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Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II Profa. Mariana Lana • 2.1 PRINCÍPIO DE AÇÃO DOS MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO • 2.2 IMPORTÂNCIA DA SANITIZAÇÃO E DO USO DE EMBALAGENS 2.1 PRINCÍPIO DE AÇÃO DOS MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO 2.1.Conservação de alimentos pelo frio; 2.2.Conservação de alimentos por calor; 2.3.Conservação de alimentos por controle de umidade; 2.4.Conservação de alimentos por irradiação e atmosfera modificada; 2.5 Conservação de alimentos pelo uso de aditivos químicos; 2.5.Conservação de alimentos por processos combinados. • Considerações Gerais: • A conservação pelo frio é uma das mais utilizadas no dia - a dia da população; • Enquanto na conservação pelo calor trabalhamos com a eliminação de micro-organismos e inativação de enzimas, na conservação pelo frio o fator que controlamos é a proliferação microbiana e reações químicas, como as reações enzimáticas. 1 2 3 4 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II ➢Inibe ou retarda a atividade das enzimas microbianas e dos alimentos. ➢Inibe ou retarda a velocidade de outras reações químicas não enzimáticas. ➢ Inibe ou retarda o crescimento dos microrganismos. ➢Preserva grande parte do valor nutritivo e organoléptico dos alimentos. ➢Não elimina os microrganismos nem a ação nociva das toxinas, por que sempre que a temperatura se torna favorável retomam a atividade. Não há, uma estabilização dos alimentos pelo frio. • Considerações Gerais: • REFRIGERAMENTO - 8ºC e -1ºC • Essa redução da temperatura retarda o crescimento de microrganismos, das atividades metabólicas dos tecidos dos animais e dos vegetais. • CONGELAMENTO- 0 a -18ºC • O congelamento necessita eliminar o calor latente associado a mudança de uma parte de água líquida em gelo. • Essa mudança do estado da água é a principal diferença entre refrigeração e congelamento. E como consequência da formação de cristais de gelo, grande parte da água é imobilizada e não está disponível nem como solvente nem como reativo. REFRIGERAMENTO – CONGELAMENTO - ULTRACONGELAMENTO 5 6 7 8 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II 2 TIPOS DE Congelamento ➢ Lento – congeladores, temp. entre 0 a -18ºC; - formação de cristas de gelo grandes; - altera textura e propriedades do material. Processo demorado (3-12h); ➢Rápido – temp. abaixo de - 40ºC; - túneis de congelamento; - Nitrogênio líquido; - congelamento instantâneo. • Considerações Gerais: • ULTRACONGELAMENTO (-18°C) • processo de congelação rápida, aplicado em temperaturas de impacto entre -40 e -50 °C, durante 30 min e depois mantido em temperatura de -18 graus. público: hospitais, restaurantes, corporações armadas, empresas de aviação CVS 06/99 e Portaria SMS nº2619/11 9 10 11 12 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II ➢Constituem um dos métodos mais suaves de conservação. Os alimentos refrigerados são considerados como frescos e de boa qualidade e com uma boa aceitação pelos consumidores. ➢Temperatura, umidade relativa, purificação e circulação do ar e a luz. • Desidratar uma solução congelada, impedindo seu descongelamento, enquanto se processa a evaporação; desse modo, a solução reduzida à massa gelada, “sublima” o próprio solvente e se transforma diretamente em substância seca. • Vantagem: mantém as característica organolépticas dos alimentos, principalmente aroma e cor; reidratação instantânea • Desvantagem: alto custo, já que requer aparelho específico e de auto vácuo processo misto que associa as operações unitárias congelamento e desidratação ao mesmo tempo NÃO ESQUECER!!!! 13 14 15 16 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II • Processos Convencionais: Branqueamento, pasteurização e esterilização; • A destruição dos mo. varia com o tipo de mo., forma em que o mo. se encontra e o ambiente durante o tratamento; O tratamento térmico é o processamento mais comum aplicado na indústria de alimentos, que pode ser usado para manter a qualidade por destruir microrganismos, inativar enzimas e inibidores e destruir toxinas, além de aumentar a disponibilidade de componentes presentes no alimento aumentando sua digestibilidade; Branqueamento ❖Tratamento térmico destinado principalmente a inativar as enzimas e é usado antes de outro processo de conservação ou armazenamento, como o congelamento; ❖Aplicado para inativar enzimas – lipoxigenase, polifenoloxidase, poligacturonase, clorofilase e peroxidase; ❖Realizado por água quente ou vapor; ❖Efeitos – causar danos na qualidade sensorial e nutricional, perdas de vitaminas por lixiviação, calor e oxidação e perdas de minerais. Papinha Nestlé - Fluxograma Pasteurização ❖ Tratamento térmico brando; ❖ OBJETIVO – destruir a flora patogênica e aumentar a vida útil, utilizando temp. Inferiores a 100ºC por água quente, vapor, calor seco, corrente elétrica ou radiação ionizante; ❖ Binômio tempo – temperatura; ❖ Pasteurização lenta – 62 a 68ºC por 30 min; ❖ Pasteurização rápida (HTST) - 72 a 85ºC por 15 a 20 seg; ❖ Efeitos – provoca poucas alterações sensoriais e nutricionais. Ex. sucos de frutas perda de Vit. C, vida útil reduzida, alterações de sabor (levemente cozido) e perda de compostos voláteis Esterilização ❖ Visa destruir os mo mais resistentes para conseguir a esterilidade comercial; utiliza temp. alta e tempo longo para destruir a atividade microbiana e enzimática; ❖ OBJETIVO – garantir a esterilidade e aumentar a vida útil; ❖ Embalagens já preenchidas; ❖ O tempo é influenciado pela resistência ao calor dos mo (esporos) e enzimas, as condições de aquecimento (lento ou rápido), pH do alimento, tamanho do recipiente, e estado físico do alimento; ❖ Efeitos – alterações na cor (pigmentos, carnes), sabor e aroma (reação de caramelização, Maillard, oxidação, desaminação), e no valor nutricional. 17 18 19 20 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II • Remoção da Água do produto: Os principais métodos utilizados são: ❖ Secagem ❖ pela adição de açúcar ❖ pela adição de sal. • A secagem é um dos processos mais antigos utilizados para a conservação de alimentos. Todos os cereais e a maioria dos grãos são conservados através da secagem. Secagem natural Primeiro é iniciada ao sol e continuada até que a matéria prima tenha perdido de 50 a 70% de umidade. Desidratação ou secagem artificial A água pode ser retirada por aquecimento, evaporação e sublimação, sob condições controladas. A secagem pode ser realizada por: •Ar aquecido; •Contato com superfície quente; •Microondas; • A salga é um dos processos mais antigos de conservação de alimentos. O sal, assim como açúcar, reduz a atividade de água do produto que perde água livre por osmose, criando um ambiente hostil para o desenvolvimento de microrganismos. Além disso, o sal atua sobre as proteínas • O sal é utilizado na conservação de produtos de origem vegetal, como chucrute, picles e azeitona, e de produtos de origem animal como peixe, carne de sol, charque etc. - Método publicado em 1929 - Aceito após a segunda guerra mundial que esta tecnologia recebeu atenção como método para conservação de alimentos - Método eficaz e aconselhável, de acordo com várias evidências científicas. - Cientistas internacionais estudaram este processo e concluíram: a irradiação com doses recomendad as não é prejudicial Nenhum resíduo de radioatividade permanece no alimento processado nenhum efeito adverso é observado na qualidade nutricional CRÍTICA.... 21 22 23 24 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II • Irradiação de Alimentos ➢ é o processo de exposição de comida à radiação ionizante para destruir microrganismos, bactérias, vírusou insetos que possam estar presentes nos alimentos. ➢ Comida irradiada não se torna radioativa, mas em alguns casos pode haver sutis mudanças químicas. ➢ Pode ser dividido em: - microondas, radiação ultravioleta, raio X e radiação gama. Legislação atual- Resolução RDC n° 21, de 26/01/2001- Regulamento técnico para Irradiação de alimentos - Os raios X e gama são bastante penetrantes e, dependendo de sua energia atravessam com facilidade paredes, corpos e chapas metálicas. Atualmente, os equipamentos mais utilizados são os irradiadores de Cobalto 60. Destruir microrganismos patogênicos ou não Podem ser expostos à irradiação após o empacotamento Alimentos tais como vegetais e frutas, mantêm o seu frescor por longos períodos de tempo Diminuição do tempo de cozimento de alguns alimentos (desidratados) Trata grande quantidade e variedade de alimentos, sem nenhuma manipulação durante o processo. Pode ser utilizado como substituto de tratamentos químicos. Ovos e larvas de insetos são atingidos, sem prejuízos para os alimentos. Tratamento efetivo para eliminar as bactérias patogênicas que causam a ETA (Enfermidades transmitidas por alimentos) Inativa os microrganismos sem aumento considerável da temperatura do alimento. 25 26 27 28 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II Alto custo e tamanho do equipamento necessário ao tratamento. Certa resistência do consumidor ao uso de alimentos irradiados. Não é recomendado irradiar produtos com alto teor de gordura ( rancificação) e nem alimentos contendo grande quantidade de água. Inibe a germinação de bulbos e tubérculos em batatas, cebolas e alho com doses bem pequenas. Para a destruição de insetos e parasitos em cereais, farinhas, frutos secos. Aumenta o período de conservação, que permite reduzir a flora superficial em algumas frutas e legumes, retardando sua maturação. 29 30 31 32 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II - A Embalagem em Atmosfera Modificada (EAM) consiste na substituição do ar, no interior da embalagem, por uma mistura de gases (O2, CO2 e N2) ao redor do produto. - O aumento do prazo comercial desse método de conservação de alimentos é devido ao efeito inibitório do gás carbônico sobre os diferentes tipos microbianos. - A embalagem à vácuo é a primeira forma de EAM desenvolvida comercialmente, sendo amplamente empregada para produtos como cortes de carnes vermelhas frescas, curadas, queijos duros e café moído. - Aumentos significativos na validade comercial de produtos frescos e curados, obtidos com o uso da EAM, têm reduzido perdas devido à deterioração precoce e aumento da distribuição de produtos de alta qualidade. Pesquisadores na área de microbiologia de alimentos têm demonstrado: • A EAM prolonga a validade comercial de diversos alimentos. • Não é suficiente para eliminar de forma efetiva os microrganismos deteriorantes e principalmente os patogênicos. • O processo de radiação gama combinado com a EAM pode ser usado para este fim. • De acordo com os resultados científicos, têm demonstrado eficiência na produção de alimentos seguros. A embalagem em atmosfera modificada (EAM) é um método que implica na eliminação do ar no interior da embalagem e sua substituição por um gás, ou mistura de gases, dependendo do tipo de produto. A atmosfera gasosa se altera continuamente durante todo o período de armazenamento devido à influência de diversos fatores: A respiração do produto envasado Mudanças bioquímicas Lenta difusão dos gases através do alimento 33 34 35 36 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II Prevenir o crescimento de organismos deteriorantes, a oxidação e a descoloração do produto Suprime o crescimento de bactérias aeróbias deteriorantes que produzem a viscosidade, rancificação e descoloração indesejáveis no produto. Na EAM, a pressão do gás dentro da embalagem é aproximadamente 1 atm. Técnica do “gás flushing” . Na técnica do “gás flushing” ou de nivelamento do gás, o gás é introduzido continuamente na embalagem diluindo o ar presente, sendo, no final, a embalagem selada . Na técnica da termo-formação, um método de vácuo compensado é usado para introduzir a mistura gasosa. Isto envolve a passagem do produto por uma bandeja e remoção do ar. O vácuo é quebrado pela mistura de gases apropriada e a embalagem é selada com calor. - A especificação de sistemas de embalagem com atmosfera modificada para frutas e hortaliças frescas e minimamente processadas é muito complexa, pois diferentemente dos outros alimentos, estes produtos continuam respirando após a colheita e durante a sua comercialização. 37 38 39 40 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II - O princípio de conservação de vegetais por meio desse método é diferente daqueles produtos que não respiram, como carne, massas e queijos. - - No caso dos alimentos que respiram, a tecnologia visa: Retardar o amadurecimento retardar a respiração a senescência a perda de clorofila o escurecimento enzimático a perda de umidade as alterações de qualidade advindas destes processos Princípios: • Substituir a atmosfera que rodeia o produto no momento da embalagem por outra; • Utilização de um gás ou mistura otimizada de gases tais como (CO2, N2 e O2 ); Atmosfera Modificada Passiva ❖ Produto é colocado dentro de uma embalagem selada, permeável a gases; ❖ Não há controle estrito sobre a atmosfera interna obtida; Atmosfera Modificada Ativa ❖ Reposição da atmosfera do interior da embalagem por misturas gasosas com concentrações pré- estabelecidas; ❖ Essa atmosfera pode ser alterada durante o armazenamento Atmosfera Ativa ou Inteligente Podem ser divididas em: ❖ Novos serviços - embalagens para alimentos prontos para o consumo; ❖ Interativas - interagem com o alimento (antimicrobianos, antioxidantes,absorvedores de etileno); ❖ Indicadoras - dotadas de sistema indicador (interno ou externo); Três gases são geralmente usados para embalar alimentos: O2 • O gás O2 geralmente estimula o crescimento de bactérias aeróbicas e inibe o crescimento de anaeróbias estritas • A presença de O2 é mais importante no armazenamento de carnes frescas por manter o pigmento da carne, fornecendo à carne fresca a cor vermelha característica. N2 • O nitrogênio é um gás quimicamente inerte, insípido e menos predisposto a acidentes do que os outros gases comumente usados • O N2 é usado como um gás de enchimento, substituindo o O2, retardando, assim, a rancificação oxidativa e inibindo o crescimento de microrganismos aeróbios. CO2 • O gás CO2 é um inibidor do crescimento bacteriano e de fungos. Seu modo de ação depende da dissolução do gás no produto embalado. • Quando o CO2 se dissolve em água este acidifica o meio. Esta acidificação pode suprimir o crescimento de muitos microrganismos deteriorantes e por esta razão é um componente importante da EAM. • Em geral, as bactérias Gram negativas são mais sensíveis à inibição pelo CO2 do que as Gram positivas, sendo as pseudomonas classificadas como as mais sensíveis, e os clostrídios, como os mais resistentes.. “É qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos, sem propósito de nutrir, com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação do alimento.” Portaria n°540 – SVS/MS de 27 de outubro de 1999 Adição Intencional: Adicionadas diretamente ao alimento Adição Não Intencional: Adicionadas a matéria prima, ou decorrente do processamento do alimento. Exs. Resíduos depesticidas, produtos farmacêuticos, coadjuvantes tecnológicos e substâncias que migram das embalagens. – Estas substâncias podem interferir na qualidade e segurança dos alimentos e devem ser controlados. A ANVISA trata este tipo de aditivo como contaminante. Definição de Aditivo 41 42 43 44 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II Conceito variável de país para país; questão que interferiu no comércio da exportação; Esse fato que demonstrava a necessidade de unificação mundial, fez com que o Programa Conjunto com FAO/OMS sobre normas alimentares, em 1962, criasse um comissão de Código Alimentar, a “Codex Alimentarius Comission” objetivo: facilitar o comércio e proteger a saúde do consumidor Que o aditivo seja tecnologicamente necessário Que seu uso não seja nocivo ao organismo humano; Primeiramente a necessidade e quantidade necessárias do aditivo para exercer determinada função no alimento, são propostas aos comitês nacionais e internacionais, dos produtos onde se pretende usar o aditivo; Nesse segundo requisito e verificada, por diversas avaliações toxicológicas (prova toxicológica – determinar potencial tóxico*) do aditivo, para que assim ele possa ser recomendado. Vale destacar: ....Em todos os casos, quer nos Comitês de CA, quer nos organismos assessores, as decisões tomadas não têm caráter obrigatório! São apenas recomendações que cabe a cada país acatar ou não..... POTENCIAL TÓXICO DE UM ADITIVO Resultados fornecidos pelos ensaios toxicológicos interpretados por peritos; Identifica-se o nível do efeito, ( base: estudos de longa duração); Ingestão Diária Recomendada (IDA) – “dose sem efeito”; DEPENDE.... De propriedades intrínsecas ao composto químico e seus metabólicos e também de sua capacidade de acúmulo no organismo. • Resolução 386 de 5 de agosto de 1999 – Regulamento Técnico sobre Aditivos Utilizados Segundo as BPF e suas Funções • RDC 234 de 19 de agosto de 2002 – Complementação do Regulamento Técnico Sobre Aditivos • RDC 18 de 24 de março de 2008 – Regulamento Técnico que Autoriza o Uso de Aditivos Edulcorantes em Alimentos, com seus respectivos Limites Máximos Desde de 1997, a legislação brasileira referente a aditivos vem passando por modificações... Isso devido ao desenvolvimento tecnológico e à necessidade de se compatibilizar a legislação com o comércio no Mercosul; Legislação de Aditivos Alimentares 45 46 47 48 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II Aditivo Alimentar: Classificação Obrigatórios: quando se incorporam ao produto, fazendo parte de sua estrutura – como os espessantes e umectantes Facultativos: quando sua presença não influi na estrutura do produto. Exs.corantes e edulcorantes Naturais: obtidos por processos extrativos. Exs.Óleos essenciais de cravo, pectina, ácido ascórbico. Também podem ser tóxicas Sintéticos: obtidos a partir de reações químicas de produtos de diferentes origens. Ex. Gomas de algas marinhas Semi-sintéticos: obtidos a partir da combinação de extratos naturais e produtos sintéticos. Exs. Eugenol de cravo Quanto à utilização Quanto à origem Ambos devem ser tratados e controlados da mesma forma; Classificação de Aditivo Aditivos Funcionais Aditivos que agregam valor nutricional ao alimento ou desempenham funções benéficas no metabolismo humano O interesse mercadológico nesse tipo de aditivo têm aumentado muito. Alguns aditivos são prescritos por lei, para tentar suprir necessidades nutricionais de parcelas da população sem acesso a alimentos mais nobres. Exs. Adição de ácido fólico e ferro à farinha de trigo, vitamina A na margarina, flúor na água, Iodo no sal. Principais aditivos: Vitaminas (A, E, C, D) Aminoácidos Ferro, Iodo, Magnésio, Zinco e outros oligoelementos Fibras solúveis ou não Ácidos graxos (ômega 3) •Há uma controvérsia no uso de aditivos. É tendência na indústria a busca da redução de seu uso, em buscar técnicas de processamento que reduzam sua necessidade, tanto por custo quanto por razões mercadológicas (busca por produtos mais naturais) Principais aditivos e suas funções Os aditivos alimentares são divididos em grupos de acordo com a função que eles exercem nos alimentos. Categorias: CÓDIGO DE ROTULAGEM INS (International numbering system) 1 2 3 45 6 7 http://www.anvisa.gov.br/alimentos/legis/especifica/aditivos.htm Usados para: Substância que confere, intensifica ou restaura a cor de um alimento e bebida; 1 “ Utilizados em praticamente todos os produtos alimentícios industrializados” A importância dos corantes se deve a: • influência na aceitabilidade do produto; • é utilizado como indicador de qualidade, restaura a cor original, relacionar ao aroma, uniformidade; • Deixar os alimentos mais atrativos; (Portaria SVS/MS nº 540/97) 49 50 51 52 http://www.anvisa.gov.br/alimentos/legis/especifica/aditivos.htm Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II Subdivisões: Corante orgânico natural Corante orgânico sintético artificial. Corante orgânico sintético idêntico ao natural. Corante inorgânico. De forma geral: Naturais (origem animal: carmim e vegetal: caramelo;curcumina) Artificiais ❑ Apresentam maior estabilidade e pureza; ❑ São mais disponíveis e de menor custo ❑ Tem seu uso limitado pela legislação, publicidade adversa e menor aceitação pelo consumidor. ❑ Melhor aceitação pelo consumidor; ❑ Maior dificuldade de compras (preço/disponibilidade); ❑ Dificuldade na padronização da cor ; ❑ Menor estabilidade à luz e ao pH; ❑ Apresentam poucos estudos toxicológicos. Exemplos de Corantes Naturais de Origem Vegetal: Castanho. Obtido pelo aquecimento de açúcares à temperaturas superiores ao ponto de fusão dos mesmos. Quebra das moléculas de açúcar. Podem ser usados: Sacarose; Glicose; Frutose; Amido. APLICAÇÕES: • São substâncias químicas com propriedades antimicrobiológicas adicionadas aos alimentos, processados ou não. 2 Funções: - inibir crescimento e desenvolvimento de micro- organismos; - aumentar vida útil do alimento; - garantir consumo seguro; São incorporados diretamente ao alimento ou durante seu processamento; Podem ser: Propionatos – principalmente de sódio – utilizado em massas, aumenta a resistência a crescimento de fungos Benzoatos – Derivados do ácido benzóico (presente no cravo e canela). São eficientes contra bolores e são aplicados em produtos ácidos (conservas, molhos, sucos, refrigerantes) Ácido sórbico e sorbatos – Utilizados desde os anos 50, também são eficientes contra fungos e bolores, mas possuem baixa resistência a temperatura. Nitratos e nitritos – não são considerados 100% seguros para consumo. São utilizados em produtos cárneos e acentuam o tom vermelho da carne. Dióxido de enxofre e derivados (sais de sulfito e bissulfito) – Evitam o escurecimento enzimático e inibem crecimento de bactérias. Usado em vinhos, como desinfetante de garrafas. Gases (epóxidos) 53 54 55 56 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II • Atividade ótima situada na faixa de pH entre 2,5 e 4,0; • Utilizado no controle de fungos e leveduras; • Solúvel em água; • Não interfere na coloração. • Estrutura química: EX: CONSERVANTES – BENZOATOS (ÁCIDO BENZÓICO) Derivados do ácido benzóico (presente no cravo e canela). São eficientes contra bolores e são aplicados em produtos ácidos (conservas, molhos, sucos, refrigerantes) É empregado em: • Substâncias que inativam os radicais livres, na complexação de íons metálicos ou na redução dos hiperóxidos para produtos incapazes de formar radicais livres e produtos de decomposição rançosos. 3 Classificação Primários Sinergísticos *Compostos fenólicos; *Bloqueiam a ação dos radicais livres, convertendo-osem produtos estáveis por meio da doação de hidrogênios ou elétrons. *Classificados de forma genérica como: - Removedores de oxigênio ;Ex: ácido ascórbico - Complexantes; Ex: ácido fosfórico * Atuam na regeneração do oxidante primário. classe de compostos químicos que consistem em um grupo hidroxilo ligado diretamente a um grupo hidrocarboneto aromático • Substâncias que atuam na mudança de textura e consistência do alimento. • Naturais (lecitinas) ou sintéticos (produzidos a partir de monoglicerídeos de glicerol). • Têm a função de estabilizar a mistura de dois líquidos imiscíveis, formando uma emulsão. 4 1: interna 2: externa Fase: ≠ Soluto e solvente... As propriedades do sistema água/óleo são drasticamente modificadas após a adição do emulsionante. 57 58 59 60 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II 1molécula glicerol+2 ácido graxo+1 ou 2 ácido fosfórico) Estrutura química: Fosfolipídeo que está presente na gema do ovo e no grão de soja. Agente emulsificante responsável pelo aspecto cremoso da maionese. Usada também na fabricação de chocolate, margarina e cereais. •Substâncias anfipáticas!! possui uma parte apolar e outra polar. • Substância responsável por aumentar a viscosidade do alimento. • Na indústria de alimentos são usados em baixas proporções. • Têm sabor neutro. ESPESSANTES 4 Conferem mais resistência à variação de temperatura. Os mais usados são carboximetilcelulose (CMC) e a goma xantana. A grande maioria dos espessantes é composta de carboidratos naturais, ou modificados quimicamente * Polissacarídeos – alginatos e ágar ágar – gelificantes * Derivados de celulose – CMC – carboximetil celulose * Gomas vegetais – arábica, guar, jataí * Gomas microbianas – goma xantana Principais aplicações – Melhorar a textura e consistência de produtos como sorvetes, pudins, molhos, produtos “lights e diets” em substituição de açúcar e gordura (que também atuam aumentando a viscosidade) • É um derivado sintético da celulose, obtido através do tratamento da celulose com hidróxido de sódio e monocloroacetato de sódio. • Estrutura química: -É estável entre pH 5 e11; -A viscosidade diminui com o aumento da temperatura. Usado em: • Produzida pela fermentaçõ da bactéria Xanthomonas campestris. ESPESSANTES EX: GOMAS MICROBIANAS: GOMA XANTANA Estrutura química: -É completamente solúvel em água. - Produz altas viscosidades a baixas concentrações - Apresenta excelente estabilidade ao calor e variações de pH. Usado em: 61 62 63 64 http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Phosphatidylcholine.png http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Xanthan.svg Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II 4 GELEIFICANTES Substância responsável também por aumentar a viscosidade do alimento. Atuam no alimento para que esse adquira a consistência de um gel; Encontradas em algas marinhas marrons, vermelhas… (ex:Carregena); Pectinas: tem ação gelificante; Muito útil na gastronomia molecular; A carragena é um hidrocolóide (polímero de glicose) extraído de algas marinhas vermelhas das espécies Gigartina, Hypnea, Eucheuma, Chondrus e Iridaea. GELIFICANTES EX: CARRAGENA Produtos Lácteos: Sorvetes, Achocolatados, Flans, Pudins, Creme de leite, Iogurtes,etc; Doces e Confeitaria: Sobremesas tipo gelatina, Geléias, Marshmallow, Balas de goma, etc; Produtos Cárneos: Presunto, Apresuntado, Mortadela, Hamburger, Patês, Aves, etc; Bebidas: Clarificação e refinação de sucos, cervejas, vinhos e vinagres, Achocolatados, etc; Panificação: Cobertura de bolo, Recheio de tortas, Massas de pão; Molhos e Sopas Sopas em pó, Mostarda, Molho branco, Molhos prontos para massas, etc. Onde encontrar...... Eles formam uma estrutura que é capaz de manter juntas substâncias menores nos alimentos, formando um produto mais estável. Este é o maior grupo de aditivos, muitos dos quais são substâncias naturais. Eles alteram ou controlam a consistência de um produto durante o resfriamento ou aquecimento, ou no armazenamento. 5 Os estabilizantes mantêm as propriedades físicas dos alimentos, mantendo a homogeneidade dos produtos e impedindo a separação dos diferentes ingredientes que compõem sua fórmula. Frequentemente são mono e diglicerídeos, produzidos a partir de óleos vegetais, como a lecitina de soja Existem muitos espessantes com características de estabilizantes e vice-versa. • Facilita ou não a dissolução; • Aumenta a viscosidade dos ingredientes; • Ajuda a evitar a formação de cristais que afetariam a textura ; • Mantêm a aparência homogênea do produto; • Formação e estabilização de espuma; 65 66 67 68 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II • UMECTANTES E ANTIUMECTANTES; • AROMATIZANTES E FLAVORIZONTES; • ACIDULANTES; 6 Umectantes: Substâncias com propriedades de evitar a perda de umidade em alimentos, evitando o ressecamento, retendo a água nos alimentos. Utilizados principalmente em produtos de confeitaria e produtos “light” e “diet”, onde o açúcar é substituído . Principais umectantes: Polióis; Propilenoglicol; Glicerol; Sorbitol Anti-umectantes: Reduz as características higroscópicas, mantendo o fluxo livre de grânulos e pós. Subdivididos em anti-umectantes: • Silicatos • Fosfatos • Carbonatos • Extrato • Ferrocianeto 6 • “Aromatizante é a substância que confere e intensifica o aroma dos alimentos.” • “Flavorizante (Saborizante) é a substância que confere ou intensifica o sabor e o aroma dos alimentos.” 6 AROMATIZANTES E FLAVORIZONTES; * São compostos por uma grande faixa de substâncias químicas naturais ou sintética combinadas; * Desenvolvimento de aromas é uma atividade de alto valor agregado e pode significar o sucesso ou fracasso comercial de produtos como margarinas, balas, refrigerantes, refrescos, biscoitos. • Antigamente eram obtidos de especiarias como sálvia e alecrim, que apresentavam atividades antioxidantes; e de cravo, canela e mostarda, que são substâncias antimicrobianas. • Os aromatizantes-flavorizantes são responsáveis pelo sabor característico do produto. • A vantagem de se utilizar flavorizantes sintéticos é a uniformidade de qualidade e garantia de suprimento. Há 4 tipos permitidos pela legislação brasileira: Essências naturais Essências artificiais Extrato vegetal aromático Flavorizante quimicamente definido 69 70 71 72 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II 1. Criar um sabor inexistente nos produtos naturais. Exemplo: bebidas carbonatadas do tipo “cola”. 2. Potencializar o sabor dos ingredientes básicos. Exemplo: adição de ácido cítrico ao suco de tomate. 3. Repor os sabores naturais perdidos durante o processamento. Exemplo: café instantâneo. 4. Substituir sabores naturais de alto custo, ou tecnologias inviáveis. Exemplo: salgadinhos sabor “bacon”. 5. Mascarar sabores indesejáveis resultantes da deterioração. Exemplo: leite de soja aromatizado. • Agentes flavorizantes; • Controlar o pH do alimento; • Conservadores; • Modificadores de viscosidades e textura ; • Modificadores de ponto de fusão; • Estabiliza ácido ascórbico; • Causam a inversão de açúcares, evitando sua cristalização; • Os mais usados são: ácido acético, ácido fumárico, ácido tartárico, ácido málico, ácido láctico e ácido cítrico. • Usados em: 6 ACIDULANTES Segundo a ANVISA, podemos definir um acidulante como toda a substância que aumenta a acidez ou confere um sabor ácido aos alimentos. • Os edulcorantes são usados para tornar mais atrativos os alimentos que são submetidos a processos de preservação. 7 Edulcorantes são substâncias - diferentes dos açúcares - que conferem sabor doce aos alimentos. Eles podem ser usados em substituição total ou parcial do açúcar. Os edulcorantes têm poder adoçante muito superior ao da sacarose. ➢ Características indesejáveis:sensação de secura na boca, residual metálico, amargor inicial e residual, adstringência, entre outras. ➢ Percepção de doçura Teste Tempo-Intensidade ▪ A percepção do gosto doce apresenta uma curva ascendente até atingir um pico. ▪ Depois o gosto doce é percebido durante um tempo até começar a decair. ▪ O edulcorante é tanto melhor quanto a sua curva de percepção de doçura se aproximar da curva do açúcar. ❖ EDULCORANTES NUTRITIVOS (naturais): – Fornecem calorias. – Sorbitol, manitol, maltitol, xilitol, isomalte e lactitol, maltodextrina (milho). ❖ EDULCORANTES NÃO NUTRITIVOS (artificiais): – Não são metabolizados pelo organismo, portanto não fornecem calorias. – São edulcorantes intensivos. – Aspartame, Sacarina, Ciclamato, Acesulfame-k, Steviosídeo e Sucralose. 73 74 75 76 Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II IDA Usados em: ADITIVOS UTILIZADOS Acidulante: Ácido cítrico Regulador de Acidez: Citrato de Sódio. Espessantes: Carboximetilcelulose e Goma Xantana Corantes Artificiais: Amarelo Tartrazina e Amarelo Crespúsculo. Corante Inorgânico: Dióxido de Titânio. Aromatizantes: Artificial de Manga. Antiumectante: Fosfato Tricálcico. Edulcorantes: Artificiais Aspartame e Acesulfame. ADITIVOS UTILIZADOS Acidulante: ácido lático Antioxidante: EDTA (Ácido Etilenodiamino Tetra-Acético) Estabilizante: Goma Xantana Conservante: Sorbato de Potássio Aromatizantes: limão, páprica e mostarda. ADITIVOS UTILIZADOS (pomarola) Agente de firmeza: cloreto de cálcio. Espessante: Goma Xantana Aromatizantes: limão, páprica e mostarda. UM ÚNICO PRODUTO PODE CONTAR MUITO MAIS DE 2 A 3 TIPOS DE ADITIVOS!!!! 77 78 79 80 http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://nivaldir.com.br/fotos/665874g.gif&imgrefurl=http://nivaldir.com.br/index.php?id=665874&PHPSESSID=cf4a89cf147bf140714e08b14fd4eb93&h=250&w=250&sz=31&tbnid=CEeWDZbGd4MJ:&tbnh=106&tbnw=106&hl=pt-BR&start=6&prev=/images?q=TANG+suco&svnum=10&hl=pt-BR&lr= Profa Mariana Lana - Curso: Nutrição Disciplina: Tecnologia de Alimentos- UNIDADE II * E210 - Ácido benzóico e benzoatos (CONSERVANTES), que são encontrados em muitos alimentos frescos como ervilhas, bananas e frutas vermelhas como o morango e a amora; os benzoatos causam reações adversas em alguns indivíduos; em concentrações elevadas pode ainda provocar irritações gástricas, tendo sido referido, por outro lado, ser responsável por desordens de natureza neurológica; reage com o bissulfito de sódio (E 222) também utilizado como conservante.... * E220 - Dióxido de sulfa (CONSERVANTES), destrói a tiamina e não é, portanto, permitido em alimentos que sejam uma fonte significativa de tiamina. É utilizado para destruir as leveduras, as quais podem causar a fermentação dos produtos alimentícios. * E249 a E252 - Os nitratos e nitritos (CONSERVANTES), eliminam as bactérias que causam o botulismo, uma forma letal de envenenamento alimentar, e conservam a cor vermelha da carne. Os nitritos podem reagir com HCL do estômago e outras substâncias químicas no intestino para formar as nitrosaminas, que podem causar câncer em animais experimentais, embora não haja evidência que façam o mesmo em humanos.... * E621 - Glutamato monossódico (FLAVORIZANTES): aditivos flavorizantes, que intensifica o sabor do alimento; irritantes de mucosa gástrica, destrói papilas gustativas, aumentam teor de sódio dos alimentos; * E120 – Cochonilha (CORANTES), ácido carmínico e carminas, corante vermelho que é um glicósidio fenólico, pode induzir reações alérgicas em pessoas sensíveis. * E163 – Antocianinas (CORANTES); pigmentos fenólicos das plantas, responsáveis pelas colorações vermelhas, azul ou violeta de muitas flores, frutos e folhas; as suas tonalidades variam com o pH do meio e com a presença de componentes diversos como, p. ex., os sais metálicos; não têm efeitos adversos, admitindo-se, mesmo, exercerem uma certa ação protetora sobre o organismo (antioxidantes). * Ciclamato de Sódio e Sacarina (EDULCORANTES); ultrapassam barreira placentária; 81 82 Slide 1: UNIDADE II Slide 2: 2. CONSERVAÇÃO, SANITIZAÇÃO E EMBALAGENS DOS ALIMENTOS Slide 3 Slide 4: 2.1.Conservação de alimentos pelo frio; Slide 5: Modo de Atuação do Frio Slide 6: Uma VANTAGEM: Slide 7: Uma desvantagem: Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13: Refrigeração e armazenamento em refrigeração Slide 14: O que é preciso controlar em um armazenamento refrigerado: Slide 15: Liofilização Slide 16 Slide 17: 2.2.Conservação de alimentos por calor; Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21: 2.3.Conservação de alimentos por controle de umidade; Slide 22: Secagem Slide 23: Conservação pelo uso de sal e açúcar Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37: OBJETIVO Slide 38: TÉCNICAS Slide 39: Embalagem a gás de termo - formação Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46: A escolha de um aditivo sem acrescido no alimento depende de dois requisitos: Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54: Corante Caramelo Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60: Emulsificantes Slide 61: Emulsificantes naturais: ex: Lecitina Slide 62 Slide 63: Espessantes ex: Derivados de celulose: Carboximetilcelulose (CMC) Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68: Estabilizantes - Funções: Slide 69: SÃO ELES: Slide 70: UMECTANTES E ANTIUMECTANTES; Slide 71 Slide 72 Slide 73: Funções Slide 74 Slide 75: ANÁLISE DO PERFIL SENSORIAL DOS EDULCORANTES INTENSOS Slide 76: Classificação: Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81: CURIOSIDADES NUTRICIONAIS DE ALGUNS ADITIVOS... 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