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Suporte em Tragédias Ambientais

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SUPORTE EM TRAGÉDIAS AMBIENTAIS
João Raimundo Brito do Nascimento Filho
Camila Rodrigues Comann
	
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar o suporte em tragédias ambientais, Tragédia ou desastre ambiental são acontecimentos que provocam alterações negativas no meio ambiente e que desestabilizam da fauna e da flora, causando prejuízos à uma sociedade, influenciando no bem estar físico (pessoas sofre ferimentos, por vezes são danos irreversíveis e até mortes), emocional (gerando ansiedade e tristeza e pela perda de familiares e amigos) e financeiro (perda de bens móveis e imóveis). Alguns exemplos de tragédias ou desastres ambientais que não têm intervenção humana são: terremotos, tsunamis, furacões e outros. Existem outros tipos de tragédias ambientais que podem acontecer por meio da ação do homem. Os órgãos públicos têm extrema importância na prevenção, atuação durante e após o desastre ocorrido.
Palavras-chave: Meio Ambiente, Tragédias Ambientais, Ações Antrópicas, Suporte Ambiental. 
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho visa analisar os fatores ambientais nas causas de segurança, bem como a discussão sobre as atuações do poder público na prevenção ambiental e sua possível relação e combate as irregularidades das empresas que põe a natureza e a sociedade em risco. No momento atual, as grandes tragédias ambientais são reflexos de uma série de decisões erradas tomadas no passado, causando danos irreversíveis para a sociedade, tais como a perda de familiares, deslocamento de pessoas, destruição da vegetação e seres vivos na decorrência dos desastres.
 Encontramo-nos num ponto em que devemos basicamente reduzir os impactos desses erros, que nos foram deixados como legado, por uma geração, e trabalhar com foco na prevenção e precaução para que as mesmas falhas não sejam repetidas. A questão ambiental é um tema obrigatório, pois compromete a nossa e as futuras gerações, bem como a qualidade de vida de todos os seres vivos do planeta.
A questão da segurança pública é de extrema imparcialidade o cumprimento da Constituição Federal de 1988, exposto no art.225 sobre o meio ambiente, onde estabelece o equilíbrio ambiental como um direito fundamental a vida. Após as tragédias em Mariana, e Brumadinho, o Governo teve um posicionamento e sancionou leis com a proibição de métodos de construção de barragens não eficientes no Brasil como o método a montante. Por conta disso, teve início a uma constante fiscalização de barragens já existentes que apresente quaisquer riscos a novos desastres.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Brasil no século XX passou por uma enorme evolução econômica, mas em contrapartida sofre com grandes prejuízos ambientais. De acordo com Araujo et al.(2014), O desenvolvimento é algo que realmente impulsiona o homem e gera progresso, mas feito de maneira impulsiva nos afasta de um equilíbrio ambiental, pois exalta o risco para ocorrência de impactos ambientais e socioeconômicos principalmente no caso do Brasil, onde os impactos ambientais tem um grande vínculo com as atividades de extração de minérios. Visto que toda matéria utilizada nas industrias é extraída da natureza, a extração desses materiais passou a ser uma fonte de economia, tanto para a venda como para produção, onde as riquezas minerais do território brasileiro chamaram atenção para a implantação de empresas mineradoras, principalmente no Estado brasileiro de Minas Gerais, que ao longo do tempo como consequência desta atividade de produção, começou oferecer um enorme perigo ao meio ambiente, e também as vidas em volta desses locais por ocorrência de desastres ambientais , disposto no decreto Nº 10.593/2020 seu conceito como “resultado de evento adverso decorrente da ação natural ou antrópica sobre cenário vulnerável que cause danos humanos, materiais ou ambientais e prejuízos econômicos e sociais. ” (BRASIL, 2020, p.11).
Desastres ambientais advindos da atividade extrativista de minério, tomam conta do cenário brasileiro, o mais questionável é que sua ocorrência tem ligação de responsabilidade direta com a ação ou omissão humana. “A prevenção aos acidentes ambientais no Brasil é negligenciada e, quando eles acontecem, chamam de tragédias. De fato, tragédia, seria algo inevitável, mas o que se percebe é que, em quase todos os acidentes, há negligência humana. ” (QUEIROZ, E. 2019, p. 107). 
De acordo com o Ministério Público Federal, ocorreu no dia 5 de novembro de 2015, o rompimento de uma barragem (estruturas que servem de reservatórios, de rejeitos das atividades minerais), conhecida como barragem de fundão, situada no complexo industrial de Germano, município de Mariana no Estado de Minas Gerais, construída e operada pela Samarco Mineração S/A, uma empresa controlada pela BHP Billiton Brasil Ltda, e pela Vale S/A, caracterizando um desastre que ficou conhecido como o maior do Brasil e um dos maiores do mundo, provocou danos econômicos, sociais e ambientais incalculáveis e tirou a vida de 19 pessoas. Além disso, recentemente aconteceu em grandes proporções o rompimento, da barragem da mina do córrego do Feijão na cidade de Brumadinho em Minas Gerais, no dia 25 de janeiro de 2019. A inundação de lama e rejeitos de minério de ferro resultou na morte de 252 pessoas e dezoito desaparecidos após nove meses (AGENCIA BRASIL,2019). 
Além disso é lamentável que ainda ocorra situações de degradações ambientais como estas no Brasil, onde pessoas tenham que passar pela dor de perder seus familiares, seus empregos, fora os danos psicológicos e começar a construir suas vidas do zero, casos que poderiam ser evitados e recursos que agora serão utilizados na reestruturação da área devastada, poderiam ser investidos na saúde, educação, lazer e na própria segurança pública, sem falar nas mortes pela ocorrência e consequência do “desastre”.
Dessa maneira, atividades que não preveem os danos ao meio ambiente, além de expor a vida dos seres vivos a um perigo, podem deflagrar um desastre ambiental, onde consequentemente a degradação ambiental terá uma ampla gama de implicações nos determinantes sociais da saúde (alimentação, ar, água, habitação), constituindo um acréscimo de ameaças à saúde global e consistindo em um lento progresso na redução nas cargas de doenças. (JESUS E SILVA, 2015). 
Sendo assim a utilização desmedida do meio ambiente, traz danos a sociedade provocando mortes diretas ou indiretas por comprometer os recursos necessários na manutenção da sociedade, caracterizando um péssimo desequilíbrio, e o valor econômico subestimando o valor a vida. No entanto, nos dias atuais, conhecendo os riscos de degradação ambiental das atividades mineradoras, é de extrema imparcialidade o cumprimento da Constituição Federal de 1988, exposto no art.225 sobre o meio ambiente, onde estabelece o equilíbrio ambiental como um direito fundamental a vida, e nos seus incisos §2º e §3º medidas para as atividades de riscos ao meio ambiente:
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.
 § 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
 
De acordo com a carta magna brasileira, diz claramente que, atividades de extração mineral são altamente perigosas para o desequilíbrio da manutenção da vida, dispondo que a degradação do ambiente como consequências da extração de recursos minerais deverá ser recuperada, caso contrário o responsável por tal atividade pode ser indiciado por crime ambiental, por isso as ações pelos atos de desrespeito com o meio ambiente estão previstas na Lei Federal Nº 9.605,DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998:
Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.
 
Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.
 
Desse modo, as leis servem como dispositivos que regem a norma prevista pela legislação, no caso a lei ambiental prevê as ações penais de culpabilidade pelas infrações cometidas por qualquer pessoa física ou jurídica, contra o meio ambiente, analisando a lei Queiroz (2019, p. 104) afirma sua importância:
 
A Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9.605/12/2/1998) é o instrumento penal e administrativo mais moderno em vigor atualmente na legislação brasileira e, portanto, uma ferramenta de gestão, que pode contribuir com a manutenção das políticas ambientais, no sentido de minimizar os desequilíbrios que afetem a segurança e saúde da população.
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Ao se falar sobre desastres ambientais é valido destacar que é um acontecimento que provoca uma alteração negativa no meio ambiente, tal como a morte e a deslocação de pessoas, tendo como principais causas a despreocupação com o meio ambiente, o desmatamento e as metas econômicas. Diante disso, um desastre ambiental tem como consequência os problemas de saúde e sanitários, a desestabilização da fauna e da flora, pessoas desabrigadas e prejuízos econômicos.
Outro aspecto que merece destacar são os problemas na inicialização da construção de uma mina, pois como toda mina é necessário um espaço no qual deve-se armazenar todos os rejeitos, e para isso é necessário a construção de barragens. Existem três diferentes métodos de construção de barragens que são, as de alteamento a jusante, alteamento a montante e alteamento por linha de centro.
Tipo de construção das barragens de mineração no Brasil
Fonte: AMN
Método da jusante: O maciço da barragem é construído em solo compactado, independentemente do tipo de rejeito depositado na mesma. Os alteamentos são realizados no sentido do fluxo de água. Esse método é considerado o mais seguro, mas também o mais caro, pois é necessária uma grande quantidade de materiais para sua construção.
	Intende-se que esse método deveria ser considerado obrigatório para todas construções de barragens, pois ela por sua vez tem uma garantia maior e não haveria necessidade de fazer um esvaziamento para eliminar as minas já existentes, por que este processo de eliminação também contém riscos, por exemplo, uma barragem sem utilização há anos já possui um certo cuidado com constante fiscalização, se tornaria imprevisível uma outra tragédia por conta da constante movimentação e vibrações dos rejeitos, causando por fim seu rompimento. Desse modo evitaria despesas bilionárias das mineradoras com indenizações e não colocaria em risco o medo constante da população nas proximidades, tonando a Segurança Pública muito mais eficiente, afinal, dinheiro nenhum trará vidas de volta. Dito isso é valido destacar que somente agora, seis anos após os acidentes ocorridos, nos quais a população e a economia local foram totalmente devastadas, o governo brasileiro se posicionou, sancionando a Lei nº 14.066, de 30 de setembro de 2020:
Artigo 2º-A — Fica proibida a construção ou o alteamento de barragem de mineração pelo método a montante.
§1º. Entende-se por alteamento a montante a metodologia construtiva de barragem em que os diques de contenção se apoiam sobre o próprio rejeito ou sedimento previamente lançado e depositado.
§2º. O empreendedor deve concluir a descaracterização da barragem construída ou alteada pelo método a montante até 25 de fevereiro de 2022, considerada a solução técnica exigida pela entidade que regula e fiscaliza a atividade minerária e pela autoridade licenciadora do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).
			
§3º. A entidade que regula e fiscaliza a atividade minerária pode prorrogar o prazo previsto no § 2º deste artigo em razão da inviabilidade técnica para a execução da descaracterização da barragem no período previsto, desde que a decisão, para cada estrutura, seja referendada pela autoridade licenciadora do Sisnama.
Método a montante: Esse método de barragem cresce por meio de degraus feito pelo próprio rejeito, que são compostos basicamente de ferro, sílica e água sendo assim o método mais barato, mas também o mais arriscado, pois a lama formada pelos rejeitos é frequentemente composta de materiais de granulação fina, de difícil sedimentação. Conforme a quantidade de água ou da presença de estímulos mecânicos, esses materiais podem essencialmente se liquefazer, passando a fluir como líquidos. Assim, os diques construídos acima dos rejeitos vêm abaixo, liberando toda a lama acumulada. 
Atualmente no Brasil, existem oitenta e oito barragens utilizando esse método de construção, e cerca da metade dessas barragens tem um alto potencial de danos, pondo em risco uma grande quantidade de vidas. O método a montante é o mesmo das barragens da Vale que se romperam em Mariana, em 2015, e Brumadinho, em 2019.
Barragens classificadas como barragens de alto dano potencial associado, são estruturas consideradas arriscadas no que se refere ao que pode acontecer em caso de rompimento ou mau funcionamento de uma barragem. Essa classificação leva em conta as perdas de vidas humanas e impactos sociais, econômicos e ambientais.
Com isso, a maior parte dos danos causados pelo rompimento da barragem serão permanentes. A grande quantidade de rejeitos de minério de ferro que formaram o mar de lama, mudaram o ecossistema por onde passou. O que existia antes desta tragédia não existirá mais pois como a lama é muito densa ela faz uma espécie de pavimentação por onde passa destruindo todos os seres vivos de uma vegetação, causando danos irreversíveis.
27/11/2015 (Barragem Mariana)
Método linha de centro: É um sistema intermediário em termos de custo, com disposição semelhante ao do método a montante. No entanto, um dreno acompanha o alteamento da construção e os rejeitos são lançados a partir da crista do dique inicial. Esse método é mais seguro comparado com o método a montante, para construção de barragens de rejeito, mas por sua vez é necessária uma drenagem garantida e eficiente.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste campo, faça o relato de suas observações após a análise dos elementos elencados na Fundamentação Teórica descrita anteriormente neste documento. Utilize a teoria abordada na Introdução e Fundamentação Teórica para justificar os seus achados e descreva de que maneira os dados encontrados contribuem para ampliar o conhecimento obtido nos materiais consultados.
5. CONCLUSÃO
Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho:
Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas, materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica.
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básicacobrada na Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas.
REFERÊNCIAS
 ALVARENGA, Darlan; TREVIZAN, Karina. Brasil tem 88 barragens do tipo 'a montante ou desconhecido', metade com alto potencial de dano, diz agência. G1, 2019. Disponível em:
<https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/01/31/brasil-tem-88-barragens-do-tipo-a-montante-ou-desconhecido-metade-com-alto-potencial-de-dano-diz-agencia.ghtml>. Acesso em: 31 de maio 2021.
ARAÚJO, E. R.; OLIVIERI, R. D.; FERNANDES, F. R. C. Atividade mineradora gera riqueza e impactos negativos nas comunidades e no meio ambiente. In:Recursos minerais e sociedade: impactos humanos - socioambientais - econômicos. Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, 2014.Dispoivel em: <http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/1845>. acesso em: 14 de maio de 2021.
BRASIL.DECRETO Nº 10.593, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2020. Dispõe sobre a organização e o funcionamento do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e do Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil e sobre o Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil e o Sistema Nacional de Informações sobre Desastres. Diário oficial [da União], Brasília, DF, 28 de dez. De 2020, Nº 247, p.10. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.593-de-24-de-dezembro-de-2020-296427343>. Acesso em 14 de maio de 2021.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em:
<https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_07.05.2020/art_225_.asp#:~:text=Todos%20t%C3%AAm%20direito%20ao%20meio,as%20presentes%20e%20futuras%20gera%C3%A7%C3%B5es>. Acesso em: 14 de maio de 2021.
BRASIL. lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penal e administrativas derivadas de condutas e atividade lesivas ao meio ambiente, e dá outras providencias. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm> . Acesso em: 14 de maio de 2021.
COSTA, G. Negligencia causou a tragédia de brumadinho, diz escritor. AGENCIA BRASIL, 09 nov. 2019 – Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-11/negligencia-causou-tragedia-de-brumadinho-diz-escritor>. Acesso em: 6 de maio de 2021. 
JESUS, Ana; SILVA, Bruno Oliveira. Ambiente e saúde global. Revues. org. Editora CICS.NOVA - Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa Edição impressa. Data de publicação: 12 dezembro 2015, Paginação: 65-72 - ISSN: 0872-8380. Fórum Sociológico. Série II 26/2015, nº 26, 2015.
Legislação Ambiental? Principais normas e impactos nas empresas. MANUCCI ADIVOGADOS, 2021. Disponível em: <https://manucciadv.com.br/legislacao-ambiental/#:~:text=A%20legisla%C3%A7%C3%A3o%20ambiental%20serve%20como,naturais%20para%20as%20pr%C3%B3ximas%20gera%C3%A7%C3%B5es>. Acesso em: 31 de maio 2021.
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O que são barragens. Vale, [2019?]. Disponível em: <http://www.vale.com/brasil/PT/aboutvale/servicos-para-comunidade/minas-gerais/atualizacoes_brumadinho/Documents/PT/entenda-as-barragens-da-vale-pt.html>.Acesso em: 31 de maio 2021.
PEDRO, João. O avanço do Brasil nas políticas de segurança de barragens. Consultor Jurídico, 2020. Disponível em; <ConJur - Teixeira: O avanço do Brasil na segurança de barragens>.Acesso em: 31 de maio 2021
QUEIROZ, E. A CONSERVAÇÃO AMBIENTAL COMO FORMA DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA. Revista do Instituto Brasileiro de Segurança Pública (RIBSP) - ISSN 2595-2153, v. 2, n. 4, p. 101-112, 8 jul. 2019.
Quais são os tipos de barragem e por que a Vale construiu a menos segura na mina Córrego do Feijão? ambientebrasil, 2019. Disponível em: <https://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2019/01/30/150076-quais-sao-os-tipos-de-barragem-e-por-que-a-vale-construiu-a-menos-segura-na-mina-corrego-do-feijao.html>. Acesso em: 31 de maio 2021.

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