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DESENVOLVIMENTO FETAL 
1.0 EXPLICAR O DESENVOLVIMENTO FETAL. 
1.1. 9ª A 12ª SEMANA. 
9º SEMANA 
 No início do período fetal (9º semana) a cabeça constitui a metade da medida do CCN 
do feto. Posteriormente, o crescimento no comprimento corporal se acelera 
rapidamente, por volta de 12 semanas o CCN mais que dobrou 
 A cabeça ainda é desproporcionalmente grande em comparação com o restante do 
corpo 
 A face é larga, os olhos estão amplamente separados, as orelhas apresentam uma 
baixa implantação e as pálpebras estão fusionadas 
 No início da 9º semana, as pernas são curtas e as coxas relativamente pequenas 
 As genitálias externas dos sexos masculino e feminino parecem semelhantes até o 
final da 9º semana. Sua forma madura ainda não está estabelecida até a 12º semana 
 O FÍGADO é o principal local de eritropoiese (formação de hemácias) 
 A formação de urina começa entre a 9º e a 12º semana e esta é eliminada 
através da uretra para o líquido amniótico na cavidade amniótica 
 Os produtos residuais fetais são transferidos para a circulação materna por meio da 
passagem através da membrana placentária 
 
10º SEMANA 
 As alças intestinais são claramente visíveis na extremidade proximal do cordão 
umbilical até a metade da 10º semana. O intestino ainda não se acomodou na 
cavidade abdominal. 
11º SEMANA 
 Os intestinos retornam para o abdome, para a cavidade abdominal 
 
 
12º SEMANA 
 Os centros de ossificação primária surgem no esqueleto, especialmente no 
crânio e nos ossos longos (fêmur) 
 Os membros superiores quase atingiram os seus comprimentos relativos finais, 
mas os membros inferiores ainda não estão bem desenvolvidos e são 
ligeiramente mais curtos do que os seus comprimentos relativos finais 
 Por volta do final da 12º semana, a eritropoiese é reduzida no fígado e começa no 
BAÇO 
 
1.2. 13ª A 16ª SEMANA. 
 O crescimento é muito rápido durante esse período 
 Por volta da 16º semana, a cabeça é relativamente menor do que a cabeça do feto de 
12 semanas e os membros inferiores cresceram 
 Os movimentos dos membros tornam-se coordenados por volta da 14º 
semana, mão são muito leves para serem percebidos pela mãe, mas são visíveis 
durante os exames ultrassonográficos 
 A OSSIFICAÇÃO DO ESQUELETO FETAL é ativa durante esse período e os ossos em 
desenvolvimento são claramente visíveis nas imagens de ultrassom por volta do início 
da 16º semana 
 MOVIMENTOS LENTOS DOS OLHOS ocorrem na 14º semana 
 Na 14º semana, o padrão dos cabelos no couro cabeludo também é determinado 
durante esse período 
 Por volta da 16º semana, os ovários estão diferenciados e contêm OS FOLÍCULOS 
OVARIANOS PRIMORDIAIS 
 A GENITÁLIA DOS FETOS MASCULINOS E FEMININOS PODE SER 
IDENTIFICADA POR VOLTA DA 12 À 14º SEMANAS 
 Por volta da 16º semana, os olhos miram anteriormente e não anterolateralmente 
 As orelhas externas estão próximas às suas posições definitivas nos lados da cabeça 
1.3. 17ª A 20ª SEMANA. 
 O crescimento desacelera durante esse período, mas o feto aumenta seu CCN em, 
aproximadamente, 50mm 
 Os movimento fetais (PONTAPÉS) são comumente sentidos pela mãe 
 A pele é agora coberta por um material gorduroso, o VERNIZ CASEOSO 
 O verniz é uma mistura de células epiteliais mortas e uma substância gordurosa 
proveniente das glândulas sebáceas fetais. Ele protege a delicada pele fetal de 
abrasões, rachaduras e endurecimentos que resultam da exposição ao líquido 
amniótico 
 Os fetos são cobertos por um pelo fino, aveludado, o LANUGO, que ajuda o verniz a 
aderir à pele 
 O pelo das sobrancelhas e os cabelos são visíveis na 20º semana 
 A GORDURA MARROM se forma durante esse período e é o local de produção de 
calor por meio da oxidação dos ácidos graxos 
 Essa gordura especializada é chamada de TECIDO ADIPOSO. É um tecido conjuntivo 
que consiste principalmente em células gordurosas e é encontrado, sobretudo, na 
base do pescoço, posterior ao esterno e na área perirrenal. 
 Por volta da 18º semana, o útero fetal é formado e a canalização da vagina se inicia. 
Muitos folículos ovarianos primários também são visíveis 
 Por volta da 20º semana, os testículos começam a sua descida, mas ainda estão 
localizados na parede abdominal posterior, assim como os ovários 
1.4. 21ª A 25ª SEMANA. 
 O feto ganha mais peso e já está mais proporcional 
 A pele está mais translúcida durante a parte inicial desse período 
 A pele é rósea a avermelhada porque os capilares sanguíneos são visíveis 
 Na 21º semana, os movimentos oculares rápidos se iniciam e as respostas de 
piscar ao sobressalto foram descritas na 22º e na 23º semanas 
 As células epiteliais secretórias (pneumócitos do tipo II) nas paredes interalveolares 
do pulmão começam a secretar SURFACTANTE, lipídio tensoativo que mantém 
abertos os alvéolos pulmonares em desenvolvimento. Diminui a tensão que existe na 
troca dos alvéolos pulmonares. 
 Por volta da 24º semana, as unhas dos dedos das mãos estão presentes 
 Um feto de 22 a 25 semanas nascido prematuramente pode sobreviver se receber 
cuidados intensivos, mas há uma chance de que possa vir a falecer porque o seu 
sistema respiratório é imaturo até aquele momento. 
 O risco de comprometimento do desenvolvimento nervoso é alto nos fetos nascidos 
antes de 26 semanas 
 
1.5. 26ª A 29ª SEMANA. 
 Durante esse período, os fetos geralmente sobrevivem se nascerem prematuramente 
e receberem cuidados intensivos 
 Os pulmões e a vasculatura pulmonar se desenvolveram suficientemente para 
proporcionar uma troca gasosa adequada 
 O sistema nervoso central amadureceu para um para um estágio no qual pode 
comandar movimentos respiratórios ritmados e controlar a temperatura corporal 
 A taxa mais alta de mortalidade neonatal ocorre em recém-nascidos classificados 
como de baixo peso ao nascimento (menor ou igual 2,500g) e de peso muito baixo ao 
nascimento (menor ou igual 1,500g) 
 As PÁLPEBRAS ESTÃO ABERTAS na 26º semana e o lanugo (pelo fino e aveludado), 
assim como o cabelo estão bem desenvolvidos 
 As unhas dos pés são visíveis e uma quantidade considerável de gordura subcutânea 
e encontrada sob a pele 
 A quantidade de gordura amarela aumenta para aproximadamente 3,5% do peso 
corporal 
 O baço fetal tem se constituído em um importante sítio de eritropoiese. Isso termina 
na 28º semana, momento no qual a MEDULA ÓSSEA SE TORNA O PRINCIPAL LOCAL 
DE ERITROPOIESE. Depois que o feto nasce, o baço continua produzindo hemáceas, mas a 
medula óssea é o principal local de produção. 
 
1.6. 30ª A 34ª SEMANA. 
 Na 30º semana, o reflexo pupilar (alteração do diâmetro da pupila em resposta a 
um estímulo provocado pela luz) pode ser evocado 
 Por volta do final desse período, a pele é rosada e lisa e os membros superiores e 
inferiores possuem um aspecto rechonchudo 
 A quantidade de gordura amarela é de aproximadamente 8% do peso corporal 
 Fetos com 32 semanas ou mais geralmente sobrevivem se nascidos prematuramente 
1.7. 35ª A 38ª SEMANA. 
 Os fetos nascidos com 35 semanas apresentam uma preensão firme e exibem uma 
orientação espontânea em relação à luz 
 O sistema nervoso está suficientemente maduro para realizar algumas funções 
integrativas, à medida que a 38º semana se aproxima 
 A maior parte dos fetos durante esse período é rechonchuda 
 As circunferências da cabeça e do abdome são aproximadamente iguais, por 
volta da 36º semana 
 Posteriormente, a circunferência do abdome pode ser maior do que a da cabeça 
 Na 37º semana, o comprimento do pé dos fetos costuma ser um pouco maior do que 
o comprimento femoral e constitui um parâmetro alternativo para a confirmação da 
idade fetal 
 A velocidade de crescimento passa a reduzir à medida que o momento do 
parto se aproxima 
 Na 38º semana (termo), a maior parte dos fetos geralmente atinge um CCN de 
360mm e um peso de, aproximadamente, 3.400g 
 A quantidade de gorduraamarela é de, aproximadamente, 16% do peso corporal 
 Nessas últimas semanas, o feto ganha cerca de 14g de gordura por dia 
 O tórax é proeminente e as mamas frequentemente se projetam ligeiramente em 
ambos os sexos 
 Os testículos geralmente estão na bolsa escrotal no recém-nascido a termo do sexo 
masculino; os neonatos prematuros do sexo masculino comumente exibem ausência 
da descida testicular 
 A cabeça dos recém-nascidos a termo é menor em relação ao restante do corpo, 
comparado anteriormente na vida fetal. Entretanto, a cabeça ainda é uma das 
maiores regiões do feto 
 Os fetos do sexo masculino costumam ser maiores e pesam mais ao nascer do que os 
femininos 
1.7.1. DEFINIR PARTO PRÉ-TERMO E PÓS-TERMO. 
VIABILIDADE FETAL 
CRITÉRIOS DE VIABILIDADE FETAL 
 
PRÉ-TERMO 
https://www.researchgate.net/profile/Thiago_Sakae/publication/237585301_Fatores_de_ri
sco_associados_ao_parto_pre-
termo_em_hospital_de_referencia_de_Santa_Catarina_Risk_factors_associated_with_pre-
term_labors_in_a_reference_hospital_in_Santa_Catarina/links/54c17b470cf2d03405c593f0
/Fatores-de-risco-associados-ao-parto-pre-termo-em-hospital-de-referencia-de-Santa-
Catarina-Risk-factors-associated-with-pre-term-labors-in-a-reference-hospital-in-Santa-
Catarina.pdf 
http://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/143192/140794 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o parto pré-termo é aquele realizado após 
a 20º e antes da 37º semana de gestação. Além disso, pode ser classificado em espontâneo -
consequência do trabalho de parto espontâneo propriamente dito ou da rotura prematura de 
membranas- e eletivo –quando ocorre por indicação médica, decorrência de intercorrências 
materna e/ou fetais. O parto pré-termo espontâneo é responsável por aproximadamente 75% 
dos nascimentos prematuros. Ademais, o parto pré-termo também pode dividido nas 
categorias: leve (entre 32 e 36 semanas de gestação), moderada (28 e 31 semanas) e severa 
(abaixo de 28 semanas). (Silva et al, 2009); (Bittar, 2018) 
Em relação aos principais fatores de risco para o parto pré-termo, ressaltam-se a história 
prévia de parto pré-termo e a gestação gemelar. De acordo com o Ministério da Saúde e a 
UNICEF, cerca de 300.000 nascimentos prematuros ao ano ocorrem no Brasil. (Bittar, 2018) 
A prematuridade é a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal, sendo responsável 
por 75% das mortes neonatais. Dentre as morbidades destacam-se a síndrome do 
desconforto respiratório, broncodisplasia e hipoglicemia e, com um ano de vida, maior 
incidência pulmonar crônica e menor potencial de crescimento. Além disso, há também 
complicações infecciosas e neurológicas, que podem afetar as funções neuromuscular, 
cognitiva, visual e auditiva. (Silva et al, 2009); (Bittar, 2018) 
PÓS-TERMO 
https://www.scielosp.org/article/rbepid/2011.v14n3/455-466/ 
Segundo Assunção et al (2011), o parto pós-termo é aquele realizado após 42 semanas de 
gestação. A síndrome da pós-maturidade pode estar associada à dismaturidade fetal, ou seja, 
à ausência de gordura subcutânea, enrugamento da pele, ou coloração cutânea por mecônio 
(fezes de coloração esverdeada) e, frequentemente, peso excessivo. Os fetos que apresentam 
essa síndrome possuem um maior risco de mortalidade. Nesse sentido, o trabalho de parto 
geralmente é induzido quando o feto é pós-maduro. (Moore, Persaud e Torchia, 2016). 
 
2.CITAR EXAMES PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL. 
EXAMES DE ROTINA RECOMENDADOS 
https://www.researchgate.net/profile/Thiago_Sakae/publication/237585301_Fatores_de_risco_associados_ao_parto_pre-termo_em_hospital_de_referencia_de_Santa_Catarina_Risk_factors_associated_with_pre-term_labors_in_a_reference_hospital_in_Santa_Catarina/links/54c17b470cf2d03405c593f0/Fatores-de-risco-associados-ao-parto-pre-termo-em-hospital-de-referencia-de-Santa-Catarina-Risk-factors-associated-with-pre-term-labors-in-a-reference-hospital-in-Santa-Catarina.pdf
https://www.researchgate.net/profile/Thiago_Sakae/publication/237585301_Fatores_de_risco_associados_ao_parto_pre-termo_em_hospital_de_referencia_de_Santa_Catarina_Risk_factors_associated_with_pre-term_labors_in_a_reference_hospital_in_Santa_Catarina/links/54c17b470cf2d03405c593f0/Fatores-de-risco-associados-ao-parto-pre-termo-em-hospital-de-referencia-de-Santa-Catarina-Risk-factors-associated-with-pre-term-labors-in-a-reference-hospital-in-Santa-Catarina.pdf
https://www.researchgate.net/profile/Thiago_Sakae/publication/237585301_Fatores_de_risco_associados_ao_parto_pre-termo_em_hospital_de_referencia_de_Santa_Catarina_Risk_factors_associated_with_pre-term_labors_in_a_reference_hospital_in_Santa_Catarina/links/54c17b470cf2d03405c593f0/Fatores-de-risco-associados-ao-parto-pre-termo-em-hospital-de-referencia-de-Santa-Catarina-Risk-factors-associated-with-pre-term-labors-in-a-reference-hospital-in-Santa-Catarina.pdf
https://www.researchgate.net/profile/Thiago_Sakae/publication/237585301_Fatores_de_risco_associados_ao_parto_pre-termo_em_hospital_de_referencia_de_Santa_Catarina_Risk_factors_associated_with_pre-term_labors_in_a_reference_hospital_in_Santa_Catarina/links/54c17b470cf2d03405c593f0/Fatores-de-risco-associados-ao-parto-pre-termo-em-hospital-de-referencia-de-Santa-Catarina-Risk-factors-associated-with-pre-term-labors-in-a-reference-hospital-in-Santa-Catarina.pdf
https://www.researchgate.net/profile/Thiago_Sakae/publication/237585301_Fatores_de_risco_associados_ao_parto_pre-termo_em_hospital_de_referencia_de_Santa_Catarina_Risk_factors_associated_with_pre-term_labors_in_a_reference_hospital_in_Santa_Catarina/links/54c17b470cf2d03405c593f0/Fatores-de-risco-associados-ao-parto-pre-termo-em-hospital-de-referencia-de-Santa-Catarina-Risk-factors-associated-with-pre-term-labors-in-a-reference-hospital-in-Santa-Catarina.pdf
https://www.researchgate.net/profile/Thiago_Sakae/publication/237585301_Fatores_de_risco_associados_ao_parto_pre-termo_em_hospital_de_referencia_de_Santa_Catarina_Risk_factors_associated_with_pre-term_labors_in_a_reference_hospital_in_Santa_Catarina/links/54c17b470cf2d03405c593f0/Fatores-de-risco-associados-ao-parto-pre-termo-em-hospital-de-referencia-de-Santa-Catarina-Risk-factors-associated-with-pre-term-labors-in-a-reference-hospital-in-Santa-Catarina.pdf
https://www.researchgate.net/profile/Thiago_Sakae/publication/237585301_Fatores_de_risco_associados_ao_parto_pre-termo_em_hospital_de_referencia_de_Santa_Catarina_Risk_factors_associated_with_pre-term_labors_in_a_reference_hospital_in_Santa_Catarina/links/54c17b470cf2d03405c593f0/Fatores-de-risco-associados-ao-parto-pre-termo-em-hospital-de-referencia-de-Santa-Catarina-Risk-factors-associated-with-pre-term-labors-in-a-reference-hospital-in-Santa-Catarina.pdf
 
 
OUTROS EXAMES COMPLEMENTARES RECOMENDADOS 
 Avaliação da saúde bucal: preferencialmente no 1º trimestre 
 Ultrassonografia obstétrica (US): realizar preferencialmente no 1º trimestre (período mais 
adequado para precisar a idade gestacional) ou até a 24º semana de gestação, e repetir na 
presença de intercorrências (a critério médico) 
 Exame para detecção de tuberculose, para gestante HIV positivo 
2.1. DESCREVER MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO FETAL. 
 O CNN (comprimento cabeça-nádega) é o método de escolha para a estimativa da 
idade fetal até o final do primeiro trimestre, porque há pouca variabilidade no 
tamanho fetal durante esse período 
 No segundo e terceiro trimestres, várias estruturas podem ser identificadas e 
medidas ultrassonograficamente. 
 As medidas mais comuns são: 
-Diâmetro biparietal (diâmetro da cabeça entre as duas eminências parietais) 
-Circunferência da cabeça 
-Circunferência abdominal 
-Comprimento femoral 
-Comprimento do pé 
 O peso também é um dos critérios para a estimativa da idade, mas pode haver uma 
discrepância entre a idade e o peso 
 Quando a mãe apresenta distúrbios metabólicos, como diabetes melito, durante a 
gravidez, o peso frequentemente excede o valor considerado normal parao CNN 
correspondente 
 Comprimento do feto é indicado como comprimento craniocaudal (CCC), que é a 
altura sentado ou com o comprimento craniotornozelo (CCT), que é a medida do 
vértice do crânio até o tornozelo (altura em pé) 
 Rastreio bioquímico: exames não-invasivos 
 Primeiro trimestre: 
-Fração de beta-HCG livre 
-Proteína plasmática A associada à gestação 
-Somado aos exames de imagem 
 Segundo trimestre (teste triplo) 
-Avaliação da Alfa-beta-proteína 
-Fração de beta-HCG livre 
-Mede-se também a quantidade de estriol não conjugado 
 
3.0. CARACTERIZAR GESTAÇÃO MÚLTIPLA. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0204/pdfs/IS24(2)036.pdf 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf 
 
A presença simultânea de dois ou mais fetos na cavidade uterina constitui a gestação múltipla, 
classificada em dupla, tripla, quadripla, quíntupla, sêxtupla, e outros. 
Os recém-nascidos de gestação múltiplas geralmente pesam consideravelmente menos do 
que os bebês nascidos de uma gravidez única. As necessidades metabólicas totais de dois ou 
mais fetos excedem o suprimento nutricional disponibilizado pela placenta a partir do terceiro 
trimestre. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0204/pdfs/IS24(2)036.pdf
3.1. DIFERENCIAR GÊMEOS UNIVITELINOS E BIVITELINOS. 
Os gêmeos dizigóticos ou fraternos representam dois terços das gestações gemelares, 
resultam da fecundação de dois óvulos por 2 espermatozóides, sendo dicoriônicos e 
diamnióticos, podendo ser ou não do mesmo sexo e com semelhanças entre si equivalente 
às de irmãos não-gêmeos. 
 GESTAÇÃO DICORIÔNICA/DIAMNIÓTICA: a ultrassonografia mostra a presença de duas 
vesículas vitelinas, um feto em cada saco amniótico, separados por duas massas 
placentárias em localizações distintas, ou uma massa placentária única, quando as 
placentas são adjacentes. 
Já os gêmeos monozigóticos ou idênticos representam um terço dos casos, resultam da 
fecundação de um óvulo por um espermatozoide, originando um zigoto que sofre divisão em 
fase precoce, resultando em dois ou mais embriões, sendo do mesmo sexo e de genótipos 
iguais. Assim apresentam características físicas, tipagem sanguínea e tendências patológicas 
idênticas. De acordo com o estágio em que ocorre a divisão do zigoto, os gêmeos 
monozigóticos classificam-se em: 
 DICORIÔNICOS DIAMNIÓTICOS: divisão do zigoto com menos de quatro dias após a sua 
fertilização 
 MONOCORIÔNICOS DIAMNIÓTICOS: divisão do zigoto entre o quarto e o oitavo dia após 
a fertilização. Na gestação monocoriônica diamniótica, há uma única placenta e uma 
fina membrana que divide os dois embriões/fetos. 
 MONOCORIÔNICOS MONOAMNIÓTICOS: divisão do zigoto a partir do nono dia após a 
fecundação. Se essa divisão ocorrer após o 13º dia, quando a embriogênese já foi 
iniciada, resultará em gemelidade imperfeita (gêmeos acolados). Ocorrem em menos 
de 2% das gestações monozigóticas, mas estão sob risco aumentado de 
entrelaçamento do cordão e subsequente mortalidade perinatal devido à oclusão do 
cordão e asfixia. 
 Os GÊMEOS MONOCORIÔNICOS apresentam o mesmo sexo, tem uma única massa 
placentária e são separados por uma fina membrana. 
 GESTAÇÃO MONOAMNIÓTICA: quando não há uma estrutura entre os dois embriões 
 A descoberta do sinal do “Lambda” é um indicador mais seguro da corionicidade 
(para saber se são gêmeos monocoriônicos ou dicoriônicos). O SINAL DO LAMBDA 
ENTRE OS DOIS EBRIÕES/FETOS INDICA QUE É UMA GRAVIDEZ DICORIÔNICA. 
 
3.2. ELUCIDAR RISCOS INERENTES À GRAVIDEZ GEMELAR. 
 A gestação múltipla é considerada uma gestação de risco, pois frequentemente 
terminam prematuramente. Além disso, apresentam altos índices de interrupção por 
cesárea, expondo a mãe a maiores riscos cirúrgicos, hemorrágicos, anestésicos e 
outros. 
 As complicações mais frequentes incluem transtornos por compressão (dispneia, 
constipação, varizes nas pernas e vulva e edema em membros inferiores), 
abortamento espontâneo, hiperemese, anemia, aumento dos níveis pressóricos, 
pielonefrite, parto prematuro, CIUR, polidrâmnio, apresentações anômalas, prolapso 
funicular, placentação anormal, malformações congênitas, morte de um dos gêmeos, 
transfusão feto-fetal e hemorragia pós-parto. 
 A ocorrência de hipertensão, pré-eclampsia e eclampsia são aumentadas em mulheres 
com gravidez múltipla 
 O risco de diabetes gestacional também é aumentado em gravidez múltipla 
 Mulheres com uma gravidez múltipla também estão sob risco aumentado de 
hemorragia por placenta prévia e descolamento de placenta 
 Para qualquer semana de gestação, a gemelaridade é associada com um aumento no 
risco de óbito fetal e neonatal 
 O exame ultra-sonográfico é capaz de determinar a amniocidade e a corionicidade, o 
que pode ajudar a diferencia entre a gravidez complicada pela síndrome de transfusão 
feto-fetal da complicada pela restrição de crescimento 
 Síndrome da Transfusão feto-fetal (STFF): pode ser entendida por dois 
acontecimentos sequenciais desequilíbrio das anastomoses vasculares 
placentárias e resposta cardiovascular. Estudos apontam que há o 
desenvolvimento de STFF diante do aumento das forças hidrostáticas e 
osmóticas com mudança direcional do fluxo, quando as conexões vasculares 
estão em desequilíbrio, diante de número maior de anastomoses AV, com fluxo 
sanguíneo em única direção preferencial. A STFF não ocorrerá se as 
anastomoses estão equilibradas, com fluxo sanguíneo em sentido bidirecional. 
Há, então, a relação entre gêmeo doador e gêmeo receptor, provocada pelas 
anastomoses anormais, presentes na placenta monocoriônica. Esse 
direcionamento do fluxo faz com que o doador desenvolva hipovolemia relativa 
que tenta ser compensada com o aumento da vasopressina de até três vezes, 
quando comparado ao gêmeo receptor. 
O gêmeo receptor tem seu fluxo sanguíneo aumentado, gerando hipervolemia, 
responsável pelo estiramento da musculatura atrial cardíaca, o que provoca 
natriurese e vasodilatação, na tentativa de restabelecer níveis pressóricos 
normais, resultando em poliúria e polihidrâmnio. Além disso, no gêmeo 
receptor, também há aumento de 2,5 vezes dos níveis da pressão sistólica. 
-ANASTOMOSE: comunicação entre dois vasos sanguíneos 
 Anomalias congênitas frequentemente acontecem mais em gravidez múltiplas 
quando comparadas com gestações simples. Destacam-se defeitos de fechamento do 
tubo neural, atresia de intestino e anomalias cardíacas. Há também um maior risco de 
anomalias cromossômicas. 
 Podem ocorrer defeitos de separação. 
 Pode ocorrer morte fetal única. Após a morte fetal, aumenta o risco de desenvolver 
coagulopatia intravascular disseminada materna, morte do gêmeo restante, parto pré-
termo e desenvolvimento de lesões císticas renais e cerebrais no sobrevivente, devido 
a eventos de trombóticos e hemodinâmicos ocorridos no momento da morte do irmão. 
 Sequência da perfusão arterial invertida: Ocorre em aproximadamente 1 em 100 
gêmeos monozigóticos. A sequência de perfusão arterial invertida ocorre devido a um 
aumento nas comunicações artério-arteriais diretas tendo por resultado a competição 
entre as duas circulações; quando a pressão arterial em um gêmeo excede a do outro, 
há uma reversão do fluxo sanguíneo no feto receptor. O sangue desoxigenado do 
doador resulta no receptor em grandes anomalias devido à hipoxemia (baixo nível de 
oxigênio no sangue) 
 Trabalho de parto pré-termo 
 
 
 
Referências bibliográficas 
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