Buscar

Aula_11_-_Ventila__o_Mec_nica

Prévia do material em texto

17/08/2022
1
Ventilação Mecânica
Ventilação Mecânica
Prof Msc. Alexandre do Nascimento Justiniano
Pós Graduado em Terapia Intensiva(UNESA)
Pós Graduado em Análises Clínicas (UNIRIO)
Especialista em Fisioterapia Respiratória(ASSOBRAFIR/COFFITO)
Mestre em Clínica Médica(HUCFF/UFRJ) 
Professor do Curso de Graduação em Fisioterapia da UNESA
Professor do Curso de Pós Graduação em Fisioterapia Intensiva 
e Fisioterapia Cardiorespiratória da ISECENSA/INTERFISIO/ FABA
UNESA/ UNIVERSO/IEES/IDOR/
Coordenador Adjunto da Câmara Técnica de Terapia Intensiva do
CREFITO-2
Fisioterapeuta Rotina do Hospital Municipal Ronaldo Gazolla e do
Hospital Estadual Ricardo Cruz
17/08/2022
2
Ventilação Mecânica
Histórico
Ventilação Mecânica
Histórico
• 1530 - Galeno já tentava criar dispositivos que ventilassem
por pressão positiva, porém somente na metade do século
XVIII é que esse método de ressuscitação foi recomendado.
• 1929 - Pulmão de aço – pressão negativa extra-torácica
• 1952 - Epidemia de poliomielite na Dinamarca gerou grandes
avanços tecnológicos que perduram até a atualidade
17/08/2022
3
Ventilação por Pressão 
Negativa(Pulmão de Aço) 
17/08/2022
4
Ventilação por Pressão 
Negativa(Pulmão de Aço)
Ventilação por Pressão 
Negativa(Pulmão de Aço)
17/08/2022
5
Ventilação por Pressão 
Negativa(Pulmão de Aço)
17/08/2022
6
Ventilação por Pressão 
Negativa(Pulmão de Aço)
Ventilação por Pressão 
Negativa(Pulmão de Aço)
17/08/2022
7
Ventilação por Pressão 
Negativa(Pulmão de Aço)
Ventilação Mecânica
17/08/2022
8
Ventilação Mecânica
Definição
A ventilação mecânica artificial é um procedimento
terapêutico invasivo, anti-fisiológico que objetiva substituir total
ou parcialmente a função respiratória; caracterizando-se como
um método de suporte ventilatório e de oxigenação para
manutenção da vida, durante o período de Insuficiência
Respiratória Aguda.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
17/08/2022
9
Ventilação Mecânica
Indicação da Via Aérea Artificial
• Depressão do Quadro Neurológico(Glasgow < 8)
• Perda Reflexo Protetor
• Acidose e Hipoxemia Refratárias
• Obstrução de Vias Aéreas
• Toalete Ineficaz 
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
Indicação da Ventilação Mecânica
• Indicação Primariamente Clínica
• Evidente Aumento do TrabalhoRespiratório(WOB): Fr > 35 Irpm
e Sat O2 < 90%
• Gasometria Arterial: PaO2 < 60 mmHg , PaCO2 > 50 mmHg ,
pH < 7.20
• Sinais de Fadiga Muscular Respiratória
• Incapacidade em Manter a Ventilação Pulmonar
• Após Insucesso da Ventilação Não Invasiva
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
17/08/2022
10
Ventilação Mecânica
Ventilação Mecânica
Classificação dos Ventiladores
• Ventiladores de Primeira Geração(ciclados à pressão)
• Ventiladores de Segunda Geração(ciclados à volume)
• Ventiladores de Terceira Geração(microprocessados)
• Ventiladores de Quarta Geração(microprocessados
computadorizados)
• Ventiladores Microprocessados Não – Invasivos
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
17/08/2022
11
Ventilação Mecânica
Ventiladores de Primeira 
Geração(ciclados à pressão)
Bird Mark 7
Ventilação Mecânica
Ventiladores de Primeira 
Geração(ciclados à pressão)
Bird Mark 7
17/08/2022
12
Ventilação Mecânica
Ventiladores de Segunda 
Geração(ciclados à volume)
Benett MA-1
Ventilação Mecânica
Ventiladores de Segunda 
Geração(ciclados à volume)
Benett MA-1
17/08/2022
13
Ventilação Mecânica
Ventiladores de Terceira 
Geração(microprocessados)
Bird 6400
Ventilação Mecânica
Ventiladores de Terceira 
Geração(microprocessados)
Bird 8400
17/08/2022
14
Ventilação Mecânica
São três as características básicas que definem uma
modalidade ventilatória: a maneira com que os ciclos respiratórios
se iniciam, como são limitados, e como finalizam a fase
inspiratória. 
Modalidades Convencionais e não-convencionais são
denominações temporais, portanto sujeitas a modificações
segundo o II Consenso Brasileiro de Ventilação
Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
Modos Ventilatórios Convencionais e Não Convecionais
Convencionais:
• Ventilação com pressão positiva intermitente, assistida e/ou
controlada, ciclada a volume(VCV) ou a pressão(IPPV)
• Ventilação mandatória intermitente sincronizada(SIMV)
• Ventilação com suporte pressórico(PSV)
• Pressão positiva contínua nas vias aéreas(CPAP)
• Ventilação com pressão controlada(PCV)
• Associações: SIMV + PSV, PSV + CPAP, SIMV + CPAP ,
VAPS(Ventilação com suporte pressórico e volume garantido)
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
17/08/2022
15
Ventilação Mecânica
Não Convencionais
• Ventilação com relação I:E invertida(IRV)
• Ventilação com liberação de pressão em vias aéreas(APRV)
• Ventilação de alta frequência(HFV)
• Ventilação pulmonar independente(VPI)
• Ventilação líquida(LV)
• Ventilação com Óxido Nítrico(NOV)
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
Parâmetros Ventilatórios e de Monitorização
VC, FR, VM, Fluxo, FiO2 , PEEP, Sat O2 , EtCO2 , Relação
I:E, Sensibilidade, Pressão Pico, Pressão Platô, Pressão Média
Vias Aéreas, Pausa Inspiratória, Complacência, Resistência,
Auto-PEEP, Pi Max.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
17/08/2022
16
Ventilação Mecânica
Princípios da Ventilação com Pressão Positiva
Consiste da aplicação externa, intermitente, de níveis de
pressão dentro das vias aéreas e dos alvéolos, responsável
pela injeção do volume de gás, que se dará através de um
ventilador.
A Fase Inspiratória caracteriza-se pelo período de
Insuflação pulmonar; o ventilador deverá vencer as
propriedades elásticas e resistivas do sistema respiratório;
poderá ser acompanhada de uma pausa inspiratório e ao seu
final o fluxo torna-se inexistente.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
Denomina-se Ciclagem do Ventilador a transição da fase
inspiratória para a fase expiratória; pode esta ser de vários
tipos(volume, pressão, fluxo e tempo).
Na Fase Expiratória o ventilador e suas conexões deverão
permitir o esvaziamente passivo do pulmão; em situações
adicionais, uma resistência aplicada nesta fase pode retardar
ou impedir parcialmente este esvaziamente. Ao término desta
fase, o fluxo também torna-se inexistente.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
17/08/2022
17
Ventilação Mecânica
Na mudança da Fase Expiratória para Inspiratória, esta
transição poderá ocorrer desencadeada pelo paciente(modos
ventilatórios espontâneos) ou pelo ventilador(modos
ventilatórios controlados). 
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
• Ventilação Mecânica Controlada(VCV/VMC) – Modo
ventilatório em que o ventilador controla e substitui totalmente a
função respiratória do paciente. O ventilador determinará a
inspiração por um critério de tempo, estipulado a partir do ajuste
do comando da “freqüência respiratória”, além de controlar
também o volume corrente, o fluxo inspiratório e o tempo
Inspiratório. 
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
17/08/2022
18
Ventilação Mecânica
Geralmente, este é o modo de ventilação inicial quando da
admissão e entubação do paciente com insuficiência respiratória
aguda, e na maioria das vezes está associado a pacientes
sedados e/ou curarizados, a fim de oferecer descanso e repouso
à musculatura respiratória. Diz-se, nesta situação, que o
paciente está “entregue” ao ventilador e, normalmente, é
ventilado com uma fração inspirada de oxigênio(FiO2 de 100%).
É um modo que pode ser Controlado a Pressão, Volume ou
Fluxo; Limitado a Pressão, Volume ou Fluxo; e Ciclado a tempo,
Pressão, Volume ou Fluxo.
Ventilação Mecânica
• Ventilação Mecânica Assisto-Controlada(VCV/ VMA/C) – É
Um modo que permitirá ventilação controlada ou assistida
Conforme mecanismo misto de disparo dafase inspiratória, que
no modo assistido é ativado pelo esforço inspiratório do
paciente, e no modo controlado, o disparo é deflagrado pelo
ventilador apenas quando o ciclo assistido não ocorrer. Ao
ajustarmos a frequência respiratória no modo assisto-controlado,
devemos fazê-la colocando-a ligeiramente abaixo da freqüência
espontânea do paciente, de tal forma que os ciclos controlados
sejam exceção.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
17/08/2022
19
Ventilação Mecânica
• Ventilação Mecânica Assistida(VMA) – Neste modo
ventilatório, o ventilador determinará a inspiração após esforço
inspiratório do paciente. A freqüência respiratória e o tempo
expiratório ficam totalmente a cargo do estímulo(drive)
respiratório do paciente. O volume corrente e o fluxo inspiratório
serão programados previamente pelo terapeuta e garantidos
pelo ventilador. 
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
Neste modo, o controle da sensibilidade deverá ser
acionado, a fim de controlarmos o nível de esforço inspiratório
capaz de acionar a fase inspiratória do ventilador, devendo,
como norma geral, o comando da sensibilidade estar ajustada
em seu mínimo valor numérico possível, representando uma
maior sensibilidade do ventilador ao mínimo esforço do
paciente.
17/08/2022
20
Ventilação Mecânica
• Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada(SIMV) –
É um modo de ventilação espontâneo, inicialmente preconizado
para desmame, mais também usado como suporte ventilatório,
consistindo na evolução da Ventilação Mandatória
Intermitente(VMI), no qual existia a frequência respiratória
espontânea do paciente e a freqüência mandatória do
ventilador, provocando, muitas das vezes uma assincronia e má
adaptação entre o paciente e o ventilador, quando ambas
freqüências participavam do mesmo ciclo respiratório.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
A SIMV não permite que o ventilador inicie um fluxo
inspiratório mandatório no momento em que o paciente estiver
realizando um ciclo respiratório espontâneo, de forma que
permite uma sincronia durante os ciclos respiratórios.
Vantagens: Evita assincronia entre o paciente e o ventilador
e o uso de sedação, reduz alcalose respiratória, minimiza os
efeitos hemodinâmicos do aumento da pressão intratorácica(?). 
Desvantagens: Aumenta o trabalho respiratório, prolonga o
tempo de desmame do ventilador mecânico, não acompanha as
mudanças das necessidades ventilatórias do paciente.
17/08/2022
21
Ventilação Mecânica
• Ventilação Controlada a Pressão(PCV) - Consiste no modo
ventilatório em que a fase inspiratória é determinada pela
pressão alcançada nas vias aéreas. Quando esta atinge um
valor prefixado, interrompe-se a inspiração, independente do
tempo inspirado ou do volume liberado para atingir esta
pressão. O ventilador garantirá a pressão pré-determinada e o
volume corrente será conseqüência, isto é, dependerá da
complacência, da resistência e dos níveis pressóricos
utilizados(pressão máxima- pressão PEEP).
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
Os ventiladores ciclados a pressão têm a vantagem de
compensar fugas aéreas, de pequena a moderada monta; além
de ser um recurso ventilatório quando se deseja proteger o
pulmão de pressões elevadas.
17/08/2022
22
Ventilação Mecânica
• Ventilação com Pressão de Suporte(PSV) – É um modo
espontâneo de ventilação que assiste ao esforço inspiratório
dos pacientes com níveis pré-determinados de pressão
positiva, mantém-se constante nas vias aéreas durante toda a
inspiração e termina quando o esforço inspiratório alcança um
fluxo mínimo. É conceituado como um modo assistido de
ventilação, ciclado a fluxo e controlado a pressão.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
Inicia-se após demanda inspiratória do paciente, através da
liberação de um fluxo que tem como característica ser alto e
decrescente e o volume corrente gerado dependerá dos níveis
de PSV pré-determinado, do esforço muscular inspiratório e da
complacência x resistência da mecânica respiratória do
paciente. Logo, a Freqüência Respiratória, o Volume Corrente,
o Fluxo e o Tempo Inspiratório poderão variar conforme os
parâmetros supra citados, não sendo pré-fixados. 
Indicado como modo ventilatório(níveis altos PSV) ou
utilizado como técnica de desmame(níveis baixos PSV) da
assistência ventilatória.
17/08/2022
23
Ventilação Mecânica
• Ventilação com Pressão de Suporte e Volume Garantido
(VAPS): Consiste num modo ventilatório que combina a PSV e
a Ventilação Ciclada a Volume, no qual cada modo propõe
corrigir a “falha” do outro.
No modo PSV, a instabilidade do “drive” respiratório e
alterações da complacência e resistência poderá levar aumento
do trabalho respiratório; igualmente no modo ventilatório
assistido, devido a um padrão imposto de fluxo, e que pode ser
insuficiente para demanda do paciente, perpetua-se o aumento
do trabalho respiratório.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
Funciona através de um sistema de circuitos paralelos, a
medida em que o paciente recebe uma pressão de suporte com
fluxo livre(alto e decrescente) por uma das vias do circuito, é
administrado um fluxo quadrado e fixo por outra via do circuito,
objetivando-se a melhor adaptação a demanda do paciente,
reduzindo o trabalho dos músculos respiratórios, o “drive”
neuromuscular, o pico de pressão traqueal e o Auto-PEEP.
Esta técnica permite que a respiração seja iniciada em PSV
com a possibilidade de transição para modo assistido, conforme
volume corrente mínimo pré-determinado.
17/08/2022
24
Ventilação Mecânica
• Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas(CPAP/PEEP) -
A pressão positiva expiratória final, consiste na aplicação,
durante os modos controlados de ventilação, de uma
resistência na fase expiratória do ciclo respiratório, mantendo,
assim uma pressão positiva no final da expiração, com
conseqüente aumento da Capacidade Residual
Funcional(CRF); pois, sem PEEP, a pressão no final da
expiração é igual a zero(ZEEP) e a CRF, em condições
fisiológicas, não será alterada.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
Indica-se PEEP, primariamente, para tratar a hipoxemia arterial,
isto é, a fim de melhorar a oxigenação, onde situações clínicas
dificultam a troca gasosa.
Efeitos da PEEP: • Otimiza Oxigenação Arterial
• Aumenta a Capacidade Residual Funcional
• Propicia Recrutamento e Manutenção dos 
Alvéolos Abertos 
17/08/2022
25
Ventilação Mecânica
• Redistribui Líquido Extravascular
• Incrementa a Complacência Pulmonar 
• Promove Ventilação Mais Homogênea 
• Reduz Trabalho da Respiração
• Possui Efeito Protetor das Lesões Pulmonares
• Reduz a Morbi-Mortalidade em Ventilação Mecânica
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
Ventilação Mecânica
• Efeitos Adversos da PEEP: São associados a hiperdistensão
alveolar como Barotrauma, Pneumotórax e Pneumomediastino;
Leva a alterações hemodinâmicas com redução do Débito
Cardíaco e da Pressão Arterial, conseqüência das Pressões da
PEEP demasiadamente elevadas e distribuídas para o sistema
Vascular Pulmonar e coração.
Além de, quando mal utilizada, propicia má adaptação à
ventilação mecânica, com possível redução da força muscular
inspiratória em alguns pacientes.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
17/08/2022
26
Ventilação Mecânica
Complicações Associadas com a Ventilação Mecânica
Durante o período de entubação endotraqueal e de
ventilação mecânica, algumas complicações podem sobrevir
aos pacientes, a saber:
• Barotrauma e/ou Volutrauma • Complicações Renais 
• Fibrose Pulmonar • Complicações TGI 
• Pneumonia Nosocomial(PAVM) • Auto-PEEP 
• Injúria Traqueal • Ventilação Assincrônica
• Alterações Hemodinâmicas
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)Ventilação Mecânica
Causas de Má Adaptação à Ventilação Mecânica
• Regulagem dos Parâmetros do Ventilador
• Problemas na Interface Paciente-Ventilador
• Obstrução da Via Aérea Artificial
• Hipersecretividade Brônquica
• Broncoespasmo, Embolia Pulmonar ou Drive aumentado
• Dor, Alteração do Nível de Consciência e Agitação
psicomotora
• Aumento WOB, Shunt Pulmonar.
II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica(2000)
17/08/2022
27
Ventilação Mecânica
SPEC100
Ventilação Mecânica
SPEC150
17/08/2022
28
Ventilação Mecânica
KYON VP 5
Ventilação Mecânica
SERVO 300
17/08/2022
29
Ventilação Mecânica
Ventilação Mecânica
17/08/2022
30
Ventilação Mecânica
Conclusão
Embora de grande utilidade e as vezes inevitável dentro das
UTI`S, a Ventilação Mecânica é um recurso terapêutico anti
fisiológico que traz grandes repercussões clínicas. Sendo
portanto ser evitada e quando não o for possível deve-se tomar
condutas com o objetivo de minimizar tais repercussões e para
acelerar o processo de desmame ventilatório.
JUSTINIANO(2003)

Continue navegando