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CHOQUE CARDIOGÊNICO 1.Definir e classificar os tipos, etiologia, fatores de risco A origem do choque cardiogênico está dentro da própria bomba cardíaca, a qual tem a sua função reduzida bem como o seu débito. Existem diversas condições que podem levar à falência da bomba cardíaca, como por exemplo, cardiomiopatias (secundárias a infartos maiores que 40%, doença arterial coronariana severa, cardiomiopatias dilatadas), arritmias (taqui/bradiarritmias atrial e ventricular) e falhas mecânicas (insuficiências valvares aórtica e mitral, defeito/ruptura do músculo papilar). Contudo, existe algo em comum entre todas as etiologias do choque cardiogênico, que é a indução ou perpetuação da hipotensão. Ocorre quando 40% do miocárdio se encontra afetado. O estudo MILIS (Multicenter Investigation of Limitation of Infarct Size), publicado em 1989, apontou, como fatores preditivos e independentes para o desenvolvimento de choque cardiogênico: idade superior a 65 anos, elevações de CPK-MB maiores do que 160 UI/L, fração de ejeção < 35%, diabetes e IAM prévio. A incidência é maior no sexo feminino e em pacientes com IAM de topografia anterior. 2.Compreender a fisiopatologia O estado de choque cardiogênico em pacientes com IAM resulta de um círculo vicioso que perpetua a isquemia e a falência miocárdica. A oclusão coronariana leva à isquemia miocárdica, com diminuição da contratilidade ventricular esquerda e queda da performance cardíaca, causando hipotensão arterial. O estado de hipotensão, associado a mecanismos fisiológicos de resposta ao choque (sistema renina-angiotensina-aldosterona, catecolaminas), leva a um déficit de perfusão coronariana, taquicardia e aumento do VO2 miocárdico, piorando a isquemia e comprometendo mais a função miocárdica. Os mesmos mecanismos de resposta associados ao baixo DC causam diminuição da perfusão tecidual e hipóxia regional e, consequentemente, dão início à disfunção de múltiplos órgãos. Hemodinamicamente, as pressões e os volumes de enchimento ventricular estão aumentados, enquanto o débito cardíaco, o volume sistólico e a pressão arterial média estão diminuídos. Os pacientes apresentam sinais de hipoperfusão periférica associados a evidências de insuficiência ventricular. PAM - PVC = DC x RVS 3.Entender o diagnóstico e diagnóstico diferencial O quadro clínico do choque cardiogênico caracteriza-se por hipotensão, congestão pulmonar, dispneia, oligúria e confusão mental, presentes na maioria dos casos de baixo débito. Como tais sinais e sintomas podem estar presentes em outras condições clínicas que não o choque cardiogênico, pode-se lançar mão da monitorização hemodinâmica invasiva pelo cateter de artéria pulmonar, tanto para diagnóstico quanto para orientação no tratamento. Os achados da monitorização invasiva mostram usualmente PAS < 90 mmHg, IC < 1,8 L/min/m2, PCP > 18 mmHg e índice de RVS > 2.000 dina/s/m2. Além disso, há aumento na fração de extração do O2 decorrente da diminuição da DO2 e aumento do VO2. Consequentemente, surge acidose metabólica com hiperlactemia ocasionada pelo metabolismo celular anaeróbico. Um fato de extrema importância é que o uso de cateter de artéria pulmonar não mostrou impacto sobre a mortalidade. Entre os exames complementares importantes para o diagnóstico e a monitorização da terapêutica, podem-se citar eletrocardiograma, radiografia de tórax, ecocardiograma, marcadores de necrose miocárdica, fator natriurético atrial, além da cineangiocoronariografia, esta fundamental também para o tratamento da condição. A seguir, os perfis hemodinâmicos e clínicos possíveis dentro da condição clínica de insuficiência cardíaca descompensada, em que o choque cardiogênico é caracterizado pelos perfis D e C (paciente frio, podendo ou não estar congesto). O edema agudo pulmonar é caracterizado pelo perfil B. 5.Compreender o tratamento Apesar de o tratamento atual do IAM ter melhorado o prognóstico e a sobrevida em curto e longo prazo, a mortalidade no choque cardiogênico ocasionado por IAM permanece elevada, relacionada ao grau de disfunção miocárdica resultante. As medidas terapêuticas visam limitar a perda do miocárdio isquêmico e a manutenção de um DC adequado às necessidades metabólicas. Desse modo, a base do tratamento relacionada ao IAM está no restabelecimento do miocárdio lesado e na limitação da área de necrose. A reperfusão precoce diminui a mortalidade associada ao choque cardiogênico pós-IAM, e a reperfusão mecânica ou cirúrgica constitui a base terapêutica. Deve-se garantir um suporte ventilatório que mantenha a SatO2 acima de 90%, pelo uso de oxigenoterapia por máscara ou cateter, ventilação não invasiva ou ventilação invasiva, dependendo da gravidade do quadro. A ventilação não invasiva diminui a pré e a pós-carga, aumenta o DC e diminui o shunt pulmonar. Pacientes hipotensos sem sinais de congestão pulmonar devem receber expansão volêmica com cristaloides ou coloides, não albumina. Nos casos de hipotensão associada a congestão pulmonar, devem-se utilizar drogas vasopressoras, como a norepinefrina (2 a 20 μg/min) ou a dopamina (5 a 20 μg/kg/min). Tais drogas aumentam o DC, melhorando a oferta de O2 aos tecidos. Agentes inotrópicos, como a dobutamina, são úteis, visto que melhoram a contratilidade cardíaca, porém também levam ao aumento do consumo de ATP pelo miocárdio, com aumento no consumo de O2. Além disso, elevam o DC e diminuem a RVS e a RVP. Quanto aos refratários à dobutamina, podem-se utilizar os inibidores da fosfodiesterase, como a milrinona (0,5 a 0,75 μg/kg/min), a qual leva a aumento no inotropismo cardíaco e vasodilatação sistêmica e pulmonar. A levosimendana é um sensibilizador de canais de cálcio, também inotrópico positivo. Existem estudos mostrando que tal agente pode ser utilizado no choque cardiogênico pós-IAM, com melhora na hemodinâmica vascular, sem levar a hipotensão. Drogas como nitroglicerina e nitroprussiato também podem ser utilizadas, com indicações específicas, como vasodilatação, mas não devem ser usadas no choque. Pacientes com IAM devem receber ácido acetilsalicílico e heparina em dose plena, além dos inibidores de glicoproteína IIb/IIIa. Esta última droga melhora o prognóstico de pacientes com angina instável de alto risco e IAM sem supradesnivelamento do segmento ST. É importante lembrar que faz parte do tratamento, em situações específicas, o uso do suporte circulatório mecânico com Balão Intra-Aórtico (BIA), locado na aorta descendente torácica distal à artéria subclávia esquerda por meio da inserção via artéria femoral. Ele insufla na diástole e desinsufla na sístole, aumentando o fluxo diastólico para as coronárias e diminuindo a pós-carga na sístole, com consequente aumento no IC. O uso do BIA tem sido duramente questionado nos últimos anos. Vários estudos mostraram que ele não reduz a mortalidade em pacientes com choque cardiogênico em geral, mas ainda tem seu lugar no suporte mecânico do choque cardiogênico, principalmente na fase aguda do IAM antes/durante a reperfusão mecânica coronariana. De acordo com o American College of Cardiology e a American Heart Association, o BIA tem indicação classe I àqueles com choque cardiogênico não responsivo ao tratamento medicamentoso ou com complicações mecânicas. Choque cardiogênico associado a infarto do ventrículo direito O infarto do ventrículo direito ocorre em 33% dos casos de IAM inferodorsal, embora seja clinicamente evidente em 8% deles. O baixo débito decorrente resulta da incapacidade do ventrículo direito de fornecer adequado enchimento ao ventrículo esquerdo. O quadro clínico mostra sinais de baixo débito associado a sinais de congestão direita. O método mais simples e confiável para o diagnóstico é o eletrocardiograma com derivações à direita (V3R e V4R). Os achados hemodinâmicos são baixas pressões de artéria e capilar pulmonar com PVC muito alta. O tratamento do choque cardiogênico associado ao infarto do ventrículo direito consiste na administração de volume para obter um enchimento adequado desse ventrículo com a máxima utilizaçãodo mecanismo de Frank-Starling, associado a dobutamina. A utilização de aminas simpatomiméticas é indicada à manutenção da FC e ao aumento do inotropismo; entre elas, drogas como a dopamina e a noradrenalina podem aumentar a resistência vascular periférica e dificultar o esvaziamento do ventrículo direito, portanto devem ser usadas criteriosamente. Esse efeito não é observado com a dobutamina, que pode ser utilizada no infarto do ventrículo direito refratário à reposição volêmica, por ter efeito inotrópico e vasodilatador da árvore arterial pulmonar. A manutenção de ritmo sinusal com antiarrítmicos, cardioversão ou uso de marca-passo é importante para garantir a contração atrial e preservar o enchimento do ventrículo direito. Os vasodilatadores e diuréticos devem ser evitados, pois reduzem o enchimento desse ventrículo. O BIA não se mostrou benéfico no caso de comprometimento isolado. CHOQUE HIPOVOLÊMICO 1.Definir e classificar os tipos Resulta da diminuição de pré-carga, caracterizando-se por baixo volume intravascular e, consequentemente, baixo DC. Pode ser dividido em hemorrágico e não hemorrágico. Ocorre rápida redução do volume sanguíneo circulante, com ativação de barorreceptores seguida de vasoconstrição, aumento da força de contração cardíaca e aumento da frequência cardíaca. Quando ocorre hipotensão arterial durante uma hemorragia? Quando 1/3 do volume total de sangue circulante for perdido. São causas de choque hipovolêmico: a) Hemorragias: digestivas altas e baixas, ruptura de aorta, pancreatite hemorrágica, fraturas, traumas abertos; b) Perda de líquidos: diarreia, vômitos, poliúria; c) Sequestro de líquidos: queimaduras, peritonites, colites; d) Drenagem de transudatos, ascite, hidrotórax. Hemorrágico = há uma perda direta de sangue e dentre as diversas causas é possível destacar o trauma penetrante (mais comum), os sangramentos digestivos (altos ou baixos), as perdas cirúrgicas ou pós-cirúrgicas e as rupturas aórticas. Já no subtipo não-hemorrágico há redução do volume intravascular não pela perda direta de sangue, mas pela perda de outros fluidos. Como exemplos de etiologias desse subtipo pode-se destacar perdas gastrointestinais (diarreia, vômitos), perdas pela pele (queimaduras), perdas renais (hipoaldosteronismo, diurese osmótica) e perdas para o terceiro espaço ou cavidades (pós-trauma, pós-cirúrgico, obstrução intestinal). 2.Compreender a fisiopatologia O choque hipovolêmico resulta da perda de sangue e/ou fluidos, levando à redução do volume sanguíneo circulante, redução das pressões e dos volumes de enchimento diastólicos. O resultado é um Débito Cardíaco (DC) inadequado, hipotensão e choque. Ele é bem caracterizado pelo choque hemorrágico, no qual ocorre rápida redução do volume sanguíneo circulante, com ativação de barorreceptores seguida de vasoconstrição, aumento da força de contração cardíaca e aumento da frequência cardíaca. Sem dúvida, a resposta cardiovascular a uma hemorragia depende muito do status cardiopulmonar de base do indivíduo, da idade e da ingestão prévia de medicamentos. Por exemplo, quando o paciente faz uso crônico de betabloqueadores, esta resposta será com menor intensidade. Antes que o débito cardíaco diminua, o fluxo sanguíneo para os órgãos que não são críticos, como pele, musculoesquelético e vísceras, já começa a reduzir, provocando o aumento do lactato e acidose metabólica. Portanto, quando encontramos um paciente com sinais de hemorragia e a seguinte gasometria arterial, devemos dar atenção especial ao caso e infundir bastante líquido, mesmo que a pressão arterial esteja dentro dos limites da normalidade: ■ pH = 7,30; ■ pO2 = 98; ■ pCO2 = 30; ■ HCO3 = 15; ■ BE = -8; ■ SaO2 = 99%. Na presença de hipotensão arterial, a produção de ácido láctico pelas células é cada vez maior. E o que acontece em seguida? É gerada uma acidose metabólica tão importante a ponto de não conseguir mais ser compensada pela hiperventilação do indivíduo, provocando acidose sanguínea. Apesar de a hipotensão hemorrágica alterar a relação ventilação-perfusão nos pulmões, esta hipotensão raramente produz hipoxemia arterial se as vias aéreas estiverem livres, os pulmões íntegros e o drive respiratório dentro da normalidade. No choque hemorrágico, a fase de ressuscitação volêmica também provoca lesões orgânicas graves, pois neste momento os neutrófilos tornam-se mais agressivos, ligam-se ao endotélio e aumentam a permeabilidade capilar. Esta última, por sua vez, pode desencadear a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA). Citocinas inflamatórias são liberadas nesta fase e causam injúria celular em diversos tecidos. No fígado, por exemplo, o dano proveniente da inflamação e das espécies reativas de oxigênio pode levar à elevação imediata das enzimas hepáticas. Portanto, atenção durante a transfusão dos seus pacientes!!! 4.Entender o diagnóstico e diagnóstico diferencial Achados cardinais: hipotensão, oligúria, pele fria e pegajosa, alteração do estado mental e acidose metabólica. O débito urinário continua sendo um excelente meio de avaliar a perfusão orgânica e pode ser facilmente analisado através da passagem de um cateter de Foley. Para que a aferição seja correta, a urina deve ser quantificada durante pelo menos 30min. O valor normal é acima de 1 ml/kg/h e o mínimo aceitável é 0,5 ml/kg/h. 5.Compreender o tratamento Todo paciente com choque hemorrágico deve receber transfusão de concentrados de hemácias, além dos CRISTALOIDES!!!!! Tem havido muita discussão em torno da reposição volêmica antes da interrupção da fonte de sangramento. Alguns autores teorizam que, se isso for feito imediata e vigorosamente, a melhora do quadro hemodinâmico promoverá sangramento adicional, portanto, redução da sobrevida, especialmente daqueles atendidos fora do ambiente hospitalar. Esses mesmos autores advogam que a reposição volêmica só deve ser iniciada após a interrupção da fonte de sangramento, o que só é possível, na maioria das vezes, por profissional qualificado e dentro do ambiente hospitalar, e mesmo, mais especificamente, dentro do bloco cirúrgico, causa dificuldades operacionais importantes. Balizado principalmente pelo manual do ATLS®, do American College of Surgeons, é de bom senso que a reposição volêmica no politraumatizado seja iniciada o mais rápido possível, e não se deve tolerar qualquer atraso para transportar o paciente para local onde se possa resolver o problema cirúrgico, com a interrupção da fonte de sangramento. Somente isso é capaz de tornar viável a redução da perda sanguínea, facilitando inclusive a reposição volêmica adicional. TRATAMENTO GERAL Durante a tentativa de ressuscitação do paciente com choque circulatório, é essencial o acompanhamento dos índices de perfusão sistêmica e função orgânica, a fim de avaliar a eficácia do tratamento. Dentre os objetivos nesse momento, temos: ■ Hemodinâmicos: PAM > 65 mmHg; POAP 15-18 mmHg; índice cardíaco > 2,2 L/min/m2; ■ Oferta de oxigênio: hemoglobina > 7 g/dl; SaO2 > 90-92%; ■ Perfusão tecidual: lactato em queda (< 2 mm ou queda > 10% dentro das duas primeiras horas), redução do excesso de base (BE); diurese > 0,5 ml/kg/h. O tratamento dependerá do tipo de choque em questão. Além de ser direcionado para a causa de base (ex.: síndrome coronariana aguda), as medidas gerais mais importantes consistem na reposição volêmica e na administração de drogas inotrópicas e vasopressoras (noradrenalina, dopamina, dobutamina). Reposição de Volume = O objetivo é aumentar o volume diastólico final no ventrículo, porém, esta medida é bastante complicada nas salas de emergência. Na prática, podemos utilizar a Pressão Venosa Central (PVC) ou outros parâmetros hemodinâmicos, como a DPP, para estimar a pressão de enchimento ventricular. A reposição pode ser feita com solução coloide ou cristaloide. Drogas Inotrópicas e Vasopressoras = São escolhidas e tituladas de acordo com o choque apresentado pelo paciente. De forma geral, todo paciente recebe drogas vasopressoras, em especial a noradrenalina ou mesmo a dopamina,vasopressina ou adrenalina. Se houver redução do débito cardíaco associada, ele recebe também drogas inotrópicas, em especial a dobutamina. Vamos ver alguns aspectos principais sobre elas: ■ Noradrenalina: droga estimuladora de receptores adrenérgicos com potente efeito constritor venoso e arterial (alfadependente) e modesto efeito inotrópico positivo (beta-1 dependente). A PA aumenta devido à elevação da resistência periférica; ■ Dobutamina: droga predominantemente agonista beta-1 adrenérgico, porém, nas doses empregadas, geralmente, também exerce algum efeito beta-2 adrenérgico, levando à ação inotrópica positiva e vasodilatadora periférica (discreta). Como resultado teremos aumento do débito cardíaco e diminuição da resistência vascular periférica. Por este último efeito, não deve ser usada isoladamente com PA sistólica < 90 mmHg; ■ Dopamina: precursora da noradrenalina na via biossintética das catecolaminas, capaz de estimular diretamente receptores alfa e beta-adrenérgicos. A atuação predominante dependerá da dose. Doses baixas (1 a 3 μg/kg/min) têm efeito basicamente dopaminérgico (ex.: aumento do fluxo renal), mas não encontram respaldo técnico para sua indicação. Doses intermediárias (3 a 10 μg/kg/min) têm efeito beta principalmente, isto é, inotrópico positivo (semelhante à dobutamina), e doses > 10 μg/kg/min têm efeito alfa (semelhante à noradrenalina). https://drive.google.com/file/d/1VtX9GHPP4OLanL08j2nnG6DkpACe_2f_/view https://drive.google.com/file/d/1_o04UrsAmyC2V3JlEmVch3_n3izqq-2t/view OLHAR FISIOLOGIA e tto hipovolemico https://drive.google.com/file/d/1OStUsGTo0jgcxxDBZ75nkWnRa78iwHeu/view p 39 https://drive.google.com/file/d/1SvygwL6apnOuUQdBONCsozquMVGzYKWV/view?pli=1 APRESENTAÇÃO CLINICA ELEMENTOS PRECOCES = TAQUICARDIA, PALIDEZ CUTANEA, PRESSAO DE PULSO (PAS DIMINUI - PAD AUMENTA) INFERIOR A 30 (DIMINUIÇÃO DO DC), VASOCONSTRIÇÃO TAQUICARDIA E VASOCONSTRIÇÃO = COMPENSATÓRIO ATÉ 30% DA VOLEMIA, PA ESTÁVEL ELEMENTOS TARDIOS = HIPOTENSÃO, ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA https://drive.google.com/file/d/1VtX9GHPP4OLanL08j2nnG6DkpACe_2f_/view https://drive.google.com/file/d/1_o04UrsAmyC2V3JlEmVch3_n3izqq-2t/view https://drive.google.com/file/d/1OStUsGTo0jgcxxDBZ75nkWnRa78iwHeu/view https://drive.google.com/file/d/1SvygwL6apnOuUQdBONCsozquMVGzYKWV/view?pli=1 18,16,14 G REPOR VOLUME, OBSERVAR, PLASMA, PLAQUETA, CONCENTRADO DE HEMACIA (1;1;1) ABC SCORE = 1 PT PARA CADA ITEM
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