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194527-Texto do artigo completo-610681-1-10-20230303

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Layla Bertozzi4 Liliane Risseto Joaquim5 ,
João Gabriel Pacetti Capobianco7
, Sandro Othávio de Carvalho Abrantes6 
Gabriela Carlin Gonçalves¹, Laís Helena Venturelli², Lara Magioli Cadan Sarmento³, 
RESUMO: Com o aumento no número de idosos, observa-se também 
um aumento no aparecimento de algumas doenças, como a Doença 
de Alzheimer, caracterizada pela deterioração dos neurônios, com 
consequentes perdas significativas nas funções cerebrais. Durante o 
exercício físico, ocorre a liberação de mioquinas, dentre elas a irisina, 
produzida e ativada pelos músculos esqueléticos, promovendo efeitos 
benéficos na função cognitiva e na plasticidade geral do cérebro. Sendo 
assim, os exercícios físicos são um dos fatores conhecidos por retardar 
a neurodegeneração, desempenhando papel importante na vida dos 
idosos. Assim, este trabalho constitui uma revisão sistemática que 
busca apontar os benefícios trazidos pela prática de exercícios físicos 
na prevenção da patologia em questão. 
1
Palavras-chave: Irisina; Doença de Alzheimer; Exercício físico.
Palavras-chave: Irisina; Doença de Alzheimer; Exercícios físicos. 
RESUMO: A crescente população de idosos tem aumentado o número 
de doenças, como o Mal de Alzheimer, caracterizado pela deterioração 
dos neurônios e perdas significativas nas funções cerebrais. Durante o 
exercício físico são liberadas miocinas, entre elas a Irisina (produzida e 
ativada pelos músculos esqueléticos), promovendo efeitos benéficos 
nas funções cognitivas e na plasticidade cerebral geral. Portanto, os 
exercícios físicos são um dos fatores conhecidos por retardar o processo 
neurodegenerativo e desempenham um papel importante na vida dos 
idosos.
Gonçalves GC, Venturelli LH, Sarmento LMC, Bertozzi L, Joaquim LR, Abrantes SOC, Capobianco JGP. Relationship of the hormone irisin released 
during physical exercise and Alzheimer’s disease: a literature review / Relação do hormônio irisina liberado durante o exercício físico e a doença de 
Alzheimer: uma revisão da literatura. Rev Med (São Paulo). 2023 jan.-fev.;102(1):2-194527. 
Rev Med (São Paulo). 2023Jan-Feb;102(1):e-194527. 
Assim, o presente trabalho de investigação é uma revisão sistemática 
que procura apontar os benefícios derivados da prática de exercício 
físico na prevenção desta patologia específica.
,
artigo de revisão
Doença de Alzheimer: uma revisão de literatura
Alzheimer: uma revisão da literatura 
A relação do hormônio irisina liberado durante o exercício físico e
Relação do hormônio irisina liberado durante o exercício físico e a doença de 
1. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Departamento de Medicina. https://orcid.org/0000-0001-7973-6253. E-mail: gabicarlin@hotmail.com 
2. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Departamento de Medicina. https://orcid.org/0000-0002-2034-3065. E-mail: laventurelli@hotmail.com 
3. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Departamento de Medicina. https://orcid.org/0000-0002-1161-7765. E-mail: lara.sarmento99@gmail.com 
4. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Departamento de Medicina. https://orcid.org/0000-0003-1751-5038. E-mail: laylabertozzi1@gmail.com 
5. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Departamento de Medicina. https://orcid.org/0000-0003-2264-3632. E-mail: liliane_08joaquim@hotmail.com 
6. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Departamento de Medicina. https://orcid.org/0000-0003-2459-9217. E-mail: othavio_abrantes@hotmail.com 
7. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Departamento de Medicina. https://orcid.org/0000-0003-2626-3880. E-mail: joao20_03@hotmail.com 
Correspondence: Layla Bertozzi. Rua dos Expedicionários, 243, Apart. 61, Poços de Caldas, MG. E-mail: laylabertozzi@gmail.com 
doi: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v102i1e-194527
Machine Translated by Google
2
Gonçalves GC, et al. Relação do hormônio irisina liberado durante o exercício físico e o Alzheimer
em todo o mundo devido ao aumento da expectativa 
de vida da população em geral. Concomitante e aqui, tem-se 
observado o aumento do surgimento de doenças características 
do envelhecimento, especialmente a doença de Alzheimer¹.
INTRODUÇÃO
A irisina é uma miocina codificada pelo gene FNDC5.
Como o hipocampo é uma região do cérebro envolvida 
na aprendizagem e na memória, o efeito favorável da irisina pode
inibem ou retardam o surgimento de doenças neurodegenerativas, 
incluindo a DA. Além disso, os fatores envolvidos na formação 
da irisina parecem suprimir a agregação do ÿ-amilóide, que é o 
marcador patológico dessa afecçãoÿ.
Está envolvido no escurecimento do tecido adiposo branco, cuja 
função é semelhante ao tecido adiposo marrom. Esse processo 
favorece o gasto de energia, tornando a irisina um agente 
terapêutico endógeno para doenças metabólicas. Os benefícios 
fisiológicos da irisina são observados porque os níveis circulantes 
estão positivamente relacionados à massa muscular esquelética 
e à capacidade aeróbica. Além disso, o exercício físico agudo e 
crônico aumenta a liberação de irisina na corrente sanguínea5 .
Tal fato poderia ser ainda mais comprovado durante a pandemia 
de Covid-19. Segundo estudo realizado na “Escola de Educação 
Física e Esporte de Ribeirão Preto” (EEFERP) da USP, indivíduos 
que praticavam atividades físicas foram mais capazes de suportar 
a ansiedade e o estresse durante a quarentenaÿ.
A irisina desempenha um papel importante entre as 
miocinas, pois sua liberação é estimulada pelo exercício físico 
após a clivagem da fibronectina tipo III. Esse hormônio pode 
proteger o hipocampo. Essa região está relacionada ao 
aprendizado e à memória por estimular a expressão de fatores 
neurotróficos, como o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF).
As miocinas são liberadas na corrente sanguínea durante 
a realização de exercícios físicos por meio da atividade endócrina 
devido à contração das fibras musculares, promovendo efeitos 
positivos nas funções cognitivas e na plasticidade geral do 
cérebro. Dessa forma, retarda ou inibe o surgimento de doenças 
neurodegenerativas5 .
Além disso, a irisina promove aumento da termogênese e do 
consumo de energia do tecido adiposo por transformar o tecido 
adiposo branco em tecido adiposo marrom5 .
Além disso, os fatores envolvidos na formação da irisina 
inibem a agregação da proteína beta-amilóide, visto que níveis 
mais elevados dessa proteína aumentam o estresse oxidativo, 
tornando as células mais susceptíveis à apoptose6.
A DA ocorre devido à deterioração dos neurônios, 
estruturas fundamentais onde ocorre o processamento de 
informações no sistema nervoso. Depósitos de fibrilas amilóides 
são encontrados nas paredes dos vasos sanguíneos, relacionados 
a diferentes tipos de placas senis e ao acúmulo de proteínas 
TAU. Assim, ocorre a formação de emaranhados neurofibrilares, 
inflamação e perda neural e sináptica². O acúmulo extracelular 
do peptídeo ÿ-amilóide (Aÿ) e a deposição da proteína TAU no 
interior do soma do neurônio causam degradação emorte celular³.
A Hipótese da Cascata Amiloide considera os efeitos 
neurotóxicos do beta-amilóide como um fator chave no 
desenvolvimento de doenças. O acúmulo de formas solúveis 
desses peptídeos causa toxicidade sináptica e neurotoxicidade, 
provocando ruptura da homeostase do cálcio, indução de 
estresse oxidativo e distúrbio mitocondrial. O beta amilóide é 
derivado da clivagem proteolítica do APP por meio da ação das 
beta e gama secretases. Em condições normais, é degradado 
por enzimas e removido do encéfalo através de um equilíbrio 
entre efluxo e influxo. Esses processos são mediados pelo 
receptor de LDL
Alguns estudos têm mostrado os benefícios do exercício 
físico na saúde mental, visto que enquanto ele ocorre ocorre o 
aumento de neurotransmissores, que atuam na manutenção da 
função cognitiva dos idosos¹.
.
Efeitos benéficos específicos foram relatados sobre 
como o exercício inclui aumento do fluxo sanguíneo e volume do 
hipocampo em seres humanos, alterações morfológicas nos 
dendritos e espinhas dendríticas, aumento na plasticidade das 
sinapses e, ainda mais importante, neurogênese no giro denteado 
em vários tipos de exercícios em camundongos. A neurogênese 
no cérebro adulto é observada em apenas duas áreas, e o giro 
denteado do hipocampo é uma delas. O exercício é um dos 
poucos estímulos conhecidos por promover a neurogênese. O 
hipocampo é uma das áreas cerebrais mais beneficiadas pelo 
exercício físico, pois diminui a neuroinflamação e aumenta o 
fluxo sanguíneo5 .
Portanto, como a irisina transforma o tecido adiposo 
branco em marrom, o tecido com maior termogênese gera 
energia para o organismo, aumenta o fluxo sanguíneo do 
hipocampo, promove a neurogênese e reduz a neuroinflamação 
pela liberação de fatores neurotróficos como o BNDF5 Esse 
hormônio 
aumenta o metabolismo energético e regula a glicose 
homeostase e resistência à insulina, fator de risco para DA, que 
pode melhorar a neuropatia, reduzir a neuroinflamação e 
aumentar as funções sinápticas do cérebro7 .
O número de idosos tem crescido
Outra abordagem interessante refere-se à lipidômica, 
uma vez que os lipídios enriquecem muito o cérebro e a cessação 
da homeostase lipídica está relacionada a distúrbios neurológicos 
e doenças neurodegenerativas, como a DA. Portanto, 
considerando que o envelhecimento está atrelado a alterações 
na composição lipídica, a sugestão da análise do lipidoma pode 
contribuir na identificação de biomarcadores para prevenção, 
diagnóstico e prognóstico, bem como na descoberta de novas 
opções terapêuticas3 .
Machine Translated by Google
Figura 1 – Fluxograma de identificação do estudo primário incluído na 
revisão.
Rev Med (São Paulo). 2023 Jan-Feb;102(1):e-194527. 
3
Seis revisores independentes leram todos os títulos e 
resumos e, após a leitura dos resumos, restaram apenas 35 artigos 
restantes e, ao final, apenas 22 artigos atenderam a todos os 
critérios de inclusão. Os autores usaram aqueles neste estudo. A 
estratégia de seleção dos artigos é apresentada na Figura 1, 
conforme recomendação do grupo PRISMA9 .
proteínas e receptores para os produtos finais da glicosilação 
avançada8 .
Assim, para responder à questão norteadora – “A liberação 
de irisina durante a realização de exercícios físicos beneficia na 
prevenção da DA?” – os termos foram definidos para a realização 
de buscas bibliográficas a partir de palavras-chave sobre os 
conceitos mais relevantes desta pesquisa, com base em 
vocabulários estruturados na área da saúde, apresentados como 
palavras-chave sobre o assunto – Medical Subject Headings 
(MESH), e coordenado pelos Estados Unidos Biblioteca Nacional 
de Medicina (EUA NLM).
Esta revisão identificou 22 artigos que apresentavam a 
fisiologia do hormônio irisina e sua liberação durante a realização 
do exercício físico, e sua relação com a prevenção da DA é 
mostrada no (Quadro 1).
Na DA, há um desequilíbrio entre a produção e a depuração 
do beta-amilóide, fazendo com que os oligômeros depositem esse 
peptídeo (principalmente o A42) no espaço extracelular, causando 
a potencial inibição do hipocampo de longa duração e da 
plasticidade sináptica. Estudos recentes também revelaram uma 
produção excessiva de beta-amilóide intraneuronal, que pode 
causar lise neuronal e formação de placas senis. Essas placas 
acabam desencadeando a ativação astrocítica e microglial e a 
produção de uma resposta inflamatória, gerada no entorno dos 
depósitos de beta-amilóide e, consequentemente, contribuindo para 
a morte neuronal e déficit de neurotransmissor colinérgico, 
serotoninérgico, noradrenérgico e devido à redução da somatostatina 
e corticotrofina níveis8 .
Seis autores desta revisão realizaram pesquisas 
bibliográficas em novembro de 2021 em três bancos de dados.
Este estudo é uma revisão sistemática, um tipo de pesquisa 
baseada em um assunto específico. Nesse sentido, a revisão 
incorporou a elaboração de uma análise sobre DA e irisina, 
buscando entender como o exercício físico melhora o prognóstico 
desse tipo de doença.
RESULTADOS
Este estudo contribui para a estruturação do tema 
apresentado com base na fundamentação teórica e na análise da 
produção científica preexistente, possibilitando a identificação de 
lacunas de conhecimento para a elaboração de novos estudos.
Os autores analisaram vinte e dois artigos; treze artigos 
foram publicados em inglês, dois em espanhol e sete em português. 
O período de publicação foi concentrado e identificado como 
(77,2%) foram publicados nos últimos três anos; desses, 29,4% 
foram publicados em 2019 e 41,1% em 2021.
(BVS). As seguintes palavras-chave foram usadas para definir os 
termos de pesquisa: irisin [All Fields] AND “alzheimer disease” [MeSH 
Terms] OR alzheimer [Text Word] como palavras-chave para coletar 
dados do período de dez anos (2011-2021).
Nesse contexto, a irisina pode ser um alvo futuro, 
potencialmente melhorando a patologia da DA e impedindo seu 
início. Este artigo tem como foco buscar compreender e relatar 
ambos os aspectos7 .
Os autores analisaram a seleção dos artigos neste estudo 
e aderiram aos seguintes critérios de inclusão: estudos de meta-
análise da literatura e revisão da literatura e
MÉTODO
acesso gratuito aos artigos em português, espanhol e inglês 
relacionados a esta revisão. Foram critérios de exclusão: artigos 
duplicados e/ou que não abordassem exercício físico e DA, nem 
abordassem a irisina.
Foram eles: PubMed, Google Scholar, “Plataforma CAPES”
Após os autores lerem os títulos dos artigos, embora 
tenham confirmado que primeiro buscaram as palavras-chave, 
encontraram muitos estudos que não tinham relação com o assunto 
abordado neste estudo. Assim, um total de 2951 artigos foram 
identificados como artigos primários, 387 foram encontrados no 
Google Acadêmico, 272 nos periódicos da Capes e 2292 no 
PubMed. Após a conclusão da busca em todas as bases de dados 
eletrônicas, os achados foramexportados para a versão trial do 
gerenciador bibliográfico EndNote.
(CAPES Platform) “Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal 
de Nível Superior” (Coordination of Improvement of Higher 
Education Personnel), LILACS, SciELO, and “Biblioteca Virtual em 
Saúde” (Virtual Health Library) 
Machine Translated by Google
Fonte: os autores deste estudo, Poços de Caldas, MG, Brasil, 2021.
Gonçalves GC, et al. Relação do hormônio irisina liberado durante o exercício físico e o Alzheimer
Quadro 1 – Seguem os artigos incluídos na revisão sistemática.
4
Esses efeitos neuroprotetores são potencializados 
pelos efeitos antioxidantes da UCP2, expressos pelo
DISCUSSÃO (AMPK). O PGC-1ÿ aumenta a concentração de irisina na 
corrente sanguínea, controlando a expressão da proteína 5 
e causando a clivagem da irisina. As atividades físicas 
melhoram por meio do PGC-1ÿ/BDNF ao sinalizar a irisina 
circulante e que fortalece as sinapses e, no cérebro, realiza 
uma espécie de efeito antidepressivo e adiciona 
neuroproteção a modelos animais10.
Vinte e dois artigos foram analisados nesta revisão 
sobre irisina e sua relação com a DA. Os músculos 
esqueléticos, no exercício físico prolongado, ativam o 
coativador 1ÿ do receptor ÿ, ativado pelo proliferador de 
peroxissomos (PGC-1 ÿ) através da proteína quinase 5' AMP-ativada
Atividade física
7
-
Bristot et al.11
Revisão da Literatura 2016
Austrália
Revisão Sistemática 2020
A7 – Ativação do Hormônio Irisina pelo Exercício Físico para a 
Saúde do Idoso com Doença de Alzheimer.
Itália
Coréia
Silva et al.¹
Artigo
Coréia
-
A2 – A influência da liberação de irisina estimulada pelo exercício 
físico no tratamento do Alzheimer: uma revisão da literatura.
-
Liegro et al.17
Beckett et al.²¹
Costa Rica
A13 – Aproveitando os efeitos do exercício de resistência para 
otimizar a saúde cognitiva: percepções fundamentais do Dr.
cervo
Nay e cols. 25
Brasil
A6 – O Exercício Físico Modula a Fisiologia Cerebral Através de 
uma Rede de Interações Celulares de Longo e Curto Alcance.
Jin et ai. 6
-
-
País Nº de participantes A Nº Tipo de estudo
Revisão Sistemática de 2019
-
Revisão Sistemática de 2019
A10 – Atividade Física e Saúde Cerebral.
-
Revisão Sistemática de 2018
Revisão Sistemática 2021
A1 – A influência da irisina na memória de pacientes com doença 
de Alzheimer: uma revisão narrativa.
A16 – Os efeitos benéficos do exercício físico no cérebro e 
mecanismos fisiopatológicos relacionados nas doenças 
neurodegenerativas.
Brasil
Rios et al.³
Vietnã
Revisão Sistemática de 2019
20.326
-
A14 – Interação Molecular e Funcional da Miocina Irisina com 
Exercício Físico e Doença de Alzheimer.
-
-
Revisão Sistemática 2021
A8 – O Papel da Sinalização PGC-1ÿ/UCP2 nos Efeitos Benéficos 
do Exercício Físico no Cérebro.
Revisão Sistemática 2021
Revisão Sistemática de 2018
Brasil
Autor
-
Oliveira et al.¹5
A3 – Uma meta-análise de estudos prospectivos sobre o papel da 
atividade física e a prevenção da doença de Alzheimer em idosos.
Mahalakshmi et al.19
Itália
Canadá
Revisão Sistemática 2020
Mark P. Mattson.
Brasil
Liu Y et al. 20
2019
Revisão de Literatura 2021
-
-
A4 – Doença de Alzheimer e Exercício: Uma Revisão da Literatura.
Brasil
A20 – O efeito do exercício físico nos factores neurotrópicos no 
tratamento de doentes com Doença de Alzheimer.
Itália
Castro12
cervo
Consórcio e outros. 10
Arribas²6 
-
-
Baltokoskik; Accardus 5
A17 – Possíveis Mecanismos Neuroprotetores do Exercício Físico 
na Neurodegeneração.
Revisão sistemática
Brasil
Revisão Sistemática 2020
Revisão Sistemática 2020
2015
A19 – Mecanismos Moleculares Subjacentes aos Efeitos Benéficos 
do Exercício na Função Cerebral e Distúrbios Neurológicos.
Doine et al.¹6
Fish et al.23
-
Jachim et al.14
A9 – Déficit de memória e recuperação da plasticidade sináptica em 
modelos de Alzheimer associados à miosina estimulada pelo 
exercício físico.
Revisão sistemática
Montero et al.24
A12 – Ações protetoras do FNDC5/Irisin relacionado ao exercício 
na memória e na doença de Alzheimer.
Cass22
A22 – Irisin/FNDC5 como o exercício pode prevenir a deterioração 
cognitiva na Doença de Alzheimer.
Freitas et al.¹³
-
Revisão Sistemática de 2012
-
Revisão Sistemática 2021
Revisão Sistemática de 2019
Kim; Canção
Brasil
Revisão Narrativa 2021 See More
cervo
-
-
A18 – Exercício e alguns mecanismos moleculares subjacentes à 
melhoria do desempenho em tarefas cognitivas.
A11 – Praticar exercícios físicos como estratégia não farmacológica 
no tratamento da Doença de Alzheimer.
A5 – Do Exercício ao Desempenho Cognitivo: O Papel da Irisina.
A21 – Sistema FNDC5/Irisina em Neuroinflamação e Doenças 
Neurodegenerativas: Atualização e Nova Perspectiva. Pignataro et al.¹8
-
Revisão Sistemática 2021
Brasil
Revisão Sistemática 2020
Itália
A15 – O Papel da Irisina na Doença de Alzheimer.
Espanha
Machine Translated by Google
Rev Med (São Paulo). 2023 Jan-Feb;102(1):e-194527. 
5
Todos esses achados demonstram em conjunto que a 
ativação do sistema FNDC5/irisina pode ser de tal forma que a 
PE induz a neurogênese em nível molecular, indicando uma 
importante associação entre irisina e BDNF¹6 . Quanto maior a 
concentração de irisina, maior será o BNDF. Quando atua no 
hipocampo, demonstra como é um agente eficaz no processo 
de neurogênese e neuroproteção. Assim, a atividade física é 
entendida e utiliza a irisina como biomarcador, pois é responsável 
por melhorar a função cognitiva3 .
níveis de FNDC5/irisina pela prática de exercícios físicos 
aeróbicos contribuíram para a recuperação da plasticidade 
sináptica do hipocampo e melhoraram o desempenho e o 
reconhecimento de objetos em novas tarefas no modelo 
camundongo da AD13 Em dois estudos recentes, Lourenço et 
al.27 investigaram a relação entre a alteração dos níveis de 
FNDC5/ irisina e DA. O silenciamento do FNDC5 pelo RNA foi 
demonstrado por um pequeno grampo específico que teve como 
consequência a potencial perda de potencialização de longo 
prazo (LTP) no nível do hipocampo nos cérebros dos 
camundongos. Foi possível observar uma perda semelhante de 
LTP, induzida no modelo AD pela injeção de oligômeros ÿ-
amilóides (AÿOs), causando defeitos comportamentais e de 
memória. Esses processos de perdas de LTP e alterações 
comportamentais podem ser revertidos pela injeção de irisina recombinada no formato glicosilado15.
Foi realizado um estudo de intervenção por meio da 
realização de exercícios físicos voluntários, sendo observada 
normalização da inflamação hipotalâmica e da neurodegeneração. 
Isso sugere que o exercício físico previne a progressão da DA 
por meio de um mecanismo mediado pelo hipotálamo¹¹. Os 
benefícios do BDNF decorrem do exercício físico impactando 
todos os efeitos endócrinos e autócrinos, pois sua maior 
contribuição é retardar os efeitos nocivos causados pela AD12.
Um adenovírus expressando FNDC5 no cérebro foi 
usado em uma abordagem adicional, pois AÿOs foram injetados 
após seis dias, obtendo assim uma recuperação análogados 
animais. Outro fator que contribuiu para a reversão dos defeitos 
comportamentais pela injeção de AÿO foi o PE, corroborando a 
ideia de que a indução de FNDC5 no hipocampo foi mediada da 
mesma forma15.
Quando submetidos a exercícios diários de natação por 
cinco semanas, camundongos demonstraram níveis mais 
elevados de FNDC5/irisina e expressão de BDNF em 
comparação com seus equivalentes sedentários27. Vários 
estudos também relataram níveis aumentados de FNDC5/irisina 
em resposta a exercícios aeróbicos, como natação e corrida13.
níveis aumentados nos neurônios como resposta ao exercício.
Lourenço et al.27 relataram que os níveis de irisina estão 
reduzidos em camundongos com DA. Daí o aumento
Fontes de evidências sugerem que a irisina desempenha um 
papel /UCP2 no mecanismo subjacente ao se beneficiar do 
exercício físico no SNC, de modo que o peptídeo pode ser um 
alvo potencial para melhorar as funções cerebrais e prevenir ou 
mesmo tratar doenças neurológicas e neurodegenerativas11.
Foi corroborado pela análise de artigos externos, conforme 
afirmado no estudo de 2021, que concluiu que o exercício físico 
é uma alternativa não medicinal para doenças como a DA. Os 
exercícios ligados às atividades cognitivas protegem o intelecto, 
atenuando os sintomas característicos da doença. Outra 
pesquisa confirmou que a irisina é secretada por miócitos e 
pode proteger o hipocampo de estimular a expressão do BDNF, 
fator envolvido na neuroplasticidade, neurogênese, sobrevivência 
neuronal, sinaptogênese e cognição. O efeito de FNDC5/irisin 
BDNF impactaria o resultado de doenças neurodegenerativas 
como a DA.
Pacientes com Alzheimer têm baixos níveis de irisina em 
seus cérebros. Ao estimular a PGCI-alfa-FNDC5-irisina por meio 
do exercício físico, há aumento da expressão e secreção do 
fator neurotrófico derivado do cérebro, que pode aumentar a 
sobrevivência de células nervosas, neurogênese e sinaptogênese, 
além de estimular o diferenciação e plasticidade neural e 
sináptica. Esses fatores estão diretamente relacionados ao 
aprendizado, cognição e memória16.
Doença de Alzheimer
Além disso, existem estudos externos que
Muitos estudos analisaram a ação neuroprotetora de 
fatores específicos liberados pela prática de exercícios físicos.
Em 2020, durante o estudo de pacientes com DA e 
controles, Lourenço et al.13 sugeriram uma correlação positiva 
entre os níveis de irisina e BDNF no líquido cefalorraquidiano 
(LCR) e a memória. Isso comprova os dados anteriores sobre a 
relação entre FNDC5/irisin BDNF e neuroplasticidade no 
cérebro. Assim, há comprovação de uma conexão entre EF e 
funções cognitivas.
O exercício físico é responsável por ter um efeito ativo 
na neuroinflamação, promovendo a neurogênese e sinaptogênese 
e reduzindo o risco de distúrbios neurológicos e neuropsiquiátricos. 
É sugestivo como sendo uma das melhores intervenções no 
estilo de vida para idosos e pacientes que sofrem de doenças 
neurodegenerativas, como a DA. Assim, o exercício contribui 
para melhorar o desempenho em tarefas de memória do 
hipocampo, como lembrar histórias, listas de palavras e 
discriminar mnemônicos em seres humanos. Além disso, as 
atividades aeróbicas melhoram ainda mais a cognição e evitam 
reduções do volume cerebral associadas à idade do idoso14.
No entanto, a ativação via PCG-1ÿ/BDNF pode contribuir para o 
efeito antidepressivo da PE pela irisina em conjunto com a 
serotonina. Em 2019, foi comprovado que o nível de FNDC5/
irisina é reduzido no cérebro de pessoas que sofrem da doença 
de Alzheimer3 .A hipótese tratada nesta revisão é que a prática de 
atividades físicas contribui para a prevenção da DA.
Machine Translated by Google
Gonçalves GC, et al. Relação do hormônio irisina liberado durante o exercício físico e o Alzheimer
6
Esta revisão foi baseada em 22 artigos de diversas bases 
de dados: Revisões Sistemáticas e de Metanálise.
corroboram a hipótese de que o exercício é benéfico para pacientes 
que sofrem de DA. Uma pesquisa confirmou que a literatura 
especializada demonstra vários benefícios no nível cognitivo ao 
abordar exercícios físicos regulares em pacientes com DA, pois 
reduz o avanço da DA em pacientes fisicamente ativos e estimula 
a melhora da função do sistema nervoso.
O aumento provocado pelo exercício a partir da liberação 
de FNDC5/irisina da periferia resulta no aumento de FNDC5/irisina 
nos neurônios, bem como no aumento da produção de BDNF no 
neurônio. Níveis diminuídos de neurotrofinas, como BDNF, foram 
demonstrados em várias regiões cerebrais afetadas pela DA17. 
Como o BDNF é um regulador crucial da plasticidade cerebral, a 
diminuição do BDNF circulante pode causar o risco potencial de 
redução da memória e da função cognitiva causada pela DA6 
Resultados 
recentes demonstraram que a irisina é reduzida no 
hipocampo e no líquido cefalorraquidiano (LCR) e em modelos de 
camundongos com DA (camundongos transgênicos APPswe/
PS1ÿE9 e camundongos do tipo selvagem que foram injetados com 
Aÿ solúvel)4 .
Considerando a relevância de um avanço no tratamento e 
cura da DA e a diversidade de estudos atuais sobre a influência da 
liberação de irisina durante a prática de exercícios físicos na 
prevenção da respectiva patologia
Além disso, uma revisão sistemática em 2019 concluiu que as 
atividades físicas regulares contribuem para a preservação ou 
mesmo melhora temporária de várias funções cognitivas em 
pacientes com DA.
A restauração dos níveis de irisina central ou periférica, 
seja por exercício ou manipulação molecular, resultou em melhor 
plasticidade sináptica e memória de camundongos em modelos de 
DA18. A irisina pode gerar benefícios da prática de exercício físico 
à função cognitiva protegendo o cérebro contra a degeneração e 
aumentando a expressão do fator neurotrópico do cérebro, 
atribuindo melhora na aprendizagem, memória e processo de 
envelhecimento16.
Os estudos da Universidade Federal do Rio de Janeiro 
(UFRJ) demonstraram o mesmo, pois o aumento da irisina, assim 
como da proteína FNDC5, reduz o déficit de memória e aprendizado 
de roedores com Alzheimer . Além disso, testes no
O exercício físico estimula a liberação de irisina pelo 
músculo. A irisina, a parte proteolítica extracelular clivada da 
proteína 5, contém domínios de fibronectina tipo III (FNDC5).
A saúde pública deve dar maior ênfase ao incentivo à 
prática de exercícios físicos em idosos, pois estes são conhecidos 
por retardar o processo neurodegenerativo20. Embora os 
mecanismos ainda não sejam completamente compreendidos, as 
evidências mostram que a atividade física moderada a elevada está 
associada à melhora da qualidade de vida e modula os potenciais 
fatores de risco para o desenvolvimento de demências e outras 
doenças neurodegenerativas20.
É uma miosina cuja expressão depende do PGC-1ÿ e é regulada 
positivamente pela contração muscular. Assim, assim como o 
FGF21, quando liberadona circulação sistêmica, a irisina pode 
contribuir para o escurecimento do tecido adiposo branco17.
Considerando o quanto as medicações atuais são incapazes de 
reverter os efeitos da DA, deve-se enfatizar uma mudança na 
direção de prevenir e retardar o início da patologia²1 .
CONCLUSÃO
As revisões sistemáticas são a estratégia para melhorar o 
desempenho para avaliar a totalidade das evidências disponíveis 
sobre o assunto. No entanto, pode haver algumas limitações que 
podem afetar sua integridade. O viés de publicação (e outros tipos 
semelhantes, como viés de linguagem), riscos de viés nos estudos 
primários selecionados para a revisão (como limitação metodológica 
dos estudos principais), bem como algumas dificuldades em 
combinar os estudos, como a populações, intervenções, 
comparadores e definição dos resultados (heterogeneidade clínica).
.
Esta revisão foi necessária, pois observou-se pouco 
conhecimento sobre o assunto, para que se possa estabelecer uma 
relação clara sobre o que se sabe sobre o papel da irisina na 
prevenção da DA. A prática de exercícios físicos, que 
consequentemente liberam miocinas na corrente sanguínea, 
demonstra o benefício para a saúde mental, e esta revisão também 
tem o papel de esclarecer isso.
Após a leitura de todos os 22 artigos, os autores 
concluíram que a prática de exercícios físicos é benéfica na 
prevenção da DA. Foi demonstrado que os níveis de irisina 
aumentam em indivíduos que praticam atividades físicas e diminuem 
em pacientes com DA, mostrando como o hormônio, a ativação 
muscular esquelética e a prevenção de doenças neurodegenerativas 
se correlacionam.
O Instituto Oswaldo Cruz em camundongos demonstraram que a 
irisina melhora a comunicação entre os neurônios, preservando as 
sinapses e, além disso, corrobora o fato de que o hormônio atua na 
prevenção da perda de memória e recuperação de perdas de 
memória, enfatizando que hipótese nesta revisão.
Basicamente, a importância da irisina nas doenças 
neurodegenerativas e o possível crosstalk entre os níveis periféricos 
da irisina e seu papel no SNC são cada vez mais emergentes, mas 
são necessários mais estudos, focados no leve comprometimento 
cognitivo e no declínio da cognição subjetiva19.
Revise as limitações do processo
Íris
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Participação dos autores: Os autores GCG, LHV, LMCS, LB, LRJ e SOC participaram ativamente da seleção das bases de dados para pesquisa, 
análise e interpretação dos dados e da redação, e o autor JGPC realizou a revisão crítica do manuscrito.
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