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Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) - 2001 Profª Marisa Higa Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) • Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), criado em 6 de junho de 2001, é de grande sucesso e importância e contempla os princípios e diretrizes fundamentais do SUS. Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) A triagem neonatal é uma ação preventiva que permite fazer o diagnóstico de diversas doenças congênitas, sintomáticas e assintomáticas, no período neonatal a tempo de interferir no curso da doença, permitindo, dessa forma, a instituição do tratamento precoce específico e a diminuição ou eliminação das sequelas associadas a cada doença. Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) Abrangência Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) • ►Coordenado pelas Secretarias de Estado da Saúde e operacionalizado pelas Secretarias Municipais de Saúde em todo território nacuional; • ► Privilegia os princípios da universalidade, equidade, integralidade, preservação da autonomia e igualdade da atenção à saúde; • ► As pessoas com distúrbios e doenças detectadas são acompanhadas por equipes multidisciplinares em serviços especializados, visando a sua saúde integral, redução da morbimortalidade e melhoria da qualidade de vida. ECA - Programa Nacional de Triagem Neonatal – PNTN • O Estatuto da Criança e do Adolescente, no inciso III, do Art. 10, da Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990, estabeleceu que: • [...] Os hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes, públicos e particulares, são obrigados a [...] proceder a exames visando ao diagnóstico e terapêutica de anormalidades no metabolismo do recém- nascido, bem como prestar orientação aos pais [...]. Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) • Teste do pezinho (PKU); • Teste do coraçãozinho; • Teste da orelhinha; • Teste do olhinho; • Teste da linguinha. IMPORTANTE Quando houver recusa por parte dos familiares para a coleta do “teste do pezinho”, o responsável pela ação no ponto de coleta deve orientá-los sobre os riscos da não realização do exame. O fato deve ser documentado com a assinatura dos pais ou responsáveis. Teste do Pezinho • É um conjunto de ações preventivas, responsável por identificar precocemente indivíduos com doenças raras como: • Doenças Metabólicas; • Doenças Genéticas; • Endocrinas. Doença Rara • O MS considera doença rara aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos ou 1,3 para cada duas mil pessoas, sendo 80% delas de origem genética. • No Brasil, o nº de portadores ultrapassa 13 milhões. • Muitas dessas doenças têm um caráter progressivo e degenerativo, promovendo danos cumulativos. • Diagnostico e tratamento antes de surgirem os sintomas é o ideal para diminuir a progressão e preservar a qualidade de vida do paciente. A importância do Teste do Pezinho • Importante para o tratamento oportuno, evitando as sequelas e óbito. • Propõe o gerenciamento dos casos positivos por meio de monitoramento e acompanhamento da criança durante o processo de tratamento. Principais Doenças Detectadas pelo PKU • Fenilcetonúria;. • Hipotireodismo Congênito; • Fibrose cística; • Amenia Falciformes. • Deficiência de Biotinidase • Hiperplasia adrenal. Fenilcetonúria • Fenilcetonúria (PKU, na sigla em inglês) é uma doença decorrente de um erro inato do metabolismo de aminoácidos, que ocorre por herança autossômica recessiva. • Isso significa que a criança precisa receber um gene alterado da mãe e outro do pai para desenvolver o distúrbio. Fenilcetonúria • A Fenilcetonúria é causada quando o fígado é incapaz de transformar a fenilalanina (um aminoácido que faz parte das proteínas) em outro aminoácido chamado tirosina Fenilcetonúria • A mutação nesse gene provoca um defeito na codificação de uma enzima, a fenilalanina hidroxilase (PAH), necessária para transformar o aminoácido essencial fenilalanina, que o organismo não produz, mas retira dos alimentos proteicos em tirosina, outro aminoácido importante para a estrutura das proteínas. • Por não conseguirem metabolizar a fenilalanina, o excesso dessas moléculas no sangue se transforma num ácido fenilpirúvico, que exerce ação tóxica em vários órgãos, especialmente no cérebro. Fenilcetonúria • Durante a gestação, o organismo materno realiza a transformação da fenilalanina em tirosina, mantendo então os níveis do feto dentro da normalidade. • Ao nascimento a criança será portadora da fenilcetonúria, mas não apresenta nenhuma manifestação clínica, pois os sinais surgirão apenas entre o 3º e o 6º mês de vida, já com as lesões neurológicas que são irreversíveis. Fenilcetonúria - Sintomas • Recém-nascidos portadores do distúrbio são assintomáticos. Sem tratamento, porém, logo nos primeiros meses de vida, começam a surgir os seguintes sinais da doença, que podem variar de intensidade conforme o caso: • Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor; • Retardo mental; • Tremores; • Movimentos descoordenados de MMII e MMSS; • Hiperatividade; • Microcefalia; • Convulsões; • Lesões cutâneas semelhantes ao eczema; • Odor no suor e na urina; Fenilcetonúria - Sintomas • Pele, cabelos e olhos claros, porque a fenilalanina não se converte em tirosina, aminoácido envolvido na síntese de melanina, o pigmento que dá cor à pele. Fenilcetonúria - Classificação • De acordo com o erro metabólico envolvido, que se reflete sobre a atividade maior ou menor da enzima fenilalanina hidroxilase (PAH), e os níveis plasmáticos de fenilalanina (FAL). Fenilcetonúria - Classificação • Fenilcetonúria clássica: • Enzima quase ausente e níveis plasmáticos de FAL elevados. É a forma mais grave da doença, sem tratamento, o portador desenvolve lesões cerebrais irreversíveis. • Fenilcetonúria leve: • Índices moderados de um e outro componente. Os pacientes dependem do tratamento para controlar a evolução da doença. • Hiperfenilalninemia transitória ou permanente: • Atividade superior de PAH (fenilalanina hidroxilase) e inferior de FAL. Quadro benigno sem manifestações clínicas. Fenilcetonúria - Tratamento • O tratamento consiste basicamente em duas intervenções: • 1- Restringir o consumo de alimentos que contêm fenilalanina e introduzir fórmulas metabólicas específicas com os nutrientes necessários de acordo com as exigências dietéticas de cada paciente. • O objetivo é evitar danos neurológicos e atraso mental graves e irreversíveis, assim como garantir as condições ideais para nutrição e desenvolvimento saudável da criança. Fenilcetonúria - Tratamento • Durante o período de amamentação apenas com leite materno, não é necessário nenhum tipo de suplementação alimentar. • Após o desmame: substituir o leite materno por um produto especial industrializado, oferecido sob rígida supervisão médica e de um nutricionista. Fenilcetonúria - Tratamento • O tratamento das crianças maiores e dos adultos segue os mesmos princípios: dieta pobre em fenilalanina e adição de fórmulas que garantam a oferta de proteínas. • Aos poucos, porém, podem ser introduzidos alimentos in natura desde que avaliadas as condições metabólicas do paciente. Como a fenilcetonúria é uma doença crônica, o tratamento deve ser mantido por toda a vida. Alto Teor Baixo teor Valor médio 700 reais (2023) Hipotireodismo Congênito • Emergência pediátrica causada pela incapacidade da glândula tireóide do RN, em produzir quantidades adequadas de hormônios tireoideanos, que resulta numa redução generalizada dos processos metabólicos. • A falta de tratamento precoce, afeta o crescimento e desenvolvimento mental. Hipotireodismo Congênito – Manifestações Clínicas • Hipotonia muscular; • Dificuldades respiratórias; • Cianose; • Icterícia prolongada; • Constipação; • Bradicardia; • Anemia; • Sonolência excessiva; • Livedo reticularis (pele aspecto malhada); • Choro rouco; • Hérnia umbilical; • Alargamento de fontanelas;• Mixedema (infiltração cutânea causadora de edema); • Sopro cardíaco; • Dificuldade na alimentação com deficiente crescimento pôndero-estatural; • Atraso na dentição; • Retardo na maturação óssea; • Pele seca e sem elasticidade; • Atraso de desenvolvimento neuropsicomotor; • Retardo mental. Hipotireodismo Congênito – Manifestações Clínicas • Hipotonia muscular; • Dificuldades respiratórias; • Cianose; • Icterícia prolongada; • Constipação; • Bradicardia; • Anemia; • Sonolência excessiva; • Atraso na dentição; • Choro rouco; • Retardo mental; • Sopro cardíaco; • Livedo reticularis (pele aspecto malhada); • Hérnia umbilical; • Fontanelas alargadas; • Mixedema (infiltração cutânea causa edema); • Dificuldade na alimentação com atraso crescimento; • Retardo na maturação óssea; • Pele seca elasticidade; • Atraso desenvolvimento neuropsicomotor; Hipotireodismo Congênito – Diagnóstico e Tratamento • Quando o diagnóstico é precoce a criança, não deverá apresentar sintomatologia clínica, desde que a terapia de reposição hormonal com a administração oral de tiroxina (T4), seja iniciada no tempo oportuno. Fibrose Cística • Fibrose Cística ou Mucoviscidose: • Doença hereditária grave. • Afeta especialmente os pulmões e o pâncreas, num processo obstrutivo causado pelo aumento da viscosidade do muco. • Nos pulmões, esse aumento na viscosidade bloqueia as vias aéreas propiciando a proliferação bacteriana (especialmente pseudomonas e estafilococos), o que leva à infecção crônica, à lesão pulmonar e a morte por disfunção respiratória. • No pâncreas, quando os ductos estão obstruídos pela secreção espessa, há uma perda de enzimas digestivas, levando à má nutrição. Fibrose Cística – Manifestações Clínicas • Muitas crianças podem ser assintomáticas ao nascimento, retardando o diagnóstico por semanas, meses ou anos. • Cerca de 5% a 10% dos pacientes afetados nascem com obstrução intestinal por mecônio (íleo meconial) queenvolve distensão do abdome pela impossibilidade de evacuação ou vômitos, e pode ser visualizada no ultrasom. Fibrose Cística - Sintomas • Quando ocorrem sintomas: • Esteatorréia (gordura nas fezes), • Dificuldade de ganho de peso, • Problemas respiratórios, • Perda de sal pelo suor, • Dor abdominal recorrente, • Icterícia prolongada, • Edema hipoproteinêmico, • Pancreatite recorrente, • Cirrose biliar, • Acrodermatite enteropática (doença rara, genética, deficiência zinco); • Retardo no desenvolvimento somático. Fibrose Cística - Sintomas Edema hipoproteinêmico Fibrose Cística -Tratamento • Acompanhamento médico regular; • Suporte dietético; • Utilização de enzimas pancreáticas; • Suplementação vitamínica (vitaminas A, D, E, K); • Fisioterapia respiratória. Fibrose Cística - Tratamento • Na presença de complicações infecciosas: • Antibióticoterapia. • Esquema vacinal habitual, acrescido de imunização anti-pneumocócica e anti-hemófilos. Amenia Falciforme • Doença genética e hereditária de grande incidência mundial. Amenia Falciforme • Na AF as hemácias possuem formato atípico, chamadas de hemoglobina S. As hemácias perdem a forma arredondada, endurecem e adquirem o aspecto de uma foice, dificultando a passagem do sangue pelos vasos e a oxigenação do organismo. • Por ter origem no continente africano, a doença falciforme é mais frequente em afrodescendentes. Porém, em razão da alta miscigenação dos povos, ela pode estar presente em pessoas de qualquer etnia. Amenia Falciforme • Sintomatologia: • Anemia; • Dores; • Palidez; • Icterícia (pele e olhos amarelados); • Atraso no crescimento; • Lesões em MMII; • Infecções; • Aumento do baço; • Edemas de MMII e MMSS. Amenia Falciforme • Complicações graves: • Acidente vascular encefálico (AVE); • Alterações no funcionamento dos rins, coração e pulmões; • Sequestro esplênico (retenção de grande volume de sangue dentro do baço); • Atrofia do baço; • Problemas oculares: cicatrizes, manchas, estrias, que comprometem a saúde ocular e podem levar a perdas gradativas da visão. Amenia Falciforme • Tratamento: • Doença crônica. • Medidas de prevenção: • Boa alimentação e hidratação; • Evitar situações de estresse; • Imunizações em dia; • Tratar adequadamente infecções. Deficiência de Biotinidase • A biotina ou vit B7, é encontrada em alimentos como cereais integrais, algumas hortaliças, carnes, pescado, ovos e vísceras (como o fígado), essencial para o funcionamento do organismo, garantindo aporte energético para que as células funcionem normalmente e produzam as proteínas. Deficiência de Biotinidase • A deficiência de biotinidase é dividida em dois subgrupos: total ou parcial. • Total: Quando a atividade sérica da biotinidase é inferior a 10% do normal. • Parcial: o portador possuem entre 10 a 30% da atividade normal da enzima. Deficiência de Biotinidase Manifestações clínicas: ✓ Dependem da gravidade. ✓ Surgem entre a primeira semana de vida até os 10 anos de idade, e em alguns casos só aparecem durante a adolescência. Deficiência de Biotinidase Erupção cutânea eczematosa; Alopecia; Infecções recorrentes; Alterações neurológicas como hipotonia; Retardo no crescimento; Convulsões; Problemas respiratórios, visuais e auditivos;] Lesões irreversíveis no sistema neurológico e óbito. Deficiência de Biotinidase Tratamento: ✓ Suplementação oral de biotina livre em dose farmacológica, que varia de 5 a 20 mg/dia. ✓ Deficiência parcial: 5 a 10 mg/dia. ✓ Deficiência total: 10 a 20 mg/dia. ✓ cessada. (Ministério da Saúde, 2015) Teste do Pezinho (PKU) • Década de 50: EUA: Biólogo Robert Guthrie (1916- 1995), em seus estudos para a prevenção da doença mental. • Realizava análise da presença de níveis elevados do aminoácido Fenilalanina no sangue de recém- nascidos coletados em papel filtro, realizando o diagnóstico precoce de Fenilcetonúria. Teste do Pezinho (PKU) • Década 60: Os programas de Triagem Neonatal iniciaram em diversos países na década de 60. • Brasil: a primeira tentativa ocorreu em 1976, na cidade de São Paulo, na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE-SP). • Inicialmente realizava-se somente o diagnóstico de Fenilcetonúria. Modalidades do PKU • Teste do Pezinho Básico: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Anemia Falciforme (e demais Hemoglobinopatias), Fibrose Cística, Deficiência de Biotinidase e Hiperplasia Adrenal Congênita. • Teste do Pezinho MAIS: Além do que se detecta no teste BÁSICO, inclui: Deficiência de G-6-PD, Galactosemia, Leucinose e Toxoplasmose Congênita. • Teste do Pezinho SUPER: Diagnóstico de 48 patologias. É um dos mais completos, que inclui, além das 10 doenças dos Testes do Pezinho BÁSICO e MAIS, outros 36 diagnósticos de aminoacidopatias, defeitos do metabolismo dos ácidos graxos e das acidemias orgânicas. Material necessário para a coleta do PKU • Luvas de procedimento; • Lanceta estéril descartável com ponta triangular de aproximadamente 2,0 mm; • Álcool a 70% para assepsia; • Algodão e/ou gaze pequena esterilizada; • Papel filtro do PNTN. PREENCHIMENTO DOS DADOS DA FICHA DO EXAME Antes da coleta de sangue, preencher o impresso específico. Processo ideal para a coleta do PKU 1. Posição da criança: O acompanhante deve ficar em pé e segurar o bebê na posição vertical, com as costas voltadas para o profissional de coleta que, por sua vez, deverá estar sentado. Processo ideal para a coleta do PKU 2. Assepsia: • Realizar a calcanhar com algodão assepsia do ou gaze levemente umedecida com álcool 70%. • Massagear ativando bem o local, a circulação (calcanhar avermelhado). • Aguardar a secagem completa do álcool (evita a hemólise). • Nunca utilizar álcool iodado ou antisséptico colorido. Processo ideal para a coleta do PKU 3. Punção: • Segure o pé e o tornozelo da criança, envolvendo com o dedo indicador e o polegar todo o calcanhar, de forma a imobilizar, mas não prender a circulação; • Após a assepsia e secagem do álcool,penetrar num único movimento rápido toda a ponta da lanceta no local escolhido, fazendo em seguida um leve movimento da mão para a direita e esquerda, para garantir um corte suficiente para o sangramento necessário. Processo ideal para a coleta do PKU realizarNão “ordenha”, pois esta plasma dos vizinhos, libera tecidos diluindo o sangue e tornando o material inadequado. Processo ideal para a coleta do PKU 4. Coleta do sangue: • Desprezar a primeira gota; • Encostar o verso do papel filtro na nova gota no primeiro círculo e realizar movimentos circulares com o papel, até o preenchimento de todo o círculo, e em seguida repetir a técnica nos círculos seguintes; • Deixe o sangue fluir naturalmente e de maneira homogênea no papel, evitando concentração de sangue; • Se houver interrupção no sangramento, massagear novamente a região do calcanhar com algodão levemente umedecido com álcool para ativar novamente a circulação; Processo ideal para a coleta do PKU • 4. Durante a coleta de sangue NÃO: • Não tocar com os dedos a superfície do papel na região dos círculos; • Não retornar um círculo já coletado no sangramento para completar áreas mal preenchidas; • Não virar o papel para fazer a coleta dos dois lados. Modo Incorreto Modo Correto Procedimento Após a Coleta • Curativo; • Secagem da amostra em prateleira ou qualquer outro dispositivo que permita que as amostras possam secar de forma adequada (temperatura ambiente, isoladas e em posição horizontal). • Após secagem, as amostram podem ser empilhadas, embrulhadas em papel-alumínio, vedadas em saco plástico e armazenadas em refrigerador. devem ser de triagem enviadas neonatal, ao laboratório o mais rápido • As amostras especializado possível. Orientações • Enfermagem deve orientar: • Puérpera e familiares sobre a necessidade de realização do teste de triagem neonatal no ponto de coleta da Atenção Básica adstrito à sua residência, quando a coleta não for realizada no local de nascimento. Orientações • Na atenção ao pré-natal, cabe esclarecer e orientar a população e a gestante sobre como e onde realizar o “teste do pezinho”, de acordo com a rede de coleta organizada em seu estado, preconizando a necessidade dessa ser realizada até o 5º dia de vida do bebê. • Orientar a família a respeito da importância do exame e informar que eles têm direito aos resultados. • Os resultados deverão ser apresentados ao pediatra, que fará a transcrição na caderneta de saúde da criança, documento importante para acompanhar a saúde, o crescimento e o desenvolvimento, do nascimento até os nove (09) anos de idade. REFERÊNCIAS • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação-Geral de Atenção Especializada. Manual de Normas Técnicas e Rotinas Operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde, Coordenação Geral de Atenção Especializada. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 90 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN - 85- 334-0526-X 1. Triagem neonatal. 2. Saúde pública. I. Brasil. Ministério da Saúde. II. Brasil. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação-Geral de Atenção Especializada. III. Título. IV. Série. Slide 1 Slide 2: Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) Slide 3: Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) Slide 4: Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) Slide 5: Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) Slide 6: ECA - Programa Nacional de Triagem Neonatal – PNTN Slide 7: Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) Slide 8: IMPORTANTE Slide 9: Teste do Pezinho Slide 10: Doença Rara Slide 11: A importância do Teste do Pezinho Slide 12: Principais Doenças Detectadas pelo PKU Slide 13: Fenilcetonúria Slide 14: Fenilcetonúria Slide 15: Fenilcetonúria Slide 16: Fenilcetonúria Slide 17: Fenilcetonúria - Sintomas Slide 18: Fenilcetonúria - Sintomas Slide 19: Fenilcetonúria - Classificação Slide 20: Fenilcetonúria - Classificação Slide 21: Fenilcetonúria - Tratamento Slide 22: Fenilcetonúria - Tratamento Slide 23: Fenilcetonúria - Tratamento Slide 24 Slide 25 Slide 26: Hipotireodismo Congênito Slide 27: Hipotireodismo Congênito – Manifestações Clínicas Slide 28: Hipotireodismo Congênito – Manifestações Clínicas Slide 29: Hipotireodismo Congênito – Diagnóstico e Tratamento Slide 30: Fibrose Cística Slide 31: Fibrose Cística – Manifestações Clínicas Slide 32: Fibrose Cística - Sintomas Slide 33 Slide 34: Fibrose Cística -Tratamento Slide 35: Fibrose Cística - Tratamento Slide 36: Amenia Falciforme Slide 37: Amenia Falciforme Slide 38: Amenia Falciforme Slide 39: Amenia Falciforme Slide 40: Amenia Falciforme Slide 41: Deficiência de Biotinidase Slide 42: Deficiência de Biotinidase Slide 43: Deficiência de Biotinidase Slide 44: Deficiência de Biotinidase Slide 45: Deficiência de Biotinidase Slide 46: Teste do Pezinho (PKU) Slide 47: Teste do Pezinho (PKU) Slide 48: Modalidades do PKU Slide 49: Material necessário para a coleta do PKU Slide 50: PREENCHIMENTO DOS DADOS DA FICHA DO EXAME Slide 51: Processo ideal para a coleta do PKU Slide 52: Processo ideal para a coleta do PKU Slide 53: Processo ideal para a coleta do PKU Slide 54: Processo ideal para a coleta do PKU Slide 55: Processo ideal para a coleta do PKU Slide 56: Processo ideal para a coleta do PKU Slide 57: Modo Incorreto Slide 58: Modo Correto Slide 59: Procedimento Após a Coleta Slide 60 Slide 61: Orientações Slide 62: Orientações Slide 63: REFERÊNCIAS
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