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Nutrição Social e Saúde Coletiva II Estudo de Caso Alimentação Escolar Ciclo da Vida: introdução alimentar 0 a 6 meses Grupo: Inse ‹#› QUESTÃO 1 Categoria Número de Alunos Repasse do FNDE Valor por Ano/Categoria Creches 525 R$:1,07 R$:112.350,00 Ensino fundamental 4856 R$:0,36 R$:349.632,00 Ensino médio 1548 R$:0,36 R$:111.456,00 Educação jovens e adultos 457 R$:0,32 R$:29.248,00 Total R$:602.686,00 ‹#› QUESTÃO 2 Dia Café da Manhã Almoço 01 (Segunda Feira) fórmula infantil e péra Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 02 (Segunda Feira) fórmula infantil e mamão formosa Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 03 (Segunda Feira) fórmula infantil e banana prata Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 04 (Segunda Feira) fórmula infantil e manga palmer Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 05 (Segunda Feira) fórmula infantil e abacaxi Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: Semana 1 ‹#› QUESTÃO 2 Dia Café da Manhã Almoço 06 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 07 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 08 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 09 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 10 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: Semana 2 ‹#› QUESTÃO 2 Dia Café da Manhã Almoço 11 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 12 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 13 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 14 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 15 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: Semana 3 ‹#› QUESTÃO 2 Dia Café da Manhã Almoço 16 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 17 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 18 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 19 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: 20 (Segunda Feira) Kcal: Carboidratos: Proteína Lipídeos: Semana 4 ‹#› QUESTÃO 3 Licitação Chamada Pública Dispensa de Licitação Arroz Abacaxi feijão Banana prata Macarrão Péra Carne bovina(Fígado , acém e músculo) Mamão formosa Frango(peito e sobrecoxa) Cenoura Ovo Tomate Fórmula infantil 2 Beterraba Fubá Abóbora cabotian Ervilha couve-flor Lentilha Brócolis Abobrinha italiana Espinafre Chuchu Vagem Escarola Batata doce ‹#› QUESTÃO 4 Alunos em situação de insegurança alimentar leve, com uma tendência a desenvolvimento de baixo peso; Alunos em situação de hiperalimentação, com uma tendência ao desenvolvimento de obesidade; Estratégia 1 Estabelecer um programa de parceria com a assistência social da região para realização de um trabalho em conjunto, em que o nutricionista escolar ,ou pessoa nomeada, fica responsável por informar a relação de crianças nesta situação, enquanto a assistência social desempenha o papel de detecção de vulnerabilidade social e auxílio às famílias na melhoria destas condições. Palestras e oficinas culinárias oferecidas aos responsáveis dos alunos, com o intuito de aperfeiçoarem as técnicas culinárias e de conservação de alimentos, bem como a forma correta de armazená-los; aprenderem sobre aproveitamento integral dos alimentos; e serem conscientizados sobre os perigos das comidas industrializadas. Tudo isso para incentivar a adoção de hábitos saudáveis e evitar assim, problemas futuros, como as doenças crônicas não transmissíveis por exemplo ‹#› QUESTÃO 4 Alunos em situação de insegurança alimentar leve, com uma tendência a desenvolvimento de baixo peso; Estratégia 1 Estabelecer um programa de parceria com a assistência social da região para realização de um trabalho em conjunto, em que o nutricionista escolar ,ou pessoa nomeada, fica responsável por informar a relação de crianças nesta situação, enquanto a assistência social desempenha o papel de detecção de vulnerabilidade social e auxílio às famílias na melhoria destas condições Estratégia 2 Construir com os alunos uma horta comunitária, que pode ser dentro ou fora da escola. Os alunos devem ser divididos em grupos e turnos para manutenção da horta : molhar, cuidar do solo, fazer mudas, replantio e colheita. Os alimentos colhidos na horta devem ser destinados às famílias dos estudantes, principalmente, as famílias em vulnerabilidade social. Estratégia 3 Analisar a aceitação da alimentação escolar, que pode ser realizada através de pesquisa de satisfação com carinhas de emojis, bate papo com os alunos e contabilização dos restos alimentares. Na detecção de preparações com pouca aceitação realizar alteração da apresentação no cardápio. Caso seja detectado alunos que tenham dificuldade de aceitar a alimentação escolar,ou até mesmo, que tenham dificuldades de aceitação de grupos alimentares, restrição de alimentos pela cor ou textura , estes alunos devem ser encaminhados ao atendimento nutricional para auxílio na seletividade alimentar. ‹#› QUESTÃO 4 Alunos em situação de hiperalimentação, com uma tendência ao desenvolvimento de obesidade; Estratégia 1 Palestras e oficinas culinárias oferecidas aos responsáveis dos alunos, com o intuito de aperfeiçoarem as técnicas culinárias e de conservação de alimentos, bem como a forma correta de armazená-los; aprenderem sobre aproveitamento integral dos alimentos; e serem conscientizados sobre os perigos das comidas industrializadas. Tudo isso para incentivar a adoção de hábitos saudáveis e evitar assim, problemas futuros, como as doenças crônicas não transmissíveis por exemplo. Estratégia 2 Elaboração de atividades lúdicas e/ou sensoriais que permitam à criança conhecer as variedades de frutas,legumes e verduras; e vá se familiarizando com elas. Para isso é necessário empenho e capacitação dos professores para repassar e elaborar as atividades; como também, a presença de um nutricionista na escola que esteja orientando e acompanhando a implementação desse projeto. Exemplo de atividade: Vendar os olhos das crianças e dar um alimento para que elas possam tocar, sentir o cheiro e degustar; Fazer “tinta” usando o sumo dos alimentos para realização de pinturas usando as mãos. Estratégia 3 Proporcionar visitas pedagógicas com os alunos a propriedade de agricultores familiares, possibilitando assim, que as crianças possam conhecer o cultivo local; a origem dos alimentos servidos na alimentação escolar; as formas de produção; e a importância de uma alimentação saudável. ‹#› QUESTÃO 5 Descrição Geral da Proposta; Coordenada por um nutricionista, o treinamento e capacitação das merendeiras tem como objetivo promover a valorização da profissão; o aprofundamento do conhecimento sobre o alimento e os princípios da alimentação saudável; promover as boas práticas de manipulação; e orientar a respeito das técnicas adequadas de preparo da merenda para a faixa-etária da criança. Descrição da Metodologia Utilizada O treinamento deve ser dividido em parte teórica e prática; coordenado por um nutricionista, que também irá supervisionar a execução do trabalho das merendeiras no dia-dia; e baseado na RDC 216/04, que estabelece procedimentos de boas práticas de manipulação de alimentos para serviços de alimentação; na Resolução CD/FNDE nº 6, de 8 de Maio de 2020; CVS-5; POP’s; e no Guia Alimentar para a População Brasileira. É importante que o nutricionista proporcione um ambiente aberto a discussões, onde possa haver troca de informações, experiências e aprendizados; um espaço onde as merendeiras possam tirar suas dúvidas e falar sobre as dificuldades do trabalho. Princípios do Marcos de Referência Valorização da cultura alimentar local e respeito à diversidade de opiniõese perspectivas, considerando a legitimidade dos saberes de diferentes naturezas. Valorização do trabalho das merendeiras; Criação de um ambiente de trabalho acolhedor e aberto a troca de experiência; Discussão sobre o alimento, a importância da diversidade e respeito a sazonalidade. Preparação de merendas com alimentos da estação; Preparações de merendas ajustadas a cultura alimentar local; Preparação de merendas com qualidade,sabor,segurança e que evite a monotonia de cores ou de alimentos. IV- A comida e o alimento como referência; Valorização da culinária enquanto prática emancipatória; Aprofundar o conhecimento sobre o alimento, indo além do nutriente, abordando sobre suas múltiplas dimensões( sensoriais,cognitivas e simbólicas); Aperfeiçoar as técnicas culinárias; Refletir sobre a importância e o valor da culinária como recurso para alimentação saudável. ‹#› QUESTÃO 5 Cronograma de Execução; Resultados Esperados; Espera-se que a partir do treinamento haja uma clareza nas atribuições e importância das merendeiras; qualidade, segurança e sabor na merenda escolar; utilização de técnicas adequadas no pré-preparo e preparo dos alimentos, adequando sempre a faixa-etária da criança, diminuindo o desperdício e aumentando a qualidade das refeições; compreensão maior do alimento, indo além do nutriente; e desenvolver autonomia e senso crítico em relação às escolhas alimentares e formação de hábitos alimentares saudáveis. Atividade Data O treinamento deve ser realizado periodicamente a cada dois meses. ‹#› Referências Bibliográficas Resolução CD/FNDE nº 6, de 8 de Maio de 2020. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília: MDS; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2012. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/03/marco_EAN.pdf. Acesso em: 11 de novembro de 2022. SOUZA, Adriana Rossato; SOUZA, Jackeline Veras de. Manual da merendeira: Superintendência de Administração, Orçamento e Finanças, Coordenadoria de Alimentação Escolar. Campo Grande- MS: Secretaria de Estado de Educação, Fevereiro 2018. Disponível em: https://www.sed.ms.gov.br/wp-content/uploads/2021/07/MANUAL-DA-MERENDEIRA.pdf. Acesso em: 11 nov. 2022.
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