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Trabalho Conclusão De Curso TDAH

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O Papel do Psicólogo no Tratamento do TDAH na Vida Adulta e as Contribuições da Terapia Cognitivo Comportamental nesse Processo
Camila Aparecida Martins Machado [footnoteRef:1] [1: Acadêmico(a) do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera de Jundiai.
] 
Afonso Antonio Machado (orientador)[footnoteRef:2] [2: Orientador(a). Docente do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera de Jundiai.
] 
Mantenha as alterações que fiz na formatação 
RESUMO
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é caracterizado por sintomas de desatenção e hiperatividade, apresentando dificuldades de organização, sustentação da atenção e memoria, baixa motivação e inquietação. Objetivo: Conhecer os principais impactos dos sintomas do TDAH no adulto. Método: Foram realizadas buscas em bases de dados online, pesquisas bibliográficas, artigos científicos e livros do ano de 2008 a 2022.Os descritores utilizados foram “TDAH”, “adulto”, “prejuízos”, “consequências”, “impactos”, “Terapia cognitivo comportamental”. Conclusão: Os sintomas do TDAH, trás ao sujeito diversos prejuízos em diversos âmbitos de sua vida. Esses impactos negativos podem ser diminuídos com a ajuda da psicoterapia e da psicoeducação juntamente com a abordagem da terapia cognitivo comportamental e suas técnicas e ferramentas. 
Palavras-chave: TDAH em adultos. Terapia cognitivo comportamental. Sintomas e consequências do TDAH. Papel do Psicólogo. 
1 INTRODUÇÃO 
O presente artigo abordará a temática dos principais impactos dos sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) no adulto. Será discutido sobre o papel do psicólogo no tratamento de uma pessoa com TDAH na vida adulta seguindo a abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental. 
A Terapia Cognitivo Comportamental tem sido bastante utilizada, sendo que ela foi desenvolvida por Beck no início da década de 1960 e 1970. É uma psicoterapia estruturada, breve e de curta duração, onde se baseia na conceitualização de cada cliente para formular crenças mal adaptativas, estratégias comportamentais e manutenção dos fatores do transtorno. (BECK, 2022). 
Para entender um pouco melhor a eficácia da abordagem foi feito uma pesquisa sobre o que é o TDAH, quando ele surge, e os prejuízos e consequências que ela pode ter na vida adulta. E como o psicólogo através dessa abordagem pode ajudar o paciente a ter uma qualidade de vida com o menor número de prejuízos através de técnicas e ferramentas. 
O principal motivo da pesquisa foi para trazer informações sobre o TDAH, e como uma pessoa mesmo diagnosticada já na vida adulta, e já sofrendo os impactos que esse transtorno pode causar, pode conseguir levar uma vida com mais qualidade através do apoio psicológico e da abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental. 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 Metodologia
Para a realização deste trabalho, utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica, com pesquisa sobre o tema para nortear o estudo com uma leitura coerente e de referência afim de proporcionar respostas aos objetivos propostos. 
Os dados deste estudo foram levantados através de pesquisas sobre o tema escolhido para a coleta de dados primarias e foram selecionadas através de buscas nas seguintes bases de dados: livros e artigos científicos, teses, dissertações. Afim de avaliar e trazer as discussões das práticas de intervenção da Terapia Cognitivo Comportamental em adultos com TDAH. 
Foram utilizados artigos científicos de 2009 a 2018 para trazer a compressão do que é o TDAH, e como ele surge na vida adulta. Foram feitas leituras para a compressão da abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental, com o livro da (BECK,2022). Afim de entender brevemente quando surgiu essa abordagem e como ela é utilizada. 
Foi utilizado o DSM-5 para explicar sobre os critérios do transtorno, e leituras de livros sobre o TDAH na fase adulta. As pesquisas dos livros foram do ano de 2008 a 2022. 
Para a seleção dos artigos foram utilizados algumas palavras chave como “adulto”, “TDAH”, “consequências”, “prejuízos” “terapia cognitivo comportamental”, considerando a aproximação com o tema em estudo. Os estudos que abordavam o TDAH em crianças ou sobre a medicalização foram excluídos. 
2.2 Resultados e Discussão 
Quadro 1. Síntese dos artigos analisados. 
	TITULO
	AUTORES
	ANO
	IDEIAS CENTRAIS
	TDAH no adulto- estudos recentes
	ABDA
	2022
	A principal ideia da associação é disseminar informações cientificas sobre o TDAH, além de capacitar profissionais da saúde e educação e oferecer suporte as pessoas.
	Vencendo o TDAH: Adulto
	Russell A. Barkley
	2011 
	O livro traz passos e estratégias com bases científicas para que o indivíduo com o TDAH possa seguir e modificar sua vida em vários âmbitos como em casa, nos estudos, com a família, amigos, relacionamentos. 
	Terapia cognitivo-comportamental teoria e prática
	Judith S. Beck 
	2022
	O livro traz os princípios básicos da Terapia Cognitivo Comportamental. 
	Consequências do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) na idade adulta
	Carolina Xavier Lima Castro;
Ricardo Franco de Lima. 
	2018
	O artigo traz dados sobre as consequências e impactos do TDAH na vida adulta
	DSM-5. Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais
	 
 -
	2014
	Classificação de transtornos mentais e critérios associados elaborada para facilitar os estabelecimentos de diagnósticos mais confiáveis dos transtornos. 
	DSM-5-TR. Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais.
	
 -
	2022
	Manual revisado que integra os critérios diagnósticos originais publicados no DSM-5 com modificações (para maior clareza) para mais de 70 transtornos.
	TDAH-Investigação dos critérios para diagnóstico do subtipo predominantemente desatento.
	Lilian Martins Larroca;
Neide Micelli Domingos.
	2012
	O artigo traz uma pesquisa sobre como identificar através da literatura e entrevista com três neuropediatras o diagnóstico do TDAH subtipo desatento. 
	Terapia Cognitivo-Comportamental e o TDAH subtipo desatento
	Cintia Machado de Mesquita; 
Patricia Ribeiro Porto; 
Bernard Pimentel Rangé;
Paula Rui Ventura. 
	2009
	O objetivo do artigo é relatar o caso de uma paciente adulta com TDAH subtipo desatento e Depressão Maior, tratada apenas com Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) em 20 sessões.
	Os impactos dos sintomas do TDAH no adulto
	Mirian Luísa Torres Oliveira.
	2022
	O objetivo do artigo é conhecer os principais impactos dos sintomas do TDAH no adulto.
	Dominando o TDAH adulto:
	Steven A. Safren;
Carol A. Perlman;
Susan Sprich; 
Michael W. Otto. 
	2008
	Manual do paciente que fornece habilidades eficazes e práticas que foram testadas cientificamente e demostraram ser úteis para adultos enfrentarem os sintomas do TDAH. 
Conforme os dados visualizados no quadro acima, os artigos e livros de modo geral trazem dados sobre as questões dentro da temática em estudo: prejuízos do TDAH na vida adulta em diversos âmbitos, e a contribuição da Terapia cógnito comportamental. 
Dos resultados encontrados na pesquisa, verificou se que os artigos tratam de diversos prejuízos causados pelos sintomas do TDAH.
Segundo Castro e Lima (2018) o TDAH é uma condição no neurodesenvolvimento, podendo ser combinada por sintomas de desatenção e hiperatividade ou impulsividade. Oliveira (2022) complementa que esse padrão persistente pode interferir no funcionamento e desenvolvimento do indivíduo. O tipo desatento pode apresentar falta de persistência, desorganização e dificuldade em manter o foco. Já o tipo hiperativo manifesta atividade motora excessiva, conversas em excesso. E o tipo impulsivo está relacionado a ações precipitadas elevando a possibilidade de causar dano à pessoa. 
Assim como o DSM-5 o DSM-5 TR, traz como critério de diagnóstico avaliar se adolescente ou adultos apresentam pelo menos seis ou mais sintomas descritos no manual, persistindo por pelo menos 6 meses. Segundo o DSM-5 TR o TDAH começa na infância e não pode ser diagnosticado na ausência de quaisquer sintomas antes dos 12anos de idade. Se os sintomas tiverem início após os 13 anos de idade é provável ser explicado por outro transtorno mental, ou seja, efeito cognitivo do uso de substancia. Os sintomas dever estar presentes em mais de um ambiente. 
Segundo Castro e Lima (2018), TDAH é multifatorial, sendo que seus sintomas consistem na combinação de fatores genéticos, ambientais, sociais, culturais. Oliveira (2022) completa que 50% a 65% das crianças continuarão ter o transtorno na vida adulta, porém o perfil dos sintomas se modifica diminuindo a hiperatividade e mantendo ou aumentando os sintomas da desatenção. 
Larroca e Domingos (2012) relata que os prejuízos estão ligados à área social, acadêmico, pessoal e intrapessoal. implicando consequências na rotina e no sistema familiar em que o indivíduo convive. Segundo Oliveira (2022) complementa que as consequências na vida adulta estão relacionadas ao aumento das atribuições e compromissos que os adultos precisam enfrentar assim os sintomas acabam sendo mais graves. 
O indivíduo com TDAH acaba por apresentar um desempenho abaixo do esperado, maior probabilidade de desemprego, insucesso profissional, dificuldade de alcançar escolaridade desejada, problemas de relacionamento interpessoal, maior probabilidade de se envolver em acidentes automobilísticos, práticas sexuais arriscadas, violação nas regras de trânsito. (CASTRO e LIMA, 2018).
Segundo Barkley e Benton (2011), os adultos com TDAH, mudam mais frequentemente de emprego, pois sentem mais dificuldades para cumprir as demandas dos cargos, concluir tarefas, ter bom relacionamento com os superiores. Acabam que por serem demitidos com mais frequência. 
Castro e Lima (2018) concluem que faltas, atrasos, erros excessivos, desorganização, esquecimento, falas impulsivas, distração, lentidão, procrastinação, principalmente em tarefas que exijam mais atenção e que a recompensa não será imediata; persistir na mesma atividade, levando a interrupção da mesma e a inicialização de outra, deixando ambas incompletas, também são implicações no campo do trabalho. 
Indivíduos com TDAH convivem com a dificuldade para controlar as finanças. Dentre essas dificuldades estão: uso excessivo do cartão de crédito, gastos impulsivos, dificuldade em fazer uma reserva financeira para emergências, e até mesmo estabelecer uma prioridade para pagar as contas fixas e variáveis. (CASTRO e LIMA, 2018).
Segundo Barkley e Benton (2011), conseguir uma formação educacional é algo muito difícil para os indivíduos com TDAH, isso porque além de estar relacionado com dificuldades na aprendizagem, os problemas de comportamento na escola também estão interligados a esse desempenho, isso acaba reduzindo o número de pessoas que acabam conseguindo concluir. 
Indivíduos com TDAH, relatam terem diversos problemas nos relacionamentos, desde relacionamentos amorosos, familiares, com amigos, entre outros. Isso porque a irritabilidade, esquecimento, falta de atenção durante uma conversa e até a fala impulsiva podem contribuir para que haja um mal intendido. A dificuldade de se manter em um relacionamento duradouro, também pode ser um fator prejudicial, pois essas pessoas acabam se colocando em risco. (CASTRO e LIMA, 2018).
Segundo Barkley e Benton (2011), 80% dos adultos com TDAH tem pelo menos um outro transtorno psiquiátrico associado. Podendo eles ser TDO (transtorno Desafiador Opositivo), Transtorno de Personalidade Antissocial, Depressão, Ansiedade, Transtornos causados por uso de substancias.
ABDA (2022) refere que 75% dos adultos diagnosticados possuem outra comorbidade, podendo ser ela depressão, ansiedade, compulsão alimentar, distúrbios do sono, uso de drogas, etilismo e dislexia. 
Barkley e Benton (2011) apontam consequências de ordem psiquiátrica associados podendo ser o Transtornos Desafiador Opositor, Transtorno de Conduta, Transtorno de Humor Bipolar, Transtorno de Personalidade Antissocial, Transtorno de uso abusivo de substancias psicoativas, entre outras. O que torna o diagnóstico e o tratamentos mais desafiadores.
Segundo Safren (2008), existem três grupos de sintomas que tornam a vida do adulto com TDAH mais difícil. São elas a dificuldade de se concentrar e a facilidade de se distrair; problemas com organização e planejamento e a impulsividade. 
As variáveis cognitivas e comportamentais tendem a piorar os sintomas do TDAH. Os pensamentos e crenças são componentes cognitivos, portanto se o indivíduo se sentir sob pressão, pode direcionar sua atenção para outro ponto, ou ter pensamentos de incapacidade. Enquanto as atitudes são componentes comportamentais, fazendo com que o indivíduo evite o que deveria estar fazendo. O baixo rendimento ou fracasso, levam a pensamentos e crenças negativas, e alteram o humor, fazendo com que o indivíduo passe a evitar certas situações. (SAFREN,2008).
O tratamento do TDAH por meio da Terapia Cognitivo Comportamental, envolve quatro etapas: psicoeducação, avaliação das comorbidades, psicoterapia e intervenções no ambiente. (MESQUITA et. al., 2009) 
A psicoeducação é utilizada no início do tratamento afim de ensinar para o paciente sobre o transtorno, leva-lo a compreender melhor sobre os sintomas e os prejuízos acarretados. (PAULA E MOGNON,2017)
A fase da psicoterapia é onde será identificada as crenças centrais do paciente, que por muitas vezes pode estar relacionada a falta de informação do transtorno afim de que o paciente se sinta incapaz ou inútil. Nessa etapa eles contestam essas crenças e adotam uma visão nova de si mesmo. Nas intervenções ambientais o paciente vai identificando estratégias no ambiente que possam ajuda-los como: alarmes, bloco de notas, cronogramas, lugares silenciosos onde possam estudar e trabalhar, entre outros. (MESQUITA et. al., 2009)
3 CONCLUSÃO 
Podemos concluir que o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, é algo que vem sendo falado com mais frequência nos últimos tempos, principalmente quando já é diagnosticado na fase adulta, pois é quando o sujeito já se encontra enfrentando os prejuízos do transtorno e não tem a ciência de que há tratamento para melhorar sua qualidade de vida. 
Diante desse efeito que o TDAH causa no ambiente familiar, nas interações familiares e na saúde mental de todos os membros da família, caberá ao profissional tentar minimizar esse impacto, portanto o papel do psicólogo no tratamento é imprescindível, e vai além da medicalização. A psicoeducação é algo de extrema importância nesse processo pois é quando o sujeito vai compreender melhor sobre o TDAH e aceitar o transtorno juntamente compreendendo que há técnicas e ferramentas utilizadas pela abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental que o ajudará nesse processo. 
REFERÊNCIAS
ABDA- Associação Brasileira de Déficit de Atenção. Tdah no adulto- estudos recentes. 2022.
BARKLEY, R.A. (2011). Vencendo o TDAH: Adulto. Porto Alegre: Artmed.
BECK, J.S. (2022). Terapia cognitivo-comportamental teoria e prática. Porto Alegre: Artmed.
CASTRO,C.X.L.; LIMA,R.F. Consequências do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) na idade adulta. Revista Psicopedagogia, 2018, p. 61-72.
DSM-5. Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2014. 
DSM-5-TR. Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais. 5ª edição. American Psychiatric Association. 2022. 
LARROCA, L. L.; DOMINGOS, N. M. TDAH-Investigação dos critérios para diagnóstico do subtipo predominantemente desatento. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Vol. 16, número 1, Jan/Jun, 2012: p. 113-123.
MESQUITA,C. M.; PORTO, P.R.; RANGÉ,B.P.;VENTURA, P.R. Terapia Cognitivo-Comportamental e o TDAH subtipo desatento: uma área inexplorada. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 2009, Vol.5. número 1. 
OLIVEIRA, M. L.T.; Os impactos dos sintomas do TDAH no adulto. Revista Brasileira de Ensino e Aprendizagem. 2022. Vol. 4. p.26-46.
SAFREN, S. A. (2008). Dominando o TDAH adulto: Programa de Tratamento Cognitivo-Comportamental Manual do Paciente.Artmed. 
Legenda de correção
XXXXX – orientações gerais para alteração 
XXXXX- alterações que já foram feitas e devem ser mantidas (formatação, tipo de fonte, adequação às normas)
XXXXX- informações que precisam de reformulação ou serem retiradas do texto

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