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Disciplina: HIST.MOD:DA TRANS. DO FEUDAL. AS REFOR. RELIGIOSAS AV 05/06/2023 19:32:31 (F) Avaliação: 8,00 pts Nota SIA: 10,00 pts HIST.MOD:DA TRANS. DO FEUDAL. AS REFOR. RELIGIOSAS 1. Ref.: 40889 Pontos: 1,00 / 1,00 Sobre a transição do Feudalismo para o Capitalismo, observe os enunciados abaixo: I. A economia feudal possuía base agrária, ou seja, a agricultura era a atividade responsável por gerar a riqueza social naquele momento. Ao mesmo tempo, outras atividades se desenvolviam, em menor escala, no sentido de complementar a primeira e suprir necessidades básicas e imediatas de parcela da sociedade. A pecuária, a mineração, a produção artesanal e mesmo o comércio eram atividades que existiam, de forma secundária. II. A pequena produtividade fazia com que qualquer acidente natural (chuvas em excesso ou em falta, pragas) ou humano (guerras, trabalho inadequado ou insuficiente) provocasse períodos de escassez. Nesse sentido havia uma tendência a auto preocupação por parte dos senhores feudais em possuir uma estrutura que pudesse prover em momentos de crise. III. Dentro da transição do capitalismo, os burgueses eram ex-camponeses e passaram a fazer parte da vida urbana. Nessa fase, a burguesia queria se desvincular do clero para consolidar a formação de um novo sistema, o capitalista. Está(ão) correta(s): I e III Apenas III II e III I, II e III I e II 2. Ref.: 179016 Pontos: 1,00 / 1,00 "...a corte real do Ancien Regime sempre acumulou duas funções: a de instância máxima de estruturação da grande família real e a de órgão central da administração do Estado como um todo, ou seja, a função de governo" (ELIAS, 2001, p. 27). A partir da citação acima, podemos concluir que para o autor a corte: Apresentava uma liderança única e tinha vários seguidores Era um local de intensa mobilidade social e apresentava elementos dos mais variados Dela faziam parte os burgueses, classe social que então já começava a se tornar de intenso significado para a estrutura do Antigo Regime javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2040889.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%20179016.'); Tinha uma forte representação e era o símbolo máximo do poder político e local Era um dos órgãos de administração do Estado e atuava junto aos camponeses no intuito de controlar toda a produção 3. Ref.: 35985 Pontos: 0,00 / 1,00 Os séculos XIV e XV oferecem uma série de novas propostas em um mundo em que as instituições, sem dúvida estão sendo repensadas, Humanistas, universidades, o comércio, os novos monarcas, convivem com fomes e guerras, e uma peste que parecia ter mais apetite do que qualquer outra, até então. Estas transformações vão gerir conflitos dentro da instituição eclesiástica, gerando formas de pensamento divergentes e conflitantes. Sobre a organização econômica dos Estados Modernos frente as transformações políticas e culturais dos séculos XIV e XV: O mundo mergulha em um intenso processo pré-capitalista, passando as cidades a serem os centros absolutos de poder e as grandes trocas a principal prática de transformação social O Mercantilismo começa a ser teorizado e levado como prática. A modernidade é a época da burguesia, domina o mundo, passando a ter mais poderes inclusive que a nobreza laica e se sobrepondo à todas as outras instituições. Temos uma mistura de modo de produção asiático e modo de produção capitalista com o lento e gradual abandono do modo de produção medieval em todo o Ocidente europeu. O mundo moderno ainda mantém práticas feudais em todas as suas práticas, tendo excessões não teorizadas nas cidades italianas. 4. Ref.: 52121 Pontos: 1,00 / 1,00 O processo de formação dos Estados Nacionais é de longa duração. Enquanto tivemos unificações já no século XIV, territórios como o italiano e o alemão só conheceram a unidade no século XIX. Detendo-nos especificamente aos países criados no início da modernidade é correto afirmar que: I - seu surgimento facilitou o protecionismo e a circulação do ideário absolutista. II - por uma questão de necessidade, muitos países empreenderam o expansionismo comercial para fortalecer seu poderio. III - esse processo foi o germe para o crescimento da concepção burguesa de ditadura do proletariado. apenas I e II estão corretas. apenas I está correta. apenas II e III estão corretas. apenas III está correta. apenas II está correta. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2035985.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2052121.'); 5. Ref.: 238098 Pontos: 1,00 / 1,00 Analise o fragmento do texto: Trata-se de um comentário sobre uma das esculturas de Michelangelo, artista renascentista (séculos XV-XVI). "Como a mão do artista pode realizar, de maneira tão divina, em tão pouco tempo, uma obra tão admirável? Parece um milagre: que uma rocha informe tenha atingido uma perfeição tamanha que a própria natureza só raramente a modela na carne." (Paolucci, Antonio. MICHELANGELO. Florença, 1993). O fragmento do texto está inserido no contexto histórico do Renascimento, em que novas ideias passaram a orientar o mundo europeu. A partir dos conhecimentos sobre o Renascimento Cultural, pode-se verificar neste movimento: A valorização do nu nas obras de arte e características de um mundo teocêntrico. Uma realidade pautada no misticismo e nos rituais pagãos do medievo. Um estilo que evidenciava a cultura da Idade Média, na visão teocêntrica de mundo e de valorização das figuras eclesiásticas. A busca pelos valores greco-romanos, no contexto do antropocentrismo dos primeiros contornos de uma Idade Moderna. A valorização da vida nos mosteiros e os valores da cavalaria medieval. 6. Ref.: 710315 Pontos: 1,00 / 1,00 A Cultura é algo que faz parte de nosso dia-a-dia, faz parte do indivíduo que somos; em sua aula online você conheceu o conceito de Circularidade Cultural, contido na importante obra: "O queijo e os Vermes" de Carlo Ginzburg. Neste contexto, de que forma as chamadas "pessoas comuns" participavam dessa "circularidade": A oralidade era a principal forma de disseminar a cultura entre as classes baixas Não há forma de entendermos a cultura das classes baixas, pois ainda faltam documentos para isso. Eram ajudados na tradução das grandes obras clássicas para que pudessem ler na tranquilidade de casa. A escrita é a única forma de passarmos a cultura de uma sociedade, tanto é que a sociedade sem escrita perde sua cultura. Eram instruídos no latim para lerem as grandes obras clássicas. 7. Ref.: 22405 Pontos: 1,00 / 1,00 "Gostaria muito de ver no testamento de Adão a passagem em que ele divide o Novo Mundo entre meus irmãos, o Imperador Carlos V e o rei de Portugal." Esta frase, proferida pelo rei francês Francisco I, em 1540, reflete: e) a aceitação da hegemonia portuguesa com respeito às chamadas viagens ultramarinas. b) o questionamento do apoio dado pelo poder pontifício aos acordos celebrados entre as Coroas ibéricas. javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%20238098.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%20710315.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2022405.'); c) o descontentamento da França com relação aos acordos firmados entre Portugal e Inglaterra acerca do tráfico de escravos africanos. d) o inconformismo com o monopólio comercial estabelecido pelos portugueses com relação ao comércio de especiarias orientais. a) a ironia do governo francês com respeito às investidas das potências européias, por ocasião da chamada partilha da África. 8. Ref.: 22396 Pontos: 0,00 / 1,00 "Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vãorezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu. Mas nele é que espelhou o céu." (PESSOA, Fernando. Mar português. Rio de Janeiro: Jorge Aguilar Ed., 1960. p. 16) Podemos relacionar aos versos de Fernando Pessoa, Mensagem, 1934 os seguintes conceitos históricos: Estado absolutista, colonialismo, bulionismo e Escola de Sagres. Estado Mercantilista, pioneirismo português, Ordem de Cristo e capitalismo. Estado Burguês, expansão marítima, mercantilismo e cristianismo. Estado Moderno, expansão marítima, mercantilismo e cristianismo Estado Moderno, revolução comercial, cruzadas e universalismo burguês 9. Ref.: 623722 Pontos: 1,00 / 1,00 No século III a. C, a China era dividida em reinos, a exemplo da Europa medieval, mas já no século seguinte foi unificada por Qin Shihuang. Esse primeiro império pode ser visto através de sua grande capacidade tecnológica, cultural e artística. Dentre as opções abaixo qual demonstra claramente essas características. As pirâmides de Quéops e Miquerinos e também a Grande Muralha O Exército de terracota e as pirâmides do Quéops e Miquerinos. Grande Muralha da China e o Exército de Terracota A escrita no Japão e as pirâmides de Quéops. Grande Muralha e A escrita como temos hoje no Japão. 10. Ref.: 52318 Pontos: 1,00 / 1,00 Indulgência é perdão. A Igreja, durante séculos, oferecia àqueles que de fato se arrependessem de suas faltas. A partir do final da Idade Média, a Igreja passou a vendê-las aos fiéis, sob forma de cartas. Esse comércio ganhou tanta magnitude, que chegou a ser intermediado no Sacro Império Romano Germânico, por uma casa javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2022396.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%20623722.'); javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2052318.'); bancária, a dos Fuggers. Lutero, em seus discursos, passou a atacar sistematicamente essa prática. O principal argumento para criticar a venda de indulgências era que: o dinheiro da venda de indulgências não era repassado à Igreja, ficando nas mãos dos banqueiros. tal prática não era respaldada pela Bíblia. Era apenas uma maneira ilícita de enriquecimento pela Igreja. as indulgências não garantiam um lugar no Céu, apenas uma expectativa pelo Purgatório. as indulgências também poderiam ser conseguidas através do trabalho voluntário na Igreja, sem necessidade de pagamento os preços abusivos das cartas impediam que os mais humildes atingissem o Reino dos Céus.
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