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Hueder Paulo Moisés de Oliveira hueder.paulo@ufabc.edu.br LIGAÇÕES QUÍMICAS: VSEPR 1 2 Dipolo Elétrico Polaridade: distribuição de carga elétrica (Q) entre os átomos. O momento de dipolo elétrico é um vetor que aponta da carga negativa (representado por δ-) para a carga positiva (representado por δ+) e tem módulo dado por: μ=Qr 1 2 0 1 2 no vácuo 4 4 QQ V r QQ V r Charles Augustin de Coulomb (1736-1806) ε0: constante dielétrica no vácuo; ε: constante dielétrica do meio; r: distância entre as cargas. 3 Os dipolos podem ser formados como resultado de um desbalanço da distribuição de elétrons em moléculas assimétricas. Isso é causado pela localização instantânea de mais elétrons de um lado do núcleo do que do outro. simétrico anti-simétrico Portanto, átomos e moléculas contendo dipolos são atraídas pelas outras por forças eletrostáticas. Forças atrativas Nenhuma força atrativa é produzida Dipolo Elétrico 4 A forma de uma molécula influencia na sua habilidade de formar dipolos temporários. Moléculas longas e finas podem empacotar muito mais próximas uma das outras do que moléculas mais esféricas. Moléculas homonucleares como o iodo (I2), desenvolvem temporariamente um dipolo devido à flutuação natural de densidade elétronica dentro da molécula. Moléculas heteronucleares, como o HCl possuem um dipolo permanente que atrai o polo oposto em outras moléculas. Dipolo Elétrico 5 Os momentos de dipolo são calculados considerando o vetor µ com três componentes: µx, µy, e µz. A direção de µ mostra a orientação do momento de dipolo na molécula e o comprimento do vetor µ corresponde à magnetude do momento de dipolo. x J J J Q x 2/1222 zyx Dipolo Elétrico QJ é a carga parcial do átomo J e xJ é a coordenada x do átomo J. Soma feita sobre todos os átomos da molécula 𝟏𝑫 = 𝟑, 𝟑𝟑𝟓𝟔𝟒 𝒙 𝟏𝟎−𝟑𝟎𝑪𝒎 Peter Josephus Wilhelmus Debye (1884-1966) H N C O +0,18 -0,36 +0,45 -0,38 (182,-87,0) (132,0,0) (0,0,0) (-62,107,0) x = (-0,36e) x (132 pm) + (0,45e) x (0 pm) +(0,18e) x (182 pm) + (-0,38e) x (-62 pm) = 8,8e pm = 8,8 x (1.602 x 10-19 C) x (10-12 m) = 1,4 x 10-30 C m = 0,42 D Exemplo: Calculando o momento de dipolo elétrico 6 Dipolo Elétrico y = (-0,36e) x (0 pm) + (0,45e) x (0 pm) +(0,18e) x (-86,6 pm) + (-0,38e) x (107 pm) = -56e pm = -9.1 x 10-30 C m = -2,7 D z = 0 2/1222 zyx =[(0,42 D)2 + (-2,7 D)2]1/2 = 2,7 D Exercício: Calcule o momento de dipolo para o formaldeído: 7 Dipolo Elétrico 8 Potencial Eletrostático Abordagem computacional: Calcula o momento de dipolo levando em conta a localização e o módulo das cargas parciais de todos os átomos. 9 Potencial Eletrostático Cuidado, há exceções… Em geral, a extremidade negativa do dipolo é o átomo mais eletronegativo. Contudo, há excessões, por exemplo, o momento de dipolo do CO é 0,12 D, mas a extremidade negativa fica no átomo de C, muito embora o átomo de O seja mais eletronegativo. Isto pode ser melhor entedido, quando observamos que orbitais anti-ligantes são ocupados no CO. Nestes orbitais, os eletrons tendem a ser encontrados mais próximos dos átomos menos eletronegativos, e assim contribuem de forma oposta para a carga parcial. 10 Potencial Eletrostático C (Z = 6): [He]2s² 2p2 O (Z = 8): [He]2s² 2p4 11 Potencial Eletrostático 12 A diferença na eletronegatividade entre dois átomos é uma medida da polaridade de ligação; As diferenças de eletronegatividade próximas a 0 resultam em ligações covalentes apolares (compartilhamento de elétrons igual ou quase igual): As diferenças de eletronegatividade próximas a 2 resultam em ligações covalentes polares (compartilhamento de elétrons desigual); As diferenças de eletronegatividade próximas a 3 resultam em ligações iônicas (transferência de elétrons). F2 (4,0 – 4,0) = 0,0 HF (4,0 – 2,1) = 1,9 LiF (4,0 – 1,0) = 3,0 Polaridade e Eletronegatividade 13 Polaridade e Eletronegatividade 14 É a capacidade de distorção da distribuição de cargas sob a ação de um campo elétrico externo. Polaridade e Ligações Químicas 15 Polarizabilidade - + + + - + - + - + Molécula apolar A aplicação de um campo elétrico externo (E) pode alinhar o momento de dipolo permanente de uma molécula e também pode provocar a deformação dela. 𝜇∗ = 𝛼𝐸 𝜇 ∗ = momento de dipolo induzido; 𝛼= polarizabilidade Dipolo induzido 16 Polarizabilidade é uma propriedade molecular que aumenta com o número de elétrons da molécula e diminui com o aumento da energia de ionização: (número atômico) (energia de ionização) Z I Polarizabilidade 17 /D /(10 30 m 3 ) Ar 0 1.66 CCl4 0 10.5 C6H6 0 10.4 H2 0 0.819 H2O 1.85 1.48 NH3 1.47 2.22 HCl 1.08 2.63 HBr 0.80 3.61 HI 0.42 5.45 Polarizabilidade 18 Exemplo: Qual é a força de campo elétrico requerida para induzir um momento de dipolo elétrico de 1 µD em uma molécula de polarizabilidade de volume igual à 1,1 x 10-31 m3? Resolução: 0 ' 4 31 41 0 1,1 10 1,224 10 4 -1 2 2J C m 6 30 * 41 5 1 1 5 1 2 1 1 1,0 10 (3,335 10 ) 1,224 10 2,725 10 2,725 10 2,725 10 2,725 E E JC m Vm kVm kVcm Polarizabilidade 19 Ligações Químicas A ligação química entre os átomos é fundamentalmente de natureza eletrostática, devido à forças elétricas atrativas e repulsivas entre os elétrons e o núcleo dos átomos envolvidos; Para haver uma ligação, é necessário que a atração supere a repulsão, criando uma situação energeticamente mais estável; Essas interações irão depender fundamentalmente da distribuição (posição) das cargas dos átomos. Interações repulsivas Interações atrativas 20 Ligações Químicas O núcleo normalmente não participa de forma direta da ligação molecular; Parte da interação que define a ligação se dá entre os elétrons mais externos: os elétrons de valência; A simetria da distribuição espacial (orbitais) dos elétrons de valência que define o tipo de ligação observada. 21 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos Os orbitais atômicos representam os estados estacionários dos elétrons ligados ao átomo e definem a região no espaço (3D), na qual é distribuída a probabilidade (P) de se encontrar estes elétrons após ser realizada uma medida. 2 , , , ,, , , ,n l m n l mP r r Coordenadas Esféricas Polares 22 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos 2 , , , ,, , , ,n l m n l mP r r n está associado a energia do elétron e define a sua “proximidade” do núcleo. l está associado ao momento angular do elétron e define o “tipo” de forma do orbital. m está associado à projeção do momento angular (número quântico magnético) do elétron e define a “orientação” do orbital no espaço. 23 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos Tomando como exemplos os estados 1s (n = 1, l = 0, m = 0 → Ψ1,0,0) e 2s (n = 2, l = 0, m = 0), podemos ver abaixo as regiões onde é mais provável encontrar os elétron ao redor do núcleo. Note que para o estado 1s, isso corresponde ao valor do raio de Bohr (a0 = 0,52918 Å). 24 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos A partir da densidade de probabilidade podemos facilmente determinar a distribuição espacial das cargas elétricas, a fim de calcular a interação (força) eletrostática: basta multiplicar a densidade de probabilidade pela carga elementar do elétron; Segundo a teoria quântica, o elétron comporta-se como uma onda “delocalizada” ao redor do núcleo, com uma distribuição de probabilidade contínua: 25 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos 26 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos A simetria dos orbitais atômicos depende da função de onda do estado em que se encontra o elétron no átomo: o chamado estado eletrônico; Essa simetria define a distribuição de carga ao redor do núcleo: 27 Ligações Químicas:Orbitais Atômicos Os elétrons são Fermions!!! 28 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos A solução da equação de Schrödinger determina a simetria dos orbitais e, portanto, como será a interação eletrostática: E H E: Energia do orbital;H: Operador Hamiltoniano. 29 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos Orbitais s (l = 0) Orbitais p (l = 1) 30 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos Orbitais d (l = 2) 31 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos Orbitais f 32 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos Orbitais g Orbitais h 33 Ligações Químicas: Orbitais Atômicos A simetria dos orbitais determina a interação eletrostática que mantém os átomos ligados numa molécula, e assim estabelece as propriedades físicas e químicas das ligações moleculares. 1. Ligação de van der Waals; 2. Ligação Iônica; 3. Ligação Covalente; 4. Ligação Metálica. Forma Orbitais ocupados Ligações químicas 34 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Representação de Lewis e a regra do octeto Regra do octeto: os átomos tendem a ganhar, perder ou compartilhar elétrons até que eles estejam rodeados por 8 elétrons de valência (4 pares de elétrons). 35 Gilbert Newton Lewis (1875-1946) Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Na formação da ligação covalente, os átomos tendem a completar seus octetos pelo compartilhamento de pares de elétrons. Representação de Lewis e a regra do octeto 36 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Exercício: Escreva a estrutura de Lewis do cianato, CNO-, e da uréia, (NH2)2CO. Cl + Cl Cl Cl Nas estruturas de Lewis, cada par de elétrons em uma ligação é representado por uma única linha: Cuidado: há inúmeras exceções à regra do octeto! Exceções à regra do octeto Existem três classes de exceções à regra do octeto: i. Moléculas com número ímpar de elétrons; ii. Moléculas nas quais um átomo tem menos de um octeto, ou seja, moléculas deficientes em elétrons; iii. Moléculas nas quais um átomo tem mais do que um octeto, ou seja, moléculas com expansão de octeto. 37 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas As espécies que têm elétrons com spins não emparelhados são chamadas de radicais. Eles são, em geral, muito reativos. CH3 Exceções à regra do octeto: radicais 38 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Espécies as quais demandam a presença de mais do que um octeto de elétrons ao redor de um átomo, são denominadas hipervalentes. Para ter octeto expandido, o átomo deve possuir orbitais d vazios na camada de valência e ter grande raio atômico. PCl3(l) + Cl2(g) PCl5(s) Exceções à regra do octeto: octeto expandido 39 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Exceções à regra do octeto: octeto expandido 40 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d7/Xenon_tetrafluoride.gif http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d7/Xenon_tetrafluoride.gif Ligações múltiplas É possível que mais de um par de elétrons seja compartilhado entre dois átomos (ligações múltiplas): A. Um par de elétrons compartilhado = ligação simples (H2); B. Dois pares de elétrons compartilhados = ligação dupla (O2); C. Três pares de elétrons compartilhados = ligação tripla (N2). Em geral, a distância entre os átomos ligados diminui à medida que o número de pares de elétrons compartilhados aumenta. H H O O N N 41 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Comprimentos de ligação 42 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Algumas moléculas têm estruturas que não podem ser expressas corretamente por uma única estrutura de Lewis. híbridos de ressonância A ressonância entre estruturas de Lewis reduz a energia calculada da molécula e contribui para a distribuição da ligação sobre toda a molécula. Ressonância 43 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Uma única estrutura de Lewis para molécula de benzeno, C6H6, não explica todas as evidências experimentais: - Reatividade: O benzeno não sofre as reações típicas de compostos com ligações duplas. - Comprimento de ligação: Todas as ligações carbono-carbono têm o mesmo comprimento. - Evidência estrutural: Só existe um dicloro-benzeno no qual os dois átomos de cloro estão ligados a carbonos adjacentes. Evidências experimentais da ressonância 44 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Ressonância: comprimentos de ligação 45 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Energias de ligação 46 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 47 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 48 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas VSEPR (Valence Shell Electron Pair Repulsion): Modelo de repulsão dos pares de elétrons da camada de valência O modelo VSEPR amplia a teoria da ligação química de Lewis para explicar as formas das moléculas, adicionado regras que explicam os ângulos de ligação. A forma da molécula é identificada pela posição relativa de seus átomos. Nevil Vincent Sidgwick (1873-1952) Ronald James Gillespie (1924-) 49 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas VSEPR (Valence Shell Electron Pair Repulsion): Modelo de repulsão dos pares de elétrons da camada de valência Regra 1: As regiões de alta concentração de elétrons (ligações e pares isolados do átomo central) se repelem e, para reduzir essa repulsão, elas tendem a se afastar ao máximo possível, mantendo a mesma distância do átomo central. (bipirâmide trigonal) (octaédrica) 50 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Regra 2: Não existe distinção entre ligações simples ou múltiplas: uma ligação múltipla é tratada como uma só região de alta concentração de elétrons. VSEPR (Valence Shell Electron Pair Repulsion): Modelo de repulsão dos pares de elétrons da camada de valência C O Cl Cl 111.4o 124.3o (trigonal planar) (trigonal planar) 51 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Regra 3: Todas as regiões de densidade eletrônica elevada, pares de elétrons isolados e ligantes, são incluídos na descrição do arranjo de elétrons. Todavia, somente as posições dos átomos são consideradas quando descrevemos a forma de uma molécula. VSEPR (Valence Shell Electron Pair Repulsion): Modelo de repulsão dos pares de elétrons da camada de valência 52 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Regra 4: A repulsão é exercida na ordem par isolado-par isolado > par isolado-átomo > átomo-átomo. VSEPR (Valence Shell Electron Pair Repulsion): Modelo de repulsão dos pares de elétrons da camada de valência 104.5O107O N HHH C H HHH 109.5O O HH (tetraédrica) (piramidal) (angular) Os ângulos da ligação H-X-H diminui quando o número de pares de elétrons não-ligantes aumenta. O O HH H H C2H4O2 Tetraédico Trigonal plano Angular 53 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 54 Exercícios Escreva as estruturas de Lewis para os seguintes compostos e indique, em cada caso, o formato espacial das moléculas: a) metanal ou formaldeído, H2CO; b) metanol, CH3OH; c) fosfina, PH3 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 55 Geometria molecular e polaridade de moléculas geometria planar pirâmide trigonal ligação B — F é polar vetor momento dipolar resultante = 0 ligação N — H é polar vetor momento dipolar resultante ≠ 0 molécula é POLAR molécula é APOLAR 56 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Estruturas de moléculas com pares isolados de elétrons 57 Moléculas com pares de elétrons isolados no átomo central: Fórmula Geral: AXnEm onde: A = átomo central; X = átomo ligado; E = par isolado. Os pares de elétrons isolados do átomo central de uma molécula são regiões de densidade de elétrons elevada e devem ser considerados na identificação da forma molecular. Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Exemplo: SF4 Geometria “gangorra” é mais estável. 58 Fórmula Geral: AX4E Estruturas de moléculas com pares isolados de elétrons Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 59 Exemplo:ClF3 Geometria em “T”. Fórmula Geral: AX3E2 Estruturas de moléculas com pares isolados de elétrons Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Moléculas do tipo AX4E2 quadrado planar 60 Estruturas de moléculas com pares isolados de elétrons Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 61 Geometrias de moléculas polares e apolares Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 62 Geometrias de moléculas polares e apolares Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 63 Geometrias de moléculas polares e apolares Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 64 Geometrias de moléculas polares e apolares Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 65 Geometrias de moléculas polares e apolares Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 66 Geometrias de moléculas polares e apolares Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Moléculas polares e apolares 67 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Determinar a polaridade de cada ligação e da molécula como um todo: CCl4 HCCl3 C2H6 68 Exercício: Polaridade escala de eletronegatividade Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 69 É a carga que um átomo teria se os pares de elétrons fossem compartilhados igualmente. As estruturas de Lewis com baixas cargas formais geralmente têm a menor energia. f = V – L – ½ P onde: V = no. de elétrons de valência do átomo livre; L = no. de elétrons presentes nos pares isolados; P = no. de elétrons compartilhados. Geralmente a estrutura de menor energia é aquela com: (1) A menor carga formal nos átomos; (2) A estrutura na qual ao elemento mais eletronegativo é atribuída uma carga formal negativa e ao elemento menos eletronegativo é atribuída uma carga formal positiva. Carga formal 70 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas Carga formal 71 Ligações Químicas: Estrutura das Moléculas 72 Observe que os valores que se aproximam mais de zero é o da primeira possibilidade. Assim, concluímos que o monóxido de dinitrogênio possui a estrutura 1 e não a 2.
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