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QUALIDADE DE VIDA EM AMPUTADOS DE MEMBROS INFERIORS

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REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO 
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959 
https://www.nucleodoconhecimento.com.br 
 
RC: 34009 
Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/amputados-de-membros 
QUALIDADE DE VIDA EM AMPUTADOS DE MEMBROS INFERIORS 
ARTIGO DE REVISÃO 
SOUZA, Blenda Talita Meira 1 
MIGUEL, Henrique 2 
VIANA, Fabiana Cury 3 
SOUZA, Blenda Talita Meira. MIGUEL, Henrique. VIANA, Fabiana Cury. Qualidade 
de vida em amputados de membros inferiores. Revista Científica Multidisciplinar 
Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 07, Vol. 07, pp. 64-74. Julho de 2019. ISSN: 
2448-0959 
RESUMO 
A maioria dos pacientes submetidos à amputação evolui com algum tipo de 
desconforto no membro ausente, sendo que em amputados de membros inferiores o 
comprometimento da marcha constitui a principal limitação da capacidade funcional. 
Objetivo: Observar a Qualidade de Vida (QV) em amputados de membros inferiores, 
uma revisão da literatura cientifica. Método: Foi realizada uma busca de estudos nas 
bases de dados Google Acadêmico, BVS (Scielo, Lilacs) no período de 2010 a 2018. 
Resultados: Foram identificados 6 estudos relacionados ao tema. As pessoas, quando 
acometidas por este fato, se deparam com uma situação que implica mudanças no 
seu modo de se locomover, trabalhar e de conviver socialmente. São importantes e 
necessárias, a prevenção e o tratamento de doenças crônicas e de suas inúmeras 
complicações que podem gerar impactos na QV. Conclusão: Há poucos estudos 
recentes referentes ao mesmo, ressaltando nesse aspecto a necessidade e 
 
1 Graduanda em Fisioterapia – FPM. 
2 Mestre em engenharia biomédica, graduado em educação física; Docente 
UNIPINHAL e FEUC. 
3 Mestranda em promoção da saúde; Docente FPM. 
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/amputados-de-membros
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REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO 
CONHECIMENTO ISSN: 2448-0959 
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RC: 34009 
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importância de novos estudos afim de promover um novo olhar sobre a QV nos 
pacientes com amputação de membros inferiores. 
Palavras-chaves: Qualidade de vida, amputação de membros inferiores, próteses, 
amputação. 
INTRODUÇÃO 
A amputação é uma palavra do latim que por sua vez, tem o seguinte significado: 
ambi= ao redor de/em volta de, e putatio= podar/ retirar. Tem como conceito a retirada 
total ou parcial do membro cirurgicamente ou traumaticamente. O relato mais antigo, 
desse método, data 2.300 a.C, quando arqueólogos russos fizeram a descoberta do 
esqueleto de uma mulher com um pé artificial composto por um pé de cabra que foi 
adaptado ao coto. A amputação de membros inferiores, hoje em dia ainda é uma 
complicação para a saúde pública, pois é uma condição de saúde crônica comum aos 
indivíduos acometidos, sendo uma das mais devastadoras complicações da doença 
crônica degenerativa que está associada à uma significativa incapacidade, morbidade 
e mortalidade. Estima-se que a prevalência de amputação de membros inferiores nos 
últimos cinco anos no Brasil totalizou 102.056 cirurgias o que corresponde a 94% de 
procedimentos cirúrgicos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). (1,2,3,4) 
Os principais fatores etiológicos que se destacaram para a realização das amputações 
foram: amputações traumáticas, patologias oncológicas e congênitas e doenças 
cardiovasculares, sendo que 85% das amputações nestes casos são de membros 
inferiores, focando para o diabetes, que ocupa a quarta posição no ranking das 
amputações de membros e onde os gastos relativos aos procedimentos só no ano de 
2014 chegaram a 18,2 milhões por consequência dessa patologia.(3,4) 
As amputações de membros inferiores podem ser divididas em três níveis: terço 
proximal, médio e distal. Estima-se que a incidência de amputação no Brasil seja de 
13,9 por 100000 habitantes/ano, sendo mais significantes em pacientes patológicos 
vasculares, onde amputações transfemorais correspondem a 52,20%, transtibiais 
22,90% e o restante correspondem a amputações em nível de tornozelo e pé. Elas 
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causam um grande impacto e quanto mais alto (proximal) for o nível, maior será o 
impacto socioeconômico, com diminuição da capacidade laborativa, da socialização, 
o aspecto biopsicossocial e consequentemente da qualidade de Vida (QV), pois 
caracteriza-se em uma perda física que restringe a independência funcional e 
mobilidade das pessoas. (2,3,4) 
A reabilitação logo após a amputação leva o paciente a uma maior independência e 
facilidade na realização das tarefas do dia a dia, proporcionando uma melhor 
qualidade de vida e prepara-o para o uso de próteses, caso necessário. (6) 
Há uma série de fatores que complicam o uso de medidas de verificação dos 
resultados da cirurgia de amputação e reabilitação protética, mas para avaliar 
intervenções em amputações inclui-se medidas de desempenho físico, QV, 
mobilidade, condições do coto, comorbidades, especificação da prótese, tempo de 
amputação, mobilidade da pessoa com a prótese. (1) 
A amputação causa impacto social, visto que o paciente leva algum tempo para se 
recuperar. O paciente terá que se afastar do trabalho além de ter que aprender a se 
adaptar a uma nova vida e aceitar sua deficiência. Ele terá que se adaptar ao seu 
novo corpo, como a enxerga, para se aceitar e se inserir novamente na sociedade. (2) 
A reabilitação do paciente amputado de membros inferiores deve ser realizada por 
uma equipe multidisciplinar com o objetivo da melhora funcional e qualidade de vida, 
com ou sem prótese, sempre incentivando a independência do paciente, para que ele 
volte a ter uma vida normal e não fique incapacitado. (7) 
O acompanhamento fisioterapêutico é de suma importância em todo o processo de 
recuperação para que não ocorra a redução funcional. (6) No tratamento destaca-se 
a avaliação funcional, fase de pré-protetização e a fase de protetização, e um dos 
principais objetivos constituem: a reabilitação, a reeducação funcional e restaurar no 
indivíduo a sua independência, fazendo o acompanhamento do paciente em todo o 
processo de reabilitação, sua reintegração à família, à comunidade e à sociedade. 
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A QV se determina por múltiplos fatores os quais não são fáceis de serem 
cientificamente avaliados. (1,6) A Organização Mundial da Saúde (OMS) compreende 
que QV é a ¨percepção de cada indivíduo acerca de sua posição no mundo, de acordo 
com seu contexto cultural e sistema de valores e em relação a seus objetivos, normas, 
expectativas e interesses¨. (6) 
Em amputados de membros inferiores o comprometimento da marcha constitui a 
principal limitação da capacidade funcional. (4) Tais limitações e complicações podem 
refletir de forma negativa na QV desses pacientes. (4) Consequentemente a seguinte 
revisão sistemática tem por objetivo geral mostrar os dados colhidos dos artigos e 
observar qual foi o resultado das análises da qualidade de vida em pacientes com 
amputação de membros inferiores. 
METODOLOGIA 
Foi realizada uma revisão da literatura cientifica, sobre a qualidade de vida empacientes que se submeteram a amputações de membros inferiores. Foram 
considerados artigos publicados no período de 2010 a 2018. 
Para a composição desta pesquisa, foram pesquisados artigos científicos disponíveis 
nas seguintes bases de dados: Google Acadêmico, BVS (Scielo, Lilacs). Utilizando os 
descritores : “Qualidade de Vida”, “Amputação de membros inferiores” combrinados 
entre si. Foram selecionados 30 artigos dos quais foram incluidos trabalhos de 
estudos clínicos que fazem referência a QV em amputados de membros inferiores, 
com ou sem protetização. Assim 24 artigos científicos foram excluídos por não 
fazerem relação direta com a QV em amputados de membros inferiores, destes foram 
selecionados 6 artigos para a análise comparativa. 
RESULTADOS 
Os artigos selecionados foram avaliados quanto aos seus objetivos, metodologia, 
resultados e conclusões conforme apresenta o Quadro 1. 
 
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Quadro I – Revisão bibliográfica 
Autor/Ano de 
publicação 
Objetivo Métodos Resultados Conclusão 
Vasconcelo
s TB, 
Barbosa 
EA, Olivéro 
CP, Enéas 
RA, 2011 (7) 
Avaliar a QV de 
pacientes 
amputados 
transtibiais 
unilaterais antes e 
após a 
protetização. 
.Estudo 
descritivo, 
observaciona
l e 
longitudinal. 
.Ficha de 
avaliação fi 
sioterápica; 
.Análise da 
QV através 
do SF-36 
com 14 
pacientes 
amputados 
transtibiais 
unilaterais 
.A análise 
intergrupos 
apresentou 
uma diferença 
significante 
após a 
protetização 
em seis 
domínios do 
SF-36: 
capacidade 
funcional, 
aspectos 
físicos, dor, 
estado geral de 
saúde, 
aspectos 
sociais e 
emocionais. 
Observou-se 
que houve 
uma melhora 
considerável 
na QV dos 
pacientes 
amputados 
transtibiais 
unilaterais 
após a 
protetização 
em 
comparação 
a aplicação 
do 
questionário 
antes do uso 
de próteses, 
os pacientes 
apresentaram 
melhora da 
sua 
autoestima, 
independênci
a e 
socialização. 
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Moro A, 
Assef MG, 
Araújo SW, 
2012 (6) 
Avaliar a QV de 
vida de pacientes 
dos pacientes 
submetidos à 
amputação de 
membros 
inferiores de 
etiologia vascular. 
.Estudo de 
166 
pacientes 
submetidos 
à amputação 
de membros 
inferiores, de 
etiologia 
vascular, no 
período 2001 
a 2003. 
Respondera
m ao 
questionário 
World Health 
Organization 
Quality of Life 
que abrange 
os domínios 
físico, 
psicológico, 
relações 
sociais e 
meio 
ambiente. 
.44,6% dos 
classificaram 
sua QV como 
boa ou muito 
boa; 
.41,8% 
satisfeitos ou 
muito 
satisfeitos. 
Domínio físico: 
média de 49, 
33,8% com má 
QV, 7,6% boa. 
.Domínio 
psicológico: 
média de 57,2; 
20% com má 
QV, 23,1% boa. 
.Domínio 
relação social: 
média de 63,2; 
4,6% com má 
QV, 24,6% boa. 
.Domínio meio 
ambiente: 
média de 57,6; 
9,2% má QV, 
6,1% boa. 
A média dos 
pacientes 
amputados 
apresenta- 
se numa faixa 
intermediária 
de QV. O 
domínio físico 
obteve os 
valores mais 
baixos, com 
maior 
porcentagem 
de fracasso e 
menor de 
sucesso 
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Milioli R, 
Vargas 
MAO, Leal 
SMC, 
Montiel AA, 
2012 (1) 
Caracterizar os 
sujeitos 
entrevistados 
quanto à faixa 
etária, patologia e 
nível da 
amputação; 
avaliar a QV 
desses pacientes. 
.Estudo 
quantitativo. 
.11 sujeitos 
submetidos à 
amputação 
no ano de 
2009; 
Os dados 
foram 
coletados 
nos 
prontuários e 
por meio de 
entrevista. 
Para análise 
utilizou-se o 
Software Epi-
Info e o 
instrumento 
WHOQOL-
Bref 
.36,4% dos 
sujeitos 
avaliaram 
como nem 
ruim/nem boa 
sua QV . 
.27,3%, 
relataram como 
ruim e muito 
ruim. 
As pessoas, 
quando 
acometidas 
por este fato, 
se deparam 
com uma 
situação que 
implica 
mudanças no 
seu modo de 
se locomover, 
trabalhar e de 
conviver 
socialmente. 
Gomes ES, 
Coutinho 
RAM, 
Baraúna 
KMP, 
Valentine 
EF, 2012 (8) 
Verificar e 
correlacionar a 
QV em 
amputados de 
membros 
inferiores 
transfemoral e 
transtibial./ 
Os 
voluntários 
foram 
submetidos a 
uma palestra 
educativa 
aos 
amputados 
com o intuito 
de fornecer-
.Não 
apresentou 
diferença 
significativa 
nos domínios 
de capacidade 
funcional 
limitação por 
aspecto físico, 
EGS nos 
Os indivíduos 
amputados 
de nível 
transtibial tem 
melhor QV 
quando 
comparados 
com os 
amputados 
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lhes 
orientações, 
finalizando 
com a 
aplicação do 
questionário 
de QV SF-36. 
grupos 
estudados. No 
entanto, ao 
comparar a 
DOR e a 
VITALIDADE, 
verificou-se de 
forma 
estatisticament
e significativa 
que os 
amputados 
transfemoral 
obtiveram 
melhores 
escores nesses 
domínios que 
os amputados 
transtibial. .Nos 
domínios AS ; 
LAE e SM o 
grupo de 
amputados 
transtibial 
obtiveram de 
forma 
significativa 
melhores 
escores que o 
grupo de 
de nível 
transfemoral. 
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amputados 
transfemoral. 
Abdala AA, 
Galindo j, 
Ribeiro SC, 
Riedi C, 
Ruaro JA, 
Frez AR, 
2013 (5) 
Neste estudo 
objetivou-se 
avaliar a 
correlação entre 
QV 
e capacidade 
locomotora de 
sujeitos com 
amputação de 
membros 
inferiores na 
fase de 
cicatrização e 
protetização. 
Vinte e cinco 
sujeitos com 
amputação 
de membros 
inferiores 
foram 
incluídos no 
estudo, 15 
em fase de 
protetização, 
e 10 de 
cicatrização 
pós-
amputação. 
Para 
avaliação, 
utilizaram-se 
o 
questionário 
SF-36 e o 
Índice da 
Capacidade 
Locomotora. 
.No grupo em 
fase de 
protetização, 
observou-se 
correlação 
moderada e 
positiva entre a 
capacidade 
locomotora, 
domínios dor , 
aspectos 
sociais 
aspecto 
emocional , SF-
36. 
.Observou-se 
correlação 
entre 
capacidade 
locomotora e 
o domínio 
saúde mental 
em sujeitos 
com 
amputação 
de membros 
inferiores. 
Araujo 
DMS, 
Carvalho 
DO,2016(4) 
O objetivo deste 
estudo foi avaliar 
se a amputação 
interfere na QV do 
paciente com 
amputação de 
Utilizou-se 
como 
ferramenta 
de pesquisa 
o 
questionário 
.Amputação 
transtibial com 
a maior 
margem de 
amputação, 
isso se 
.Apesar dos 
estudos 
mostrarem 
que emgrande 
maioria das 
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membros 
inferiores e 
consequentement
e na sua 
funcionalidade 
WHOQOL-
BREF e o 
questionário 
de ESCALA 
DE 
BARTHEL. 
Foi utilizado 
um 
questionário 
que objetiva 
identificar a 
maior 
incidência 
quanto ao 
gênero dos 
pacientes, as 
causas e o 
tipo da 
amputação e 
o tempo que 
o paciente 
está 
amputado. 
comparado aos 
outros grupos 
pesquisados, 
tal resultado 
nos leva a 
concordar com 
os dados 
divulgados pela 
Organização 
Mundial da 
Saúde em 
2013, onde 
aponta a 
amputação 
transtibial com 
a maior 
incidência no 
Brasil, tendo a 
transfemoral 
em segundo 
lugar. 
vezes o 
indivíduo tem 
dificuldade de 
aceitação do 
seu estado 
físico, 
gerando 
desconfortos 
emocionais, 
os dados 
coletados por 
essa 
pesquisa 
mostraram o 
contrário, 
onde os 
indivíduos 
não se 
sentiram 
afetados 
Fonte: os autores. 
DISCUSSÃO 
A amputação de membros inferiores causa a incapacidade funcional do indivíduo e 
interfere na autonomia e independência da pessoa.(5) As percepções sobre o bem 
estar de pacientes que perderam algum membro, é subjetiva já que depende das 
emoções que são decorrentes de eventos particulares e do estado psicológico frente 
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a fatores relacionados a personalidade.(6) Mesmo que as experiências emocionais 
sejam importantes e intensas, influenciam pouco na subjetividade de cada um em 
relação ao seu próprio bem estar. Assim, a reabilitação de pacientes com amputação, 
objetiva-se melhorar a capacidade funcional, a qual, consequentemente, terá impacto 
na QV. (5) 
A QV é influenciada pela experiência, crenças, expectativas e percepções da pessoa. 
Dessa forma cada pessoa pode atribuir um significado único a sua percepção de QV, 
que é construído, desconstruído e reconstruído de acordo com as situações e 
experiências vivenciadas. (1) 
Araujo (4) acrescenta que em sua pesquisa que os indivíduos não se sentiram 
afetados, apesar dos estudos mostrarem que na grande maioria das vezes os 
indivíduos têm dificuldade de aceitação do seu estado físico, gerando desconfortos 
emocionais. A maior parte do grau de insatisfação é encontrada na variável 
relacionada ao trabalho, onde 15,71% se mostraram muito insatisfeitos, 38,57% 
insatisfeitos e 14,29% se sentiam indiferentes ao assunto. A variável relacionada à 
satisfação pessoal obteve dados satisfatórios, mostrando 28,57% satisfeitos e 62,86% 
muito satisfeito consigo mesmo, já a relação do indivíduo com os amigos e familiares 
95,71% dos entrevistados ficaram entre satisfeitos e muito satisfeitos. Apesar da 
maioria dos entrevistados estarem passando pelo período de adaptação, os mesmos 
não se mostraram tão afetados emocionalmente, no entanto, apesar do indivíduo 
optar pela resposta da aceitação, foi constatado através da entrevista que a questão 
não é tão simples como parece ser, os mesmos aceitam a questão por não ter 
alternativa. 
Moro (6) mostrou no seu estudo que em relação à funcionalidade os pacientes 
amputados de membros inferiores disseram que foram levemente afetados, porém 
realizam suas tarefas de atividade de vida diárias (AVDs) normalmente sem o auxílio 
de terceiros e no quesito QV, mostrou que a mesma é afetada quando as dores físicas 
o incomodam, levando esses pacientes a necessitarem de cuidados médicos diários, 
mas de modo geral verificou-se que a amputação não chegou a afetá-los de forma 
significativa, pois a grande maioria se sente segura consigo mesmo, aceitam bem o 
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seu estado físico atual e levam a vida normalmente, já que se adaptaram a sua nova 
rotina.(4) 
Moro(6) e Abdalla (5) ressaltam no resultado de sua pesquisa a importância de se 
investir em pesquisas sobre o bem subjetivo da população amputada,visando à 
valorização da satisfação com a vida e promover um novo olhar sobre a reabilitação 
dos indivíduos com amputação de membros inferiores. 
Buscando identificar de forma minuciosa os fatores que interferem na QV e no estado 
funcional desses pacientes. No estudo feito por Abdallah (4), com o intuito de avaliar 
o índice de capacidade locomotora e da QV em amputados atendidos por um centro 
de reabilitação, o autor aplica o questionário SF-36 em amputados na fase de 
cicatrização, protetizaçao e já protetizados. Notou-se após a pesquisa que alteração 
na QV é uma situação comum em pessoas que sofreram alguma amputação de 
membros, sendo que ambos os grupos apresentaram redução na QV, bem como 
influência negativa na sua capacidade locomotora, no entanto sem diferenças 
significativas entre eles. 
Segundo Moro (6), no domínio relacionado à saúde, 41,8 % dos pacientes se 
consideram satisfeitos ou muito satisfeitos com sua saúde e no domínio físico apenas 
33,8% foram classificados como apresentando má QV. A capacidade funcional 
daqueles com grandes amputações e idade mais avançada é pior quando comparada 
àqueles mais jovens cuja amputação é menor, nesse caso seria interessante a 
realização de estudo prospectivo para analisar a recuperação física e psicológica a 
longo prazo dos pacientes que sofreram grandes amputações. 
Miolioli (1) sugere a busca da promoção da saúde e do bem-estar, pois pessoas 
acometidas por perda de um membro se deparam com uma situação que implica 
mudanças no seu modo de conviver socialmente, trabalhar e no seu modo de 
locomover. Fazendo-se necessárias a prevenção e o tratamento de doenças crônicas 
e de suas inúmeras complicações. É importante o entendimento da complexidade do 
ser humano, das suas ideias, valores, do seu contexto familiar e social, além da busca 
da QV do paciente. Este estudo identificou que 36,4% dos sujeitos amputados de 
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membros inferiores avaliaram como nem ruim e nem boa sua QV e 27,3% relataram 
como ruim ou muito ruim sua QV. 
Fica evidente a extrema importância de uma rede de suporte social para esses 
indivíduos terem uma melhor QV. A participação em grupos, os passeios, ir pescar, 
sair para dançar são atividades importantes na manutenção de sua QV, pois os 
mantêm em contato com outras pessoas e lugares, fazendo com que se sintam como 
parte integrante da sociedade. (6) 
A fisioterapia em pacientes amputados de membros inferiores é de suma importância, 
uma vez que ele acompanha o processo de reabilitação de pacientes amputados e no 
acompanhamento dos mesmos em todos os estágios do programa de reabilitação, 
supervisionando e tratando desde o estágio pré e pós-operatório, na educação de 
mobilidade pré e pós-protéticae, se necessário, em cuidados de manutenção das 
funções musculoesqueléticas. 
Abdalla (5) ressalta que em relação à abordagem fisioterapêutica, os pacientes que já 
realizaram ou realizavam o tratamento de fisioterapia tiveram maior dificuldade para 
estes atendimentos devido a dificuldade de locomoção até as clínicas, fato que pode 
ser correlacionado com nível de dependência /independência que foi observado pelo 
índice da capacidade locomotora. 
No Brasil a média de tratamento é maior que a descrita na literatura, para quase todos 
os níveis de amputações, porém os índices de abandono do tratamento são elevados. 
A maioria dos tratamentos de fisioterapia no país é realizada em ambulatórios, e, 
sobretudo em pacientes que se encontram fora das fases agudas e subagudas das 
amputações, diferente dos perfis norte americano e europeu, que atendem pacientes 
hospitalizados na fase aguda e subaguda. Sendo que a fisioterapia quando realizada 
desde a fase de internação traz resultados mais promissores. Nesse sentido a 
presença de um fisioterapeuta é importante no 
processo dinâmico, criativo, progressivo, educativo e objetiva a restauração ótima do 
indivíduo, sua reintegração à família, comunidade e sociedade. (5) 
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Portanto é fundamental que uma equipe multidisciplinar da área da saúde composta 
por médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos dentre outros, tenham uma 
visão mais ampliada sobre o sentimento frente a amputação, as suas sequelas e aos 
resultados alcançados no processo reabilitatório. 
Diante disso, faz-se necessária a realização de estudos com maior rigor metodológico 
que avaliem especificamente os aspectos da QV em amputados de membros 
inferiores, com pesquisas que invistam mais sobre o bem estar subjetivo da população 
amputada. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Esta presente revisão sistemática buscou avaliar a QV dos amputados de membros 
inferiores, constatando-se que a mesma não foi afetada em muitos dos casos, visto 
que, a maioria dos indivíduos se mostraram seguros, capazes de se locomover bem, 
se sentem com energia para realizarem as suas atividades diárias e mais de metade 
se mostram satisfeitos consigo mesmos, com a sua capacidade de desenvolver 
atividades físicas e na sua relação com as pessoas. 
Porém, em alguns estudos foi demonstrado que nos amputados de membros 
inferiores o comprometimento da marcha constitui a principal limitação da capacidade 
funcional e tal limitação influencia de forma negativa na QV desses pacientes. 
Constatou-se também que os amputados de membros inferiores têm dificuldade de 
aceitação do seu estado físico afetando assim de forma negativa sua QV. 
Como nota-se pelas informações citadas anteriormente, essa revisão mostra a 
importância em dar continuidade aos estudos que estão relacionados as amputações 
de membros inferiores a fim de identificar fatores que interferem na QV e no estado 
funcional desses pacientes, pois é um tema que merece destaque na área da saúde, 
por estar associado a um processo crônico e que sempre precisará da intervenção de 
uma equipe multidisciplinar para seu acompanhamento. Porém ainda há poucos 
estudos recentes referentes ao mesmo, ressaltando nesse aspecto a necessidade e 
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importância de novos estudos a fim de promover um novo olhar sobre a qualidade da 
vida dos pacientes com amputação de membros inferiores. 
REFERÊNCIAS 
1. Milioli R, Vargas MAO, Leal SMC, Montiel AA. Qualidade de vida em pacientes 
submetidos à amputação. Rev.de Enfer. Da UFCM.2012; 2(2):311-19. 
2. Vilagra JM, Sganzerla CM, Walcker LP. Proteses transtibiais: Itens de corto e 
segurança. Rev Thêma et Scientia. 2011; 1(2):107-12. 
3. Branco RLL, Santos KPB, Luz SCT. Promovendo a saúde da pessoa 
amputada: uma ação educativa chamada conversa no leito. Cod.Bras. 
Ter.Ocup.2017;25(3):641-48. 
4. Araújo DMS, Carvalho DO. Qualidade de vida e funcionalidade dos amputados 
de membros inferiores do Hospital Santa Marcelina. Centro. Univer. São 
Lucas.2016;(1):1-15. 
5. Abdalla AA, Galindo J, Ribeiro SC, Riedi C, Ruaro JA, Frez AR. Correlação 
entre qualidade de vida e capacidade motor de indivíduos com amputação de 
membros inferiores. Com. Scientae. Saúde. 2013;12(1):106-13. 
6. Moro A, Assef MG, Araújo SW. Avaliação da qualidade de vida em pacientes 
submetidos à amputação de membros inferiores. Arq. Catarin. 
Med.2012;(1):41-46. 
7. Vasconcelos TB, Barbosa EA, Olivério CP, Enéas RA, Bastos VPD, Xavier EP. 
Avaliação da qualidade de vida de pacientes amputados transtibiais unilaterais 
antes e após a protetização. Fisio. Brasil.2011;12(4):291-97. 
8. Ribas PLG, Jorge RC, Nonino F. Comparação funcional e de qualidade de vida 
entre amputados por etiólogia traumática e diabética. Rev Cientific.2015;(9):4-
8. 
9. Gomes ES, Coutinho RAM, Baraúna KMP, Valentine EF. Estudo correlacional 
da qualidade de vida em amputados de membros inferiores tranfemoral e 
transtibial. Rev. Digt.2012(87):1-9. 
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10. Resende MC, Cunha CPB, Silva AP, Sousa SJ. Rede de relações e satisfação 
com a vida em pessoas com amputação de membros. Ciencias & 
Cognição.2007;(10):164-77. 
11. Schoeller SD, Silva DMGV da, Vargas MAO. Caracteriísticas das pessoas 
amputadas atendidas em um centro de reabilitação. Rev. enferm UFPE. 
2013;7(2):445-51. 
12. Canavarro MC, Pereira M, Moreira H, Paredes T. QUALIDADE DE VIDA E 
SAÚDE: Aplicações do WHOQOL. Alicerces. 2010; 3(3):243-68. 
Enviado: Dezembro, 2018. 
Aprovado: Julho, 2019. 
 
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