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Atenção integral as urgências e emergências - Questão 1

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Universidade Potiguar - UNP 
Curso de Graduação em Enfermagem 
Atenção Integral as Urgências e Emergências 
 
QUESTÃO 1: 
A. S. T., 35 anos, negro, casado, marceneiro, natural e procedente de São Paulo - SP. 
Queixa Principal: Perda de Consciência. 
História da Doença Atual: Paciente estava em uma competição de tênis e após o 
término da prova apresentou perda de consciência súbita ainda na rua. 
História Médica Pregressa: Paciente tabagista dos 20 – 40 anos com cerca de 40 
maços-ano, hipertenso desde os 30 anos, diagnóstico de Diabetes Mellitus há 02 anos. Nega 
etilismo, uso de drogas. Nega doenças cardíacas prévias, nega doenças pulmonares, nega 
doenças renais. 
História Familiar: Pai morreu de infarto aos 55 anos de idade. Mãe com 75 anos 
apresenta Hipertensão Arterial Sistêmica e hipotireoidismo. Nega outras doenças na família. 
Exame Físico: Ausência de Pulso e Respiração. 
De acordo com o caso clínico supracitado, descrever a cadeia de sobrevivência no 
suporte básico de vida para este paciente que se encontra inconsciente na rua. 
Evidenciado os cuidados acima citados, descrever os ritmos chocáveis e os não 
chocáveis. 
 
Para auxiliar o paciente A.S.T. e sabendo que o mesmo está em ambiente extra hospitalar, 
devido ser encontrado na rua, devemos considerar o (PCREH): 
1. Acionar o serviço médico de emergência, sendo o 192 (SAMU) para realizar os 
procedimentos de alta complexidade como o uso do DEA, se possível; 
2. RCP de alta qualidade, de 100 a 120 compressões por minuto, 2cm abaixo do processo 
xifoide, fortes e rápidas, com profundidade de no mínimo 5cm. Analisando também o pulso 
após as compressões. É válido salientar que para um único socorrista 30 compressões 
torácicas seguidas por duas respirações. 
3. Desfibrilação, podendo ser utilizado o Desfibrilador Externo Automático (DEA) para 
avaliação dos ritmos cardíacos; 
4. Ressuscitação avançada, no local em que o paciente será regularizado deverá ter todo o 
aparate para que ele receba o procedimento adequado; 
5. Cuidados pós-PCR, através da integração dos multiprofissionais capacitados; 
6. Recuperação do paciente. 
 
No momento da utilização e instalação do DEA pela equipe de atendimento, através desse 
instrumento será avaliado os ritmos cardíacos do paciente: 
• Chocáveis (Reversíveis): 
Fibrilação Ventricular (FV) e Taquicardia Ventricular (TV); 
 
• Não Chocáveis (Irreversíveis): 
Assistolia e Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP). 
 
Espera-se atingir o excelente desempenho diante de uma PCR, sabendo que independente do 
socorrista ser leigo ou conhecedor teórico/capacitado da RCP o início das compressões deve ser o mais 
rápido possível para o melhor o prognóstico.

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