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Prova-Organização, Planejamento E Gestão Da Educação Infantil-Prof Irajá Luiz Da Silva Super - Educação Infantil e Anos Iniciais (2) Organização, Planejamento e Gestão da Educação Infantil Módulo 2 PR

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Título: Prova-Organização, Planejamento E Gestão Da Educação Infantil-Profº Irajá Luiz Da Silva
Curso: Super - Educação Infantil e Anos Iniciais (2)
Disciplina: Organização, Planejamento e Gestão da Educação Infantil
Módulo: Módulo 2
Tipo: PROVA
 1. 	Segundo Piaget (1978, p. 246), “A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores”. Para Piaget a segunda meta da educação era:
· formar mentes repetitivas e estagnadas no tempo. 
· formar mentes incapazes de criticar ou verificar e aceitar tudo que a elas se propõe. 
· formar mentes infantis desatentas aos fatos que ocorrem em sua volta.
· formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe. 
 2. 	No que tange a aplicabilidade das práticas pedagógicas compostas na proposta curricular da Educação Infantil, vale reforçar que em seus eixos norteadores, deverá ser oportunizado aos pequenos sujeitos a brincadeira e as interações, com o intuito de garantir experiências que:
· Não promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
· Promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança.
· Promovam a dispersão conhecimento de si e do mundo por meio da alienação de experiências normais. 
· Promovam o conhecimento parcial sem nenhum tipo de experienciações corporais, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
 3. 	Além da aplicabilidade de uma gestão democrática em sala de aula, a mesma no contexto da Educação Infantil, também deverá privilegiar:
· um ambiente que não seja agradável.
· um ambiente agradável e estimulador.
· um ambiente de conflitos.
· um ambiente que não ofereça nenhum recurso didático.
 4. 	Com o início da Revolução Industrial, começa o surgimento de Instituições para atendimento a criança. Estudando a história, verificamos que existiam dois tipos de atendimentos, onde:
· Uma apenas para as crianças negras e a outra para as brancas.
· Uma era para crianças tidas como normais e outra para as que tinham deformidades físicas.
· Na verdade não havia distinções, todas as crianças eram tratadas igualmente.
· Uma de boa qualidade para atender a elite e a outra que servia de custódia e disciplina para os desfavorecidos.
 5. 	No que tange a gestão democrática, a mesmas deverá ser estendida para dentro da sala de aula. Paro (2007, p. 104), afirma que:
· “se estamos preocupados em formar cidadãos antidemocráticos e pouco participativos, por meio da sociedade, precisamos dispor as relações e as atividades que aí se dão de modo a ‘marcar’ os sujeitos que por elas passam com os sinais da convivência democrática”.
· “não estamos preocupados em formar cidadãos participativos nem dispor as relações e as atividades”.
· “se estamos preocupados em formar cidadãos não participativos, por meio da escola, não iremos dispor os sujeitos a vivenciar as aulas de língua estrangeira”.
· “se estamos preocupados em formar cidadãos participativos, por meio da escola, precisamos dispor as relações e as atividades que aí se dão de modo a ‘marcar’ os sujeitos que por elas passam com os sinais da convivência democrática”.
 6. 	A Igreja se encarrega em direcionar a aprendizagem, nesse ato a preocupação com a formação moral da criança, visa corrigir os desvios da criança, acreditando que ela era fruto do pecado e deveria ser guiada para o caminho do bem. Na época descrita, o sentimento de infância corresponde a duas atitudes contraditórias, que são:
· Uma coloca a criança como uma dádiva de Deus e a outra contrapõe dizendo que a criança não é uma enviada de Deus.
· Uma que considera a criança livre e desimpedida e a outra que a criança deve a todo custo arcar com suas despesas tributárias.
· Uma considera a criança ingênua, inocente e graciosa e é traduzida pela participação dos adultos. A outra se contrapõe a primeira, tornando a criança um ser imperfeito e incompleto, que necessita de “moralização” e de educação feita pelo adulto.
· Uma considera a criança um ser supremo e a outra a criança é fruto do pecado e portanto deve ser totalmente limpa desse pecado.
 7. 	A dinâmica de sala de aula deve privilegiar:
· a desordem e a liberdade.
· os conflitos e a sua falta de medição.
· a liberdade de ação e o não controle do tempo.
· a organização e gestão do tempo.
 8. 	A Educação pelo mundo apresentou suas características e podemos verificar que no histórico cada época possui seus direcionamentos com relação às crianças, podendo citar a Sociedade Primitiva, onde as crianças se encontravam em situações desfavoráveis, como o abandono. Eram cuidadas por uma rede de parentesco, ou seja: dentro da própria família. Já na Idade antiga, os cuidados eram oferecidos por mães mercenárias, que não tinham nenhum tipo de preocupação com as crianças, sendo que muitas morriam sob seus cuidados. Sendo assim, o que era comum à sociedade na Idade Média e Moderna?
· Crianças interagindo como adultos e contrapondo sua infância ao trabalho adulto.
· As crianças eram bem cuidadas e livres de qualquer situação de risco.
· Ninguém ligava para as crianças e ainda sacrificavam as meninas, por acreditarem que não tinha espaço na sociedade para elas.
· Existiam as “rodas”, cilindros ocos de madeiras, construídos em Igrejas e Hospitais de Caridade, onde as crianças deixadas eram recolhidas.
 9. 	A família no século XVII, a vida familiar ganha um caráter mais privado. Esse sentimento de infância e família representa um padrão burguês, que se transformou universal. Nesse momento, a família passou a se interessar pelas questões relacionadas à higiene e à saúde da criança, diminuindo um pouco a mortalidade infantil. E na aprendizagem:
· Os adultos começam a perceber que sabem menos que as crianças, dando assim, livres poderes para as crianças das comunidades nas resoluções políticas e sociais.
· As crianças não podiam se contrapor a nenhum comando, apenas a Igreja podia impor qualquer situação de cunho social.
· A comunidade deixa a educação totalmente a cargo da experiência de vida e faz um grande esforço para não intervir na educação da criança.
· Começa a preocupação em entender a mentalidade da criança, a fim de adaptar os métodos de educação a ela, facilitando o processo de aprendizagem. Surge uma ênfase na imagem da criança como um anjo, “testemunho da inocência batismal” e por isso, próximo a Cristo. Dando o caráter cristão ao qual a educação foi ancorada.
 10. 	Após a 1ª Guerra Mundial, cresce a ideia de respeito à criança, culminando no Movimento das Escolas Novas. Com isso, percebe-se a necessidade de proporcionar uma escola que respeitasse a criança como um ser específico, surgindo então:
· A escola governista, em que as crianças só podiam desenvolver atividades relacionadas as condições da gestão da época.
· Os treinamentos militares dentro das Instituições de Ensino.
· O direcionamento do trabalho escolar de forma a corresponder as caraterísticas do pensamento infantil.
· A escola que trabalharia apenas as necessidades da educação pela sociedade construtivista.

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