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Drenos R E S U M O @ Q U E R O R E S U M O S Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com 1- Drenos………………………………………………………....….01 - Sistema de drenagem………………………..…….……….02 - Tipos de drenos………………………………………….……..05 - Cuidados com dreno………………………………….….…..07 - Quando retirar o dreno……………………………….……07 2- Sondas …………………………………………………….……..08 - Classificação das sondas…………………………..……..08 - tipos de sonda…………………………………………………..08 - Indicações e contraindicações …………………..……10 - Complicações……………………………………………….…..10 - Teste de localização …………………….…………………..10 - Cuidados com as sondas…………………………………..11 - Sondagem nasoenteral………………………..…………..11 - Sondagem Naso/ orogastrica………………………….12 - Alimentação por sonda oro/ nasogástrica com técnica de gavagem ……..…………………………………...13 - Auxílio ao procedimento de drenagem de tórax ………………………………………………….………………………..14 - Troca de selo D’ água do frasco de drenagem torácica…………………………………………………………....14 Drenos @ Q U E R O R E S U M O S SUMÁRIO Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com Drenos • postos no interior de uma ferida ou cavidade; • Permiti a saída de fluídos ou ar; • Evita o acúmulo de líquido; • Remover coleções diversas • Orientar trajetos fistulosos. INDICAÇÃO: Fluxo da produção de fluído for superior à absorção espontânea. FINALIDADE • Retirar uma quantidade de líquido dentro de uma cavidade natural ou criada; • Evitar/prevenir possíveis complicações relacionadas às cirurgias. A origem da palavra drenar vem do inglês drain – esgoto, escoar. Drenos Conceito 01 Quero resumos 1.1. INDICAÇÃO E FINALIDADE CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MATERIAL BORRACHA: podem ser tubulares, rigidos ou laminares. Sendo que os primeiros drenam por gravitação, e os outros dois por capilares. Os drenos de borracha apresentam maior vantagem por serem mais macios e maleaveis, fazendo reduzir a chance de lesões das estruturas infraabdominais. POLIETILENO: são de material plástico pouco irritante, as vezes radiopaco. São rigidos e apresentam fenestrações, permitindo a saída o líquido por gravitação ou sucção. SILICONE: são tubos de material inerte, radiopaco, menos rigido que o polietileno e menos sujeito a contaminação bacteriana do qu o latex. Teflon: utilizado em alguns tipos de cateteres venosos, reduzindo a incidencia de flebites e permitindo maior tempo de pemanencia na veia. Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com Drenos Quero resumos 02 TIPOS DE ESTRUTURA TEFLON utilizado em alguns tipos de cateteres venosos, reduzindo a incidencia de flebites e permitindo maior tempo de pemanencia na veia. LAMINARES -Achatados, maleáveis, feitos de borracha sintética ou de plástico siliconizado. - Condução direta. - Capilaridade. - Penrose TUBULARES • Tubo, feitos de polietileno, silicone ou latéx. Condução depende do número e tamanho dos orifícios laterais • Drenagem através do lúmem. • Capilaridade, gravidade ou sucção. + usados= torácicos. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FORMA DE AÇÃO CAPILARIDADE: A saida das secreções se da atraves da superficie externa do dreno. Não há passagem de líquidos pela luz. GRAVITAÇÃO: Utiliza-se cateteres de grosso calibre, colocados na cavidade e concetados a bolsas coletoras ou borrachas de látex, como por exemplo, dreno de torax. SUCÇÃO: São geralmente utilizados em circunstancias em que se prevê o acumulo de liquidos em grande quantidade, ou por periodos prolongados. ESPONTÂNEA OU SIMPLES (Dreno laminar- Penrose) SISTEMAS DE DRENAGEM Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com Drenos Quero resumos INTESTINO DELGADO: É necessário a utilização de tubos para descompressão do delgado proximal em presença de obstrução. Podem ser de lúmem único, tendo um balão na sua porção distal, no qual pode injetado mercúrio , ou aqueles nos quais e colocado um pequeno peso. VIAS BILIARES: Os tubos de Kehr, os tubos em T podem ser material plástico ou de borracha, colocados nas vias biliares extra-hepáticas para drenagem externa, descompressão, ou como próteses modeladoras após anastomose biliar. RETO E SIGMÓIDE: É feito a utilização de tubos de polietileno para evacuação de conteúdo líquidos ou gazes da porção distal do cólon, em existencia de obstrução parcial ou total, e para a introdução de várias substancias, como líquidos para lavagem (clister), contraste, medicamentos. 03 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO USO APARELHO DIGESTIVO: Esôfago e estomago – são utilizados tubos de borracha macia do tipo Levin, possui irritação menor, porém os tubos de polietileno necessitam de menos cuidados, utilizados para descompressão gásticas e remoção de resíduos gástricos e esofágicosno pré-operatório de pacientes com semi- obstrução completa desses órgãos. INTRAVENOSO: E um dos procedimentos invasivos mais comuns. Os cateteres são geralmente siliconados, podendo ter agulha por dentro, como é o caso dos cateteres periféricos, ou agulha por fora, como é o caso dos cateteres para punção venosa central. Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com Drenos Quero resumos CAVIDADE ABDOMINAL: Podem ser dispostos drenos como o de penrose ou drenos tubulares de polietileno. A preferência se faz pelo volume esperado de secreção, tempo de permanencia na cavidade, necessidade de infusão de líquidos ou drogas, risco de erosão de alças intestinais ou vasos. URINÁRIOS: São de dois tipos: os de alívio (cateter uretral) e os de demora (cateter de folley). O primeiro é indicado somente em casos de retenção urinária aguda, e o segundo nos casos em que há necessidade de observação contínua do fluxo urinário. De alívio De demora 04 TUBO TRAQUEAL: São utilizados para manter as vias aéreas pérvias, proteger as vias aéreas isolando do aparelho digestivo, permitir ventilação com pressão positiva e facilitar aspiração de secreções da traquéia e dos brônquios. A entubação pode ser traqueal ou nasotraqueal. TEMPO DE PERMANÊNCIA Deve permanecer ate cumprir a finalidade para o qual foi colocado, sendo que no momento da retirada, os drenos laminares podem ser retirados gradualmente, ou de uma só vez. Já os drenos tubulares devem ser retirados de uma só vez. TÓRAX: São utilizados para retirar coleções liquidas e gasosas que venham a interferir com o bom funcionamento dos sistemas envolvidos. Pode estar localizado na cavidade pleural, cavidade pericardica ou mediastino. Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com Drenos Quero resumos • Dreno de Penrose • Dreno de Telha/canelado • Dreno Tubular • Dreno de Pezzer • Dreno de Kehr • Dreno Torácico • Dreno de sucção Utilizados para drenagens superficiais que envolvam a pele e tecido adiposo. São indicados para drenagem de um leito cirúrgico após extração de um órgão ou parte dele. Tubos em T, usados em tumores extrínsecos ou intrínsecos e em abcessos hepático-bilio-pancreático. Usam-se em casos de pneumotórax, hemotórax e hemopneumotórax. Usa-se nas cirurgias dos tecidos moles CLASSIFICÃO QUANTO AO CALIBRE: O tubo tem seu calibre referente a numeração em French (Fr), de forma crescente, exemplo as sondas nasogastrica e cabos de marcapasso provisório; e os cateteres, principalmente para uso intravenoso tem sua medida em Gauge (G) de forma decrescente. 05 Tipos de dreno Dispositivo de látex; Duas laminas finas e flexíveis; Funcionam por capilares; Drenagem abcessos e lesões; •Permite períodos mais prolongados de utilização; • Permite umamelhor remoção; • Semi-transparentes- linha opaca; • Estrias assimétricas na parte interior do tubo; • Manter feridas abertas ou evacuar secreções em cirurgias; • Material poderá ser borracha ou silicone; • Bulbo em sua extremidade impede a migração do tubo para o meio externo; Dreno de Telha/canelado penrose pezzer Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com Drenos Quero resumos • Pode ser de plástico ou de borracha. • Inseridos nas vias biliares para drenagem ou descompressão. 06 dreno de kehr • Drenagem de ferida cirúrgica; • Sistema de drenagem contínua e aspiração; • Linha radiopaca; • Vários orifícios laterais; • Imerso ao Selo d’agua; • Ar- 2o ou 3o espaços intercostais (hemiclavicular); • Líquido- 6o ou 7o espaços intercostais (laterais- hemiaxilar) dreno toráxico • Sistema fechado de drenagem; • Sucção contínua e suave; Indicações: Drenagem de fluidos por aspiração durante procedimentos cirúrgicos dreno de sucção Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com Drenos Quero resumos 07 • Sistema de drenagem adequada • Fixar à parte externa do dreno a pele • Identificar a localização do dreno. • Avaliar o aspecto da secreção drenada. • Certificar-se da ausência de obstrução • Manter o sistema de drenagem abaixo do nível do abdome A hora de retirar o dreno será quando cumprido o objetivo esperado: • Possível deiscência ou fístula – avaliar retirada após 4 dias. cuidados com drenos PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES • Hemorragias- lesões; • Eviscerações pelo orifício de drenagem; • Infecção da ferida operatória; • Migração do dreno; • Contaminação (de fora para dentro); • Reação inflamatória. • Possível sangramento local – avaliar retirada dentro 24 horas. • Drenagem seromas ou cavidades – avaliar retirada quando o volume for < 100-50 ml/dia. quando retirar o dreno Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com Sondas R E S U M O @ Q U E R O R E S U M O S Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com sondas Quero resumos 08 Quanto à técnica: Cruenta: necessita da abertura da pele. Incruenta: Usa orifícios naturais do organismo. Quanto à finalidade: Diagnóstica Terapêutica CLASSIFICAÇÃO DAS SONDAS OBJETIVO: Extrair líquidos; Reconhecer o estado da cavidade; Fazer penetrar alguma substância. - Consiste na inserção de uma sonda dentro da bexiga urinária, através da uretra, para permitir a drenagem da urina. − Usada para objetivos diagnósticos e terapêuticos; Tipo: • Sonda de Foley; − Pode ser de látex, poliuretano ou silicone; − Contém numeração e calibre variados; − 14–16Fremmulheres;16-20Fremhomens; − Pode ter 2 ou 3 saídas; − 1 balonete; − Sistema de coleta fechado; Indicações: ̅ Retenção urinária; ̅ medicamentos; ̅ Amostra estéril; ̅ Mensuração de volume residual; ̅ Monitoração de débito urinário. tipos de sonda SONDAGEM VESICAL SONDAGEM DE ALÍVIO X SONDAGEM DE DEMORA Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com sondas Quero resumos 09 Contra indicações: − Lesões na uretra e bexiga; − Fratura pélvica. Complicações: - Trauma de uretra e bexiga; - Estenose secundária a trauma; - Infecções; • Dispositivo de plástico ou borracha com orifícios laterais próximos à ponta; • É uma das mais usadas; • São passadas normalmente pelas narinas; • As marcas circulares contidas em pontos específicos da sonda servem como marcadores para sua inserção; • Apresenta uma única luz; • Nasogástrica ou retal; SONDA de levine Sonda de Dubbhoff • Possui uma ponta pesada e flexível; • Apresenta um fio guia métalico interno- radiopaco; • Esta sonda é direcionada à porção trans- pilórica (jejuno e duodeno); Possui três luzes com dois balões, sendo uma luz para insuflar o balão gástrico e outra para o balão esofágico. Indicações: - Tratamento de sangramentos de varizes esofágicas Sonda de Blackmore Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com sondas Quero resumos 10 Indicações: • Descompressão gástrica; • Remoção de gás e líquidos; • Obtenção de conteúdo gástrico para análise ; • Preparo pré-operatório; • Nutrição enteral: alimentação gástrica; • Lavagem gástrica. Contraindicações: • Presença de estenose de esôfago; • Presença de fratura de basilar de crânio ou fratura facial; • Deve ser evitada em pacientes com o estado mental alterado; INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES complicações • Lesões da asa do nariz; • Aderência de mucosa; • Obstrução da sonda; • Irritação nasofaríngea; • Refluxo gastresofágico - esofagite; • Mau posicionamento da sonda; • Administração inadequada da dieta; • Intolerância a algum componente da fórmula; • Ausculta- esguincho (10 ml ou mais de ar) • Ph (gástrico≤5) • RX teste de localização Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com sondas Quero resumos 11 • Obter o consentimento e respeitar a privacidade do paciente; • Verificar sinais de lesão antes de realizar o procedimento; • Lavar as mãos antes e após manipular a sonda; • Pensar em retirar a sonda quando houver comemorativos para infecção; • Solicitar e encaminhar o paciente para exame radiológico visando a confirmação da localização da sonda; • Garantir que a via de acesso seja mantida; • Registrar em prontuário todas as ocorrências e dados referentes ao paciente; 1- FINALIDADE: Permitir a administração de dietas e medicamentos de maneira mais confortável e segura, principalmente nos pacientes idosos, acamados e com reflexos diminuídos. Cuidados com as sondas sondagem nasoenteral 2- INDICAÇÃO E CONTRAINDICAÇÃO: Indicação: pacientes inconscientes e/ou com dificuldade de deglutição. Contra-indicação: pacientes com desvio de septo e TCE. 3- RESPONSABILIDADE: Enfermeiro. 4- RISCO/PONTOS CRÍTICOS: • Traumas nasais; • Inflamação do intestino; • Diarréia; • Obstrução da sonda; • Pneumotórax. 5- MATERIAL: Máscara descartável, bandeja, SNE, gel hidrossolúvel, seringa 20 ml, gaze, estetoscópio, luva de procedimento, esparadrapo/micropore, SF 0,9%, lanterna (se necessário), biombo (se necessário), toalha ou papel toalha. Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com sondas Quero resumos INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: Indicação: alimentação, hidratação, administração de medicamentos em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de se alimentar, descompressão gástrica, remoção parcial ou total do conteúdo gástrico e proteção contra broncoaspiração. Contra-indicação: mal formação e obstrução do septo nasal, desconforto respiratório importante, mal formação e/ou obstrução mecânica/ cirúrgica do trato gastrointestinal, neoplasia de esôfago ou estomago. RISCO: • Localização da sonda (sempre realizar o teste antes da infusão); • A sonda pode se deslocar em direção ao aparelho respiratório; • Lesões orais, nasais, esofágicas ou gástricas por deficiência no procedimento; • Hemorragia (epistaxe); 5-MATERIAL: Bandeja, SNG, Gel hidrossolúvel, seringa 20ml, gaze, estetoscópio, toalha, luva de procedimento, esparadrapo ou fita adesiva hipoalergênica, máscara descartável. 12 • Em pacientes com suspeita de TCE, é recomendado a sondagem oral gástrica, sob suspeita de fratura de ossos da base do crânio. • Em pacientes com suspeita de TRM, não elevar o decúbito. • No sistema de sondagem nasoenteral, deve ser obrigatoriamente realizado um RX após a passagem da sonda, antes de administrar qualquer tipo de medicação ou dieta. 1-FINALIDADE: Drenar conteúdo gástrico para descompressão, realizar lavagem gástrica e administração de medicação/alimento. Recomendações sondagem naso/ orogástrica Licenciado para - M aria R ita F erreiraN unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com sondas Quero resumos 13 • Dizer ao paciente ou acompanhante quanto ao volume e tempo de infusão; • Estabilizar em decúbito elevado e comunicar qualquer alteração; • A sonda deverá ser testada sempre antes da administração da dieta; • Após a administração da dieta, manter a sonda limpa e permeável; FINALIDADE: Oferecer suporte nutricional ao paciente com incapacidade de receber alimentação por via oral ou amamentação fisiológica normal. 2-INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: Indicação: Coletar amostras de conteúdo gástrico para exames, esvaziamento gástrico, nutrição, hidratação administração de medicamentos aos pacientes impossibilitados de deglutir. Recomendações ALIMENTAÇÃO POR SONDA ORO/NASOGÁSTRICA COM TÉCNICA DE GAVAGEM Contra-indicação: desconforto, dor local, hemorragias, infecções, cólicas, náuseas, vômitos, alterações da flora bacteriana e anormalidades associadas a eletrólitos e metabólitos e refluxo gástro-esofágico. RISCO: · Localização da sonda (sempre realizar o teste antes da infusão); · Náusea, vômito e mal-estar; · Refluxo e broncoaspiração. 5-MATERIAL: Frasco com dieta, frasco com água, seringa de 20 ml, equipo específico para dieta, água potável e estetoscópio. • Os frascos de água administrados no decorrer do dia têm como objetivo hidratar o paciente e não substituem a lavagem manual com a seringa. · Realizar limpeza das tampas conectoras com álcool a 70% e da parte externa da sonda. Trocar a fixação sempre que houver sujidade. · O equipo específico deverá ser trocado segundo orientações do NCIH. Recomendações Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com sondas Quero resumos 14 FINALIDADE: Consiste em providenciar todo o material necessário para a drenagem de tórax, facilitando o atendimento de uma formam rápida e dinâmica. INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: Indicação: hemotórax, empiema pleural, derrames neoplásicos, pneumotórax traumáticos ou espontâneos. 3-RESPONSABILIDADE: Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. 4-RISCOS/PONTOS CRÍTICOS: Risco de pneumotórax, infecção, desconexão do sistema, abrasão de pele no local de fixação do dreno. AUXILIO AO PROCEDIMENTO DE DRENAGEM DE TÓRAX TROCA DE SELO D’ÁGUA DO FRASCO DE DRENAGEM TORÁCICA 5-MATERIAL: Luva de procedimento, bandeja de pequena cirurgia, kit para drenagem de tórax, água destilada(frasco), gazes, fita adesiva hipoalergênica ou esparadrapo, solução antisséptica, seringas 10 ml, agulha descartável, lidocaína injetável, fios de sutura, lâmina de bisturi, avental estéril, óculos protetor e máscara descartável. FINALIDADE: Evitar refluxo do líquido drenado, prevenir infecção e medir o volume drenado. 2-INDICAÇÃO: Indicação: todos os pacientes sob uso de drenagem torácica. 3-RESPONSABILIDADE: Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com sondas Quero resumos 15 4-RISCOS/PONTOS CRÍTICOS: •Passagem de ar para dentro do espaço pleural. •Tração do dreno. •Contaminação do sistema de drenagem. 5-MATERIAL: Luvas de procedimento, água esterilizada, fita adesiva. 6-DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: 01- Higienizar as mãos; 02- Reunir o material em uma bandeja; 03- Orientar o paciente sobre o procedimento; 04- Calçar luvas de procedimento; 05- Clampear o dreno próximo ao tórax; 06- Medir a quantidade de líquido no frasco; 07- Despejar o líquido do frasco em local apropriado; Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com sondas Quero resumos 02 Referências bibliográficas SOUZA, Adriele Taiane S. , LEANDRO, João. Sondas e drenos. Hospital regional de Santo Antônio de Jesus. Março de 2019. Disponível em: https://www.academia.edu/40017107/DRENOS_E_SONDAS RAFAEL, San, Escola técnica de saúde. Cuidados com sondas, cateteres, drenos e afins. Acesso em: 19 de julho de 2022. Disponível:https://irpcdn.multiscreensite.com/cfa5fc7a/files/uploaded/ AULA%20DE%20FIXA%C3%87%C3%83O%2009%20%20Cuidados%20com %20sondas%2C%20cateters%2C%20drenos%20e%20afins..pdf Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com Quero Resumos POR: ALEF CARVALHO SAMYA MARIA Licenciado para - M aria R ita F erreira N unes D hein - 98416561249 - P rotegido por E duzz.com
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