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Questão 1/10 - Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
“Em termos de viagens internacionais, por sua vez, a Presidente Dilma Rousseff diminuiu o ritmo em relação ao seu antecessor. Nos seus dois primeiros anos de mandato, por exemplo, Dilma viajou menos que Lula em seu primeiro ano de governo, em 2003. Dilma também passou menos tempo fora do país em seus dois primeiros anos de mandato em relação a Fernando Henrique Cardoso (Wassermann, 2013)”. 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
Com base nos seus conhecimentos sobre “Política Externa Brasileira”, analise as afirmativas abaixo acerca do termo “diplomacia de resultados” e marque V para verdadeiro ou F para falso. Após, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
(  ) A “diplomacia de resultados” significava um novo modo de gestão diplomática e processo de tomada de decisão. 
(   ) A “diplomacia de resultados”, para além de simbolismos e retórica, buscava atingir resultados concretos. 
(   ) Um exemplo da “diplomacia de resultados” encontra-se em uma das primeiras viagens internacionais realizada pela Presidente Rousseff - a viagem feita à China. O país tornou-se em 2009, o principal parceiro comercial do Brasil. 
(   ) Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) foi o responsável por implementar a “diplomacia de resultados” como estratégia de política externa brasileira.    
 
Nota: 10.0
	
	A
	V, F, F, V
	
	B
	F, V, V, F
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
A alternativa correta é a que contém a seguinte sequência: (F, V, V, F). As afirmativas II (A “diplomacia de resultados”, para além de simbolismos e retórica, buscava atingir resultados concretos) e III 
(Um exemplo da “diplomacia de resultados” encontra-se em uma das primeiras viagens internacionais realizada pela Presidente Rousseff - a viagem feita à China. O país tornou-se em 2009, o principal 
parceiro comercial do Brasil) são verdadeiras. De acordo com o livro base da disciplina, “Logo no início de seu mandato, Dilma ficou conhecida por defender uma “diplomacia de resultados”, ou seja, para 
além de simbolismos e retórica, a presidente buscava resultados concretos (Nery,201 l). Um exemplo da “diplomacia de resultados” encontra-se em uma das primeiras viagens internacionais realizada pela 
Presidente Rousseff - a viagem feita à China em abril de 2011, a primeira da presidente para fora do continente americano. O país tornou-se, em 2009, o principal parceiro comercial do Brasil e vem ocupando posição de destaque internacional em virtude de seu robusto crescimento econômico. Assim, a presidente foi em busca de novos acordos, investimentos e diversificação da pauta exportadora brasileira para o país, que se concentra, 
predominantemente, em commodities” (p. 220, 221). As afirmativas I (A “diplomacia de resultados” significava um novo modo de gestão diplomática e processo de tomada de decisão) e IV (Fernando
 Henrique Cardoso (1995-2002) foi o responsável por implementar a “diplomacia de resultados” como estratégia de política externa brasileira) são falsas porque não correspondem ao termo “diplomacia de resultados”.
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
	
	C
	F, V, F, V
	
	D
	V, V, V, F
	
	E
	V, F, V, V
 
Questão 2/10 - Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
“Na questão da reforma do Conselho de Segurança da ONU, o Brasil articulou-se com outros três países igualmente candidatos às pretendidas novas vagas permanentes. Em 2004, formou-se o G-4, com Brasil, Índia, Alemanha e Japão. Dois países altamente desenvolvidos (Alemanha e Japão) e dois grandes países em desenvolvimento selaram uma aliança formal em defesa de suas candidaturas, no contexto de pressão pela reforma das Nações Unidas. Entretanto, em decorrência de uma série de pressões e de uma estratégia própria, o Japão anunciou a saída do G-4 em janeiro de 2006, mas, já em julho de 2007, retornou a dialogar com o grupo”. 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
Tendo como base os conteúdos de “Política Externa Brasileira”, analise as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta acerca do papel do Itamaraty durante o governo Lula (2003-2011).
I. O Itamaraty buscou aumentar a densidade de relações em espaços pouco ocupados pela diplomacia brasileira nos anos 1990.
II. Durante o governo Lula, o Itamaraty se aproximou dos países sul-americanos, especialmente os andinos, da África Austral, dos países árabes e da índia, da China e da Rússia. 
III. Durante o governo Lula, o Itamaraty teve seu papel diminuído na formulação da política externa brasileira.
IV. Durante o governo Lula, o Itamaraty não formulou política externa.
 
Nota: 10.0
	
	A
	Estão corretas apenas as afirmativas I e II
Você assinalou essa alternativa (A)
Você acertou!
A alternativa correta é a que considera a seguinte resposta: (Estão corretas apenas as afirmativas I e II). As afirmativas I (O Itamaraty buscou aumentar a densidade de relações em espaços pouco ocupados
 pela diplomacia brasileira nos anos 1990) e II (Durante o governo Lula, o Itamaraty se aproximou dos países sul-americanos, especialmente os andinos, da África Austral, dos países árabes e da índia, da 
China e da Rússia) estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “O Itamaraty buscou aumentar a densidade de relações em espaços pouco ocupados pela diplomacia brasileira nos anos 1990, 
aproximando-se dos países sul-americanos, especialmente os andinos, da África Austral, dos países árabes e da índia, da China e da Rússia. Além disso, a cooperação e o aprofundamento de parcerias com
 esses países permitiram a construção de alianças de geometria variável, como o G-3, o G-20 e o Brics, com essas alianças potencializando as relações bilaterais do Brasil com países classificados como 
parcerias estratégicas” (p. 205, 206). As afirmativas III (Durante o governo Lula, o Itamaraty teve seu papel diminuído na formulação da política externa brasileira) e IV (Durante o governo Lula, o Itamaraty 
não formulou política externa) estão, portanto, incorretas.
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
	
	B
	Estão corretas apenas as afirmativas I e III
	
	C
	Estão corretas apensas as afirmativas II e IV
	
	D
	Estão corretas apenas as afirmativas I, III e IV
	
	E
	Estão corretas apenas as afirmativas I, II e III
Questão 3/10 - Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
“Ao passo que se ampliava o debate sobre a política externa brasileira, com uma série de atores disputando sua orientação e formulação, ocorreu uma centralização na sua gestão, no modelo que ficou conhecido como diplomacia presidencial”. Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
 
Tendo como base a contextualização acima e o conteúdo de “Política Externa Brasileira”, leia as opções abaixo e assinale a alternativa que contém o nome do presidente em cujo governo a política externa foi conceituada como diplomacia presidencial.
 
Nota: 10.0
	
	A
	Fernando Henrique Cardoso
Você assinalou essa alternativa (A)
Você acertou!
A alternativa correta é: (Fernando Henrique Cardoso). Deacordo com o livro base da disciplina “Durante a gestão de Cardoso, o termo diplomacia presidencial foi utilizado como conceituação de sua política
 externa, em função da intensidade da agenda internacional durante seu mandato e da própria ênfase dada pelo discurso diplomático brasileiro do período à diplomacia presidencial. Talvez pelo fato de ter 
sido chanceler antes de ocupar o Planalto, esse traço diplomático tenha tido mais ênfase em sua administração” (p. 173). As demais alternativas, estão, portanto, incorretas.
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 5 – O Brasil depois da redemocratização: do governo Sarney à política externa dos anos de 1990).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 5 – O Brasil depois da redemocratização: do governo Sarney à política externa dos anos de 1990).
 
	
	B
	Café Filho
	
	C
	Dilma Rousseff
	
	D
	Luiz Inácio Lula da Silva
	
	E
	Fernando Collor
Questão 4/10 – Política Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
“A política externa brasileira na última década foi se estruturando sobre uma nova matriz de inserção internacional, que constitui a superação do modelo dos anos 1990. A nova matriz de política externa tem como principais características o aprofundamento da integração regional (seguido de uma mudança de enfoque), a retomada da tradição multilateral do Brasil e um novo perfil crítico das relações assimétricas entre os Estados” (Adaptado). 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
Tendo como base os conteúdos de “Política Externa Brasileira”, analise os enunciados abaixo e selecione a alternativa correta acerca da política externa do governo Lula (2003-2011):
IV. A política externa seria orientada por uma perspectiva humanista e constituiria um instrumento de desenvolvimento nacional.
II. Os instrumentos para o desenvolvimento nacional, seriam a promoção do comércio exterior, a capacitação por intermédio de tecnologias avançadas e a busca de investimentos produtivos. 
III. Verifica-se a busca de parcerias estratégicas com países similares em todos os continentes e uma reaproximação com os países subdesenvolvidos, bem como a manutenção de relações com os países desenvolvidos.
IV. Verifica-se a retomada de uma ofensiva diplomática por meio da construção de uma agenda de temas sociais.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas as afirmativas I e III estão corretas
	
	B
	Apenas as afirmativas II e IV estão corretas
	
	C
	Apenas as afirmativas III e IV estão corretas
	
	D
	Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas
	
	E
	As afirmativas I, II, III e IV estão corretas
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
A alternativa correta é a que considera a seguinte resposta: (As afirmativas I, II, III e IV estão corretas). As afirmativas I (A política externa seria orientada por uma perspectiva humanista e constituiria um instrumento de desenvolvimento
 nacional), II (Os instrumentos para o desenvolvimento nacional, seriam a promoção do comércio exterior, a capacitação por intermédio de tecnologias avançadas e a busca de investimentos produtivos), III (Verifica-se a busca de 
parcerias estratégicas com países similares em todos os continentes e uma reaproximação com os países subdesenvolvidos, bem como a manutenção de relações com os países desenvolvidos) e
 IV (Verifica-se a retomada de uma ofensiva diplomática por meio da construção de uma agenda de temas sociais) estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “A nova matriz de política externa tem como principais 
características o aprofundamento da integração regional (seguido de uma mudança de enfoque), a retomada da tradição multilateral do Brasil, um novo perfil crítico das relações assimétricas entre os Estados, a busca de parcerias 
estratégicas com países similares em todos os continentes e uma reaproximação com os países subdesenvolvidos, bem como a manutenção de relações com os países desenvolvidos. Além disso, verifica-se a retomada de uma 
ofensiva diplomática por meio da construção de uma agenda de temas sociais (Amorim, 2004, p. 47). O discurso de posse do Presidente Lula, em janeiro de 2003, anunciou uma inflexão na política externa desenvolvida no Governo 
Cardoso, em articulação com a construção de uma nova matriz de política internacional. Assim, Lula afirmou que a política externa refletiria também os anseios de mudança que se expressaram nas ruas, seria orientada por uma 
perspectiva humanista e constituiria um instrumento de desenvolvimento nacional. Os principais instrumentos para o desenvolvimento nacional, por sua vez, seriam a promoção do comercio exterior, a capacitação 
por intermédio de tecnologias avançadas e a busca de investimentos produtivos, a integração regional e as negociações comerciais com outros blocos e países” (p. 197).
 Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 6 – A política externa dos governos Lula e Dilma (2003-2014)).
 
Questão 5/10 - –olítica Externa Brasileira
Leia o texto abaixo e depois responda à questão: 
“Com a conclusão do processo de impeachment no Senado, em 29 de dezembro de 1992, novas expectativas foram criadas em torno do Presidente Itamar Franco, que apontava para um redirecionamento do projeto econômico iniciado por Collor, insistindo na prioridade da retomada do crescimento e do combate à miséria (Canani, 2003, p. 69)”. 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016.
Com base nos seus conhecimentos de “Política Externa Brasileira”, analise as afirmativas abaixo e selecione a alternativa correta acerca da retomada desenvolvimentista da política externa do governo Itamar Franco (1992-1994). 
I. A globalização era vista como uma oportunidade, mas, a partir desse momento, reconheceu-se que o Brasil não estava inserido nas áreas mais dinâmicas do processo de globalização.
II. O Governo procurou restaurar o prestígio internacional do país, defender a agro exportação e construir uma supremacia compartilhada na área sul-americana. 
III. O governo buscou uma aproximação com os EUA, característica denominada de aliança não escrita.
IV. Interessava ao Brasil o fortalecimento de regras multilaterais em oposição as negociações bilaterais de Collor.
 
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Está correta apenas a afirmativa II
	
	B
	Estão corretas apenas as afirmativas I e III
	
	C
	Estão corretas apensas as afirmativas I e IV
A alternativa correta é a que considera a seguinte resposta: (Estão corretas apenas as afirmativas I e IV). As afirmativas I (A globalização era vista como uma oportunidade, mas, a partir desse momento, 
reconheceu-se que o Brasil não estava inserido nas áreas mais dinâmicas do processo de globalização) e IV (Interessava ao Brasil o fortalecimento de regras multilaterais em oposição as negociações 
bilaterais de Collor) estão corretas. De acordo com o livro base da disciplina, “Embora a política econômica de Itamar tenha trazido dificuldades para a indústria nacional, a política externa caracterizou-se 
por certa retomada desenvolvimentista (Canani, 2003, p. 77). Assim como no Governo Collor, a globalização era vista como uma oportunidade, mas, a partir desse momento, reconheceu-se que o Brasil 
não estava inserido nas áreas mais dinâmicas do processo de globalização. O país deveria, então, considerar suas fragilidades estruturais na integração ao mercado mundial e buscar formas de melhorar sua inserção. Conforme Canani (2003, p. 87), “interessava ao Brasil o fortalecimentode regras multilaterais (em oposição as negociações bilaterais de Collor), pois no âmbito dessas discussões, o maior peso político e econômico dos países ricos 
poderia ser mais facilmente neutralizado” (p. 165). As afirmativas II (No Governo procurou restaurar o prestígio internacional do país, defender a agroexportação e construir uma supremacia compartilhada na
 área sul-americana) e III (O governo buscou uma aproximação com os EUA, característica denominada de aliança não escrita) estão incorretas pois não são se referem ao governo de Itamar Franco.
 
Fonte: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 5 – O Brasil depois da redemocratização: do governo Sarney à política externa dos anos de 1990).
Fonte contextualização: SILVA, A, L, R da; RIEDIGER, B, F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2016 (Capítulo 5 – O Brasil depois da redemocratização: do governo Sarney à política externa dos anos de 1990).
	
	D
	Estão corretas apenas as afirmativas I, II e IV
Você assinalou essa alternativa (D)
	
	E
	Estão corretas apenas as afirmativas I, II e III
Questão 6/10 - Política Externa Brasileira
Leia o trecho a seguir:
"O governo de Dilma Rousseff, desde 2011, herdou do governo de Lula da Silva (2003-2010), do mesmo partido – o Partido dos Trabalhadores (pt) –, estratégias definidas de política externa: uma trajetória revisionista das instituições internacionais, uma atuação ativa em fóruns multilaterais colocando-se como representante dos países do Sul global, e uma orientação proativa para a dimensão sul-americana. Essas estratégias se materializavam em um intricado de dife- rentes coalizões internacionais e mecanismos de interação de política externa. A corrente política no interior do Itamaraty que havia predominado durante o governo de Lula, os autonomistas, seguiu nas principais posições do ministério, e a variedade de outras agências de governo envolvidas na política externa, conquistada durante o governo de Lula, se manteve. A tendência desenvolvimentista foi reforçada. Mas, embora as estratégias e visões de mundo tenham seguido formalmente em vigor, assim como os policymakers da política externa, o comportamento brasileiro experimentou mudanças e uma visível redução na proatividade."
Fonte: SARAIVA, Miriam Gomes. Balanço da Política Externa de Dilma Rousseff: Perspectivas Futuras. Relações Internacionais. n. 44, pp. 25-44, página da citação 25. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/pdf/ri/n44/n44a03.pdf>.
Tendo em conta a citação acima e os conteúdos da disciplina, assinale a alternativa que analise corretamente apolítica externa do Governo Dilma (2011-2016):
Nota: 10.0
	
	A
	A postura do governo Dilma ficou conhecida por defender uma diplomacia presidencial
	
	B
	A postura do governo Dilma ficou conhecida por defender uma política externa independente.
	
	C
	A postura do governo Dilma ficou conhecida por defender a convergência econômica com a política norte-americana.
	
	D
	A postura do governo Dilma ficou conhecida por defender uma doutrina de Segurança Nacional de combate ao narcotráfico.
	
	E
	A postura do governo Dilma ficou conhecida por defender uma diplomacia de resultados.
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
Logo no início de seu mandato, Dilma ficou conhecida por defender uma diplomacia de resultados, ou seja, para além de simbolismos e retórica, a presidente buscava resultados concretos (Nery, 2011).
Fonte: SILVA, A. L. R.; RIDEGER, B. F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: Intersaberes, 2016, p. 220, CAPÍTULO 6, item 6.5
Questão 7/10 – Política Externa Brasileira
Leia o trecho a seguir: 
“Em seu governo (Presidente Lula), a integração regional assume papel fundamental e essencial para o fortalecimento da região frente ao cenário internacional na medida em que ela alia o multilateralismo e a opção sul-americana. E todas recaem em realizar uma política externa mais altiva e ativa. No campo econômico, o Mercosul e a Unasul propiciaram o aumento de competitividade e da rentabilidade dos investimentos na região, sobretudo no Brasil. Além disso, as negociações econômicas com grandes potências passaram a ser feitas em bloco, conferindo maior peso e representatividade para o bloco. No campo político, permitiu costurar convergências de posições e o estímulo da cooperação na participação dos custos político-econômicos e nas tomadas de decisões (JESUS & JACOMO, 2009, pg. 113)”.
Fonte: JACOMO, Julio Cesar Pinguelli; OLIVEIRA, Ana Carolina Vieira de. Política externa de Lula e a dinâmica sul-americana: o caso da IIRSA. 3° Encontro Nacional ABRI. 201I. s/p, meio digital. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000122011000100010&script=sci_arttext&tlng=pt>. 
Tendo como base a contextualização acima e os conteúdos da disciplina, assinale a alternativa que analise corretamente a política externa brasileira para a América do Sul nos governos Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) e Lula (2003-2011).
Nota: 10.0
	
	A
	Os dois governos jamais tiveram como prioridade a integração com os países latino-americanos. FHC enfatizou os acordos e as alianças com os países europeus. Já no governo Lula, a política externa brasileira concentrou seus esforços apenas no Cone Sul.
	
	B
	Os esforços da gestão FHC para construir a integração econômica entre os nações europeias foram deixados de lado pela gestão Lula, uma vez que este concentrou-se apenas em promover uma aproximação com países africanos.
	
	C
	Nas gestões FHC e Lula buscou-se consolidar parcerias  com os países latino-americanos com o objetivo de retomar o crescimento econômico, promovendo a integração física e uma ação estratégica para reverter a marginalização da região.
Você assinalou essa alternativa ©
Você acertou!
Como se lê no livro base da disciplina “No entorno regional, principal prioridade da agenda brasileira, ocorreram a reconstrução do Mercosul e o fortalecimento da integração sul-americana, criando-se 
assim um espaço para a liderança brasileira. Ofereceu-se aos vizinhos uma parceria para retomar o crescimento da economia, e a efetiva integração física e uma ação estratégica para reverter a
 marginalização da região. O conceito e a política externa para a América do Sul, que foi ganhando espaço estratégico no final do Governo Cardoso, foram aprofundados no Governo Lula. Este pode 
ser considerado um dos traços de continuidade mais marcantes entre os governos Cardoso e Lula. Fonte: SILVA, A. L. R.; RIDEGER, B. F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: 
Intersaberes, 2016, p. 207, CAPÍTULO 6, item 6.3
	
	D
	Tanto FHC quanto Lula pretendiam integrar as nações sul-americanas por meio da implementação do projeto da ALCA, defendido pelos EUA. No entanto, essa tentativa foi permanentemente rejeitada pelas nações sul-americanas.
	
	E
	Lula e FHC seguiram uma tendência histórica da política externa brasileira de não priorizar a integração com os do Cone Sul, dando preferência as relações com países da América Central. Essa postura se deve à rivalidade com a Argentina, que possui mais influência na América do Sul que o Brasil.
· 
Questão 8/10 - Política Externa Brasileira
Leia o trecho a seguir:
“Em relação ao Oriente Médio, a atuação do Brasil, apontado como possível novo mediador de conflitos na região, foi um dos focos inovadores da inserção internacional dos últimos dez anos. Depois de um relativo abandono, a diplomacia brasileira voltou a se aproximar das questões do Oriente Médio e dos países árabes.” 
Fonte: SILVA, A. L. R.; RIDEGER, B. F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: Intersaberes, 2016, p. 218, CAPÍTULO 6, item 6.4, adaptado.
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine as assertivas abaixo sobre a aproximação do Brasil com o Oriente Médio e os Países Árabes durante a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011).  Depois, assinale a alternativaque indique apenas as corretas:
I – Além da tentativa em contribuir para a promoção da paz, o Brasil também aumentou as atividades diplomáticas em relação ao Oriente Médio. 
II – Uma aproximação foi estabelecida com a Cúpula América do Sul – Países Árabes, que visa promover a aproximação comercial, econômica, científico tecnológica e cultural entre esses países. 
III – A assinatura de alguns instrumentos relacionados à cooperação agrícola com a região também representa um futuro promissor em vista da necessidade desses países de importar um grande número de produtos agrícolas e da oportunidade da exportação desses produtos para o Brasil. 
IV – Durante a gestão de Lula a diplomacia brasileira tornou-se uma aliada estratégica da política externa americana para o Oriente Médio. O Brasil se aproximou dos países dessa região para fortalecer as posições e os interesses norte-americanos no Oriente Médio.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas
	
	B
	Apenas as assertivas I e III estão corretas
	
	C
	Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas
	
	D
	Apenas as assertivas II e IV estão corretas
	
	E
	Apenas as assertivas I, II e III estão corretas
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
Apenas as assertivas I, II e III estão corretas: (i) além da tentativa em contribuir para a promoção da paz, o Brasil também aumentou as atividades diplomáticas em relação ao Oriente Médio; (ii) 
uma aproximação foi estabelecida com a Cúpula América do Sul – Países Árabes, que visa promover a aproximação comercial, econômica, científico tecnológica e cultural entre esses países; (iii) 
a assinatura de alguns instrumentos relacionados à cooperação agrícola com a região também representa um futuro promissor em vista da necessidade desses países de importar um grande número 
de produtos agrícolas e da oportunidade da exportação desses produtos para o Brasil.
Fonte: SILVA, A. L. R.; RIDEGER, B. F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: Intersaberes, 2016, p. 218 - 219, CAPÍTULO 6, item 6.4, adaptado.
Questão 9/10 – Política Externa Brasileira
Leia o trecho a seguir: 
“Foi durante a administração do chanceler de Cardoso, Felipe Lampreia, que a política exterior brasileira começou a mudar sua posição vis-à-vis a ALCA, passando da rejeição – ou, pelo menos a extensão do início – das negociações, para um ponto de convergência positivo com os Estados Unidos, ainda quando o discurso da política tenha continuado impregnado das tradicionais posições desenvolvimentistas e autônomas”.
Fonte:  BERNAL-MEZA, Rui. A Política Exterior do Brasil: 1990-2002. ©. Bras. Polít. Int. 45 (1): 36-71. 2002. Página da citação: 49. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v45n1/a02v45n1.pdf>. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine as assertivas abaixo sobre a diplomacia presidencial, desenvolvida pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso, durante seus dois mandatos (1995-2003). Marque V para as afirmações verdadeiras e F para as afirmações falsas. Depois, escolha somente a sequência correta.
( ) A diplomacia presidencial de FHC intensificou sua atuação nos espaços de cooperação Sul-Sul, explorando novos e velhos aliados em todos os continentes. Durante os anos 90 intensificou-se a cooperação com os países asiáticos, em razão da alta capacidade de consumo dos seus mercados.
( ) Durante a gestão Cardoso, o termo diplomacia presidencial foi utilizado para a conceituação de sua política externa, em função da intensidade da política externa em seu mandato.
( ) As viagens do presidente foram um marco importante da sua política externa: contabilizando os dois mandatos, Cardoso visitou 44 países em 96 viagens.
( ) O Itamaraty não teve propriamente seu papel diminuído. Embora a coordenação política tenha sido assumida pessoalmente pelo presidente, o Itamaraty vivenciou a ampliação do relacionamento exterior do Brasil, causado, principalmente, pela globalização econômica e pela dinamização das relações internacionais.
Nota: 10.0
	
	A
	V, V, V, V
	
	B
	F, F, V, V
	
	C
	F, V, V, V
Você assinalou essa alternativa ©
Você acertou!
Apenas a primeira afirmação é falsa: (i) durante a gestão Cardoso, o termo diplomacia presidencial foi utilizado para a conceituação de sua política externa, em função da intensidade da política externa em
 seu mandato; (ii) as viagens do presidente foram um marco importante da sua política externa: contabilizando os dois mandatos, Cardoso visitou 44 países em 96 viagens; (iii) O Itamaraty não teve 
propriamente seu papel diminuído. Embora a coordenação política tenha sido assumida pessoalmente pelo presidente, o Itamaraty vivenciou a ampliação do relacionamento exterior do Brasil, causado,
 principalmente, pela globalização econômica e pela dinamização das relações internacionais. Fonte: SILVA, A. L. R.; RIDEGER, B. F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: Intersaberes,
 2016, p.173-174, CAPÍTULO 5, item 5.5, adaptado.
	
	D
	V, V, F, F
	
	E
	V, F, F, V
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Questão 10/10 - Política Externa Brasileira
Leia o trecho a seguir: 
"Dentro desse aparato de parceiros e opções estratégicas, estão as alianças com os chamados "países do Sul", ou do Hemisfério Sul. Tal aproximação não se deu em detrimento do vínculo já existente com os parceiros mais tradicionais, como os Estados Unidos e a União Européia, mas foi mais do que a mera coordenação, já existente no governo anterior (ALMEIDA, 2004. p. 07; VIGEVANI & CEPALUNI, 2007. p. 296). A cooperação se fortaleceu, e instrumentos como o Fórum Índia, Brasil e África do Sul (IBAS), o G-20 comercial e econômico, a IIRSA ou os BRICS surgiram ou se intensificaram".
Fonte: JACOMO, Julio Cesar Pinguelli; OLIVEIRA, Ana Carolina Vieira de. Política externa de Lula e a dinâmica sul-americana: o caso da IIRSA. 3° Encontro Nacional ABRI. 201I. s/p, meio digital. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000122011000100010&script=sci_arttext&tlng=pt>. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine as assertivas abaixo sobre os BRICS, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Depois, assinale a alternativa que indique apenas as correta:
I – Os BRICS têm um caráter formal. O grupo possui um documento constitutivo, já formaram uma área de livre comércio e pretendem implantar uma moeda única até o final da década de 2020.
II – A inclusão da África do Sul no bloco, sinalizou a orientação a ser seguida pelos BRICS. A defesa da multipolaridade, contra o chamado unipolarismo norte-americano e a inclusão da África do Sul incentivou uma agenda voltada para os temas do desenvolvimento e da cooperação Sul-Sul.
III – Além das reuniões de cúpula que ocorrem periodicamente, os BRICS também desenvolveram uma articulação horizontal, incluindo diferentes temas de atuação em seu escopo. São exemplos de frentes de articulação dos BRICS as frentes econômica e securitária. 
IV – A primeira reunião de Cúpula do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) ocorreu em junho de 2009, na Rússia. A África do Sul foi incorporada na terceira reunião, que foi realizada na China.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas
Você assinalou essa alternativa (A)
Você acertou!
Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas (i) a inclusão da África do Sul no bloco, sinalizou a orientação a ser seguida pelos BRICS. A defesa da multipolaridade, contra o chamado unipolarismo 
norte-americano e a inclusão da África do Sul incentivou uma agenda voltada para os temas do desenvolvimento e da cooperação Sul-Sul; (ii) além das reuniões de cúpula que ocorrem periodicamente,
 os BRICS também desenvolveram uma articulação horizontal, incluindo diferentes temas de atuação em seu escopo. São exemplos de frentes de articulação dos BRICS as frentes econômica e securitária;
 (iii) a primeira reunião de Cúpula do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) ocorreu em junho de 2009, na Rússia. A África do Sul foi incorporada na terceira]reunião, que foi realizada na China.
Fonte: SILVA, A. L. R.; RIDEGER, B. F. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: Intersaberes, 2016, p. 202-203, CAPÍTULO 6, adaptado.
	
	B
	Apenas as assertivas I e III estão corretas
	
	C
	Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas
	
	D
	Apenas as assertivas II e IV estão corretas
	
	E
	Apenas as assertivas I, II e III estão corretas

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