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Avaliação do Estado Nutricional Recém-nascido Desnutrição materna - BP ao nascer e prematuridade Excesso de ganho de peso Gestacional – Macrossomia fetal e complicações no parto Tocotrauma – fraturas que acontecem no RN no nascimento pelo canal de parto Termo 0 - 6 Meses > ganho diário → > 20g/dia > 600g/m > 6 meses > ganho diário → > 15 g/dia > 400g/m Comprimento Reflete o potencial genético de crescimento Alvo parental – Estatura alvo – Estatura do pai Menor influência comparado ao peso Termo 1x/sem (1cm/sem) 2 anos – Superfície plana e deitado Perímetro cefálico – tem relação com o crescimento cerebral nos primeiros 6 meses - Verificar 1x/sem (1cm/sem) - Maior circunferência craniana PC – Diagnóstico de patologias: Macrocrania Microcefalia Hidrocefalia - 1º a crescer com alimentação adequada Perímetro torácico (PT) Massa muscular e adiposa – altura dos mamilos Avaliação Nutricional > PT/PC < 6 meses = até 1 6 meses – 5 anos = > 1 PT/PC < 1 – DESNUTRIÇÃO ENERGÉTICO PROTEICA Classificação de peso isolado Classificação quanto o peso e comprimento ao nascer reflete o estado nutricional materno Classificação IMIP, 2011 Lopez, 2003 Vitolo, 2015 Macrossomia ≥ 4000g RN peso adequado ≥ 2500 ≥ 3000g RN peso insuficiente 2500 a 2999g RN baixo peso < 2500g < 2500g < 2500g RN muito baixo peso <1500g <1500g RN extremo baixo peso <1000g <1000g Microprematuro <800g <800g Em relação à medida isolada de comprimento, considera-se a medida igual ou superior a 48 cm como adequada Para verificar o estado nutricional é preciso correlacionar com dois parâmetros RN pré termo → IG < 37 sem RN termo → IG 37 – 42 sem RN pós termo → IG > 42 sem Peso ao nascer e idade gestacional PIG → Percentil < P10 AIG → Percentil P10 – P90 GIG → Percentil > P90 Comuns a maior parte das curvas de diagnóstico ao nascer e das curvas e acompanhamento do prematuro Olsen et al 2010 → Diagnóstico ao nascer – Sala de parto Intergrowth, 2016 → Diagnóstico ao nascer Idade pós concepção → Idade gestacional em semanas que aconteceu o parto + idade pós-parto em semanas Intergrowth → 64 sem pós concepção – criança nasceu com 27 sem de idade gestacional, hoje ela completa 37 semanas de nascimento CATCH-UP – Aumento da taxa de crescimento da criança, permitindo recuperação após período de crescimento lento ou de ausência de crescimento - Período de recuperação do crescimento lento Prematuro – para de corrigir a idade com 2 anos Cath-up completo - Se a criança não chegar ao período Completo com comprimento adequado Significa que ele será pequeno Avaliação do Estado Nutricional O RN a termo PIG pode apresentar duas classificações quanto seu estado nutricional: ↑ Peso ↑ Comprimento Proporcional ou crônico: Nasce com BP, mas proporcional em relação ao crescimento, que está comprometido - patologias maternas Dificilmente consegue recuperar a estatura no - período pós-natal. Mas pode manter o crescimento ascendente Desproporcional ou agudo: RN que sofre restrição nutricional somente no último período de gestação – 3º trimestre Patologias obstétricas e ou diminuição da permeabilidade placentária Seu peso é baixo e desproporcional em relação à altura Se houver condições ambientais favoráveis: alcançará valores de referência Durante os primeiros dias de vida - O RN perde 10% do seu peso RNPTs → 15% - perdem devido a quantidade de água extracelular O crescimento adequado do RN a termo consiste em incremento de peso em torno de 30g/dia e de 5cm/mês no comprimento. O crescimento de peso em torno de 14,5g/dia, de 1,28cm/sem de comprimento e de 0,98cm/sem de PC. Passos para ajustar a idade para prematuridade nos gráficos de crescimento: Ex: Bebê hoje com 4 meses e que nasceu com 28 sem de gestação Calcular o nº de sem que o RN é prematuro 4 sem (termo) – idade gestacional = nº de sem prematuras 40 sem – 28 sem de gestação = 12 sem (3 meses) Calcular a idade ajustada para prematuridade Idade cronológica - nº de sem prematuras = Iajustada 4 meses - 3 meses = 1 mês de Iajustada Curva ascendente → Velocidade de ganho de peso adequado Curva reta → Diminuição da velocidade de ganho de peso Curva descendente → Processo inicial de desnutrição. A criança provavelmente perde peso devido a mudanças na prática alimentar Peso/ idade (P/I): expressa a relação existente corporal e a idade cronológica - É mais sensível em crianças até 2 anos - Reflete precocemente perdas de tecidos corporais - É melhor para ser utilizado isoladamente - Não permite distinguir a desnutrição aguda e crônica: Por isso, é importante complementar essa avaliação com outro índice antropométrico Altura/Idade (A/I) - Reflete o crescimento linear para idade e seus déficits indicam inadequações acumuladas de longa duração - Estima o estado nutricional passado ou crônico, pois seu comprometimento indica déficit de crescimento de longa duração (stunting = nanismo) - São insensíveis aos déficits nutricionais agudos, pois na desnutrição aguda a criança perde peso, mas não altura - É mais estável que peso/idade - Tem associação com condições socioeconômicas, infecções crônica e recorrentes e aporte nutricional inadequado - Não pode ser usado isoladamente Razão cintura-estatura e circunferência da cintura - A RCE e a circunferência da cintura são consideradas úteis para identificar, dentre crianças e adolescentes com sobrepeso, aqueles com alto risco metabólico e cardiovascular - RCE apresenta vantagem em relação à circunferência da cintura isolada, pois seu ajuste pela estatura permite o estabelecimento de um ponto de corte único e aplicável à população geral, independentemente do sexo, idade e etnia - O ponto de corte RCE: 0,50, que pode ser usado em maiores de 5 anos e me ambos os sexos. A mensagem “MANTENHA A SUA CINTURA A MENOS DA METADE DA SUA ESTATURA” tem sido amplamente avaliada e considerada em saúde Sensibilidade – capacidade de identificar indivíduos que tem determinada condição Especificidade – capacidade de não reconhecer indivíduos que não tenham aquela condição como tendo Avaliação do Estado Nutricional Escore Z Faixa etária 0 – 5 Anos incompletos (OMS, 2006) 5 a 10 anos incompletos (OMS, 2007) Índice antropométrico P/I P/I E/I E/I P/E - IMC/I IMC/I Avaliação do Estado Nutricional Síndrome de Down Lactente de zero a 2 anos - Curvas especificas - Mustachi, Z (- 2 DP e + 2 DP) Lactente de 2 a 18 anos BR, MS – CRONK et al (1988) P5 – P95 → ADEQUADO Atenção: em 2017, Berpatelli e colaboradores apresentaram a primeira referência brasileira de IMC- para-idade desenvolvida para crianças e adolescentes com SD de ambos os sexos entre 2 e 18 anos. Paralisia Cerebral Estima-se que 19 a 99% das pessoas com Paralisia Cerebral (PC) tenham dificuldades para se alimentar, em diversos graus de comprometimento. Esse comprometimento está intimamente ligado ao grau de comprometimento motor Prega cutânea tricipital ou subescapular: índice antropométrico mais adequado quando comparado com curvas de referência para crianças saudáveis. Valores inferiores ao percentil 10 indicam desnutrição Curvas de referência de peso em crianças com PC: Brooks et al, 2011, estratificadas de acordo com a gravidade funcional pelo GMFCS E & R (Gross Motor Function Classification System – Extended & Revised) e uso ou não de tubos de alimentação Eutrofia: P10 a P90 Classificação de gravidade funcional pelo GMFCS E & R: I. Anda sem limitações II. Anda com limitações III. Anda usando auxilio-locomoção manual IV. Auto mobilidade com limitações, pode usar cadeira motorizada V. Transportado por cadeira de rodas manual, com ou sem tuboEncefalopatia crônica não progressiva - Dano neurológico causado por evento único/ que acontece uma única vez na vida Ex: Falta de O2, Choque elétrico, afogamento em piscina - Lesão pontual Screening Tool Risk Nutritional Status and Growth (1m a 18 anos) O Strong Kids é composto por itens que avaliam a: Presença de doença de alto risco ou cirurgia de grande porte prevista Perda de massa muscular e adiposa, por meio de avaliação clínica subjetiva Ingestão alimentar e perdas nutricionais (diminuição da ingestão alimentar, diarreia e vômito) Perda ou nenhum ganho de peso (em crianças menores de 1 ano) A somatória dos pontos identifica o risco de desnutrição, além de guiar o aplicador sobre a intervenção e o acompanhamento necessários Triagem para risco nutricional (NRS) O NRS 2002 desempenha papel de todo instrumento de triagem nutricional. Inclui, como diferencial, a idade do paciente, tanto de adultos como de idosos, e engloba pacientes clínicos e cirúrgicos no âmbito hospitalar, ou seja, não discrimina pacientes e abrange muitas condições patológicas Os idosos recebem atenção especial no NRS 2002, pois a pontuação final aumenta na classificação do risco nutricional de idosos O NRS 2002 tem os mesmos componentes do MUST, mas adiciona uma classificação de gravidade da doença O instrumento utiliza pontuação variável entre 0 e 6 Quando o resultado da somatória é maior ou igual a três pontos, o paciente é classificado como em risco de desnutrição O NRS 2002 é recomendado pela European Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ESPEN) e pela ASPEN 2016 O NRS 2002 detecta a desnutrição ou o risco de desenvolvê-la durante a internação hospitalar Classifica os pacientes segundo a deterioração do estado nutricional e gravidade da doença, ajustado à idade, quando superior a 70 anos Avaliação do Estado Nutricional Malnutrition Universal Screening Tool O MUST é aplicado a adultos, idosos, lactantes e gestantes, principalmente na comunidade, mas também a pacientes ambulatoriais, clínicos ou hospitalizados O MUST também tem o objetivo de identificar a obesidade (IMC > 30Kg/m2). O instrumento utiliza três critérios que refletem a evolução do paciente Perda não intencional de peso (passado) IMC (presente) Efeito da doença aguda sobre a ingestão alimentar (futuro) Para a interpretação o escore, os pacientes são agrupados em três categorias (baixo, médio e alto risco de desnutrição). Para cada resultado, o MUST sugere planos de ação, de acordo com o tipo de paciente MNA-SF (Mini Nutritional Assessment Short Form – Mini Avaliação Nutricional Reduzida) A MNA-SF foi desenvolvida a partir da MNA original, voltada para idosos, mas atualmente é amplamente utilizada entre demais adultos. Inclui questionários alimentares e aspectos mentais e físicos, que frequentemente afetam o estado nutricional de idosos Se diferencia, pois quanto menor o escore, pior o resultado Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Paciente (ASG-PPP) Devido à necessidade de um método fácil e de baixo custo que pudesse ser utilizado em pacientes oncológicos ambulatoriais, Ottery (1996) desenvolveu uma forma modificada de ASG, denominada Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Paciente (ASG-PPP). Semelhante à ASG, a avaliação consiste em um questionário autoaplicável dividido em duas partes Na primeira, há perguntas sobre perda de peso, alteração da ingestão, sintomas (sendo acrescentados alguns itens relacionados ao paciente oncológico) e alterações na capacidade funcional A segunda parte do questionário deve ser preenchida pelo nutricionista, médico ou enfermeiro e considera a avaliação de fatores associados ao diagnóstico que, porventura, aumentem a demanda metabólica. Esta segunda parte também contempla a realização do exame físico Para cada item avaliado é dado um escore numérico de 0 a 4 para determinação do estado nutricional Risco nutricional: Maior ou igual a 2 Primeira parte – Triagem 1. Diminuição de ingestão alimentar nos últimos 3 meses 2. Perda de peso nos últimos 3 meses 3. Mobilidade 4. Estresse psicológicos 5. Problemas neuropsicológico 6. IMC Segunda parte – Avaliação Global 1. Se vive na própria casa 2. Se usa mais de 3 medicamentos 3. Lesões de pele ou escaras 4. Número de refeições 5. Consumo de leite e derivados 6. Consumo de frutas 7. Consumo de líquidos 8. Modo de se alimentar 9. Percepção de algum problema nutricional 10. Visão de sua saúde em relação a outros idosos da mesma faixa etária 11. Perímetro braquial 12. Perímetro de perna Miniavaliação nutricional (MAN) A miniavaliação nutricional (MAN) é uma ferramenta de controle e avaliação do estado nutricional aplicável a pacientes idosos. A MAN fornece um método simples e rápido de identificação de pacientes idosos que apresentam risco de desnutrição ou que já estão desnutridos É o método recomendado para idosos pelas Diretrizes Brasileiras em Terapia Nutricional (DITEN) História dietética Métodos retrospectivos: Colhem informações do passado imediato ou de longo prazo Recordatório alimentar de 24h: Consiste em uma entrevista realizada pelo nutricionista onde o entrevistado (ou responsável) descreve o consumo de alimentos e bebidas nas últimas 24h, ou do dia anterior. As quantidades são estimadas em medidas usuais e, posteriormente transformadas. Questionário de frequência do consumo alimentar: Consiste em uma lista de alimentos/preparações previamente definida, para os quais o entrevistado deve indicar a frequência do consumo em um determinado período. História alimentar: Consiste em extensa entrevista com o propósito de gerar informações sobre hábitos alimentares atuais e passados Métodos prospectivos: Registram a informação presente Registro alimentar estimado ou pesado de 3 a 7 dias (registra no momento do consumo, não depende da memória, incluindo o final de semana Avaliação do Estado Nutricional Semiologia Nutricional Pele Aspecto normal: Cor da pele uniforme, lisa, hidratada, aparência saudável Sinais associados a desnutrição Deficiência ou Doença Xerose, Hiperqueratose folicular Vitamina A Petéquias (Pequenas hemorragias) Vitamina C Hiperpigmentação Niacina Palidez Ferro, Vit.B12, Folato Seborreia nasolabial Riboflavina, ácidos graxos essenciais Dermatose vulvar e escrotal Riboflavina Dermatose descamativa Kwashiorkor Pelagra Ácido nicotínico Machuca facilmente Vitamina K ou C Cabelos Aspecto normal: Firme, brilhante, difícil de arrancar Na desnutrição: Perda de brilho, seco, fino e esparso, fácil de arrancar sem dor, despigmentado, sinal de bandeira/ Comum no Kwashiokor e menos no marasmo Glândulas Aspecto normal: não edemaciadas Aumento da tireoide: Deficiência de Iodo Aumento da paratireoide: Inanição Boca Sinais associados a desnutrição Deficiência ou Doença Estomatite angular, queilose Riboflavina, piridoxina, niacina Língua inflamada Ácido nicotínico, ácido fólico, riboflavina Língua magenta Riboflavina Fissura na língua Niacina Atrofia de papilas Riboflavina, niacina, ferro Redução da sensibilidade ao sabor Zinco Hemorragia gengival Vitamina C, riboflavina Perda de esmalte do dente Flúor, zinco Olhos Aspecto normal: Claros, brilhantes, sem feridas nos epicantos, membranas, úmidas e róseas Sinais associados a desnutrição Deficiência ou Doença Cegueira noturna Vitamina A e Zinco Manchas de Bitot, xerose conjuntival e de córnea, ceratomalácia Vitamina A Inflamação conjuntival Riboflavina e Vitamina A Vermelhidão e fissuras nos epicantos Riboflavina e piridoxina Defeito no campo da retina Vitamina E Unhas Aspecto normal: Quando palpada a superfície normal da unha é levemente curvada ou retas com a base firme.As extremidades são moles e arredondadas. A unha é, normalmente, transluzente, com nuances cor de rosa em populações brancas, e de cor azulada em pessoas de pele escura Sinais associados a desnutrição Deficiência ou Doença Quebradiças, rugosas, coloníqueas Ferro Tecido subcutâneo Aspecto normal: Sem edema, tríceps e bíceps com relevo indicando presença de gordura subcutânea, sem olhos fundos com região suborbitária sem flacidez Sinais associados a desnutrição Deficiência ou Doença Edema Kwashiorkor Gordura abaixo do normal Inanição Marasmo Avaliação do Estado Nutricional Olê mulher rendeira Olê mulher rendá Todas as vitaminas derbesinho vai lhe ensinar. (Bis) Quem tem cegueira noturna e a pele a descamar, também xeroftalmia falta vitamina A Quando os ossos estão fracos, raquitismo será tome vitamina D e o sol a ativar Sangrando as gengivas, escorbuto deve ser, tome laranja e limão que tem vitamina C A doença beribéri, o indivíduo não possui, a vitamina chamada tiamina ou B1 B2 é riboflavina que impede a quelite, que previne a queilose e que evita a glossite Manchas escuras na pele, pelagra pode ser, por falta da vitamina niacina ou B3 Se machucando facilmente, e também sangrando lá, a vitamina deficiente é a vitamina K Anemia megaloblástica é um quadro que comove, pela deficiência de B12 e B9 Já anemia perniciosa, pode acometer, aquele paciente que a ciano não vai ter Olê mulher rendeira Olê mulher rendá Todas as vitaminas derbesinho vai lhe ensinar. (Bis) Crianças – sinais clínicos de Desnutrição Grave Marasmo Kcal + ptn < - 3 Kwashiorkor Edemaciado eutrófico Kwashiorkor marasmático Magreza extrema e atrofia muscular Edema geralmente generalizado Características de marasmo com edema ou sinais de Kwashiorkor Perda intensa de tecido subcutâneo Perda moderada de tecido subcutâneo Perda intensa de tecido subcutâneo Abdômen proeminente devido à magreza Hepatomegalia Peso/idade inferior ao percentil 3 Pele frouxa, sobretudo nas nádegas Cabelo fraco, seco e descolorido Depois de curto período de tratamento apresenta características típicas de marasmo Peso/idade sempre inferior ao percentil 3 Alteração cutânea Irritabilidade Peso/idade acima de percentil 3 Apetite preservado na maioria dos casos Apatia e/ou irritabilidade Anorexia Fase 75 → 75 Kcal em 100mL Fase 100 → 100 Kcal em 100mL Edema é o ponto de corte para passar de fase Avaliação do Estado Nutricional Albumina - Fígado e dieta - 8 – 14 g/dia - Fase aguda negativa – Infecção e Inflamação ↓ - 60 % das proteínas séricas - Pressão oncótica - Transportadora - Pouco sensível para indicar estado nutricional - 21 Dias – 3 semanas - Meia vida longa - Reflete a gravidade da doença – Depleção proteica crônica - ↑ liquido extracelular dilui albumina - Cirurgia e trauma > 3,5mg/dL para ser normal Transferrina - Fase aguda negativa – Infecção e Inflamação ↓ - ↓ Ferro ↑ Transferrina - Transporte do ferro - 7 – 8 dias- Transporte do ferro ↑ - Hepatite aguda, desidratação, gestação, sangramento crônico ↓ - Cancer, desnutrição Pré-albumina - Tiroxina - Transporte T4 – Tireoide - Iodo armazenado na tireoide - 2 a 3 dias - Fase aguda negativa - Influenciado pela disponibilidade de tiroxina Limitações – pacientes renais ↑ Insuficiência renal ↓ Hepatopatas Proteína transportadora de retinol - 10 a 12 horas - Reservas diminuídas - Proteína visceral mais sensível em estado de jejum proteico e/ou hipermetabolismo - ↑ na doença renal quando a creatinina - Transporte do ferro - Proteína de fase aguda negativa Limitações - Doenças hepáticas, deficiência de vitamina A e Zinco, inflamação e infecção - Normal 3 a 5mg/dL Chumlea, 1998 – Etnia - CP, AJ, CB, PCSE EER, IOM Sexo, peso, comprimento, idade, AF IMC Médio: Homens - 15 Mulheres - 23 Índice creatinina altura - Urina de 24 horas (pode ter problemas se não for coletado adequadamente) - Catabolismo proteico ou consumo excessivo de proteína - Estado de reserva de massa muscular - Catabolismo proteico que ocorre em estado hipermetabólico < 90 % depleção 60 – 80% discreta < 60 % severa Contagem total de linfócitos > 2000 → Eutrófico CTL = % Linfócitos X Leucócitos 100 Balanço nitrogenado + crianças em crescimento, gestantes, ganho de massa magra - Inanição, desnutrição energético- proteica (DPE) Índice de risco nutricional IRN Albumina Peso usual 6 meses antes > 100% → Estado nutricional normal 97,5 – 99,9% → Desnutrição moderada < 97,5% → Desnutrição severa
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