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RESUMO PROVA RUMINANTES – N2 CLINICA DE GRANDE ANIMAIS 1 MARINA DE CASTRO PRADO ALMOSNINO – RA 6668772 EXAME FISICO EM RUMINANTES: A anamnese eh 50% do diagnostico, exame físico 35%, exames complementares 15%. Sequencia do exame físico crânio caudal. Lado esquerdo: cabeça, mucosa (esq e dir), boca (TPC), linfonodo mandibular, pragueamento cutâneo, linfonodo pre escapular, FC, FR, auscutaçao dos movimentos ruminais, palpação pre-cural, inspeção de mucosa vaginal, temperatura retal. Lado direito: Linfonodos 1 – inspeção do rebanho, animal no lote (comportamento, comparar animais, procurar diferenças de score, padrão respiratório, animais afastados do rebanho). 2 – inspeção do animal em movimento e parado (olhar os 2 lados sem tocar). 3 – Score de condição corporal, de 1 a 5, ideal 3 (peso eh mais importante, ele que nos direciona na hora de aplicar uma medicação). 4 – inspeção de mucosas (ocular, oral e vaginal). 5 – TPC (hidratação), feito na mucosa oral nos incisivos (1-2s saudável / 2-4s desidratado / acima de 5s grav desidratado) 6 – Palapaçao de linfonodos mandibular (difícil), pre-escapular, pre-cural (tamanho, consistência, sensibilidade, mobilidade, temperatura). Normal: Macios a firmes, elásticos, moveis e uniformes. Palpaçao retal, em femeas para ver se esta prenhe. 7 – Pragueamento cutâneo (hidratação), feito na tabua do pescoço ou na pálpebra superior, pelame opaco, oftalmia, apatia e se deitando, esta desidratado. (6-8% leve / 8-10% moderada / 10- 12% grave). EX: Animal com 450 kilos com 10% de desidratação, quanto de fluido: 450x10/100=45kg=45L. 8 – FC (lado esquerdo mais evidente, abaixo da ulna) Bovinos 60- 90bpm / Caprinos e ovinos 70-110bpm. 9 - FR (ideal no pasto), feita na traqueia ou tórax lado esquerdo, ou movimentação toraco abdominal. Bovinos 10-30mrm. 10 – percussão, avalia sons de estruturas profundas (digito digital e 2 golpes). Sons claro, timpânico, maciço. 11 – auscutaçao dos movimentos ruminais (inspeção direta do vazio do flanco esquerdo). De 2-3 mov. Ruminais em 3 minutos. Se não tiver nenhum movimento em 5 min = atonia 12 – Temperatura retal (jovens – 38,5 a 39,5 / Adultos 37,8 a 39,2) IMPORTANTE. Exame físico geral: Mucosas, TPC, hidratação, linfonodos, FC, FR, movimentos ruminais, temperatura retal. PROFILAXIAS EM RUMINANTES: As profilaxias são procedimentos feitos para evitar e prevenir doenças. Consideramos medidas de higiene, atividades físicas, cuidados com a alimentação, vacinação. As medidas mais importantes são vacinação, controle de endo e ectoparasitas, quarentenário e desinfecção de instalações. (PROVA). Vacinaçao: imunidade materna dura 3 meses (não vacinar antes pois interfere na imunidade), fazer em animais saudáveis, não estressados. Fazer 1 doce inicial aos 4 meses e a 2 em 30 dias, Reforço anual e em áreas de risco semestral (clostridioses, carbúnculo, leptospirose). Anuais (febre aftosa, pasteurelose, raiva) Filhotes (brucelose em femeas de 3 a 8 meses). Vacas no pre-parto (últimos 3 meses de gestação) apenas vacinar de Clostridioses e Pasteurelose. PROVA: Após 4 meses o animal perde os anticorpos maternos, por isso vacinar. Se vacibnar antes disso os anticorpos maternos neutralizam a vacina (que se torna ineficaz) A vacinação anual de femeas sempre ocorre no terço final da gestação para que possa passar a imunidade ao filhote. Vacinaçao anual de bezerros com 4 meses e ravacinaçao apos 30 dias / Revacinaçao anual que coincide com o terço final da gestação. OBS: Em surtos de doenças nas propriedades se indica a vacinação de emergência imediata, em vizinhos se indica semestral. Quarentena / Quarentenario (PROVA): Medida mais eficaz para evitar a introdução de doenças no rebanho. Feita em todos os animais novos em local isolado (Contruido na entrada da fazenda), ficam em observação por no mínimo 30 dias, sem contato com os outro animais. Materiais (roupa, carriola, bebedouro de uso especifico do quarentenário), barreiras de conteçao (para não disseminar a doença). Colher material para exames laboratoriais (fezes e sangue), vermifugação, vacinação e chekup e adaptação alimentar (40 dias). Desinfecçao das instalações: A maioria dos desinfetantes tem um tempo de ação. Clorexidina – bactericida, não age em fungos, baixa toxicicdade, ação baixa como desinfetante de ambiente (não resolve) Eficacia em ambiente já limpos e apenas e bactérias e vírus. Cloro – Não eh fungicida, ação baixa como desinfetante de ambiente (não resolve). Fenol – Mata tudo, super eficaz, muito toxica, igual ao glutaroldeido. Amonia Quartenaria – A mais utilizada, boa ação em desinfecção de ambiente, porem requer um tempo de ação para superfícies. (sempre seguir o que o fabricante recomenda). Cal – Po desinfetante (em contato com agua), não pode ser aspirado, gera calor (queima a pele dos animais e vias aéreas), aplicar apenas em áreas de passagem, nunca onde o animal fica. Peludio: local de cimento onde se coloca desinfetante e os animais passam e desinfetam o casco. Muito comum na entrada da sala de ordenha (sulfato de cobre). Ultilizada tbm para humanos na entrada e saída do quarentenário (baixar a contaminação). Feita em pneus em caminhões de leite que entram nas propriedades. Esquema All in, All out: Estamos com os animais na instalação, saiu aquele lote, vazio sanitário. Cada doença tem um vazio, algumas não tem, mas o padrão eh 10 dias (1 dia de limpeza/ 2 dia de desinfecção e tempo de ação/ 3 ao 10 dias de vazio sanitário/ 11 dia procedemos com a entrada de novos animais). CLOSTRIDIOSES: Todas são bactérias anaeróbias. Os esporos sobrevivem 30 anos no ambiente, e são altamente transmissíveis. Botulismo (Neurotoxina produzida pelo Clostridium botulinum – Tipos B, C e D): ZOONOSE. O surto em ruminantes eh maior devido ao processo de alimentação desses animais. Alimentaçao mal acondicionada em mas condições sanitárias, que por estar no ambiente, contamina e produz toxinas na silagem e feno, assim se infiltrando no almento. São encotradas no solo, TGI de animais. Se desenvolvem em matéria orgânica de origem animal ou vegetal em putrefação. Epidemiologia: Ocorre pela ingestão da toxina pre formada no alimento (feno e silagem em mas condições de armazenamento) ou no local de armazenagem, contaminação do alimento com carcaça (neste caso contamina solo e agua. EX: pela oferta de cama de aves, o que já esta proibido).), e pela toxina produzida no intestino ou feridas (por uma lesão hepática ou por uma batida que gerou necrose - raro). Patogenia: Ingestao da neurotoxina que eh absorvida no ID, cai na circulação saguinea, que entra na junção neuro muscular (comunicação entre sist. Nervoso e musvulo), SN emite a acetilcolina (que faz os músculos contraírem), e impede sua liberação, que provoca a paralisia flácida ( parte do SNC não consegue se comunicar com a musculatura). Animal fica paralisado, no chão sem conseguirse mover (paralisia flácida progressiva) e conciente (pois o botulismo não passa a barreira hematoencefálica) Achados Clinicos: Ocorrem de 1-17 dias (depende de quanta toxina foi ingerida, pode ou não apresentar sinais clínicos / quantidade x dose infectante). Fraquesa muscular simétrica de tras para frente, animal vai para o chão (paralisia motora que leva ao decúbito), retração da língua (perde o controle da língua), e vai a óbito pela paralização dos músculos respiratórios (o animal sufoca consiente). Tratamento: Eutanasia, sofrimento causado no animal eh muito grande e o tratamento eh ineficaz. So eh eficaz se for diagnosticada bem no inicio, mas ainda assim eh difícil (antissoro ainda na fase de tremor e tratamento suporte / hidrataçao). Taxa de morte eh de 80% depois que se inicia os sintomas. Confirmaçao de diagnostico: Identificaçao da toxina no soro, alimento ou no TGI (gástrico ou fezes). Diagnostico diferencial: Raiva e Hipocalemia Prevençao: Vacinaçao, suplementação mineral (sal mineral evita que o animal entre em deficiência de nutrientes e procure nas carcaças), destino de cadavares (longe da fazenda, onde animais não tenham acesso, para não contaminar solo e agua), Carriola exclusiva apenas para alimentação, ispeçao de bebedouros (pois as x cai um passarinho ou rato). Fornecer alimentação de boa qualidade e bem armazenadas. Enterotoxina (Neurotoxina produzida pelo Clostridium perfringens) – Etiologia e patogenia: Comum em animais de confinamento (animais saudáveis que comem muito, alto ganho de peso e que passaram recentemente por uma mudança brusca na alimentação), altera a mibrobiota e causa uma desbiose, abiente fica favorável e o perfringens se multiplica nas alças intestinais, liberando suas toxinas la dentro, causando lesões vasculares no SN, rins e fígado, causando uma toxemia aguda pela proliferação de Clostridium perfringens tipo D no ID. Mortalidade de 100%. Sinais Clinicos: Ocorrem de 12-24h. Vemos diarreia (as x com sangue), depressão, convulçao, morte subida (animal estava bem e morre. Cuidador sempre alega que foi picada de cobra ou pq comeu alguma planta). Normalmente não vemos os sintomas porque os animais não aguentam tanto tempo para manifesta-los. Necropsia: As vezes vemos alterações em alças intestinais, rins edemaciados e hemorrágicos. Após 24h. Diagnostico: Pela anamnese, proprietario falou que o animal passou por mudança brusca na alimentação, e já ocorreram outros casos de morte súbita após troca na alimentação, sem histórico de vacinação. Confirmaçao de diagnostico: Encontrar a toxina. Tratamento: Não efetivo Prevençao: Não realizar mudanças bruscas na alimentação, vacinação (a partir de 4 meses + reforço em 30 dias, anual para clostridioses, em regiões de surto, semestral. Vacas nos últimos 3 meses de gestaçao), vermifugação, chekup alimentar (cada 40 dias) e quarentena para todos os animais novos em local isolado de outros animais (na entrada da fazenda), itens (roupa, carriola, bebedouro de uso especifico do quarentenário), barreiras de conteçao (para não disseminar a doença). Carbunculo Hematico / Antraz (ZOONOSE): Ocorre pela ingestão dos esporos em pasto, água e alimentos contaminados (com restos de animais). Causa septicemia alta mortalidade, provoca feridas negras (como carvão). Morte por choque toxico, e falência múltipla de órgãos. Necropsia: sangue não coagulado, baço aumentado, enegrecido, órgãos com edema e hemorrágicos. Diagnostico: Carcaça inchada com sangue saindo por orifícios. Prevençao: Não abrir a carcaça e não transportar, enterrar no local. Vacinaçao (menos em éguas prenhes), não utilizar antibiótico em ate 14 dias após a vacina. AFECÇOES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR E HEMATOPIETICO DOS RUMINANTES: Anemia: A anemia em ruminantes causa ICC no final do quadro (anemia crônica causa vasodilatação e dilatação das câmeras cardíacas pelo excesso da falta de sangue). O anmal anêmico normalmente tem taquicardia (mecanismo de defesa do corpo aumenta a FC para manter a PA e pq trabalha mais e não recebe oxigenação necessaria). Casos mais graves tem edema na parte inferior do animal, patas, abdômen e submandicular (não tem mais pressão oncótica dentro dos vazos). Anemia aguda: perdeu muito sangue em um curto espaço de tempo, não da tempo do organismo compensar e do hematrocito baixar (para vermos no exame) e vai a óbito. Aqui se fizermos uma transfusão podemos salvar o animal, porem leva quase 30 dias. Transfusao: Serve para estabilizar o animal ate acha a causa base, muito caro, fazemos apenas em animais jovens com anemia aguda. Anemia crônica: Grande maioria, perde sangue de pouco em pouco todo dia, aqui que vamos ter a manifestação clinica do edema periférico (mais ocorre em ruminantes). Aqui não usamos a transfusão pois piora o quadro (desequilibra e descompensa o animal de maneira irreversível causando o óbito). Apenas tirar a causa base que se recupera em em ate 10 dias.. O que avaliar: em qual estagio esta o animal e quais sinais clínicos apresenta (perda de peso, perda na produção de leite, diminuição do desempenho, animal não acompanha o rebanho, pode estar sujo por estarem se deitando (animais a pasto). Classificadas como: Anemia Hemorragica / Anemia Hemolitica (aumento da destruição) / Anemia por insuficiência de produção de eritrócitos (regenerativa / não regenerativa). Anemia Hemorragica (crônica): A maior causa eh por parasitismo (carrapatos). Temos que usar vermífugo em doses baixas, pois o animal já esta debilitado e pq o fármaco se torna toxico nesses casos de anemia. Anemia hemorrágica (aguda): Segunda maior causa, causada por ulcera no abomaso. (prox. Semestre). Anemia Hemolitica: causada por babesiose, anaplasmose, hemoglobinúria bacilar e leptospirose. As causas da morte são por diminuição da contração do coração e cerebral, parada cardíaca aguda, e no manejo do animal que já esta com edema submandibular ou febre neste animal. (nunca dar soro para o animal com edema). EX (crônico): Cabra com 9 de hematócrito (normal 30), sem sinais clínicos (esta compensado pois a perda eh lenta). EX2 (agudo): Animal com 20 de hematócrito que foi a óbito rapido . Sinais clínicos do rebanho / comportamento - Animais de confinamento: com baixa atividade fisica (anemia media), baixo ganho de peso, perda de peso (quebra na produtividade), intolerencia ao exercício (não acompanha o rebanho), Apatia (redução da ingesta ou mamada), esses são os primeiros sinais precoces, porem so observamos ele no animal de confinamento. Animais a pasto: com alta atividade fisica (anemia grave), podesmos ver os sinais acima mas eh mais difícil. O que observamos eh o animal sujo e com escaras (pq deita muito). Sinais clínicos no exame físico - iniciais são palidez de mucosas e aumento da FC (taquicardia moderada, aumento de sons cardiacos). Tardios: são Taquicardia severa com diminuição dos sons cardíacos, sopro anêmico. Anaplasma: Parasitafica dentro da hemácia (nas margens) + componente autoimune, são destruídas pelo baço qnd percebem a presença do parasita (hemólise imunumediada). Transmitida pelo carrapato, moscas e fômites (vacinar com a mesma agulha vários animais). Achados clínicos: Falta da exposição quando bezerro, anorexia, letargia, anemia, febre alta, mucosas pálidas a ictéricas (pre- hepaticas = nível de hemólise grande = transfusão no animal jovem), urina muito amarela. Diagnostico: esfregaço de sangue periférico. (animais com sinal clinico – fazer vários exames em vários momentos). Tratamento: Oxitetraciclina IM 2x ao dia de 3 a 5 dias (adultos) / Oxitetraciclina LA 2 doses, uma a cada 3 dias (filhotes). Suporte: febre (antitérmico), ictérico (transfundir), Parou de mamar/ comer (fluido). Encaminhar para abaia da desgraça para serem melhor observados, tratados e com comida, agua e sais minerais de qualidade a vontade. Prevençao: permiter o contagio qnd bezerro. Babesia: Parasita fica dentro da hemácia, eh tao grande que ele em si já rompe a hemácia + compodenente autoimune (baço). Transmitida pelo carrapato e fômites. Achados clínicos (mesmo da anaplasma) + Hemoglobinuria (prognostico ruim). Diagnostico: esfregaço de sangue periférico. Tratamento: Diminazeno ou Imidocarb dose única. Prevençao: permiter o contagio qnd bezerro. Tristeza Parasitaria ou Piroplasmose (Anaplasma + Babesia): Na vaca adulta exposta qnd filhote, a doença não se estabiliza pq eh destruída pelo sistema imune. Já na vaca adulta que não foi exposta, a doença se manifesta de forma violenta. No bezerro causa desconforto. Tratar quando há sinais clínicos e transfusão em animais jovens ictéricos. Tratamento: Oxitetraciclina 3 dias (anaplasma) + Diminazeno dose única (babesia). Sempre tratar para as duas pois ambas vêm do carrapato. Anemia por insuficiência de produção de eritrócitos (regenerativa): Ocorre por deficiência nutricional de cobre, cobalto, ferro (principalmente em animais jovens em confinamento que estão mamando, pois não tem acesso ao solo onde tema terra que contem ferro e o leite eh pobres em ferro). Precisa corrigir com uma dieta balanceada e sal mineral. Anemia por insuficiência de produção de eritrócitos (não regenerativa): Acontece raramente, ocorre por esgotamento medular que (consequecia de uma anemia crônica mal curada), acontece quando o animal esta anêmico, trata a causa base (verminoses), mas continua anêmico pela falta de complemento nutricional (sal mineral), esgota recursos, medula para de funcionar (não produz mais hemácia), e entra em anemia arregenerativa. Tratar com sal mineral + transfusão + alimentação. Transfusao - Decisao: Serve para estabilizar o animal ate acha a causa base, muito caro, fazemos apenas em animais jovens com anemia aguda e com sinais clínicos como letargia profunda, com taquicardia, extremidades frias, em decúbito, com atonia ruminal, timpanismo e hematócrito menor que 20 junto com esses sinais. (filhotes transfundir mesmo sem sinais). Reticulo Peritonite Traumatica: Comum em bovinos por ingestão de corpo estranho que se aloja no reticulo (menor dos 4 estomagos), e quando ele contrai o reticulo com CE, perfura. Achados clínicos: perda de apetite, relutância em se mover (gerando desidratação), anorexia, atonia ou diminuição dos mov. Ruminais (1 mov. A cd 3min), timpanismo, arqueamento das costas (dor) que gera taquicardia. Teste de prova de dor feito por percussão dolorosa na xifoide com esteto na garganta = positivo o animal se afasta. + pinçamento de cernelha (dor na frente) Reticulo Pericardite: Pode perfurar a parede do reticulo e migrar para o tórax causando alterações no pericárdio (reticulo pericardite Traumatica). Achados clinico: Sinais acima + abafamento dos sons cardíacos, estase venosa, distençao de jugular, edema submandibular (barbela e peito). Prova de estase venosa (jugular pressionada no meio do pescoço em ambos os lados) + Teste do bastao (dor atraz) se der positivo sinal de peritonite difusa = zero sobrevivência. Obs: o que mata eh a infecção, vaza conteúdo para dentro do pericárdio, que infecciona o coração e morrem de pericardite generalizada ou endocardite (infecção cárdica), seguida pela perfuração total do coração indo a óbito em 2 min. Diagnostico: Anamnese + ex. físico. Ocorre com 1 um animal do rebanho, para de comer repentinamente. Exames complementares: detector de metal, Us de reticulo. Tratamento: Ruminotomia (para retirar o CE) + antioticos de amplo espectro. Prevençao (confinamento): eliminar objetos na alimentação, colocar imas nos equipamentos de alimentação, administrar ima a cada 6 meses. NEONATOLOGIA EM RUMINANTES: Principais doenças: Asfixia Neonatal (primeiras 48h – causa pneumonia no bezerro). / Falha na transferência de imunidade, diarreias, inflamação umbilical (24h a 30 dias) / Doença respiratória (31 dias ao desmame) / Tristeza parasitaria, clostridioses, verminoses (Pos desmame). No Confinamento: Para um bom nascimento do neonato temos que ter um bom final de gestação (terço final), onde começa a produção de colostro. O ideal a se fazer no pre-parto (1 mês antes) eh não trocar o animal de lote, deixar em ambiente limpo com espaço para descansar, com alimentação de qualidade e cochos suficiente e sem strees (a femea estressada libera cortisol que diminui o sistema imune, e dai não passa anticorpos de forma adequada, causando falaha na transferência da imunidade e na produção de colostro, causando baixo peso do filhote ao nascer = risco de mortalidade). OBS: O que fazer com a femea para melhorar a taxa de sobrevivência do neonato? Vacinar a a femea prenhe para ela passar anticorpos para o colostro. Vacinas pre parto - Rotavirus.... Cada fazenda faz conforme os seus problemas. Na hora do nascimento: Colostragem, Transferir o recém nascido (para evitar que tenha contato com bactérias), cuidar do umbigo, identificar com brinco e pesar.(3kl eh o normal – abaixo houve problema no final da gestação, + chance de motalidade). Gado de corte fica com a mae (passamos para o piquete maternidade). Gado de leite, sem a mae, nos cuidamos. Colostragem: Nascem sem anticorpos, adquirem no colostro (imunidade local e sistêmica). Ideal a ingestão nas 6 horas de vida). O colostro fornece nutriente e anticorpos direto para corrente sanguínea (energia, hidratação, proteínas, imunidade). A absorção das imunoglobulinas reduz após 6 horas. OBS: Se o recém nascido absorve o colostro nas primeiras 6 horas, pq a vaca produz colostro por 3 dias? O colostro fica na luz do intestino defendendo o neonato (3 dias de defesa intestinal/local). Falha na transferência de imunidade passiva: Temos que ter os 3 Qs, qualidade, quão rápido foi ingerido, quantidade (10-15% do peso vivo / EX. Bezerro de 40kl – 4L de colostro nomínimo, mas o ideal seria de 5 a 6 L). No gado de corte não temos problema, pois ficam com a mae (mamada natural). Porem no gado de leite como não ficam com a mae, o aleitamento eh artificial por banco de colostro e nos fazemos a colostragem (30 em 30 minutos nas primeiras 6 horas). O gado de leite por si so já tem falhas na quantidade e qualidade do colostro e não tem habilidade materna. Avaliamos a qualidade do colostro: por meio do Refratometro Brix (densidade) ou por Colostromero (pratico e fácil). O colostro pode ser armazenado de 6 meses (ideal) a 1 ano, no volume de 1 mamada. Ser descongelado em banho maria, e administrado a 37 graus. Cura do umbigo (cordão umbilical): Cortar se estiver muito comprido, desidratar o coto nas primeiras 6 horas com tintura de iodo (2-5%), 1x ao dia por 3 dias. Aplicado sobre a forma de imersão com frasco de boca larga (para entrar em todas as estruturas umbilicais). COMPLEXO HIPOTERMIA / EXPOSIÇÃO / HIPOGLICEMIA / INANIÇÃO: Conhecida como Triade neonatal. Causa mais comum de mortalidade por falhas na primeira mamada e locais muito frios (abaixo de 13 graus). Patogenia: Temos um animal que não mamou (por algum motivo), e começa a entrar em hipoglicemia, vai piorando e entra em hipotermia, ai não consegue beber agua e nem mamar o leite e entra em desidratação (prostado). Se o animal tiver mais de 3 dias de vida (tem + reserva + chance de sobreviver). Se o animal tem menos, se em 24h não comer, morre. Se ele tem mais de 20 dias (da tempo de emagrecer, o vazio fica bem fundo). Tratamento: Aquecer o neonato (40 graus), mas não muito. Administrar glicose IV (para reestabelecer a glicemia e hidratação).Fornecer leite ate recuperar o reflexo da mamada. Em casos mais graves pode se usar sonda para fazer a colostragem. DIARREIA EM NEONATOS: Ocorrem entre 24h ate 60 dias de vida (-de 25%), mortalidade ocorre entre 24h a 6 meses de vida (- de 5%). Doenças respiratórias ocorrem em ate 10% na fase de aleitamento. Atrasa o crescimento e prejuízo nas metas reprodutivas. Diarreia neonatal (origem não infecciosa): São as mais comuns e ocorrem por mal manejo alimentar / higiênico, temperatura do colostro e posição de mamadas. Causas: 1- A temperatura do leite tem que estar a 40 graus, quando esta muito baixa, o aanimal não digere o leite de forma adequada = diarreia por osmose. 2- volume inadequado (ideal seria 2 a 3 porçoes) ou irregular (ideal seria por ex. as 8am e 16pm). 3- uso inadequado de sucedaceos (substituto do leite, sempre usar de origem animal, nunca vegetal). 4- Alteraçoes na composição química do leite (vacas com mastite ou tomando anticioticos). Diarreia neonatal (infecciosas): Bacterias, as mais comuns são Escherichia coli e Salmonela, causam febre. Bacterias entram e atacam o intestino, há produção de enterotoxinas e intestino hipersecreta para lavar (como mecanismo de defesa)/ Virus, as mais comuns são Rotavirus e Coronavirus. / Protozoarios, as mais comuns são Eimeria (destrói muito intestino – cicatriz), diarreia de cor escura com sangue ou muco, perda de apetite e desidratação. E temos o Cryptosporidium, eh uma ZOONOSE, ocorre no 4 dia de vida, entre 1 a 2 semanas de vida, temos tenesmo, anorexia, fezes sanguinolentas, não causam febre. Virus e protozoários destroem as vilosidades do intestino, causando a diarreia e gerando alterações de absorção e digestão Leveduras e fungos. Diagnosticos: exame coproparasitologico (oocistos nas fezes) Sindrome Diarreia em Neonatos: Perda de fluidos e eletrólitos – Desidrataçao (colapso circulatório) – Acidose – Perda fecal de bicarbonato, geração de ácidos, síntese de acido lático = neonato fraco, deprimido, com perda de reflexo de sucção. = decúbito, coma = morte Sinais clínicos nas funções vitais: Temperatura normal, se aumentar (vírus – Salmonella), quando em estado grave hipotermia (choque hipovolêmico). FR noumal ou aumentada (Alcalose respiratória- compensação da acidose / desidratação). FC normal ou aumentada (aumenta pela hipovolemia, que gera taquicardia para tentar subir a PA pela perda de fluidos). Sinais clínicos no estado geral: Apatia, anorexia, pelos arrepiados, emagrecimento, desidratação e decúbito. Grau de desidratação: Avaliamos no exame físico ate 5%. Desidrataçao 4-6% leve (apatia discreta) / 6-8% moderada (apatia acentuada, elasticidade da pele de 2-4, mucosas secas e avermelhadas, decúbito esternal, enoftalmia) / 8-10% severa (depressão, elasticidade da pele de 6-10, sem reflexo de sucção, taquicardia, extremidades frias, hipotermia)/ 10-12% grave (Semi coma / choque hipovolemico), decúbito lateral permanente. Calculo de volumes para o tratamento (fluidoterapia): Volume de reposição (qnt perdeu, qnt estimamos) + volume de manutenção + Volume de perdas continuas = Volume total. Volume de reposição (litros) = . peso vivo (kilos) x grau de desidratação. CASO EX: Bezerro de 40kl, exame físico com 10% de desidratação. Precisamos repor 4L, + volume de manutenção (leite e agua que deixou de beber – 4L de liquido dia) + Volume de perdas continuas (2L) = Total de 10L de fluidoterapia em 24h. Fazemos a hidratação para os rins voltarem a funcionar e para fazer o controle do acido. Soluçao adequada: Soluçao de Ringer com Lactato (para ajudar na acidose metabólica). Soluçao Glicofisiologica (para repor a glicose, sódio e cloro). Tratamento diarreia severa (PROVA): Suspendemos alimentação (leite) e entramos com fuidoterapia IV + glicose. (1 dia sem leite + glicose - 2 dia 1/3 do leite + 2/3 de solução – 3 dia 2/3 do leite + 1/3 de solução – 4 dia leite). São 3 dias, eh o tempo de trocar todo o intestino (ser refeito). + Protetores de mucosa (Caulin) + absorventes (Carvao ativado). + Antibiotico de amplo espectro (enrofloxacina), para conter possível infecção secundaria. Se for por protozoários (toltrazuril). Resumo tratamentos diarreias (PROVA): Diarreia Leve (até 5% desidr.): manter leite (batizar com caulin e carvão ativado) + prot. Mucosa e adsorventes; Diarreia Moderada (6-8%): suspender leite + ret. gradual / fluido VO-IV; (1 dia IV e subcutâneo / 2 dia metade IV e metade VO) Diarreia Intensa (>8%): suspender leite + ret. gradual / fluido IV + lactato/ NaHCO3. Ex: IV = RL(1/2vol – 5L)+ Glicose 5%(1/4vol – 2,5L)+ Soluçao Fisiologica (1/4vol – 2,5L) = Total de 10L Prevençao: Vacinas múltiplas para mae 30d e 15d antes do parto (ex. rotavírus), colostragem adequada ao nascer. Istalaçoes limpas e secas, trocar agua 3x por dia, isolar animais jovens de adultos portadores, evitar superlotação e stress. Cuidar do umbigo. AFECÇOES DO SISTEMA RESPIRATORIO DOS RUMINANTES: Sistema respiratório superior e inferior - O que diferencia sinusite e pneumonia eh a localização. Sinusite: Eh a inflamação dos seios paranasais. Ocorre em animais com problemas no chifre (descornea, fratura – atinge seio frontal) e dente (lesão em cavidade oral – atinge seio maxilar), brigas. Sinaisclínicos: secreção nasal unilateral, assimetria facial ( incha e fica quente ) palpamos a área ., na percucao o som eh maciço e tem dor (Sintoma principal) . Aumento de FR e padrão respiratório (dispneia), Dor. Animal inquieto e se meche onde dói afasta, Linfonodos mandibulares aumentados, Anorexia muito comum ( não sente cheiro , não come, apático e isolado, emagrecimento , ou respira ou come ). Diagnostico: Anamnese + exame físico (Analisar chifre e dente a dente cuidadosamente. Avaliar se tem cicatriz na descorna e lesão em Cav. Oral .) Exames complementares: RX de crânio e trepanação. Tratamento: eh o mais prolongado (sinusite ) . Antibióticos de amplo expecto (penicilina), alta dose e prolongada (15 dias). Se em 10 dias não melhorar realizar a trepanação . Ideal só com solução fisiológica. (antisseptico, iodo ou clorexidina) + AINES. Topicamente eh mais eficiente usar antisseptico (iodo ), pq o antibiótico não age bem em áreas com pus. Depois de drenado podemos poderíamos entrar com aines mas não eh o ideial dar um AInES enquanto o animal não estiver comendo . Complexo doença respiratória dos bovinos - Pneumonias: Doença de destaque, com alta morbidade, pneumonias são as mais frequentes, atingem animais jovens (2 anos) em confinamento (problemas de manejo). Ração com feno (respira o pó do feno). Primeiro se dá o feno e depois a ração para evitar isso . E se estiver muito empoerado o feno, molhar Evitar superpopulação, ventilação e temperatura inadequada, strees de transporte, colostro, ma nutrição, axfixia neonatal. Sinais clínicos: Diminui Score corporal, baixo ganho de peso, baixa na produção de leite, anorexia, apatia. Têmos secreção nasal bilateral mais comunmente. tosse (fazer teste reflexo da tosse que dará positivo - puxar a traqueia do animal , q vai estar Inflamada .), falta de ar, respirar de boca aberta., cansaço rápido (não acompanha o rebanho), aumento de FR (normal 15-35), taquicardia, diminui amplitude respiratória, dispneia, Linfonodos regionais aumentados, frêmito, som maciço na percussão, estertor umido observamos os mov. Resoiratorios a distancia, febre. Se tiver halitose já está em grau avançado da pneumonia . Diagnostico: Fechamos diagnóstico na alscutacao de 6 focos pulmonares de cada lado (ruídos respiratórios ) + traqueia (tempo necessário) média de 2 a 3 respiradas por foco, total de 13 focos e percussão (entendemos a extencao). Vemos entre as costela som maciço e submacico. OBS: Temos 3 sons no pulmão : Laringo traquel eh o som mais alto, Traqueobrônquico, Beonquio broquiolar. Se não escutamos mais significa que não passa mais ar lá (áreas de silêncio respiratório- hepatizacao pulmonar- perde pulmão - óbito). Verificamos com o saco respiratório. Para confirmar o silêncio respiratório O que vamos encontrar: Secreçao nasal, apatia, anorexia, tosse, febre. Mais comuns temos alterações pulmonares nas regiões crânio ventrais e depois se expandem para pulmões .muito comum estertor úmido (bulhoso. ) Prova: diagnóstico. Mais importante eh a auscultação de focos pulmonares pq o RX eh inviável. Podemos usar US ). É um coproparasitogico . Ai acrescentamos uma vermífugacao . Broncopneumonia - Sinais clínicos : Animal jovem (eh o mais frequente de 8 a 15%) narinas dilatadas, boca aberta, pescoço esticado , abre as pernas , pelame feio, perda de peso , marca de esforço respiratório, baixo ECC, orelhas baixas. Agentes principais : invasão pulmonar por vírus (VSRB) e bactérias no ar (Mann. Haemolytica e Pasteurella multocida). Ver tabela. Patogenia: Fatores estressantes (transporte, confinamento, manejo, desmame, parasitoses) + Fatores predisponentes (vírus parainfluenza e adenovírus / bactérias mycoplasma e bordetella) = invasão orortunista Pasteurella. Surtos respiratório – pleuropneumonia: (pior q tem) são Pneumonias verminoticas. Por um verme q causa alteração respiratória (Dictycaulus viviparus). Diagnóstico: mais q 5 vacas nos preocupamos . Qnd não melhoram com o tratamento Aí fazemos cultura e antibiograma para pegar as bactérias e se tem resistência. E fazer Sorologia (procurar anticorpos / vírus ). É um coproparasitogico . Tudo isso fazemos para poder fazer uma medida preventiva e: ou vermífugacao Tratamento: Lavado traqueobronquico ou bronqueoalveolar. Antibióticoterapia (enroflaxacina) sistêmica (venosa , subcutabea Qnd tem muito comprometimento pulmonar com áreas de fibrose) ou melhor ainda colocar na inalação. (Tópica/ respiratória ) atinge a área brônquica mais rápido e minimizo efeitos colaterais. AInES (flumixin- bananinha)- para impedir a consolidação pulmonar . Usamos broncodilatador mucolitico ( bromexina). Trat. suporte: fluido e oxigênio. Prevençao e controle: Administraçao de colostro, manejo adequado, vacinas, corrigir fatores de risco. ESTUDO DIRIGIDO CLINICA DE GRANDES ANIMAIS 1 RUMINANTES MARINA DE CASTRO PRADO ALMOSNINO – RA 6668772 Descreva sobre anamnese e exame físico: anamese eh 50% do diagnostico e exame físico 35. Avaliar o animal no lote (comportamento), avaliar em movimento e parado dos 2 lados. No exame físico avaliar, mucosas (oral, ocular e vaginal), palpação de linfonodos (mandibular, pre escapular, pre cural), auscutaçao FC (lado esquerdo abaixo da ulna 60-90), FR (10-30 aferimos pela traqueia, tórax alscutando focos pulmonares, 6 de cado lado, total de 13, e pelo movimento toraco abdominal – todas tem que ter o mesmo resultado, ideal fazer 1 minuto, 2x30s). Avaliar movimentos ruminais (2-3 em 3m no vazio do flanco esquerdo). Aferir temperatura (37,5 a 39,5). TPC (mucosa oral 1-2s) e pragueamento cutâneo (na tabua do pescoso). Quais são as medidas de profilaxia mais importantes e qual a principal de primeira escolha: (PROVA) A principal eh Quarentena (a mais eficaz), vacinação, desinfecção de instalações, controle de parasitas. Quais são as medidas de prevenção no quesito quarentena: Feita para todos os animais novos em Local isolado (no inicio da propriedade, para não haver risco de levar para dentro da fazenda), peludio na entrada e saída, matérias separados (guindaste, carriola), cochos separados (para não haver contaminação de agua/ solo. Deixar por um período de 40 dias, exames, manejo alimentar, controle de parasitas, vacina Como e feita a vacinação em ruminantes: a partir de 4 meses (se revacinar antes os anticorpos maternos neutranalizam a vacina), revacinar em 30 dias, e depois anualmente ou semestralmente. Se tiver surto dentro da propriedade fazer vacina emergencial, se tiver próximo fazer vacina semestral. Vacas no pre parto vacinar para clostridioses e pasteurelose. Quais medidas de desinfecção mais ultilizadas: Amonia quartenaria. Cal sodada so pode nas áreas de passagem pois queima a pele do animal e as vias respiratórias. Quais os tipos de clostridioses que mais acometem os animais: Botulismo e enterotoxina. (bactérias anaeróbias). Resuma sobre o botulismo: se da pela ingestão da toxina pre formada em alimento contaminado, carcaças, cama de aves, comum em animais a pasto, ZOONOSE, a toxina entra na junção neuro muscular, SN emite acetilcolina e impede de ela ser liberada gerando a paralisia flácida, temos fraqueza muscularsimétrica e decubito. Sinais variam de 1-17 dias, e a prevenção se da por meio de bom manejo e acondicionamento alimentar, suplementação com sal mineral, destino apropriado de carcaças / cadaveres, averiguação dos cochos de agua diariamente e vacinação. Resuma sobre enterotoxina: Animal para de comer subitamente (sinais em ate 24h) e morre. Comum em animais de confinamento (saudável com alto ganho de peso) onde se tem uma mudança brusca na alimentação que causa uma disbiose. (se multiplica nas aças intestinais, libera as toxinas causando lesão vascular, SN, rins edemaciados e hemorragicos) e figado Anemia crônica / anemia hemolítica: Causada por anaplasma e babesia, gera edema periférico, não acompanha rebanho, perda na produção de leite, redução de mamadas (fluido), animal sujo, mucosas hipocoradas e/ou ictéricas, febre alta anorexia, falta de exposição qnd filhote, taquicardia. Diagnostico por esfregaço sanguíneo. Tratamento para tristeza parasitaria, Oxitetraciclina e imidocarb ou diminazenoo + sal mineral. Resuma sinusite: Secreçao unilateral, assimetria facial, Aumento de FR (dispneico), som maciço na percuçao, linfonodos mandibulares aumentados. Se da por problemas nos chifres e odontológicos ou brigas. Tratamento com antibiótico (penicilina por 15 dias), se em 10 nao melhorar realizar a trepanação. Resuma pneumonias: Antingem animais jovens (ate 2 anos em confinamento), se da por problemas de manejo e fatores estressantes, raçao com po de feno, superpopulação, falha na colostragem, asfixia neonatal, ma nutrição. Vemos diminuição de score, anorexia, quebra na produção, tosse, secreção bilateral, estertor úmido bulhoso, linfonodos regionais aumentados, som maciço, febre. Broncopneumonia (PROVA): Sintomas acima mais narinas dilatadas, boca aberta, pescoço esticado, marca de esforço respiratória, abertura de pernas, perda de peso. Diagnostico: Auscultação de focos pulmonares Tratamento: corrigir problemas no manejo + lavado traqueobronquico + antibióticos (enrofloxacina), IV, SC, tópica/ inalação + solução NaCL 0,9%) + AINES (flumixin-bananinha ou mexicam) + Mucoliticos (bromexina) . Na bronqueopneumonia colocar no oxigênio. Prevençao : corrigir fatores de risco, administrar colostro, manejo adequado, vacina. Qual o diagnostico mais importantes nas pneumonias (PROVA): Auscultaçao de focos pulmonares Quais os cuidados devemos ter com a vaca no pre parto: Não trocar de lote, deixar no piquete maternidade (ambiente limpo e com espaço), sem estresse, boa alimentação, vacinação (pre parto). Vaca estressada libera cortisol = falha na transferência da imunidade e produção de colostro Quais os primeiros cuidados que temos com os neonatos: Ingestao do colostro nas primeiras 6 horas (10 a 15% do peso vivo – 4 a 5L), transferir neonato, cuidar do umbigo (iodo a 2 a 5%), identificar (brinco), pesar Qual o tratamento para uma diarreia Severa: Qual o tratamento da diarreia em um filhote com tristeza parasitaria (PROVA): Como fazemos o calculo da fluidoterapia: Qual diarreia por protozoário eh considerada uma zoonose: Cryptosporidium
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