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Prognóstico: Depende da causa, do tempo de exposição e da condição do animal. Tratamento: Correção da causa. Descanso sexual. Boa alimentação (proteína e vitamina A). Boa pastagem com sombreamento. Cura de 3-6 meses. Hormonioterapia (não indicado). ______________________________________ 04.07.22 CONFORMAÇÃO DA BOLSA ESCROTAL: Incapacidade de termorregulação. Testículo pendular – (deve ficar na linha dos jarretes no máximo) afeta a termorregulação – músculo cremáster vai ter que contrair muito. Incidência de lesões – bolsa muito próxima ao chão. Ectoparasitas – cascas e feridas – miíase. Lesões na ponta do escroto – próximo a cauda do epidídimo – gota citoplasmática e cauda fortemente dobrada (lesões por alta temperatura). Gota distal – falha dentro do trânsito no epidídimo. Hidrocele uni ou bilateral: Acúmulo de líquido ao redor do testículo (túnicas). Líquido produzido e drenado normalmente – há uma falha – má drenagem linfática desse líquido – acúmulo e hidrocele. Edema na bolsa – equino. Garanhão solto em manada. Manejo inadequado – monta dirigida – fêmea arredia, coices – lesões, moscas. Acúmulo de sangue por lesão de plexo pampiniforme. Dor a palpação. Hérnia escrotal: Alças intestinais vão para dentro da bolsa e testículo fica pressionado. Pode ser hereditária. Varicocele nas veias testiculares: Palpação da cabeça do epidídimo – nos vasos acima dela. Aumento desses vasos. Afeta a termorregulação – queda na produção espermática. Acúmulo de gordura no testículo: Dieta de alta energia para acelerar o ganho de peso. Depósito de gordura – concentração espermática menor. Massa mais densa. Maior peso – mais problemas locomotores. Migração da larva Strongyllus. Torção testicular: Equinos atletas. Equino já tem 1 testículo menor que o outro. Direito é 20-30% menor. Maior capacidade de rotacionar. Contrai muito no exercício (retrai). Lesão de tecido intersticial – baixa testosterona e baixa libido. Hipoplasia testicular: Baixo desenvolvimento do testículo/gônada. Menor tamanho testicular, número de túbulos seminíferos e células germinativas. Hipoplasia ovariana – US. Menor concentração espermática. Origem: não há migração das células germinativas primordiais. há migração destas células para as gônadas, mas não iniciam mitoses nos testículos. há migração destas células, iniciam mitoses mas se degeneram depois de certo tempo. 3 TIPOS Clássica Baixa resistência das células germinativas: falha na barreira hematotesticular (acima da barreira há células haplóides que o organismo não reconhece (células invasoras)). Espermatogênese interrompida - falha na produção dos hormônios da hipófise. CAUSAS - genes recessivos de baixa penetrância e baixa expressividade. - aberração cromossômica do tipo 61, XXY (Síndrome de Klinefelder) - gêmeos dizigóticos quiméricos: 60, XX/60, XY e 60, XY/60, XY. (cromossomo do pai e da mãe no mesmo indivíduo – ovulação dupla (dizigóticos) – fase de zigoto há divisão e migração delas entre si – indivíduo quimera com dobro de informação genética. XX e XY = hermafroditismo. DIAGNÓSTICO -hipoplasia unilateral (> 1 cm) ou bilateral. - avaliação da circunferência escrotal. -feminilização (pouco freqüente). - espermiograma: volume: pouco alterado concentração: baixa motilidade: baixa patologia: >30% células gigantes multinucleadas (6 a 8) medusa Histologia: túbulos seminiferos sem epitélio ou rarefeito, com presença de vacúolos. Diferencial: degeneração testicular, imaturidade sexual.
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