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GESTÃO ESTRATÉGICA DE CARGOS, SALÁRIOS E DESEMPENHO Lisiane Boscardin Wolff Promoção horizontal e vertical Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Explicar o plano de carreira organizacional. Definir regras para promoção vertical e horizontal. Analisar a performance na perspectiva da gestão do desempenho. Introdução Um plano de carreira auxilia as empresas a reterem os seus talentos, uma vez que, com ele, os empregados passam a conhecer as regras e os crité- rios estabelecidos para que ocorram promoções verticais e horizontais. Dessa forma, percebem quais competências e habilidades são necessárias para o seu desenvolvimento a fim de concorrerem a uma promoção. Durante a avaliação, há uma cooperação entre o empregado e a empresa para que o processo atenda tanto às necessidades do empre- gado — pessoais e profissionais — quanto às da empresa. Para que isso aconteça, a gestão de desempenho é essencial. Com ela, pode-se medir as competências individuais dos empregados, ajudá-los a se desenvolver e, até mesmo, melhorar a sua remuneração. Neste capítulo, você vai ler sobre o plano de carreira nas organizações e as regras para as promoções vertical e horizontal. Além disso, vai estudar como ocorre a gestão de desempenho na carreira organizacional e a importância de avaliar a performance para a melhoria dos resultados e o desenvolvimento dos colaboradores. Plano de carreira nas organizações Historicamente, são observadas diversas transformações relacionadas ao mundo do trabalho. Uma delas está relacionada ao tempo de permanência de um empregado em uma única empresa. Anos atrás, era mais comum encontrar um profi ssional que ingressava na empresa desempenhando um cargo inicial na hierarquia organizacional e ia progredindo com o passar do tempo. Além disso, muitas vezes esse profi ssional chegava ao posto máximo da hierarquia e permanecia na mesma empresa até se aposentar. A carreira profissional é uma trajetória contínua, que necessita de planeja- mento e gestão. No cenário atual, é cada vez mais importante que o profissional possa gerir a sua carreira, o que significa que ele é responsável por definir as suas metas, tomar decisões e buscar qualificação. Com isso, consegue aprimorar as suas competências, alcançar os seus objetivos e contribuir para a excelência organizacional, que também vai refletir na sua carreira. O planejamento de carreira visa, portanto, conciliar as demandas profissionais e as do mercado, além de considerar os interesses pessoais e o desenvolvimento de competências. Conforme Araújo e Garcia (2009), atualmente, é muito comum encontrar profissionais que constroem as suas carreiras passando por mais de uma empresa. Essa escolha, segundo os autores, é baseada nos objetivos profissionais do indivíduo e nas suas aspirações pessoais de carreira. Lubinski, Benbow e Ryan (1995) conduziram um estudo com adolescentes, constatando que, aos 13 anos, os interesses profissionais já estariam definidos e que permaneceriam por 15 anos ou mais. No entanto, afirmam que os padrões de comportamento humano não são fixos. Conforme imagem utilizada pelos autores, esses padrões se movem como uma âncora de navio “[…] na busca de papéis funcionais relacionados às âncoras, aspirações e busca pela identidade (ARAÚJO; GARCIA, 2009, p. 129). As âncoras de carreira são fatores que guiam as decisões profissionais de uma pes- soa. O levantamento das âncoras, ou inclinações profissionais, consiste em questões subdivididas em oito blocos que ajudam o profissional a identificar o que realmente valoriza e não abriria mão em sua carreira (SCHEIN, 1996). Assim, em um processo de autoconhecimento, ele consegue reconhecer os aspectos que são relevantes para determinada oportunidade de trabalho — seja de forma consciente, seja de forma inconsciente. Confira, no link a seguir, um teste para identificar as âncoras de carreira. https://qrgo.page.link/rS3N2 Promoção horizontal e vertical2 Desenvolvimento de carreiras A carreira é defi nida por Chiavenato (2008, p. 413) como “[…] uma sucessão de cargos ocupados por uma pessoa ao longo de sua vida profi ssional”. A fi m de desenvolvê-la, é necessária a refl exão estruturada sobre o projeto de vida do indivíduo, estabelecendo e revisando metas. Além disso, o desenvolvimento da carreira está diretamente ligado ao desenvolvimento pessoal. Ivancevich (2011, p. 442) complementa afi rmando que a carreira “[…] refl ete a ideia de ascensão no cargo escolhido pelo profi ssional”. Chiavenato (2008) ainda reforça que, inicialmente, o desenvolvimento de carreiras nas organizações obedecia a um processo formalizado para atender às necessidades da organização, que era extremamente rígido. Atualmente, esse desenvolvimento deixou de ser unilateral, isto é, além dos interesses organizacionais, leva-se em conta as necessidades dos envolvidos. Além disso, em algumas organizações, a responsabilidade pelo desenvolvimento da carreira está a cargo exclusivo do empregado; a empresa apenas fornece condições e suporte para que eles façam as escolhas mais alinhadas ao seu sucesso pro- fissional. O Quadro 1 ilustra a relação entre necessidades organizacionais e individuais no desenvolvimento da carreira para orientar o empregado a atingir sua satisfação pessoal alinhada aos objetivos organizacionais. Questão Necessidades organizacionais Necessidades individuais Os funcionários estão se desenvolvendo de forma a associar a sua satisfação e a sua eficácia pessoal com a realização dos objetivos estraté- gicos da organização? Principais questões estratégicas para os pró- ximos dois ou três anos: quais são as necessida- des e as dificuldades mais críticas que a organização enfren- tará nos próximos dois ou três anos? Como identificar oportu- nidades de carreira den- tro da organização que propiciem ao profissional: usar seus pon- tos fortes; atender a suas necessidades de desenvolvimento; Quadro 1. Necessidades organizacionais e individuais (Continua) 3Promoção horizontal e vertical Conforme a Academia Pearson (2010), o plano de carreira ajuda o colabo- rador e a empresa a traçarem um plano para que ambos possam atender a seus interesses. No entanto, é preciso que a organização tenha condições de atender às necessidades do empregado, e isso nem sempre acontece. Nesse caso, é im- portante que as partes se ajustem para uma conclusão que satisfaça os dois lados. Importância de estabelecer regras para promoções Para que os empregados possam alinhar as suas carreiras aos objetivos orga- nizacionais, é preciso que a organização defi na de forma clara quais critérios os empregados devem preencher para se adequar ao plano de promoções da organização. Por isso o plano de cargos e salários é tão importante em uma organização, pois ele é o ponto inicial para a análise de cargos existentes. A partir daí, há a avaliação de cargos, a pesquisa salarial, que originará a estrutura salarial, e o enquadramento dos cargos para estabelecer a política salarial (ACADEMIA PEARSON, 2010). Fonte: Adaptado de Gutteridge, Leibowitz e Shore (1993 apud IVANCEVICH, 2011). Questão Necessidades organizacionais Necessidades individuais Os funcionários estão se desenvolvendo de forma a associar a sua satisfação e a sua eficácia pessoal com a realização dos objetivos estraté- gicos da organização? quais são as qualifi- cações, o conheci- mento e a experiência necessários para superar esses desafios? qual nível de pessoal será necessário? a organização é suficientemente sólida para superar as dificuldades críticas? enfrentar desafios; corresponder a seus interesses; conciliar seus valores; combinar seu es- tilo pessoal? Quadro 1. Necessidades organizacionais e individuais (Continuação) Promoção horizontal e vertical4 Promoção horizontal e promoção vertical Segundo Nascimento e Carvalho (2006), os empregadosprecisam se apropriar de conhecimentos diversos para que haja mudança de cargo. Quando essa mudança ocorre lateralmente, nem sempre o salário altera, pois algumas vezes os dois cargos estão no mesmo grupo salarial. Porém, quando esses cargos têm valores estratégicos para a empresa, podem oferecer um salário diferenciado. O plano de carreira auxilia as empresas a identificarem com rapidez e relativa segurança aqueles profissionais que se encontram aptos a ocupar os cargos estratégicos na estrutura da organização. As diferentes carreiras dentro de uma organização devem ter critérios claros para uma ascensão profissional, seja por uma promoção horizontal, por mérito, ou vertical, que está ligada à promoção. Ressalta-se ainda a importância de estabelecer pré-requisitos a fim de identificar os empregados potenciais para assumirem novas responsabilidades (NASCIMENTO; CARVALHO, 2006). De acordo com Franco (2012, p. 130): Em uma política salarial, os salários são administrados dentro da empresa por faixas que são posicionadas em uma tabela salarial. No entanto as faixas salariais devem ser devidamente administradas para que a eficácia da tabela seja comprovada e, por isso, se faz necessário dentro da política salarial uma definição de como e quando alguém pode ou não ser enquadrado em uma ou outra faixa salarial. O autor explica que a promoção horizontal é aquela que contempla o mérito dos empregados. É amplamente utilizada pelas organizações em especial quando não há possibilidades de movimentar o empregado para um cargo ou grau supe- rior dentro da tabela salarial, mas a empresa reconhece o desenvolvimento das competências e habilidades desse empregado que contribuem para os resultados organizacionais. Em resumo, a empresa oferece um aumento salarial sem que haja uma mudança no nível hierárquico. Já na promoção vertical, a organiza- ção concede um aumento salarial movendo o empregado de um cargo para o outro. Nesse caso, existe uma vaga disponível para realizar a movimentação ou cria-se uma vaga para contemplar o empregado que adquiriu conhecimentos e habilidades para preencher as exigências da vaga. Normalmente, a organização estabelece, na política salarial, um tempo para que o empregado esteja apto para nova promoção vertical, isto é, um tempo mínimo que o empregado deve perma- necer na posição anterior antes de ser promovido para a nova posição. O Quadro 2 apresenta as vantagens das promoções vertical e horizontal (FRANCO, 2012). 5Promoção horizontal e vertical Fonte: Adaptado de Nascimento e Carvalho (2006) e Franco (2012). Vantagens Promoção vertical Promover internamente os colaboradores envolve um custo menor do que iniciar um recrutamento externo. O processo interno é mais ágil. O empregado e suas contribuições são reconhecidos. Os investimentos em capacitação e desenvolvimento feitos pelas empresas são revertidos para os resultados da própria empresa. O empregado já está adaptado e alinhado à cultura empresarial. A promoção privilegia o desempenho do empregado em relação ao desempenho dos demais empregados. Promoção horizontal A organização demonstra o reconhecimento em relação às contribuições do empregado. O empregado tem possibilidades de crescimento conside- rando suas experiências e novas oportunidades. O empregado é estimulado a assumir novos desafios pela organização. O aumento salarial impacta na motivação e, com isso, há o aumento de produtividade. Com a melhora no desempenho, atinge-se melhores resultados. São construídos relacionamentos duradores nas organizações. Quadro 2. Vantagens das promoções horizontal e vertical Nascimento e Carvalho (2006) afirmam que, em empresas com plano de carreira, os empregados tendem a permanecer mais tempo, pois eles com- preendem que o seu desempenho é o responsável pelo progresso funcional. Além disso, empresas com plano de carreira também oferecem treinamentos que atendam tanto às necessidades dos empregados quanto aos interesses organizacionais. No entanto, de acordo com a Academia Pearson (2010), o plano de car- reira não pode ser extremamente longo. É preciso que o empregado tenha condições de avaliar as suas conquistas para realinhar os seus objetivos na organização, já que o mercado muda constantemente. Os objetivos traçados Promoção horizontal e vertical6 inicialmente pelos empregados, portanto, podem não estar mais alinhados com o contexto do mercado. O plano de carreira deve estabelecer critérios claros e justos para os em- pregados. Conforme a teoria da equidade, independentemente do atual nível de recompensas que as pessoas recebem, também precisam perceber que estão sendo tratadas de modo justo em relação aos demais). São componentes básicos da equidade: as contribuições (aquilo que os funcionários oferecem à organização), as retribuições (aquilo que os funcionários recebem em troca de suas contribuições) e os referenciais (o empregado comparar-se a outros colegas ou situações passadas) (WILLIAMS, 2010). Confira no Quadro 3 as decisões sobre remuneração. O plano de remuneração também faz parte do plano de carreira e deve considerar três tipos de decisão, conforme o Quadro 3. Fonte: Adaptado de Bateman e Snell (2012). Plano de remuneração Nível salarial É da empresa a escolha de oferecer remuneração alta, média ou baixa. Uma empresa que oferece salários baixos pode adequar os custos em uma organização financeira a curto prazo. Porém, uma empresa que pague bem garante que talentos sejam atraídos, tendo vantagem competitiva em tempos de baixo desemprego ou muita competição. Estrutura salarial A empresa decide como precificar diferentes cargos na empresa. Cargos de valores parecidos costumam ser agrupados em famílias de cargos. Para cada família, atribui-se uma escala de pagamento com piso (valor mí- nimo a ser pago) e teto (valor máximo a ser pago). Decisões individuais de remuneração A empresa decide diferentes remunerações para car- gos de valores parecidos em uma mesma família quando: a) uma pessoa está há mais tempo que outras na empresa; b) uma pessoa tem melhor desempenho; portanto, merece uma remuneração melhor (nesse caso, pode-se aplicar a política de promoção). Quadro 3. Decisões sobre remuneração 7Promoção horizontal e vertical Segundo Franco (2012), para o enquadramento salarial, não basta que a empresa aumente o salário considerando o cargo ou a posição relativa do em- pregado. Também se deve considerar as competências atuais do empregado e o seu empenho em atingir os objetivos organizacionais. Para tanto, as empresas devem ter instrumentos de medição e aferição comprovando as competências adquiridas que habilitam esse empregado a assumir novas responsabilidades e, por consequência, ser elegível a uma mudança salarial. Além disso, é importante que as organizações façam uma previsão orça- mentária anual para as mudanças salariais, uma vez que qualquer alteração por conta de promoções impacta diretamente nos custos da empresa. A política salarial, portanto, deve prever o pagamento da evolução salarial de todos os tipos de cargos, alinhada ao planejamento estratégico das organizações (FRANCO, 2012). Gestão por desempenho A gestão por desempenho tem o objetivo de alinhar a performance do cola- borador aos objetivos da empresa. Nesse processo, analisa-se as metas e os recursos atuais das empresas e o aperfeiçoamento dos funcionários, visando a melhores resultados. Pode ser conduzido por um ou mais gestores, con- forme necessidade e complexidade do cargo, além de poder incluir equipes. O departamento de recursos humanos supervisiona e coordena o processo (SNELL; BOHLANDER, 2009). Uma das maneiras de fazer isso é utilizando a avaliação de desempenho. Com ela, é possível medir o desempenho dos colaboradores e analisar como ele pode contribuir para a gestão. Na medida em que a performance se adequa aos resultados que as organizações esperam, pode haver aumento na remuneraçãoe chances de promoção (SNELL; BOHLANDER, 2009; PEREIRA, 2014). A gestão por desempenho é o momento em que a comunicação se es- treita; os empregados têm a oportunidade de se alinharem aos objetivos da organização e de se desenvolverem ainda mais, com novos conhecimentos, aperfeiçoando o seu desempenho. Considerando que, conforme Chiavenato (2008, p. 242), “[…] o desempenho humano varia de pessoa para pessoa. Promoção horizontal e vertical8 E de situação para situação, pois dependem de inúmeros fatores condicio- nantes que o influenciam poderosamente”, a avaliação de desempenho é importante porque analisa cada indivíduo com suas particularidades. Por isso, o foco da avaliação pode ser o cargo que o empregado ocupa ou suas competências que contribuem para o sucesso da organização. Nas palavras de Chiavenato (2014, p. 211): Avaliação de desempenho é a maneira pela qual os fornecedores e clientes in- ternos avaliam as competências individuais de uma pessoa com a qual mantêm relacionamentos de trabalho e que fornece dados e informações a respeito de seu desempenho e competências individuais para a sua melhoria contínua. É importante definir e comunicar com clareza os pontos que vão ser ava- liados, considerando quatro fatores: 1. relevância estratégica — padrões de desempenho ligados às metas e às competências organizacionais; 2. deficiência de critério — padrões de desempenho considerando as responsabilidades do empregado, aspectos do desempenho real que não são medidos; 3. contaminação do critério — aspectos que interferem e afetam a medição do critério; 4. confiabilidade — padrão consistente ao longo do tempo por um empregado. Avaliação de desempenho por competências Na avaliação por competências, compara-se as competências previamente mapeadas e defi nidas para um cargo, função ou equipes de trabalho com os resultados atingidos (Quadro 4). O objetivo é identifi car o quanto o empre- gado aderiu às metas inicialmente contratadas. Essa avaliação permite que a organização identifi que os resultados efetivos do trabalho realizado por um empregado, ou grupo de empregados, e pode implicar uma diferenciação salarial para os melhores (ACADEMIA PEARSON, 2010). 9Promoção horizontal e vertical Fonte: Adaptado de Chiavenato (2014). Avaliação do desempenho Baseada em cargos Baseada em competências Objetivo primário Avaliar o desempenho no cargo. Avaliar competências indivi- duais ou coletivas. Objetivo final Cargos desempe- nhados de forma adequada. Competências aplica- das adequadamente no trabalho. Eficiência Cargos adequados aos ocupantes. Competências adequadas ao negócio da organização. Eficácia Força de trabalho ade- quada ao conjunto de cargos da organização. Resultado das competências aplicadas ao negócio da organização. Indicador Cargos ocupados e bem-desempenhados na organização. Pessoas dotadas de com- petências essenciais para o sucesso da organização. Retorno sobre o investimento Cargos bem-ocupados e custos de avaliação de desempenho. Competências aplicáveis e aplicadas e custos de avalia- ção de desempenho. Quadro 4. Avaliação de desempenho baseada em cargos e avaliação de desempenho baseada em competências Barbosa e Bitencourt (2010) reforçam que o intuito da avaliação por compe- tências é aproximar os objetivos pessoais e profissionais aos objetivos organiza- cionais. Além disso, essa avaliação promove um perfil proativo de empregado, que entende que o autodesenvolvimento contribui para uma aprendizagem contínua e alinhada às necessidades profissionais. Nesse caso, nem sempre a recompensa é monetária, mas o reconhecimento acaba se tornando uma vantagem sob a óptica do empregado. Muitas organizações têm dificuldades para estabelecer um consenso com o empregado em relação às competências a serem desenvolvidas e a remuneração. Por isso, Barbosa e Bitencourt (2010) sugerem a necessidade de uma revisão Promoção horizontal e vertical10 crítica do processo a fim de estabelecer o que é importante para o empregado e para a organização. Os autores acreditam que, dessa forma, haverá uma “[…] visão mais dinâmica e estratégica voltada à qualidade de recursos e aos atributos de competências a partir de cada situação e ambiente organizacional” (BARBOSA; BITENCOURT, 2010, p. 191). ACADEMIA PEARSON. Administração de RH. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. ARAÚJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BARBOSA, A. C. Q.; BITENCOURT, C. Gestão de competências: articulando organizações, indivíduos e sociedade. In: BITENCOURT, C. et al. Gestão Contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. CHIAVENATO, I. 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