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CULTURA RELIGIOSA:
Primeira Semana de Estudo - Aula 1 - O Fenômeno e a Experiência Religiosa
Vídeo 1: O fenômeno e a experiencia religiosa:
 Fala das grandes 4 religiões: 
Hinduísmo: não tem fundado nem credo fixo. Conjunto que se origina entre o povo nativo do rio Hindu e o povo europeu. Visão cíclica da história, eles creem que depois da morte, sua alma renasce numa nova criatura, humana ou animal. O que determina é o karma, o que vc faz nessa vida, determina sua próxima existência. 
Budismo: caminho da meditação, após viver os dois mundos: riqueza e pobreza e concluiu que nenhum deles leva ao Nirvana, que é a libertação do sofrimento. Tem como fundador o príncipe Sidartha. Um dos seus ensinamentos era que suprimindo o desejo pode-se escapar de outras encarnações. 
Confucionismo: a filosofia é a busca de harmonia, está mais preocupada com uma visão política e pragmática do que o destino da alma. Busca o TAO, harmonia predominante do universo, que só pode ser alcançada com conhecimento e compreensão. 
Simplicidade como base da harmonia. Os ensinamentos conquistaram a as classes dominantes, tornando-se praticamente uma religião estatal, que influencia a forma chinesa de pensar até hoje.
Taoísmo: tudo gira em torno do TAO, que é o caminho. Noção da relatividade de todos os valores, está ligado ao símbolo do yan e yang. 
TRABALHO 1: ATIVIDADE PRÁTICA AVALIATIVA - A EXPERIÊNCIA RELIGIOSA:
Assista a entrevista “Mídia, religião e sociedade”, concedida pelo Prof. Luís Mauro Sá Martino (Faculdade Cásper Líbero, São Paulo). Destaque dois temas apontados pelo entrevistado e faça seus comentários a respeito, estabelecendo pontos de contato com os conteúdos estudados nesta primeira semana (Aula 1).
Livro: Mídia, religião e sociedade. 
Como a religião lida com a mídia: cada uma lida de um jeito, um jeito diferente de se comunicar (tv, rádio, mídias socias). 
Algumas religiões preferem não utilizar a mídia, já outras usam o que estiver ao alcance: shows, músicas. Exemplo: Fábio de Mello que usa as redes sociais, chega perto do público que quer alcançar. 
Renovar ou morrer: diz que sim, não tendencia geral, mas estamos numa sociedade em que temos a internet no nosso bolso, estamos acostumados com essa linguagem. Entrar nesse ambiente é uma estratégica muito inteligente para atingir um público. 
Há muitos tipos de grupos de fieis e pela mídia pode-se alcançar todos os tipos, de maneiras diferentes. Se quero atingir o fiel que tem mais curiosidade pela teologia, falo com ele de uma forma; outro grupo mais dinâmico, se adaptar ao mundo moderno. 
É possível com tantas religiões, com tamanha pluralidade, viver pacificamente? Sim, é. É nos tempos sombrios que podemos encontrar caminhos novos. Temos nossas crenças pessoais mas isso não significa extrapolar nossas vontades sobre os outros. As pessoas de diferentes religiões, fora isso, são iguais. 
A pessoa que não gosta do outro, vai se esconder atras do que for, de sua crença, para exercer sua intolerância. 
 Texto postado na atividade:
A entrevista com o Prof. Luís Mauro Sá Martino aborda um tema muito interessante como mídia, religião e sociedade, que é tema de seu livro com o mesmo nome. Todos estamos diariamente ligados às redes sociais, mídia em geral, nos diversos temas da nossa vida. E com a religião não seria diferente, cedo ou tarde chegaria sua vez de se adaptar ao mundo moderno e digital para continuar sua propagação. Na entrevista o Professora comenta que cada religião lida com a mídia de um jeito, pois algumas preferem não se adaptar à ela, mas outras sim, para alcançar mais fiéis. O que é uma estratégica muito inteligente, segundo o Professor, pois se eu quero alcançar um determinado público, por exemplo os jovens, vou atingi-los onde estão: nas mídias sociais. Um exemplo disso é Padre Fábio de Mello, que usa suas redes sociais para ter um alcance melhor e maior de seus fiéis, e tem seu objetivo concluído com muito sucesso. Por fim, o Professor comenta que é possível viver pacificamente com tamanha pluralidade de pensamento e religiões, pois cada um tem sua crença pessoal, mas isso não significa extrapolar essa crença para impor sobre os outros. Viver junto significar lembrar nossos objetivos comuns. O intolerante, aquele que não gosta do outro, vai se esconder onde for para exercer sua intolerância. Mas assim como existe a pessoa que vai se esconder atras da sua crença para encontrar o outro, também há a esperança de que poderemos viver junto pacificamente, pois há muitos exemplos bons que se espalham por aí. 
Segunda Semana de Estudo - Aula 2 - Espiritualidade e Contemporaneidade
Vídeo: o que judaísmo, cristianismo e islamismo têm em comum? Todos só temem um Deus, que é o criador de Deus. Tem origem no patriarca Abraão. 
Judaísmo: o ser humano está acima das outras coisas criadas. Inclusive a figura de Deus serviu de base na criação dos direitos humanos, que são inalienáveis. Ensino fundamental: espera pelo Messias para trazer paz e libertação ao mundo todo. 
Cristianismo: reconhece como sagrado os textos do antigo testamento; os ensinamentos se baseiam em Jesus de Nazaré. Jesus se entrega na cruz para perdão dos pecados da humanidade. A ressurreição de Jesus é considerada sinal da vitória de Cristo sobre a morte. 
Islamismo: Islã significa submissão, se submete a Alá. Por meio do livro sagrado, o ser humano aprende a se submeter a Alá, o Deus onipotente. A submissão à sua vontade acontece em 5 pilares: confissão de fé, orações diárias, praticar ajuda aos pobres, jejum, visita a Meca (cidade). 
ATIVIDADE 2: 
Acesse o link da segunda semana de estudos e procure compreender e refletir sobre dois assuntos centrais na nossa vida e na vida da humanidade.
1) O que está acontecendo no mundo a partir da globalização?
Sincretismo religioso
Trânsito religioso
Secularização
Fundamentalismo (intolerância e preconceito);
Leia sobre estes temas e faça a relação e decorrências que seguem em cada uma delas.
1) Uma das vantagens do processo de globalização é o poder de conexão entre pessoas dos mais diversos lugares, e dessa conexão permitiu-se criar um novo modelo de identidade religioso: a combinação de duas ou mais religiões, de modo que ambos deixam de existir entre si e se transformam em um modelo de religião original, chamando-se tal hibridismo de sincretismo religioso. 
Outra característica marcante é o trânsito religioso, que ocorre quando as pessoas mudam de religião por acreditarem em curas diferentes da religião em que foram criados, por exemplo. Essa transição dos indivíduos pode se dar por modismo ou por necessidade, com a possibilidade de retorno sucessivo à religião de origem. Por outro lado, mais comum em países da Europa, está acontecendo o fenômeno de secularização, onde a religião está perdendo a sua força cada vez mais, e os templos e igrejas estão sendo transformados em bares e bibliotecas. No Brasil, a crença na religião ainda é bem forte, apesar das transformações ao longo dos anos, como exemplo o conceito híbrido descrito acima, a religiosidade ainda exerce bastante influencia na vida dos brasileiros. 
Já o fundamentalismo engloba a intolerância e o preconceito no que diz respeito à religião, onde existe apenas uma verdade e nada pode ser feito ou seguido fora dessa verdade. E é esse fundamentalismo que acaba corroborando para a prática e atitudes discriminatórias. Porém, o fundamentalismo radical não existe apenas no campo da religião, mas em todos os âmbitos da nossa vida. Um exemplo disso são as discussões por política, futebol e diversos assuntos nas redes sociais. Todo mundo quer impor seu ponto de vista sem querer escutar ou entender o outro lado. 
 
2) Culpa! Quem nunca teve culpa?
Veja o que as pessoas geralmente fazem ou procuram fazer quando sentem culpa; O papel da religião na culpa;
A solução do Cristianismo para a culpa, na de esforços próprios, mas contemplar e crer no “esforço” de Jesus, na cruz, para pagar a nossa conta diante de Deus Pai.
Você sabia, que o perdão diante de Deus e diante das pessoas (perdoar e ser perdoado)gera saúde para o nosso corpo?!
2) Todo o ser humano sente em algum momento da vida o sentimento da culpa, seja por algo grave que cometeu ou até mesmo em atitudes rotineiras do dia a dia. Sentir culpa é fácil, o difícil é perdoar. Tanto a nós mesmos quanto aos outros. Tratando de perdão ao próximo, primeiro é necessário buscar o perdão de Deus, pois só vou perdoar se antes tiver sido perdoado. Deus, em seu ensinamento maior, fala que perdoar é esquecer dos pecados, é renunciar ao desejo de punir.
Antes mesmo do nosso nascimento, Deus já havia nos perdoado. 
Em leitura ao artigo “Perdoar: saúde para a mente e para o corpo” uma frase me chamou atenção: “Uma das razões por que muitas pessoas acham difícil perdoar é que elas têm um entendimento falso ou um conceito nebuloso do perdão [...]” (COLBERT, 2013, p.180). É o conceito de perdoar que não está sendo compreendido, pois perdoar não significa reconciliação com a pessoa que nos fez mal, não significa desculpar-se ou minimizar a dor, reprimindo os sentimentos. 
Um dos inibidores da herança do perdão é a culpa. Temos o costume de nos julgarmos como inocentes, procurando pôr a culpa em alguém, por atos que nós mesmos cometemos, nos libertando de qualquer culpa ou responsabilidade. Porém, o fato de culpar o outro está ligado a amargura e o ressentimento, pois a pessoa que culpa não culpa os outros apenas por eventos do passando, mas costumam responsabilizar por eventos negativos do presente. 
Assim, nesse jogo de culpar o outro, quem impõe a culpa acaba se tornando dependente psicologicamente da pessoa acusada, ou seja, quanto mais a pessoa “vítima” narra sua experiencia negativa para as pessoas, mais a dor vem à tona e mais o processo de perdão se distancia. 
Segundo estudos, a saúde mental está completamente ligada à saúde física. Junto com a medicina, a psicologia vem ao encontro desta percepção integral do ser humano. Não há como falar de saúde emocional sem falar de saúde física, pois o que acontece no campo emocional afeta o físico, mesmo que demore um tempo para aparecer. E na psicologia, há um movimento chamado psicologia positiva que estuda os benefícios do perdão, sendo a conclusão benefícios emocionais, cognitivos, fisiológicos, psicológicos e espirituais. É muito comum as pessoas ficarem doentes e demorarem até achar a raiz do problema, pois o corpo físico não apresenta falhas, mas a mente sim.

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