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Estudo de Caso Banco Vision

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ESTUDO DE CASO RELACIONADO AO BANCO VISION, UM DOS MAIORES DO BRASIL.
Neste estudo de caso é relacionado ao Banco Vision, um dos maiores do Brasil e do mundo e, por atuar em diversos países, precisa imprimir uma comunicação efetiva, que atenda a públicos distintos, os quais interagem com a empresa por canais físicos, como agências e locais de atendimento, e também por meios digitais, como site e aplicativos. Mas o problema é que como conseguir que a empresa se comunique por esses canais, utilizando a
informalidade da linguagem digital, com a precisão e objetividade da linguagem formal de uma instituição financeira. Isso faz com que você precise pensar, a partir do conteúdo visto no roteiro, que tipo de abordagens, ferramentas e métodos seriam apropriados para este caso.Relatório de Desing Thinking para concepção de Projetos
No case exemplificado, devemos levar em conta algumas etapas para chegar a soluções no ambiente físico e digital. Nesse case podemos usar alguns passos que podem ser dimensionados entre quatro e sete passos, com algumas distinções de termos, porém com o mesmo resultado e estudos semelhantes. São eles: explorar, criar, refletir e implementar (Stickdorn, M. Schneider, J. 2014,p. 128), também conhecido como duplo diamante, conforme descrito pelo British Design Council, descobrir, definir, desenvolver e entregar.
Identificamos que o Banco Vision, quer chegar a um ponto com de usuários, de forma a proporcionar uma jornada e experiência única, humanizada e de excelência.
No conceito de Design Thinking, uma das primeiras etapas, explorar, é se colocar no lugar do usuário, ou de maneira resumida, demonstrar empatia, entender o que se passa durante a experiência em uma agência, app ou site.
Nessa fase, de colher dados para transformar em insights, as intrevistas contextuais são uma ferramenta importante para iniciar a abordagem do usuário. Conforme Stickdorn, M e Schneider, J, “O entrevistador visita os usuários no ambiente no qual eles interagem com o serviço que está sendo analisado, e utiliza uma série de perguntas e observações para gerar os insights desejados. Os participantes geralmente são selecionados por meio de um processo de recrutamento especializado, que leva em consideração 
fatores como maneiras de fazer o entrevistado se sentir à vontade. Esse é um aspecto crucial, uma vez que o sucesso de uma entrevista depende de as pessoas estarem confortáveis para compartilhar insights, muitas vezes íntimos, sobre suas vidas (Stickdorn,M.Schneider, J.2014, p. 168). Mapear como se comporta e como estaríamos posicionados nessa situação, leva-nos a entender de forma fidedigna o que podemos otimizar.
A partir desse momento, um brainstorming pode ser iniciado, colher todo tipo de ideias sem distinção. Essa é a fase de definição ou criação, onde todos emitem e divulgam sua opinião. Os membros da equipe lançam suas intenções e sugestões das maneiras que imaginam que podem chegar soluções inovadoras com base em contextos previamente coletados na fase anterior. 
A fase de criação segundo Stickdorn, M. “tem como característica
fundamental o fato de que essa abordagem não pretende evitar erros e sim explorar o maior número possível de erros”. Ainda, segundo afirma Stickdorn, M, “é importante trabalhar de maneira centrada no usuário para cocriar soluções que levem em consideração toda a sequência de pontos de contato, gerem evidências e criem conceitos holísticos” (Stickdorn, M. Schneider, J. 2014, p.133).
Vale destacar, que a próxima etapa chega a fase de testar o que foi coletado, planejado e consolidado com a equipe, diante de dados levantados, afim de colocar em prática a ferramenta que irá solucionar o problema de abordagem e tom de voz adequado para uma instituição financeira, sem perder a essência de seriedade. As circunstâncias podem ser próximas da realidade.
Podemos implementar atendimentos humanizados, a título de sugestão
e projeto piloto, visto a abordagem que teremos que apresentar. Em paralelo a isso, “a utilização dessa abordagem lúdica não apenas provoca diversão e envolvimento emocional dos usuários, mas também representa um poderoso método para testar conceitos de serviços intangíveis a um custo baixo e com a oportunidade de fazer intervenções rápidas e testar melhorias iterativas para esses conceitos (Stickdorn, M. Schneider, J. 2014, p. 133).”
A implementação do conceito envolve um gerenciamento de mudanças de stakeholders. Deve-se aplicar planejamento de mudança, execução da mudança e analise da mudança (GUIA PMBOK, 6ª ed, 2017, p. 113). Algo que é simples, porém, fundamental baseado nas melhores práticas de projeto.
É avaliado nessa etapa se o que foi planejado está coerente e cumpre os requisitos de uma jornada do usuário. Nessa fase, os funcionários precisam colaborar e formam um grupo fundamental para tornarem o projeto um sucesso. Devem estar motivados e engajados para a manutenção sustentável da implantação. (Stickdorn, M. Schneider, J. 2014, p. 136). Novamente, os funcionários necessitam ter alguma interação para avaliarem constantemente algum processo que precisa ser melhorado.
Storyboards podem ser utilizados. Blueprints também são criados para evidenciar e ilustrar os processos. A Gerência deve estar convencida do projeto e contribuir para resolver rapidamente com os recursos disponíveis os empecilhos oriundos de fases anteriores. Diante disso, cabe ressaltar, a importância de utilizar nas fases anteriores, os recursos baseados em
feedbacks para prevenir os percalços que não foram mapeados na jornada do usuário.
O método aqui apresentado, é apenas uma parcela, diante de vinte e cinco métodos e ferramentas que Marc e Jakob nos auxiliam, a implantar ideias e concepções inovadoras, 
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