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SIMULADO 01

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21/04/2023, 16:40 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
 
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Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: DIREITO CIVIL - REAIS   
Aluno(a): THAIS TEIXEIRA DA SILVA 201908498935
Acertos: 5,0 de 10,0 22/03/2023
Acerto: 0,0  / 1,0
Acerca da classi�cação dos direitos reais, são direitos principais, exceto:
 Aforamento.
 Penhor.
En�teuse.
Servidão,
Usufruto.
Respondido em 22/03/2023 11:16:46
Explicação:
O penhor, na classi�cação de Orlando Gomes, é um direito real acessório.
Acerto: 0,0  / 1,0
(CPCON - 2015) Com relação aos princípios fundamentais dos direitos reais, assinale a alternativa
INCORRETA.
Princípio da publicidade: como nos direitos reais a coletividade participa do pólo passivo da relação,
cabendo-lhe o dever negativo, natural que o conhecimento da existência e titularidade daquele direito
lhe seja acessível.
Princípios da elasticidade e da consolidação: o primeiro se refere a possibilidade de desmembramento
dos poderes contidos no direito de propriedade. Este princípio atua como causa do princípio da
consolidação, que é a possibilidade de reuni�cação dos direitos desmembrados.
 Princípio da perpetuidade: o direito real acompanha a coisa, aderindo-a, independentemente de onde
se encontre e de quem a possua. A perpetuidade é o poder que se acha investido o titular do direito
real de o fazer prevalecer em todos os lugares.
Princípio da tipicidade: os direitos reais existem de acordo com os tipos legais. São de�nidos e
enumerados determinados tipos pela norma, e só a estes correspondem os direitos reais, sendo, pois,
seus modelos. Somente os direitos constituídos e con�gurados à luz dos tipos rígidos (modelos)
consagrados no texto positivo é que poderão ser tidos como reais. Estes tipos são previstos pela lei de
forma taxativa.
 Princípio do absolutismo: os direitos reais apresentam caráter absoluto, erga omnes, pois valem contra
todas as pessoas. Em relação a eles a coletividade possui dever negativo ou omissivo, devendo
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
21/04/2023, 16:40 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
respeitá-los na forma da lei.
Respondido em 22/03/2023 11:40:21
Explicação:
há erro em se a�rmar que o direito real acompanha a coisa, pois esta é uma de�nição da sequela e não da
perpetuidade.
Acerto: 1,0  / 1,0
Assinale a alternativa correta sobre os institutos da posse e da detenção.
Denomina-se posse de boa-fé aquela que não for violenta, clandestina ou precária.
O possuidor esbulhado não poderá restituir-se por sua própria força, em razão da vedação da
autotutela.
Considera-se detentor aquele que exerce a posse direta sobre determinado bem.
Não se admite a aquisição da posse por meio de terceiro, sem mandato, ainda que com posterior
rati�cação.
 O possuidor com justo título tem por si, em regra, a presunção de boa-fé.
Respondido em 22/03/2023 11:41:46
Explicação:
Detentor não exerce posse; admite-se a aquisição da posse pela gestão de negócios (sem mandato), com rati�cação
posterior; permite-se autotutela; trocou-se a posse justa por posse de boa-fé.
Acerto: 1,0  / 1,0
A posse de um imóvel
não se transmite aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, tendo, cada
novo possuidor, de provar seus requisitos para os efeitos legais.
 transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, sendo que o
sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor, e, ao sucessor singular, é facultado
unir sua posse à do antecessor para os efeitos legais.
só pode ser adquirida pela própria pessoa que a pretende, mas não por representante ou terceiro sem
mandato, sendo vedada a rati�cação posterior.
não se transmite de pleno direito aos herdeiros ou legatários do possuidor, mas eles podem, assim
como a qualquer sucessor a título singular é facultado, unir sua posse à do antecessor, para efeitos
legais.
transmite-se de pleno direito aos sucessores a título universal e a título singular, não se permitindo a
este recusar a união de sua posse à do antecessor, para efeitos legais.
Respondido em 22/03/2023 11:42:59
Explicação:
A posse transmite-se de pleno direito, sendo facultativo unir apenas para o sucessor singular; transmite-se com os
mesmos caracteres; a posse pode ser adquirida por representante ou pela gestão de negócios, com rati�cação.
 Questão3
a
 Questão4
a
21/04/2023, 16:40 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5
Acerto: 1,0  / 1,0
(NCE-UFRJ, 2005) Em virtude de viagem, Adriano solicitou de Sérgio que guardasse alguns pertences seus.
Convencionaram um valor �xo que seria pago por Adriano pela guarda dos bens. Dez dias depois,
aproximadamente, Priscila, irmã de Adriano, esteve na residência de Sérgio e exigiu a entrega do computador,
pois este lhe pertencia. Diante da negativa de Sérgio em entregar o computador, Priscila tentou usar de
violência para pegar o bem. Pode-se a�rmar que
Sérgio nada tem a fazer, pois é mero detentor do bem.
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando uma ação de manutenção de posse.
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando uma ação de reintegração de posse.
 Sérgio pode fazer uso da autotutela da posse, pois é possuidor do bem.
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando uma ação de interdito proibitório.
Respondido em 22/03/2023 11:50:40
Explicação:
Sérgio é possuidor do bem, legitimado pela via do contrato de depósito, de sorte que pode se utilizar da autotutela. As
demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da questão.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC, 2018) Fábio Henrique ajuíza demanda possessória contra Gabriel, seu vizinho. Pede reintegração na
posse de seu imóvel, sem que, no entanto, tenha se consumado esbulho, havendo apenas receio de ser
molestado na posse de seu imóvel. Em razão disso:
o pedido não poderá ser aproveitado, por ser mais gravoso ao réu, o que só ocorreria na situação
inversa, em que se pedisse o interdito proibitório e já houvesse acontecido o esbulho.
o juiz deverá determinar emenda à inicial, em dez dias, para que Fábio Henrique regularize o pedido,
sob pena de indeferimento e extinção do feito sem resolução de mérito.
haverá extinção do processo, sem resolução do mérito, pois o aproveitamento de uma ação
possessória por outra só se dá entre reintegração e manutenção de posse, mas não entre reintegração
e interdito proibitório.
 haverá aproveitamento do pedido, pois a propositura de uma ação possessória em vez de outra não
obstará a que o juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela cujos
pressupostos estejam provados.
haverá extinção imediata da ação, pois o pedido reintegratório possui procedimento incompatível com
a ação adequada, que seria a de interdito proibitório.
Respondido em 22/03/2023 11:53:08
Explicação:
Conquanto o pedido tenha sido de reintegração de posse, diga-se, errôneamente, porque para ter-se o manejo duma
ação de reintegração de posse é necessário que se tenha havido o esbulho (a perda da posse), por conta do princípio
da fungibilidade entre as tutelas possessórias, o art. 554 do CPC autoriza o aproveitamento do pedido, a ver: ''a
propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a que o juiz conheça do pedido e outorgue a
proteção legal correspondente àquela cujos pressupostos estejam provados''.
Acerto: 0,0  / 1,0
(VUNESP - 2019) Sobre a aquisição da propriedade imóvel por registro do título aquisitivo, é correto a�rmar
 Questão5
a
 Questão6
a
 Questão7
a
21/04/2023, 16:40 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
que:
cancelado o registro, não poderá o proprietário reivindicar o imóvel, independentemente da boa-fé ou
do título do terceiro adquirente.
 o registro é e�caz desde o momento em que se apresentar o título ao o�cial do registro, e este o
prenotar no protocolo.
enquantonão se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o
respectivo cancelamento, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel.
 apenas se aplica para a transmissão da propriedade em decorrência de testamento, quando se tratar
de aquisição por causa mortis.
ainda que não se registre o título translativo, o alienante deixa de ser havido como dono do imóvel se
tiver havido negócio particular válido.
Respondido em 22/03/2023 12:03:58
Explicação:
O registro é e�caz desde o momento em que se apresentar o título ao o�cial do registro, e este o prenotar no
protocolo, conforme determina o art. 1.246 do CC. As demais alternativas não correspondem à correta de�nição da
aquisição da propriedade imóvel por registro do título aquisitivo.
Acerto: 0,0  / 1,0
(FCC - 2010) O imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu
patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar:
 dez anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas
circunscrições.
cinco anos depois, à propriedade do respectivo Estado ou à do Distrito Federal, se se achar nas
respectivas circunscrições.
 três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas
circunscrições.
dez anos depois, à propriedade da União.
cinco anos depois, à propriedade da União.
Respondido em 22/03/2023 12:04:15
Explicação:
trata-se da arrecadação de bem público particular (artigo 1.276 do Código Civil). As demais alternativas não se
aplicam ao quadro factual trazido no enunciado da questão.
Acerto: 0,0  / 1,0
(VUNESP - 2019 - TJ-AL - Notário e Registrador - Remoção - Modi�cada) A multipropriedade pode ser
de�nida como o regime de condomínio em que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular de
uma fração de tempo, à qual corresponde a faculdade de uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do
imóvel, a ser exercida pelos proprietários de forma alternada. Com relação ao condomínio em
multipropriedade é correto a�rmar:
A multipropriedade somente poderá ser instituída por ato entre vivos registrado em cartório de
registro de imóveis, com a necessária indicação da duração dos períodos de cada fração de tempo
O multiproprietário não poderá ceder sua fração de tempo em comodato
 Questão8
a
 Questão9
a
21/04/2023, 16:40 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
 Em nenhuma hipótese, haverá direito de preferência na alienação da fração de tempo na
multipropriedade
A multipropriedade não pode ser instituída por testamento
 O período correspondente a cada fração de tempo será de, no mínimo, sete dias
Respondido em 22/03/2023 12:04:35
Explicação:
Institui-se a multipropriedade por ato entre vivos ou testamento, registrado no competente cartório de registro de
imóveis, devendo constar daquele ato a duração dos períodos correspondentes a cada fração de tempo. São direitos
do multiproprietário, além daqueles previstos no instrumento de instituição e na convenção de condomínio em
multipropriedade, ceder a fração de tempo em locação ou comodato. Não haverá direito de preferência na alienação
de fração de tempo, salvo se estabelecido no instrumento de instituição ou na convenção do condomínio em
multipropriedade em favor dos demais multiproprietários ou do instituidor do condomínio em multipropriedade.
Acerto: 1,0  / 1,0
Após o inventário e partilha de um lote, um dos herdeiros se tornou proprietário de um terreno que não tem
acesso à via pública. Não obteve sucesso junto aos outros herdeiros-proprietários quanto tentou obter o
direito de passar por seus imóveis. O proprietário do imóvel encravado propõe ação judicial para que possa,
forçadamente, passar por um dos terrenos para ter acesso à rua.
Quanto a esta situação, assinale a alternativa correta:
Será constituída uma servidão administrativa de passagem, com �xação judicial de uma indenização.
O proprietário do imóvel encravado tem direito à desapropriação de parte de um dos imóveis, a ser
realizada pela administração pública municipal da localidade do imóvel.
Será constituída uma servidão forçada gratuita.
Será constituída uma servidão forçada e o juiz deve �xar uma indenização equitativa em favor do
imóvel serviente.
 O proprietário do imóvel encravado tem direito à passagem forçada por algum dos imóveis, que será
judicialmente �xado de modo coercitivo.
Respondido em 22/03/2023 12:04:58
Explicação:
Não existe servidão forçada. Toda servidão é voluntária. Como não houve um acordo, o proprietário do imóvel
encravado tem direito à passagem forçada, que é coercitivamente �xado pelo juiz (art. 1.285). Não existe
desapropriação em favor de particular, ou seja, uma servidão administrativa sempre é em favor da coletividade.
 Questão10
a

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