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Vivemos num mundo globalizado em que as alterações no ambiente internacional estimulam cada vez mais a competitividade e a integração econômica dos países. Sendo que nesse cenário de economia globalizada, o desafio dos empreendedores já atuantes ou que ainda vão abrir um negócio é, assim, o de criar uma empresa realmente competitiva. Por esse motivo, estes sujeitos devem se preparar para que seus empreendimentos apresentem grandes resultados a médio e a longo prazos. Principalmente isso, porque os investidores conjecturam a hipótese de atingir um equilíbrio risco-retorno mais promissor apoiando esses indivíduos que lutam para implantar ideias inovadoras e que estão sempre dispostos a correr riscos. Nesse contexto, pode-se afirmar que o dinheiro não é o mais importante no empreendedorismo e, sim, representa somente “uma ferramenta que avalia o desempenho em uma das formas da manifestação do empreendimento”. Na verdade, o que diferencia um empreendedor é o modo como “ele se posiciona e foca na sua área de negócios”, considerando que busca transformar uma visão de oportunidade, num negócio que gere valor e riqueza para a sociedade. 
Fonte: SOUZA, L. B.; GALHARDO, H. M.; MANOLESCU, F. M. K. Empreendedorismo e o perfil do empreendedor no mundo globalizado. XI Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e VII Encontro Latino  Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba, 2007. Disponível em: <www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2007/trabalhos/sociais/inic/INICG00177_01O.pdf>. Acesso em 15/06/2019 (adaptado). 
 
Atividade 1)Baseando-se nas ideias do texto e nos conteúdos apreendidos na Capítulo 1 da disciplina, faça uma breve reflexão a respeito dos fatores que facilitam e/ou dificultam a ação empreendedora em um país. Registre suas conclusões sobre essa temática.
Resposta: Empreendedor se traduz naquele indivíduo que busca através de suas ideias, aliadas à criatividade, inovar, ou seja, trazer algo novo em uma determinada área onde exista alta procura por um determinado produto ou serviço, mas, cuja oferta seja inexistente, ainda incipiente ou cuja área de atuação permita que, embora aja muitas empresas e/ou pessoas no segmento de determinado produto ou serviço, o mercado consumidor esteja em franco crescimento. Dentro deste cenário, tem-se que alguns fatores, tais como a falta de conhecimento, pouco ou nenhum incentivo governamental, alta burocracia, impostos exorbitantes, falta de mão-de-obra qualificada, ausência de apoio financeiro, dentre outros, criem barreiras ou, até mesmo atravanquem a fluidez com que possam surgir ou se manter no mercado os novos e os empreendimentos já existentes. Entretanto, apesar das inúmeras barreiras parecerem, por vezes intransponíveis por àqueles que almejam adentrar ou se manter no mercado de produtos ou serviços, temos que inúmeros fatores encontrados num mundo globalizado como o que existe nos dias atuais, não só podem como auxiliam nesta vultuosa tarefa que é empreender. Entre os aspectos que podem contribuir ou apoiar neste ofício de empreender, está o conhecimento do mercado onde o pretenso empreendedor aspira adentrar-se. Possuir o domínio do mercado que irá consumir os produtos ou serviços, fará com que o futuro negócio tenha maiores chances de sucesso. Isso porque se eu conheço quem irá consumir, eu terei a perspicácia suficiente para lançar ou acrescentar àquela novidade ao meu negócio ou ao meu portfólio já existente no momento certo, onde haja demanda suficiente para consumo. Outro facilitador à atividade do empreendedor, se traduz em se capacitar na área do produto ou serviço que se pretende lançar no mercado. Muitos destes cursos são oferecidos por iniciativa dos governos locais, por órgãos ligados à este ou até mesmo por outras empresas já existentes no mercado. Se eu me aprimoro cada vez mais na área em que pretendo atuar, a tendência é que seja oferecido um produto ou serviço com uma qualidade superior. Também a organização, a dedicação e a capacidade de assumir riscos, contribuem para uma melhor análise do mercado e dos clientes que irão provar e aprovar aquela novidade, fazendo com que se tenha mais chances do negócio ser aceito e de se manter ativo. Fatores pessoais como a resiliência e a experiência no segmento pretendido também podem se traduzir em um diferencial e potencial gerador de lucros. Fatores externos também contribuem na hora de empreender, uma vez que, eles irão ser determinantes no panorama do negócio e onde este estará embutido. Quem adentra o mercado empreendedor, geralmente terá grandes concorrentes e, deverá estar pronto para se destacar entre os demais. É preciso também que metas sejam traçadas, a fim de que haja um crescimento ascendente do negócio. Por fim, percebe-se que na vida, escolhas precisam ser feitas a todo momento e, elas se traduzirão nos determinantes ao sucesso de qualquer empreendimento, seja ele de maior ou menor porte. Isso porque o que hoje nasce de uma pequena ideia; no futuro, poderá traduzir-se no que há de melhor e mais imponente no mercado.
Atividade 3)Effectuation é um processo desenvolvido pela professora Saras Sarasvathy, da Universidade da Virgínia (EUA), que serve para orientar nas etapas de geração de ideias de negócios, implementação e crescimento inicial. Esse modelo é baseado numa lógica de controle, sendo mais eficiente num ambiente de incerteza abundante, quando o futuro é imprevisível, com objetivos que não são claros e o ambiente muda de acordo com a ação humana . De acordo com a lógica Effectuation, o empreendedor tem papel central no processo de criação das empresas e é parte de um ambiente dinâmico, envolvendo múltiplas decisões, que são interdependentes e simultâneas. Afinal, é a partir da ação do empreendedor que as aspirações genéricas começam a se cristalizar em novos negócios .
Baseando-se nas ideias do texto e nos conteúdos apreendidos na Capítulo 3 da disciplina, elabore um processo Effectuation para o seguinte empreendimento: um Restaurante especializado em comida típica Nordestina. Você deverá registrar o processo do seu empreendimento em, no máximo, 01 (uma) página
 
Resposta: O método Effectuation consiste basicamente em se utilizar as ferramentas que o empreendedor tem acessíveis à ele. Desta forma, haverá menos perdas e a quantidade de tentativas a fim de que o negócio possa prosperar, tendem a ser maiores. Este método é baseado em cinco princípios: O primeiro é o método do pássaro na mão, onde o pretenso empreendedor deverá iniciar seu negócio com aquilo de que ele dispõe. No caso em questão, do restaurante de comidas típicas nordestinas, precisará primeiro se conhecer, saber quais pratos ele pretende colocar à venda na sua empresa, por exemplo. Precisará selecionar os pratos quentes que irá oferecer como o vatapá, o sururu, moqueca de peixe ou camarão, entre outros. E também as sobremesas, como pudim de tapioca, bolo de rolo, doce de banana com creme de leite, etc. Também precisará selecionar as bebidas quentes e/ou frias, que mais se harmonizam com os pratos oferecidos no restaurante: refrigerantes, água, sucos de frutas, etc. Mas, para iniciar a construção destas ideias, ele deverá verificar os recursos disponíveis, como as receitas de pratos de que dispõe, o local (se será próprio ou alugado), a equipe que comporá os colaboradores do empreendimento. O segundo é o princípio da perda tolerável, onde o empreendedor somente deverá gastar o que puder. No nosso caso, precisará ser verificada a receita disponível (capital) a ser gasto para iniciar o negócio, sem que sejam feitos grandes investimentos iniciais. Inicialmente, não precisaria ser feito um plano de negócios e nem dispor de altas somas visitando grandes investidores. O restaurante poderá se iniciar na cozinha de casa, por exemplo, e, com o futuro crescimento, evoluir para um local maior e separado da residência. O terceiro princípio se traduz na colcha de retalhos, onde seriam formadas parcerias, tanto para entrega das comidas, anúncios em redes sociais ou internet, parceiros para fornecer as matériasprimas das refeições e sobremesas. Uma boa pedida seria, formar parcerias com pequenos produtores locais de frutas, para os sucos e sobremesas, legumes e verduras para os pratos quentes selecionados, entre outros. O quarto seria o princípio da limonada, ou lidar com as contingências. Ou seja, o empreendedor, necessitará adaptar-se às novas situações que possam surgir, tais como, faltas de uma ou outra matéria prima das receitas, podendo adaptá-las com ingredientes novos, implementar o sistema de retirada de refeições e sobremesas no próprio restaurante ou utilização do delivery, acaso o espaço disponível seja pequeno e comporte poucos clientes no salão. Ter bons parceiros e que possam auxiliar na montagem do restaurante de comida nordestina tanto na estrutura física, quanto na montagem do cardápio de pratos quentes, sobremesas e bebidas é muito importante para o sucesso do negócio. Além das parcerias que possam ser feitas na questão da apresentação dos pratos, temperatura ideal dos alimentos e bebidas. Além das embalagens a serem utilizadas acaso o cliente deseje usufruir do sistema de retirada ou delivery são de fundamental importância. O quinto princípio seria o piloto no avião, ou seja, focar na ideia de que atuação do corpo humano (equipe que irá trabalhar no restaurante), é o que irá garantir um futuro promissor ao negócio. Neste princípio tem-se a disponibilidade não somente para tocar o empreendimento, como também a habilidade necessária para tomar decisões, por exemplo, na hora de retirar ou acrescentar um determinado prato ou bebida no cardápio, bem como modificar algum ingrediente, como utilizar frutas da época, a fim de baratear custos para sucos e sobremesas e também corrigir algum andamento no negócio a fim de evitar perdas ou desastres.
Atividade 4
A Educação empreendedora ocupa um espaço importante na Educação. Isso porque ela pode desenvolver algumas habilidades da sociedade contemporânea, como autonomia, capacidade de se adaptar a situações novas e criar soluções, inspirando nas pessoas a vontade de empreender. O ensino empreendedor estimula conversas sobre sonhos pessoais e profissionais e possibilita desenvolver habilidades necessárias para a vida como planejar, buscar informações, estabelecer metas, ser persistentes, autoconfiantes e protagonistas do próprio sucesso.
GAROFALO, D. Empreendedorismo e Educação: como eles se relacionam? Portal Nova Escola: 2018. Disponível em https://novaescola.org.br/conteudo/13219/empreendedorismo-e-educacao-como-eles-se-relacionam Acesso em 28/06/2019 (adaptado).
 
Sobre a educação empreendedora brasileira é correto afirmar que
	
	
	o SENAC oferece cursos visando desenvolver habilidades para a gestão de empreendimentos.
	
	
	a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, aprovada em 2006, obriga o Estado a destinar recursos financeiros às escolas públicas, visando fomentar a educação empreendedora.
	
	
	a ampliação dos limites de faturamento do Simples Nacional, aprovada em 2012, contribuiu para que as empresas pudessem investir mais na formação de empreendedores.
	
	
	o SEBRAE é uma organização que dá suporte ao empreendedor, não só trazendo orientações necessárias ao desenvolvimento de negócios, como também oferecendo e adaptando cursos que fomentam ações empreendedoras.
	
	
	o SENAI oferece cursos visando desenvolver habilidades específicas para a gestão operacional do negócio.
Analise os casos a seguir.
 
Caso 1 - Há quem pense que, para empreender, é necessário ter um talento inigualável para criar ideias ou, então, muito dinheiro guardado no banco. Porém, quem cria negócios sabe muito bem que não é apenas isso: sem a capacidade de se dedicar muito e não se abalar ao longo do tempo, nem o empreendimento mais iluminado ou mais patrocinado segue em frente. O empacotador Juarez Araújo é um dos que aderem a essa forma de pensar na prática. Com muito trabalho, ele passou de empacotador de supermercado para dono de uma empresa. No meio do caminho, encontrou uma paixão para chamar de sua: a computação. Em 1998, foi criada a DBACorp: uma empresa de consultoria para clientes que usam o banco de dados da Oracle. Hoje, além da consultoria de banco de dados, a DBACorp também já aderiu a produtos de outras fabricantes e atua em áreas como infraestrutura de servidores e computação em nuvem.
Caso 2 - O argentino Federico Vega tinha o sonho de criar um negócio que gerasse impacto real no mercado e foi no Brasil que ele encontrou essa oportunidade: após analisar os gargalos do transporte de carga por aqui, decidiu investir numa forma de tornar nosso sistema logístico mais eficiente. Se o problema da logística no Brasil é complexo, a solução também não viria de forma fácil. Vega conta que buscou investimento para sua ideia com diversos investidores, no Brasil e no exterior, sem sucesso. Após algumas negociações, incluindo uma com seu ex-chefe, a situação começou a melhorar e, então surgiu a  CargoX, uma startup que funciona como o Uber dos caminhões e tem um escritório em São Paulo, outro no Mato Grosso e mais um na Argentina. A empresa recebeu recentemente um grande aporte liderado pelo banco Goldman Sachs, totalizando 35 milhões de reais. Com isso, a startup recebeu até agora 49 milhões reais em investimento, desde o início do projeto.
 
Baseando-se nos casos descritos, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
     
I. Em ambos os casos, apesar dos negócios terem sido iniciados por necessidade, os resultados finais dos empreendimentos foram uma transformação social.
 
  PORQUE
 
II. Quando tratamos do empreendedorismo social, necessariamente, não está se falando de algo que inicia grande e com alto valor econômico, mas de algo que pode começar pequeno e se tornar um empreendimento de grande valor social e econômico.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
O Instituto Chapada é uma iniciativa que tem como mentora e principal líder a pedagoga Cybele Oliveira, tendo como foco a melhoria da qualidade da educação pública. A entidade faz isso oferecendo, principalmente, apoio à formação continuada de professores e gestores de escolas. Além disso, auxilia a criação de redes colaborativas voltada a fortalecer o ensino formal e políticas públicas de educação.
ICEP. Instituto Chapada. Disponível em http://institutochapada.org.br/ Acesso em 28/06/2019.
 
Baseando-se nas ideias do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O Instituto Chapada é uma iniciativa que pode ser classificada como empreendedorismo de impacto social.
 
  PORQUE
 
II. O apoio à formação continuada de professores e gestores de escolas é uma ação social fruto das habilidade e dons que a pedagoga Cybele Oliveira colocou em prática visando transformar, localmente, a realidade da educação pública brasileira.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
O empreendedor é um ser social, produto do meio em que vive (época e lugar), ou seja, se uma pessoa vive em um ambiente em que ser empreendedor é visto como algo positivo, terá motivação para criar seu próprio negócio. Já o empreendedorismo é um fenômeno local, ou seja, existem cidades, regiões, países mais — ou menos — empreendedores do que outros. Dessa forma, operfil do empreendedor (fatores do comportamento e atitudes que contribuem para o sucesso)  e o seu nível de atuação pode variar de um lugar para outro.
DOLABELA, F. O segredo de Luiza. 30 ed. rev. e atual. São Paulo : Editora de Cultura, 2006 (adaptado).
 
O empreendedorismo é algo tão importante nos dias atuais e tão presente no cenário globalizado e mutável, que encontramos os empreendedores atuando nos seguintes níveis:
 
I. nível individual, como é o caso do empreendedor de carreira.
II. nível pessoal, como é o caso do empreendedor individual.
III. nível empresarial, como é o caso de empreendedor colaborador.
IV. nível organizacional, como é o caso do intraempreendedor.
V. nível social, como é o caso do empreendedor social.
 
É correto apenas o que se afirma em: II, IV e V
A sociedade contemporânea é competitiva colocando grande ênfase na realização individual, exigindo que o profissional crie o hábito de gerar constante feedback a si mesmo, pois o autoconhecimento pode motivar naturalmente o próprio autodesenvolvimento pessoal e profissional. Hoje - mais do que em outras épocas - é necessário que o profissional esteja disponível ao aprendizado constante, porque assim criará condições favoráveis em sua carreira para o estabelecimento de vínculo positivo e sinérgico dentro das empresas. Empreender na própria carreira é ir além do tradicional, planejando o desenvolvimento profissional com cuidado e com uma atitude dinâmica e motivada.
MEDEIROS, L. Empreendedorismo & Carreira. Portal Administradores.com, 17/04/2019. disponível em https://administradores.com.br/artigos/empreendedorismo-carreira Acesso em 27/06/2019 (adaptado).
 
O empreendedorismo na própria carreira começa quando o profissional sonha e inicia a caminhada para realização de seus sonhos. Sobre esse tipo de empreendedorismo é correto afirmar que
	
	
	o cenário mundial globalizado e instável torna necessário construir a carreira em bases flexíveis com visão, estudos, habilidades e conhecimentos.
	
	
	as atitudes empreendedoras tomam dimensões planejadas e no início do projeto de carreira.
	
	
	quando se investe bem na própria carreira é possível agregar valor à empresa a qual se está vinculado, à comunidade a que pertence e ao ambiente em que se está investindo.
	
	
	a carreira profissional de um empreendedor não possui vieses, pois ela é direcionada por seus sonhos.
	
	
	um dos efeitos da globalização, que estimula o empreendedorismo de carreira, é o novo padrão de trabalho que prevê estabilidade, ou seja, o colaborador encontra garantia de permanência na empresa.
Todos os dias entram no mercado centenas de novas empresas, boa parte delas cheias de novas ideias, empreendedores dedicados. Uma combinação perigosa para empresas estagnadas, burocráticas e que não cultivam novas ideias. Por isso, as organizações estão em busca de colaboradores que possam oferecer um “algo mais” para elas, pessoas dedicadas que trabalhem como verdadeiros sócios do negócio, tornando a empresa ainda mais competitiva no médio e longo prazo. Esses colaboradores são classificados como intraempreendedores, um tipo de colaborador que tem sido muito valorizado pelas empresas, principalmente por agregarem valor ao trabalho final executado pela organização.
JOAQUIM, A. L. Características do empreendedor e intraempreendedor. Portal Educação. Disponível em: < https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/lideranca/caracteristicas-do-empreendedor-e-intraempreendedor/56175 >. Acesso em 27/06/2019.
 
Com base nas ideias do texto pode-se afirmar que o intraempreendedor é
	
	
	um forte visionário e saciável gestor, que não descansa até que seu desejo esteja manifestado dentro da empresa.
	
	
	um empreendedor organizacional que produz um diferencial competitivo e que agrega valor à empresa em que atua como colaborador.
	
	
	o profissional que possui talento suficiente para ser o primeiro caminho na empresa.
	
	
	um  inventor de novos produtos ou serviços para que a empresa possa se manter competitiva.
	
	
	um colaborador dependente, que pensa e age da mesma forma que os demais colegas, mas que tem necessidade de autorrealização.
Em sua forma tradicional, o empreendedorismo é realizado por empreendedores, que agem de forma independente e são os únicos responsáveis pelos riscos e beneficiário da ação empreendedora. Já no intraempreendedorismo, a ação empreendedora é realizada por intraempreendedores, que são colaboradores de uma organização e que agem como empreendedores. Em virtude da realidade desses dois termos, que nada mais são do que o exercício do empreendedorismo dentro e fora da empresa, é salutar que as organizações que fomentam o empreendedorismo, tenham a obrigação e a ousadia de dar o primeiro exemplo, fazendo jus ao que prega, criando programas de inovação de dentro pra fora e usando suas habilidades de mandar fazer em benefício próprio.
MONTENEGRO, M. C. Empreendedorismo e intraempreendedorismo: a bola da vez. Biblioteca SEBRAE: 2018. Disponível em: < http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/empreendedorismo-e-intraempreendedorismo-a-bola-da-vez,8317080a3e107410VgnVCM1000003b74010aRCRD>. Acesso em 28/06/2019.
 
Conforme as ideias do texto, apesar do empreendedor e do intraempreendedor desenvolverem ações empreendedoras, é notável que há diferenças entre eles. Em relação a essas diferenças é possível afirmar que o intraempreendedor se diferencia do empreendedor porque ele
 
I. não é polivalente, mas executa suas tarefas com dedicação.
II. planejam suas ações, mas deixam a execução delas por conta dos patrocinadores.
III. por ser independente, muitas vezes toma decisões independente de aprovação de seus gerentes.
IV.  tem necessidade de autorrealização.
V. só desenvolvem ações que não implicam em riscos para a empresa.
 
É correto apenas o que se afirma em:
	
	
	I, II, III e V.
	
	
	I, II, III e VI.
	
	
	III e IV.
	
	
	IV e V.
	
	
	I, II e V.
O Empreendedorismo é o vetor de todas as iniciativas do ser humano, de fazer, de construir sua história, de desbravar por novos caminhos e de inovar por soluções antes impensadas. Ninguém duvida, e há pesquisas que comprovam, que o brasileiro tem o 'espírito empreendedor', ainda que seja uma abstração de difícil conceituação. Mesmo assim, resultados de estudos de alcance mundial, feito por entidades internacionais reconhecidamente sérias, apontam o ambiente de negócios do Brasil como sendo um dos piores do mundo para o empreendedorismo. Dentre esses estudos, o Doing Business 2009, mostrou que a posição do Brasil é de 128 em 181 países, uma situação preocupante não só para o presente, mas para o futuro de muitos empreendedores e seus futuros empreendimentos.
BUYS, E. Empreendedorismo e o Ambiente de Negócios no Brasil. Portal Administradores.com, 30/09/2008. Disponível em https://administradores.com.br/artigos/empreendedorismo-e-o-ambiente-de-negocios-no-brasil Acesso em 28/06/2019 (adaptado).
 
Como é possível verificar no texto, o ambiente adequado para fomento do empreendedorismo é uma preocupação e um problema existentes no Brasil, desde o ano de 2008. A partir disso, pode-se afirmar que discutir sobre o ambiente adequado ao empreendedorismo é relevante, pois
	
	
	o empreendedor para executar suas ações e assumir seu papel transformador, precisa de um ambiente predisposto ao empreendedorismo.
	
	
	é indiferente haver comprometimento e incentivo de patrocinadores, sem que haja um ambiente adequado para fomentar o empreendedorismo.
	
	
	as ações fragmentadas de fomento aos novos empreendimentos, demonstram que nosso país está avançando na elaboração de políticas públicas e ampliando os incentivos ao empreendedorismo.
	
	
	é nesse ambiente que o empreendedor vai planejar suas ações e colocá-las em prática, sem medir esforços.
	
	
	o empreendedor de sucesso depende de ações e políticas de governo, para que possa agir e realizar os sonhos planejados, contribuindo para o desenvolvimento econômico do país.
Empreendedorismo social é um termo que significa um negócio lucrativo e que aomesmo tempo traz desenvolvimento para a sociedade. As empresas sociais, diferentes das ONGs ou de empresas comuns, utilizam mecanismos de mercado para, por meio da sua atividade principal, buscar soluções de problemas sociais. Este tipo de negócio com impacto social tem proliferado por todo o país, por uma geração de empreendedores que pautam sua estratégia em valores sustentáveis.
CIDADANIA E JUSTIÇA. Empreendedorismo social gera lucro e desenvolvimento. Disponível em http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2012/02/empreendedorismo-social-gera-lucro-e-desenvolvimento Acesso em 28/06/2019.
 
A partir do texto é possível compreender que o empreendedor social é desenvolvidos por pessoas inconformadas com a realidade e que buscam soluções para modificá-la. Representam algumas das principais áreas de atuação do empreendedor social:
 
I. música.
II. esporte.
III. tecnologia.
IV. economia.
V. alimentação.
 
É correto apenas o que se afirma em:
	
	
	I, II, III e V.
	
	
	I, II, III e VI.
	
	
	III e IV.
	
	
	IV e V.
	
	
	I, II e V.
O empreendedor não é uma ilha isolada no oceano. Por meio de sua rede de contatos, ele deve identificar os melhores profissionais e entidades para assessorá-lo. Como o empreendedor precisa conseguir o financiamento para iniciar uma atividade, ele também precisa buscar assessoria para manter esta atividade, pois esta assessoria é de extrema relevância hoje em dia, principalmente em decorrência da alta competitividade dos mercados. Por isso, embora alguns programas do governo não estruturadas, o empreendedor deve buscar as inúmeras possibilidades de recursos para financiar seu empreendimento.
DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Empreende-Atlas, 2017.
 
Considerando as ideias do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Existem diversas fontes de financiamento provenientes de governos municipais, estaduais e federal, no país, mas que muitas vezes não aparecem de forma estruturada e, ainda, são desconhecidas pelos empreendedores.
 
  PORQUE
 
II. No caso brasileiro, ainda há necessidade de políticas públicas para programas voltados ao crescimento de micro e pequenas empresas, à otimização do processo de abertura de empresas, à capacitação para pequenos empresários e ao incentivo a instalações para empreendedores iniciantes.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.