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Processo Criativo (Unidade 2) 
Olá, querido(a) aluno(a)! Seja bem-vindo(a) à segunda unidade do nosso livro didático, onde vamos 
explorar o processo criativo e suas etapas. Aprenda com diferentes abordagens e teorias sobre o tema e 
descubra como as ideias novas não são um produto momentâneo, mas sim o resultado de um processo 
que percorre várias fases. 
Algumas possíveis perguntas sobre o conteúdo: 
Quais são as etapas do processo criativo e como elas se relacionam? 
De acordo com o modelo clássico de Wallas, as etapas do processo criativo são: preparação, incubação, 
iluminação e verificação. Na etapa de preparação, ocorre a coleta de informações, análise inicial e trabalho 
consciente. Na incubação, há um descanso e jogo associativo inconsciente, além do esquecimento dos detalhes. 
Na iluminação, ocorre a experiência "Eureca" e a emergência da ideia. Por fim, na verificação, há o exame crítico 
da ideia e a conclusão dos detalhes. Essas etapas se relacionam entre si como um processo contínuo que envolve 
tanto o trabalho consciente quanto o inconsciente para gerar ideias criativas. 
Como as diferentes abordagens sobre o tema podem ajudar a estimular a criatividade? 
As diferentes abordagens sobre o tema podem ajudar a estimular a criatividade de diversas maneiras. 
Por exemplo, o modelo clássico de Wallas pode ajudar a entender as etapas do processo criativo e como elas se 
relacionam, permitindo que o indivíduo possa identificar em qual fase ele se encontra e como pode avançar para 
a próxima etapa. Outras abordagens, como a teoria da fluidez, podem ajudar a estimular a criatividade ao 
propor exercícios que visam aumentar o fluxo de ideias e pensamentos divergentes. Além disso, algumas 
abordagens enfatizam a importância do ambiente e das relações interpessoais para estimular a criatividade, 
enquanto outras destacam o papel da motivação e da autoconfiança na geração de ideias inovadoras. Em 
resumo, as diferentes abordagens sobre o tema podem oferecer insights valiosos sobre como estimular a 
criatividade em diferentes contextos e situações. 
Quais são as principais características de um produto original ou concebido a partir de adaptações 
daquilo que já existe? 
De acordo com Lubart (2007), um produto original ou concebido a partir de adaptações daquilo que já 
existe apresenta algumas características, tais como: novidade, utilidade, surpresa, simplicidade e elegância. A 
novidade se refere à originalidade da ideia, ou seja, ela deve ser diferente do que já existe. A utilidade se refere à 
capacidade da ideia de resolver um problema ou atender a uma necessidade. A surpresa se refere ao fato de que 
a ideia deve ser inesperada e não óbvia. A simplicidade se refere à facilidade de compreensão e aplicação da 
ideia. E a elegância se refere à harmonia entre as diferentes partes da ideia e sua estética geral. Essas 
características podem variar dependendo do contexto em que a ideia é gerada e aplicada, mas em geral são 
consideradas importantes para avaliar a qualidade de uma ideia criativa. 
Fale sobre o modelo de Baxter 
 O modelo de Baxter é um processo de resolução de problemas que consiste em quatro etapas principais: 
definição do problema, análise do problema, geração de ideias e seleção da solução. O modelo foi desenvolvido 
por George P. Baxter em 1995 e é amplamente utilizado em diversas áreas, como negócios, engenharia e educação. 
A primeira etapa do modelo de Baxter é a definição do problema, que envolve a identificação clara e 
precisa do problema a ser resolvido. A segunda etapa é a análise do problema, que consiste em coletar 
informações relevantes sobre o problema para entender suas causas e consequências. 
Na terceira etapa, geração de ideias, são geradas várias opções para resolver o problema identificado na 
primeira etapa. Essa fase envolve o uso de técnicas criativas para gerar ideias inovadoras e soluções alternativas. 
Por fim, na quarta etapa, seleção da solução, as ideias geradas na fase anterior são avaliadas e 
selecionada a melhor solução para resolver o problema. Essa fase envolve a análise das vantagens e desvantagens 
de cada opção e a escolha da melhor solução com base nos critérios estabelecidos. 
 
Processo Criativo (Unidade 2) 
O modelo de Baxter é uma abordagem simples e eficaz para resolver problemas complexos. Ele fornece 
uma estrutura clara para orientar o processo criativo e ajuda as equipes a trabalhar juntas para encontrar 
soluções inovadoras. 
Fale sobre as Etapas do processo criativo conforme o modelo clássico de Wallas 
O modelo clássico de Wallas propõe quatro etapas para o processo criativo: preparação, incubação, 
iluminação e verificação. 
A primeira etapa, preparação, envolve a coleta de informações relevantes para o problema ou desafio em 
questão, seguida de uma análise inicial e um trabalho consciente para entender e definir o problema. 
Na segunda etapa, incubação, o indivíduo descansa e permite que seu inconsciente processe as 
informações coletadas na etapa anterior. Durante essa fase, é comum que surjam ideias aparentemente 
desconexas ou irrelevantes. 
Na terceira etapa, iluminação, ocorre a emergência da ideia criativa. Esse momento é caracterizado por 
um "Eureca" ou "insight", em que a solução para o problema se torna clara e evidente. 
Por fim, na quarta etapa, verificação, a ideia é examinada criticamente e detalhes são concluídos para 
transformá-la em uma solução viável. 
É importante ressaltar que essas etapas não são necessariamente lineares ou sequenciais - muitas vezes 
elas se sobrepõem ou ocorrem simultaneamente. O modelo de Wallas serve como uma referência útil para 
entender as diferentes fases do processo criativo e como elas se relacionam entre si. 
Fale sobre a abordagem de Roger von Oech 
Roger von Oech é um escritor, inventor e fundador da Creative Think, uma empresa de consultoria 
especializada em criatividade e inovação. Sua abordagem para o processo criativo é bastante sucinta, dividindo 
o desenvolvimento de novas ideias em apenas duas fases: a germinativa e a prática. 
Na fase germinativa, o objetivo é coletar informações e inspirações de diferentes fontes para estimular a 
criatividade. Isso pode incluir leitura, observação do mundo ao redor, conversas com outras pessoas e outras 
atividades que possam fornecer insights. 
Na fase prática, as ideias geradas na fase anterior são transformadas em soluções concretas para o 
problema ou desafio em questão. Nessa etapa, é importante ter um pensamento crítico e analítico para avaliar 
as ideias geradas e selecionar aquelas que têm maior potencial de sucesso. 
A abordagem de von Oech enfatiza a importância da diversidade de fontes de inspiração para estimular 
a criatividade e sugere que o processo criativo pode ser simplificado em duas fases principais. No entanto, é 
importante lembrar que cada indivíduo pode ter seu próprio processo criativo único e que diferentes problemas 
ou desafios podem exigir abordagens diferentes. 
Fale sobre a abordagem de Fayga Ostrower 
Fayga Ostrower foi uma desenhista, ilustradora, pintora, ceramista, escritora, teórica da arte e 
professora brasileira. Em relação ao processo criativo, ela não necessariamente divide em etapas, mas fala em 
três momentos: insight, elaboração e inspiração. 
O primeiro momento é o insight, que é caracterizado por um momento de "eureka" ou "aha", em que a 
ideia criativa surge de forma repentina e inesperada. Esse momento pode ser influenciado por fatores como a 
preparação prévia do indivíduo e sua capacidade de observação. 
O segundo momento é a elaboração da ideia criativa. Nessa fase, o indivíduo trabalha para desenvolver e 
aprimorar a ideia inicial. Isso pode envolver experimentação com diferentes materiais ou técnicas para 
encontrar a melhor forma de expressar a ideia. 
Processo Criativo (Unidade 2) 
 
Por fim, o terceiro momento é a inspiração. Nessa fase, o indivíduo busca inspiração em diferentes fontes 
para continuar desenvolvendo sua ideiacriativa. Isso pode incluir observar outras obras de arte ou conversar 
com outras pessoas para obter feedback e novas perspectivas. 
A abordagem de Fayga Ostrower enfatiza a importância do insight como um momento crucial no 
processo criativo e destaca a necessidade de experimentação e inspiração contínua para desenvolver uma ideia 
criativa até sua conclusão final. 
Fale sobre a abordagem de Mike Baxter 
Mike Baxter é um designer e professor doutor que lista cinco etapas que se complementam e são 
amplamente aplicadas pelos designers. A primeira etapa é a inspiração inicial, que é considerada por Baxter 
como o momento em que há o contato inicial com o problema. Essa etapa pode ser considerada uma resposta à 
necessidade de solucioná-lo e, por esse motivo, pode indicar as primeiras possibilidades de solução. 
A segunda etapa é a pesquisa, em que o designer coleta informações relevantes para entender melhor o 
problema e as necessidades do usuário. Isso pode incluir pesquisas de mercado, análise de concorrentes ou 
entrevistas com usuários. 
A terceira etapa é a geração de ideias, em que o designer usa as informações coletadas na fase anterior 
para gerar uma variedade de ideias criativas para resolver o problema. 
A quarta etapa é a prototipagem, em que as ideias geradas na fase anterior são transformadas em 
protótipos concretos para testar sua viabilidade e eficácia. 
Por fim, a quinta etapa é a implementação, em que a solução final é desenvolvida e lançada no mercado. 
A abordagem de Mike Baxter enfatiza a importância da pesquisa e da geração de ideias criativas como 
parte fundamental do processo criativo dos designers. Ele também destaca a importância da prototipagem 
como uma forma eficaz de testar ideias antes da implementação final. 
Fale sobre a abordagem de Alex Osborn 
Alex Osborn foi um publicitário e criador da técnica do brainstorming. Ele apresenta sete fases do 
processo criativo: orientação, preparação, análise, ideação, incubação, síntese e avaliação. 
Na fase da orientação, o objetivo é estabelecer uma atitude aberta e positiva de trabalho. As etapas que 
seguem, preparação e análise, correspondem à fase de preparação no modelo proposto por Baxter. 
A terceira etapa é a ideação, em que o objetivo é gerar uma grande quantidade de ideias criativas para 
resolver o problema. Nessa fase, todas as ideias são bem-vindas e não há julgamento ou crítica. 
A quarta etapa é a incubação, em que as ideias geradas na fase anterior são deixadas de lado por um 
tempo para permitir que o subconsciente trabalhe nelas. 
A quinta etapa é a síntese, em que as ideias geradas na fase anterior são combinadas e refinadas para 
criar soluções mais viáveis. 
Por fim, a sexta etapa é a avaliação, em que as soluções finais são avaliadas para determinar sua eficácia 
e viabilidade. 
A abordagem de Alex Osborn enfatiza a importância da geração de ideias criativas em grande 
quantidade como parte fundamental do processo criativo. Ele também destaca a importância da incubação 
como uma forma eficaz de permitir que o subconsciente trabalhe nas ideias geradas antes de combiná-las e 
refiná-las na fase de síntese. 
 
Processo Criativo (Unidade 2) 
Fale sobre a abordagem de Luiz Vidal Negreiro Gomes 
Luiz Vidal Negreiro Gomes é um designer e professor doutor que analisou 10 modelos propostos por outros 
estudiosos do processo criativo, incluindo Alex Osborn e Mike Baxter. Ele estabeleceu sua própria proposta, que é 
composta por sete estágios: identificação, preparação, incubação, esquentação, iluminação, elaboração e 
verificação. 
A primeira etapa do modelo estabelecido por Gomes é a identificação, que tem objetivos semelhantes aos 
traçados no modelo de Baxter. A segunda etapa é a preparação, que também corresponde à fase de preparação 
no modelo de Baxter. 
A terceira etapa é a incubação, em que as ideias geradas na fase anterior são deixadas de lado por um 
tempo para permitir que o subconsciente trabalhe nelas. A quarta etapa é a esquentação, em que as ideias 
geradas na fase anterior são aquecidas e refinadas para criar soluções mais viáveis. 
A quinta etapa é a iluminação, em que ocorre o momento "Eureka!", ou seja, quando uma solução criativa 
surge repentinamente. A sexta etapa é a elaboração, em que a solução criativa gerada na fase anterior é 
desenvolvida e refinada. 
Por fim, a sétima etapa é a verificação, em que a solução final é avaliada para determinar sua eficácia e 
viabilidade. 
A abordagem de Luiz Vidal Negreiro Gomes enfatiza a importância da incubação como uma forma eficaz 
de permitir que o subconsciente trabalhe nas ideias geradas antes de aquecê-las e refiná-las na fase de 
esquentação. Ele também destaca a importância da iluminação como um momento crucial do processo criativo, 
em que uma solução criativa surge repentinamente. 
Fale sobre a abordagem de Bernard Löbach 
Bernard Löbach é um designer, sociólogo e professor que define o processo de design como uma 
combinação de criatividade e solução de problemas. Ele descreve quatro fases distintas nesse processo: 
preparação, geração, avaliação e realização. Na fase de preparação, o problema é identificado e informações são 
coletadas e analisadas. A fase de geração envolve a produção de ideias com base nas análises realizadas 
anteriormente. Na fase de avaliação, as ideias são comparadas para encontrar a solução mais plausível de 
acordo com critérios estabelecidos. Por fim, na fase de realização, a alternativa ideal é materializada por meio 
do desenvolvimento de um protótipo. Löbach considera essas fases como interligadas e não faz distinção entre o 
processo criativo, o processo de solução de problemas e o processo de design. 
Qual a diferença de pensamento lateral e vertical? 
Segundo Weiner (2010), existem duas formas de pensamento: o pensamento vertical e o pensamento 
lateral. O pensamento vertical é altamente analítico, lógico, seletivo e se move apenas em uma direção 
predeterminada, ou seja, com um objetivo pré-definido. É um tipo de pensamento que busca construir em cima 
de uma base já estabelecida. 
Por outro lado, o pensamento lateral corresponde a "cavar buracos noutros locais, em vez de cavar mais 
fundo". É um tipo de pensamento que procura encontrar outras percepções, outros conceitos e outros atalhos 
para alcançar soluções criativas e inovadoras. O pensamento lateral é menos restrito do que o pensamento 
vertical e permite explorar diferentes possibilidades e perspectivas para resolver problemas. 
O que é o processo CPS? 
O processo CPS (Creative Problem Solving) é um modelo de resolução de problemas que tem como objetivo 
central a geração de novas ideias para a resolução de problemas, a clarificação dos problemas e, por 
conseguinte, da direção a seguir, a ação que envolve o desenvolvimento de forças, a tomada de decisão sobre as 
soluções vantajosas e sua avaliação. Em outras palavras, o processo CPS é simplesmente o caminho escolhido pelo 
indivíduo para encontrar respostas para questões ou problemas. O caminho proposto pelo processo CPS tem a 
Processo Criativo (Unidade 2) 
finalidade de fazer com que essa jornada seja diferente e criativa. O modelo CPS pode ser dividido em diferentes 
etapas, dependendo da abordagem utilizada por cada autor ou pesquisador. 
Quais são os 3 componentes e as 6 fases? 
De acordo com Weiner (2013), o processo CPS inclui três componentes e seis fases que servem de 
ferramentas e guia para a construção do pensamento criativo. Os componentes do processo CPS e suas 
respectivas fases são: 
1. Componente de Exploração: 
- Fase 1: Identificação do Problema 
- Fase 2: Investigação do Problema 
- Fase 3: Formulação do Problema 
2. Componente de Geração de Ideias: 
- Fase 4: Geração de Ideias 
- Fase 5: Desenvolvimento das Ideias 
3. Componente de Ação: 
- Fase 6: Implementação das Soluções 
Essas seis fases são usadas para ajudar as pessoas a explorar, gerar ideias e implementar soluções 
criativas para problemas complexos. Cada fase é importantepara o sucesso geral do processo CPS, pois ajuda a 
garantir que todas as possibilidades sejam consideradas antes da tomada de decisão final. 
O que é Design Thinking? 
Design Thinking é um conjunto de ferramentas e técnicas que estimulam o pensamento crítico e criativo 
para solucionar problemas complexos. É uma abordagem centrada no ser humano que busca entender as 
necessidades, desejos e comportamentos das pessoas para criar soluções inovadoras e eficazes. O Design Thinking 
é um processo iterativo que envolve a colaboração de equipes multidisciplinares, a prototipagem rápida e a 
experimentação constante para testar ideias e validar soluções. Essa abordagem é amplamente utilizada em 
áreas como design, negócios, tecnologia, educação, saúde e governança. O objetivo do Design Thinking é criar 
soluções que atendam às necessidades dos usuários finais de forma criativa, eficiente e sustentável.

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