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Atividade de Sondagem 18_02_22.docx

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃO ATIVIDADES DE CLASSE
Disciplina Língua Portuguesa Nota
3ºProfessor (a) Cinthia Evandro Data 18/02/1999
Aluno (a) Nº Turma
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
Obesidade causa doença
1) A obesidade tornou-se uma epidemia global, segundo a Organização Mundial da Saúde, ligada à
Organização das Nações Unidas. O problema vem atingindo um número cada vez maior de pessoas em
todo o mundo, e entre as principais causas desse crescimento estão o modo de vida sedentário e a má
alimentação. Segundo um médico especialista em cirurgia de redução de estômago, a taxa de mortalidade
entre homens obesos de 25 a 40 anos é 12 vezes maior quando comparada à taxa de mortalidade entre
indivíduos de peso normal. O excesso de peso e de gordura no corpo desencadeia e piora problemas de
saúde que poderiam ser evitados. Em alguns casos, a boa notícia é que a perda de peso leva à cura, como
no caso da asma, mas em outros, como o infarto, não há solução.
FERREIRA, T. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com.
Acesso em: 2 ago. 2012 (adaptado).
O texto apresenta uma reflexão sobre saúde e aponta o excesso de peso e de gordura corporal dos
indivíduos como um problema, relacionando-o ao:
a) padrão estético, pois o modelo de beleza dominante na sociedade requer corpos magros.
b) equilíbrio psíquico da população, pois esse quadro interfere na autoestima das pessoas.
c) quadro clínico da população, pois a obesidade é um fator de risco para o surgimento de diversas
doenças crônicas.
d) preconceito contra a pessoa obesa, pois ela sofre discriminação em diversos espaços sociais.
e) desempenho na realização das atividades cotidianas, pois a obesidade interfere na performance.
10 anos de “hashtag”: a ferramenta que mobiliza a internet
2) A “hashtag”, ícone das redes sociais, celebrou em 2017 seus primeiros 10 anos de uso no
acompanhamento dos grandes eventos mundiais com um efeito de mobilização e expressão de emoção e
humor. A palavra-chave precedida pelo símbolo do jogo da velha foi popularizada pelo Twitter antes de ser
incorporada por outras redes sociais. A invenção foi de Chris Messina, designer americano especialista em
redes sociais. Em 23 de agosto de 2007, o usuário intensivo do Twitter propôs em um tuíte usar o jogo da
velha para reagrupar mensagens sobre um mesmo assunto. Ele lançou, então, a primeira “hashtag”
#barcamp sobre oficinas participativas dedicadas à inovação na web. O compartilhamento das
palavras-chaves — que já são citadas 125 milhões de vezes por dia no mundo — já serviu de trampolim
para mobilizações em massa. Alguns slogans que tiveram grande efeito mobilizador foram o
#BlackLivesMatter (Vidas negras importam), após a morte de vários cidadãos americanos negros pela
polícia, e #OccupyWallStreet (Ocupem Wall Street), referente ao movimento que acampou no coração de
Manhattan para denunciar os abusos do capitalismo. AFP. Disponível em: http://exame.abril.com.br. Acesso em: 24
ago. 2017 (adaptado).
Ao descrever a história e os exemplos de utilização da hashtag, o texto evidencia que:
a) a incorporação desse recurso expressivo pela sociedade impossibilita a manutenção de seu uso original.
b) a incorporação desse recurso expressivo pela sociedade o flexibilizou e o potencializou.
c) a incorporação pela sociedade caracterizou esse recurso expressivo de forma definitiva.
d) esse recurso expressivo se tornou o principal meio de mobilização social pela internet.
http://revistaepoca.globo.com/
e) esse recurso expressivo preciso
3) Uma postagem de humor na internet trazia como título “Provas de que gatos são líquidos” e usava,
como essas provas, fotos reais de gatos, como as reproduzidas aqui.
Bored Panda. www.boredpanda.com. (Adaptado).
O efeito de humor causado na associação do título com as fotos baseia-se no fato de que líquidos:
a) metálicos, em repouso, formam uma superfície refletora de luz, como os pelos dos gatos.
b) têm volume constante e forma variável, propriedade que os gatos aparentam ter.
c) moleculares são muito viscosos, como aparentam ser os gatos em repouso.
d) são muito compressíveis, mantendo forma, mas ajustando o volume ao do recipiente, como os gatos
aparentam ser.
e) moleculares são voláteis, necessitando estocagem em recipientes fechados, como os gatos aparentam
ser.
Padrão de beleza: mutante, mas sempre ao nosso redor
4) Fomos ensinadas a agradar e a nos preocupar com a opinião alheia, a nos comportar de determinada
maneira, a nos vestir com roupas específicas, ter um tipo de cabelo e por aí vai. Quando não seguimos
a cartilha, algumas pessoas se sentem no direito de fazer comentários ou brincadeiras sobre nossas
características físicas sem ninguém ter pedido uma opinião. Ao longo dos anos, isso vai se
internalizando em nós. Passamos a ver como problema algo que nem era uma questão, dando poder a
palavras destrutivas. Bom, nós sabemos que mesmo racionalizando tudo isso, muitas vezes nos
pegamos inseguras por não apresentarmos um conjunto de traços que satisfaçam essas expectativas.
Por muito tempo, fomos ensinadas a agir dessa maneira. Quando não somos magras o suficiente ou
temos estrias, nos culpamos e seguimos em busca de melhorar a todo custo. Entender essa dinâmica é
o primeiro passo para construir uma mudança real e significativa em nossas vidas. Se antes os grandes
culpados eram os ensaios fotográficos e as campanhas publicitárias estampados nas revistas
femininas, hoje somos bombardeadas por centenas de imagens. Facebook, Instagram e Pinterest estão
aí para mostrar padrões de beleza corporal a todo o momento. Ou seja, o padrão de beleza imposto
pela mídia agora também é encontrado nas redes sociais. Uma das maiores problemáticas desse
ambiente é que, mesmo dando preferência para seguir pessoas conhecidas, ainda há uma tentativa
constante, por parte de todas nós, de mostrarmos uma existência maravilhosa. São fotos e mais fotos
de pessoas malhando loucamente, sem estrias ou sinais de celulite. E pensamos: por que não eu?
Esse momento pode ser o mais perigoso porque gera muitas frustrações. Está tudo bem você querer
perder uns quilinhos ou seguir um estilo mais saudável, desde que seja uma escolha sua e com
acompanhamento médico. E esse é o X da questão. Muitas vezes, queremos alcançar níveis surreais
de magreza ou definição que não têm nada a ver com a gente. Começamos a perseguir uma vida que
vemos em nosso feed, mas cujos bastidores não conhecemos. Gastamos nosso salário em
procedimentos estéticos, dietas e para quê? Muitas vezes, apenas para chegar a alguma meta difícil de
ser alcançada e que não combina com o nosso estilo de vida e valores pessoais. [...] Se o seu ritmo é
acordar mais cedo, correr, voltar para a casa, comer uma tapioca e se arrumar para o trabalho, ótimo.
Se você não é fã de uma rotina regrada, gosta da sua alimentação do jeito que ela é, tudo certo
também. E se um dia você acordar e quiser mudar tudo, não tem nenhum problema! Sabemos que
estamos falando de um assunto delicado. No entanto, insistimos: escolha cuidar de você, da sua saúde
mental e da sua qualidade de vida em primeiro lugar. E vamos nos apoiar nesta caminhada, dando um
passo por vez, cada uma no seu ritmo. Vamos juntas, no agora ou no futuro, dizer: amo meu corpo do
jeitinho que ele é.
Texto adaptado. Disponível em https://www.pantys.com.br/blogs/pantys/padrao-debeleza-mutante-mas-sempre-ao-nosso-redor
Acesso em 28 de maio de 2021.
O texto retrata uma questão muito comum em nossa sociedade, principalmente entre mulheres, o chamado
padrão de beleza. Atente para o que se diz a seguir sobre esse assunto.
I. O padrão de beleza leva a algumas pessoas o sentimento de insegurança por não apresentarem um
conjunto de traços que satisfaçam suas próprias expectativas ou de outrem.
II. As redes sociais ditam um padrão de beleza e também de vida que levam as pessoas a acreditar na
ilusão de uma existência maravilhosa.
III. As fotos e os corpos mostrados nas redes sociais fazem com que a pessoa supere as frustações da
busca pela beleza.
Está correto o quese afirma em
A) I e III apenas.
B) II e III apenas.
C) I e II apenas.
D) I, II e III.
5)
BRANCO, A. Disponível em: www.oesquema.com.br. Acesso em: 30 jun. 2015 (adaptado)
A internet proporcionou o surgimento de novos paradigmas sociais e impulsionou a modificação de outros
já estabelecidos nas esferas da comunicação e da informação. A principal consequência criticada na tirinha
sobre esse processo é a
a) criação de memes.
b) ampliação da blogosfera.
c) supremacia das ideias cibernéticas.
d) comercialização de pontos de vista.
e) banalização do comércio eletrônico.
LITERATURA
6)
A literatura de cordel é ainda considerada, por muitos, uma literatura menor. A alma do homem não é
mensurável e — desde que o cordel possa exprimir a história, a ideologia e os sentimentos de qualquer
homem — vai ser sempre o gênero literário preferido de quem procura apreender o espírito nordestino. Os
costumes, a língua, os sonhos, os medos e as alegrias do povo estão no cordel. Na nossa época, apesar
dos jornais e da TV — que poderiam ter feito diminuir o interesse neste tipo de literatura — e da falta de
apoio econômico, o cordel continua vivo no interior e em cenáculos acadêmicos. A literatura de cordel, as
xilogravuras e o repente não foram apenas um divertimento do povo. Cordéis e cantorias foram o professor
que ensinava as primeiras letras e o médico que falava para inculcar comportamentos sanitários. O cordel
e o repente fazem, muitas vezes, de um candidato o ganhador da banca de deputado. E assim, lendo e
ouvindo, foi-se formando a memória coletiva desse povo alegre e trabalhador, que embora calmo, enfrenta
o mar e o sertão com a mesma valentia.
BRICKMANN, L. B. E de repente foi o cordel. Disponível em: http://pt.scribd.com. Acesso em: 29 fev. 2012 (fragmento).
O gênero textual cordel, também conhecido como folheto, tem origem em relatos orais e constitui uma
forma literária popular no Brasil. A leitura do texto sobre a literatura de cordel permite
a) descrever esse gênero textual exclusivamente como instrumento político.
b) valorizar o povo nordestino, que tem no cordel sua única forma de expressão.
c) ressaltar sua importância e preservar a memória cultural de nosso povo.
d) avaliar o baixo custo econômico dos folhetos expostos em barbantes.
e) informar aos leitores o baixo valor literário desse tipo de produção.
7)
TEXTO I
A canção do africano
Lá na úmida senzala,
Sentado na estreita sala,
Junto ao braseiro, no chão,
entoa o escravo o seu canto,
E ao cantar correm-lhe em pranto
Saudades do seu torrão…
De um lado, uma negra escrava
Os olhos no filho crava,
Que tem no colo a embalar…
E à meia-voz lá responde
Ao canto, e o filhinho esconde,
Talvez p’ra não o escutar!
“Minha terra é lá bem longe,
Das bandas de onde o sol vem;
Esta terra é mais bonita,
Mas à outra eu quero bem.”
ALVES, C. Poesias completas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995 (fragmento).
TEXTO II
No caso da Literatura Brasileira, se é verdade que prevalecem as reformas radicais, elas têm acontecido
mais no âmbito de movimentos literários do que de gerações literárias. A poesia de Castro Alves em
relação à de Gonçalves Dias não é a de negação radical, mas de superação, dentro do mesmo espírito
romântico.
MELO NETO, J. C. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003 (fragmento).
O fragmento do poema de Castro Alves exemplifica a afirmação de João Cabral de Melo Neto porque
a) exalta o nacionalismo, embora lhe imprima um fundo ideológico retórico.
b) canta a paisagem local, no entanto, defende ideais do liberalismo.
c) mantém o canto saudosista da terra pátria, mas renova o tema amoroso.
d) explora a subjetividade do eu lírico, ainda que tematize a injustiça social.
e) inova na abordagem de aspecto social, mas mantém a visão lírica da terra pátria.
8)
Exmº Sr. Governador:
Trago a V. Exa. um resumo dos trabalhos realizados pela Prefeitura de Palmeira dos Índios em 1928.
[…]
ADMINISTRAÇÃO
Relativamente à quantia orçada, os telegramas custaram pouco. De ordinário vai para eles dinheiro
considerável. Não há vereda aberta pelos matutos que prefeitura do interior não ponha no arame.
proclamando que a coisa foi feita por ela; comunicam-se as datas históricas ao Governo do Estado, que
não precisa disso; todos os acontecimentos políticos são badalados. Porque se derrubou a Bastilha – um
telegrama; porque se deitou pedra na rua – um telegrama; porque o deputado F. esticou a canela – um
telegrama.
Palmeira dos Índios, 10 de janeiro de 1929.
GRACILlANO RAMOS RAMOS, G.
Viventes das Alagoas.
São Paulo: Martins Fontes, 1962.
O relatório traz a assinatura de Graciliano Ramos, na época, prefeito de Palmeira dos Índios, e é destinado
ao governo do estado de Alagoas. De natureza oficial, o texto chama a atenção por contrariar a norma
prevista para esse gênero, pois o autor
a) emprega sinais de pontuação em excesso.
b) recorre a termos e expressões em desuso no português.
c) apresenta-se na primeira pessoa do singular, para conotar intimidade com o destinatário.
d) privilegia o uso de termos técnicos, para demonstrar conhecimento especializado.
e) expressa-se em linguagem mais subjetiva, com forte carga emocional.
9)
Receita
Tome-se um poeta não cansado,
Uma nuvem de sonho e uma flor,
Três gotas de tristeza, um tom dourado,
Uma veia sangrando de pavor.
Quando a massa já ferve e se retorce
Deita-se a luz dum corpo de mulher,
Duma pitada de morte se reforce,
Que um amor de poeta assim requer.
SARAMAGO, J. Os poemas possíveis. Alfragide: Caminho, 1997.
Os gêneros textuais caracterizam-se por serem relativamente estáveis e podem reconfigurar-se em função
do propósito comunicativo. Esse texto constitui uma mescla de gêneros, pois
a) introduz procedimentos prescritivos na composição do poema.
b) explicita as etapas essenciais à preparação de uma receita.
c) explora elementos temáticos presentes em uma receita.
d) apresenta organização estrutural típica de um poema.
e) utiliza linguagem figurada na construção do poema.
10) Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que
me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não
respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um
eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de
casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal,
resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.
ASSIS, M. et al Missa do galo: variações sobre o mesmo tema. São Pauto: Summus, 1977 (fragmento).
No fragmento desse conto de Machado de Assis, "ir ao teatro" significa "ir encontrar-se com a amante". O
uso do eufemismo como estratégia argumentativa significa
a) exagerar quanto ao desejo em "ir ao teatro".
b) personificar a prontidão em "ir ao teatro".
c) esclarecer o valor denotativo de "ir ao teatro".
d) reforçar compromisso com o casamento.
e) suavizar uma transgressão matrimonial.
PONTUAÇÃO
11) Assinale a alternativa em que há erro de pontuação:
a) Era do conhecimento de todos a hora da prova, mas, alguns se atrasaram.
b) A hora da prova era do conhecimento de todos; alguns se atrasaram, porém.
c) Todos conhecem a hora da prova; não se atrasem, pois.
d) Todos conhecem a hora da prova, portanto não se atrasem.
e) N.D.A
12)
A velha contrabandista
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na
lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro – começou a
desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A
velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
– Escuta aqui, vovozinha, o que a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquira no
odontólogo, e respondeu:– É areia!
PONTE PRETA, Stanislaw. “Dois amigos e um chato”. 8 ed. São Paulo.
No trecho “Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás […]”, a vírgula separa uma expressão
que indica:
a) lugar
b) tempo
c) meio
d) modo
13) Na passagem “O pessoal da Alfândega – tudo malandro – começou a desconfiar da velhinha.”, os
travessões separam:
a) uma conclusão
b) uma comparação
c) uma explicação
d) uma pausa
14) Indique qual conjunto de sinais de pontuação completa as lacunas de forma correta.
Na realidade, nada mais havia para fazer. Os assuntos foram falados, as dúvidas foram esclarecidas, os
problemas foram evitados. Apesar disso, um enorme clima de mal-estar continuava a existir…
a) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, ponto de interrogação;
b) vírgula, vírgula, ponto final, ponto final, ponto final, vírgula, ponto final;
c) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, reticências;
d) vírgula, ponto de exclamação, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, ponto de exclamação.
15) Análise essa imagem:
USO DOS PORQUÊS
Por que: usado em início de perguntas, em perguntas indiretas e em retóricas. Também pode ser usado
para ligar orações, podendo ser substituído por "pelo qual" e suas flexões.
Por quê: usado no fim de perguntas diretas.
Porque: usado em respostas; explicações.
Porquê: embora possa ser precedido de um pronome ou de um numeral, costuma ser usado depois do
artigo "o" e do artigo "um", e é sinônimo de "motivo".
porque pois
por que (início de pergunta; pergunta retórica; pergunta indireta) por qual motivo; por qual razão
por que (quando liga orações) pelo qual
porquê motivo
por quê (fim de pergunta direta) por qual motivo; por qual razão
16) Nas frases abaixo, substitua as palavras sublinhadas por “porque”, “porquê”, “por que” ou “por quê”
1. Por qual razão você faltou no dia da prova? Por que
2. Não vamos viajar uma vez que não temos dinheiro. porque
3. Este é o motivo de eu não gostar de frequentar a casa deles. porquê
4. Vocês terminaram por qual razão? por quê?
5. Compartilhei com ela o problema pelo qual estou passando. por que
6. Não sei por qual motivo ele ficou chateado. por que
17) Observe as ocorrências de porque/por que, destacadas no texto. Agora assinale a alternativa que
contenha as palavras que completem corretamente os espaços nas proposições a seguir:
I. O caminho por que venho é mais longo.
II. Não há nenhum porquê que não tenha resposta.
III. As razões por que falou não ficaram claras.
IV. Ninguém falou, não se sabe por quê.
a) I. por que; II. por quê; III. porque; IV. porquê.
b) I. por que; II. porquê; III. por que; IV. por quê.
c) I. porque; II. por que; III. porque; IV. por que.
d) I. porque; II. porquê; III. por que; IV. porque.
18) Explique o motivo da utilização dos “porquês” neste trecho: “Estou cansada, porque trabalho o dia
inteiro. Além disso, não gosto de shows ao vivo e todos sabem o porquê.”
a) Os dois porquês são utilizados aqui para trazer a explicação para o cansaço do sujeito e para o fato de
não gostar de ir ao show ao vivo, um estando sem acento porque está no início da frase e o outro levando
acento porque está no final da frase.
b) A primeira forma indica a explicação para o sujeito estar cansado, tendo o valor de “pois”. A segunda é
um substantivo, o qual indica que o sujeito não gosta de shows ao vivo e que todos sabem disso, podendo
ser substituído por “motivo”.
c) A primeira forma indica motivo, tendo o valor de “pois”, não sendo acentuado porque não é um
substantivo. A segunda também indica um motivo, não sendo substantivo e levando o acento apenas
porque está no final da frase.
d) A primeira forma indica causa, tendo o valor de “pois”, não estando acentuado porque é um
substantivo e que está no início da frase. A segunda também indica causa, estando acentuado
porque é um substantivo que está no final da frase.
e) A primeira forma indica causa, tendo o valor de “porém”, não estando acentuado porque é um
substantivo que está no início de frase. A segunda indica explicação, estando acentuado porque é um
substantivo que está no final da frase.
19) Marque a opção que preencha corretamente as lacunas:
Marcelo e Carolina namoraram durante três anos e estavam juntos ______________ se amavam.
______________ agora, depois de tanto tempo, ela resolvera romper o relacionamento?
Estaria ela infeliz? ___________?
Na verdade ele nunca entenderá o _____________ da atitude da namorada.
a) porque, por que, por quê, porquê.
b) por que, porque, porquê, por quê.
c) por quê, porquê, porque, por que.
d) porque, por quê, por que, porquê.
e) porque, por que, porquê, por quê.
20) Utilizando o uso do porquê, assinale a alternativa que preenche, respectivamente, as lacunas.
I- Buscava, incessantemente, entender o __________ de tanta agressividade.
II- Os governos não se ajudam, ___________?
III- Somente, eles sabem _________ sofrimentos passaram.
IV-_________as diferenças sociais não são vistas com os olhos da solidariedade?
V- Viajo _________ necessito de novas culturas.
a) porque / por quê / porque / Por que / porque
b) porquê / por quê / por que / Por que / porque
c) porquê / por que / por que / Porque / porque
d) porque / por quê / por que / Por que / por que

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