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11 SEMIO - SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO - 13 6 16

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SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO 
 
 
ANATOMIA/CLASSIFICAÇÃO TOPOGRÁFICA 
 
 
 
 
 
- Lobo frontal: decisão, compreensão 
- Lobo parietal: propriocepção, capacidade de se situar Sistema límbico  emoções 
- Lobo temporal: audição e memória 
- Lobo occipital: visão 
 
- No diencéfalo  tálamo, leva informação/codificação  recebe 
informação no tronco/medula e vai codificar e mandar para os lobos 
respectivos, distribui informações 
- Além do tálamo, tem subtálamo, epitálamo, hipotálamo (responsável por 
parte hormonal = hipófise) 
DECISÃO 
CONDUÇÃO 
NÚCLEOS ESTÃO NO TRONCO ENCEFÁLICO 
- Assoalho do tronco: formação reticular (emaranhado de 
neurônios que conseguem trocar informações) 
- Na formação reticular tem o SARA (sistema ativador 
reticular ascendente)  vigília do animal 
- SARA começa no tronco (mesencéfalo) e irradia para o 
córtex para manter vigília 
- Tem a ver com estupores, comas 
 
- Regiões cerebrais trocam informações (exceto cerebelo)  
perceber ruídos, fazer relação entre ruído e comida, visão e 
comida; adestramento 
 
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL 
 
AFERENTE (sensorial)  leva informações 
- Internas 
- Externas 
 
CENTRAL (captação e codificação) 
- Cérebro  codifica 
- Medula  capta 
MOTORA (eferente) 
- Autônomo  Simpático 
 Parassimpático 
- Somático  NMS (neurônio motor superior) 
 NMI (neurônio motor inferior) 
 
 
 
EXAME NEUROLÓGICO: OBJETIVOS 
- Os sinais clínicos observados são decorrentes de lesão neurológica?  quadros não neurológicos que não tem origem 
neurológica 
- Determinar disfunção 
◦ Paralisia  perda da força muscular, não consegue andar/deambular 
◦ Ataxia  incoordenação 
◦ Paresia  não perdeu totalmente força muscular, existe alguma força, pode permitir que deambule ou não 
▪ Paresia não ambulatória = diminuiu força e não anda) 
▪ Paresia ambulatória = diminuiu e ainda anda 
- Estabelecer a localização e extensão da lesão 
- Tentar direcionar o diagnóstico e prognóstico do animal 
 ◦ Inflamação, neoplasia, hemorragia 
 ◦ Hereditário, infecção, trauma 
 
HISTÓRICO 
- Ingestão e deglutição  dificuldade de apreensão, salivação, ingestão de água (hipoglosso), tosse (vago), dor 
- Distúrbios de locomoção  claudicação, paresia, paralisia, ataxia 
- Mudança de hábitos/movimentos  convulsões, vocalização (nem sempre é dor), desmaios (síncopes = normalmente 
são de origem cardíaca, mas pode ser neurológica), agressividade, ansiedade, movimentos compulsivos, andar constante 
◦ Crise convulsiva (tem início, meio e fim): todo animal que tem crise convulsiva tem crise epilética  movimentos 
de pedalagem (membros rígidos e pedalando), perda de consciência, salivação, contrações musculares excessivas, 
pode urinar e defecar ao mesmo tempo  pode levar a morte se for constante 
◦ Mas nem toda crise epilética é uma crise convulsiva 
◦ Quadro vestibular: cabeça tombada, não consegue deambular, não perde consciência, ataxia (tenta andar, mas 
não consegue)  contínuo 
◦ Paraplégico/paraparético (ainda tem alguma força para andar) 
 
ANAMNESE 
- Espécie: doenças neurológicas típicas de cão, gato, boi, cavalo 
- Raça: mais importante para cães e gatos  raças predisponentes a terem crises epiléticas 
- Sexo: pode estar relacionado a nível hormonal  no cio, tem nível estrogênico  naqueles animais excitáveis, esse nível 
pode fazer entrar em crise 
- Idade: animais mais jovens com deficiência ou anormalidade (mais congênitos, processo infeccioso) / mais velhos: 
doenças neoplásicas ou mais degenerativas (processo inflamatório) 
- Atividade: gasta muita energia? De tração?  atividade mais intensa ou não 
OBS: todo animal tem limiar de excitação  responde a estímulos satisfatoriamente 
- Alguns animais têm limiar baixo, qualquer estímulo faz entrar em crise 
 
- Evolução  Quadro agudo: trauma, AVC, quadro hemorrágico 
Quadro crônico: degenerativo, inflamatório, infeccioso, neoplásico (duração mais progressiva, vai 
evoluindo aos poucos, começa mais brando) 
- Duração 
- Substâncias tóxicas: onde animal vive; tem samambaia (trombocitopenia, hemorragia intracraniana); cães de rua 
- Doenças infecciosas 
- Rebanho ou individual 
- Nutrição: deficiência de tiamina por exemplo 
- Vacinação: se tiver atrasada = infecção 
- Traumatismo: pode ser desencadeante do quadro neurológico 
 
MATERIAL PARA EXAME NEUROLÓGICO 
- Martelo plessimétrico 
- Agulhas 
- Lanterna  responsividade da pupila 
- Pinça dente de rato 
- Midriacil  exame de fundo de olho, ver retina 
- Otoscópio  avaliar ouvido externo 
- Oftalmoscópio  retina 
 
EXAME CLÍNICO INDIRETO 
- Observação do animal solto à distância 
 
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA: 
- Alerta (normal) 
- Deprimido (sopor): quieto, sonolento, mas responsivo a mínimos estímulos  pode ser quadro de sonolência, mas pode 
ser crônico 
- Estupor: somente pode ser acordado por estímulos fortes, dolorosos 
- Em delírio (responsivo não direcionado): vocalizando, em atividade constante 
- Comado (arresponsivo/dor ausente) 
- Demente: inconsciente e indiferente ao meio 
 
COMPORTAMENTO: 
- Bocejos - Micção, defecção  se tem dificuldade 
- Mugidos - Olfato/audição 
- Roncos - Situação na sala/relação com os móveis  se enxerga, se tromba nos objetos 
- Andar 
 
POSTURA: 
- Membros  Base aberta: não consegue equilibrar (cerebelar, vestibular, medular) 
 Espasticidade: andar rígido (vias motoras do SNC) 
 Claudicação 
- Tronco  cifose (coluna para cima), escoliose (coluna faz S), cabeça girada ou pendente, cabeça caída, lordose (coluna 
para baixo), cauda caída 
 Pleurotótono  cabeça girada para um lado do tronco 
 Head tilt  cabeça tombada para um lado 
 
LOCOMOÇÃO: 
- Coordenada, simétrica, com equilíbrio entre cabeça, tronco e membros 
- Movimentos são iniciados pelo córtex cerebral e mesencéfalo  onde tem neurônio motor superior (inicia movimento) 
- Cerebelo coordena movimentos e sistema vestibular mantém posição do corpo 
- Medula espinhal atua como condutor para as mensagens motoras  se resposta não chega, animal não consegue 
executar 
 
DISTÚRBIOS DA LOCOMOÇÃO: 
- Força muscular 
◦ Paresia  força reduzida 
 ▪ Monoparesia  um membro 
▪ Hemiparesia  um membro torácico 
e pélvico do mesmo lado envolvido 
▪ Paraparesia  membros pélvicos 
envolvidos 
 ▪ Tetraparesia  todos os membros 
 ◦ Paralisia  perda total da força 
 Monoparalisia 
 Paraplegia 
 Tetraplegia 
- Coordenação 
 ◦ Ataxia/incoordenação 
◦ Dismetria  hipermetria (cerebelo), 
hipometria (NMI)  lesão cerebelar, medular, 
tronco encefálico, nervos 
 ◦ Espasticidade  não controla andar  NMS 
◦ Andar em círculos  tronco encefálico, 
cerebelo (vestibular) 
 
 
a
 
MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS: 
- Tremores  rítmicos 
- Tiques  não rítmicos 
- Mioclonias  contrações rítmicas podem ser exacerbadas (típico de cinomose) 
 
REAÇÕES DE ATITUDE E POSTURA 
- Habilidade de reconhecer a posição dos membros em relação ao resto do corpo sem informação visual 
- Avaliam fibras proprioceptivas (aquilo que animal percebe na mudança de sua postura) dos nervos periféricos, medula 
espinhal, tronco cerebral, cérebro e cerebelo 
- Não permitem localização exata da lesão (pode estar envolvida com qualquer ponto do SN) 
- Fechar olhos e colocar para andar  sistema vestibular 
 
- Reação de propriocepção  pata dorsal como plantar  consertar momentaneamente 
- Carrinho de mão  não é muito mais feito 
- Hemicaminhada – hemiestação  avaliar se animal esta hemiparético ou hemiplégico 
- Saltitar  usar só um membro para se locomover (segurar/restringir os outros) 
- Reação extensora de suporte 
- Reação de posição e localização 
- Reação de aprumo vestibular 
 
EXAME DA CABEÇA 
 
INSPEÇÃO: 
- Posição em relação ao pescoço de tronco  girada, fletida (caída), virada lateralmente (alterações musculares 
relacionadas com controle do SN) 
- Forma  Simetria (edema, atrofia muscular) 
 Assimetria (neoplasia, hematoma, fratura) 
- Músculos mastigatórios (mastigação e apreensão) temporal, masseter, mandibular (nervo trigêmio) 
- Deglutição  nervo vago e glossofaríngeo 
- Músculos faciais  nervo facial 
- Pálpebras  caídas ou levantadas 
 ◦ Músculos orbicular do olho (nervo facial) 
 ◦ Elevador da pálpebra superior (nervo oculomotor) 
 
AVALIAÇÃO DOS PARES DE NERVOS CRANIANOS: 
- Podem ser motores ou sensoriais ou ambos 
- Origem cerebral e tronco encefálico 
 
1. OLFATÓRIO 
- Aroma e atração por alimentos 
- Ausência de olfato = anosmia  muitos animais param de comer por não sentir cheiro 
- Difícil de avaliar  pegar alimento saboroso e oferecer; observar animal no ambiente 
- Núcleo: bulbo olfatório no rinencéfalo 
2. ÓPTICO 
- Relação com o meio ambiente  tem que ver 
- Estímulo luminoso  entra luz  passa pela córnea  humor aquoso  humor vítreo  retina  sensibilidade 
de luz  quiasma óptico  lobo occipital  centro da visão (região central do diencéfalo)  ali animal percebe 
 - Como sabe que está enxergando: desvia  porém animal cego pode desviar com outros estímulos 
- Resposta a ameaça  aproxima a mão e animal pisca (parte sensitiva é luz, o piscar é a parte motora) 
- Piscar/teste do algodão 
- Reflexo pupilar/reflexo consensual  olho direito e esquerdo contrai; anisocoria = quando um contrai e outro 
não, pupila com tamanhos diferentes 
- Pupila contrai  resposta motora (oculomotor) 
 
3. OCULOMOTOR 
- Núcleos motores e parassimpáticos se encontram no mesencéfalo 
- Inervação: reto dorsal, ventral, medial; oblíquo ventral e elevador da pálpebra superior 
- Movimento de posicionamento do bloco ocular 
- Simetria de pupilas e reflexo consensual 
- Estrabismo ventrolateral (perde controle do movimento do olho), ptose 
- OBS: abducente  movimento lateral do olho 
- Nistagmo: movimento fisiológico do olho 
 
4. TROCLEAR 
- Núcleos no mesencéfalo 
- Movimento e posicionamento do globo ocular  movimento oblíquo do olho 
- Músculo oblíquo dorsal 
- Estrabismo dorsomedial 
 
5. TRIGÊMIO 
- Núcleos da ponte 
- Sensibilidade facial (oftálmico e maxilar) 
◦ Oftálmico (canto medial do olho, 
espelho nasal) 
 ◦ Maxilar (canto lateral do olho) 
 ▪ Reflexo palpebral 
 ▪ Estímulo da mucosa nasal 
 ▪Beliscamento da face 
- Inervação motora 
◦ Mandibular (região mandibular) 
◦ Tamanho e simetria dos músculos mastigatórios 
◦ Resistência à abertura da boca 
 
 
 
6. ABDUCENTE 
- Núcleos na parte rostral do bulbo 
- Movimento e posicionamento do globo ocular 
- Musculo reto 
- Olho se retrai quando toca córnea 
- Estrabismo medial 
 
7. FACIAL 
- Núcleo na parte rostral do bulbo 
- Inervação motora dos músculos da face 
- Inervação da glândula lacrimal e salivares (sublingual e submandibular)  em lesão, pode ter falta de produção 
de lágrima 
- Avaliação: paladar na parte rostral da língua 
- Secreção lacrimal (teste de Schirmer) 
- Expressão facial  se tiver lesão no facial, olho estará aberto 
 ◦ Lesão no oculomotor  olho em ptose, caído 
 ◦ Lesão no facial  olho não fecha, não lubrifica = ceratoconjutivite seca 
- Resposta à ameaça 
- Paralisia facial, lábio caída, desvio de narina 
- Ver comissura labial 
 
8. VESTIBULOCOCLEAR 
- Núcleos no bulbo 
- Equilíbrio e audição 
- Posicionamento de cabeça  lesão compromete lado, cabeça tende para o lado (falta de estímulo extensor); 
coordenação na musculatura do pescoço 
- Ataxia, andar em círculo, cabeça inclinada, nistágmo (estímulo do olho pros lados, não é fisiológico, autônomo) 
- Centro do vômito: girar constantemente (endolinfa gira nos canais semicirculares) 
 
9. GLOSSOFARÍNGEO 
- Núcleo na parte caudal do bulbo 
- Inervação da faringe e palato 
- Inervação sensorial do terço caudal da língua 
- Reflexo de deglutição  se não engole, saliva 
- Regurgitação, alimento na narina, assimetria 
 
10. VAGO 
- Núcleo na parte caudal do bulbo 
- Principal nervo motor visceral 
- Funções autonômicas 
- Dispnéia, tosse, queda performance 
- Teste de deglutição e pressão do globo ocular 
- Função digestiva também além da deglutição 
11. ACESSÓRIO 
- Núcleo na parte caudal do bulbo 
- Inervação do músculo trapézio  inerva pescoço 
- Atrofia muscular, paralisia cervical 
 
12. HIPOGLOSSO 
- Núcleo na parte caudal do bulbo 
- Atividade motora da língua  movimentação, retrair ou não 
- Língua pendente, desvios 
- Teste: oferecer alimento 
- Sensibilidade medial: glossofaríngeo; caudal: vago 
- Dor: trigêmio 
 
REFLEXOS ESPINHAIS OU MIOTÁTICOS 
- Formam uma unidade básica de investigação do SNC 
- Devem ser realizados com o animal em decúbito lateral  deixar animal relaxado 
- Membro tenso pode anular a atividade do reflexo 
- Começar o exame com reflexos que causam menos desconforto 
 
- Reflexo espinhal ausente/deprimido = indicador de doença nos NMI 
- Reflexos espinhais hiperativos = associados a lesões nos NMS em qualquer parte rostral da medula espinhal, tronco e 
córtex cerebral 
 
- NMS inicia movimento e media resposta do NMI 
- Núcleo: tronco/telencéfalo 
- Estímulo exacerbado no NMI é controlado e volta normal 
- Lesão: diminui modulação  sempre exacerbado 
 
- Lesão cervical, trauma: estímulos no NMI vão ser exacerbados ou normais, mas nunca deprimidos 
- Lesão na intumescência: reflexos diminuídos 
 
 
 
 
 
 
 
C1-C5: Tetraparesia/plegia, dor no pescoço 
 Reflexos espinhais normais ou exacerbados 
Perda progressiva de sensibilidade na extremidade 
de membros 
C6-T2: Tetraparesia/plegia, dor no pescoço 
 Reflexos torácicos diminuídos/ausentes 
 Reflexos pélvicos normais/exacerbados 
 
T3-L3: Paraparesia/plegia, dor no dorso 
 Reflexos torácicos normais 
 Reflexos pélvicos normais/exacerbados 
 
L4-S3: Paraparesia/plegia, dor inferior dorso 
 Reflexos torácicos normais 
 Reflexos pélvicos diminuídos/ ausentes 
Caudal: Paresia/plegia da cauda 
 Diminuição do tônus e sensibilidade da cauda 
 
REFLEXOS DOS MEMBROS TORÁCICOS 
- Reflexo extensor carpo radial (C7, T2) 
- Reflexo tríceps (C8, T2) 
- Reflexo bíceps (C6, T2) 
 
REFLEXOS DO PERÍNEO 
REFLEXOS DOS MEMBROS PÉLVICOS 
- Reflexo patelar (L4,5, 6)  nervo femoral 
- Reflexo tibial cranial (L6,7)  nervos ciáticos e tibial 
- Reflexo gastrocnêmio (L1,2)  nervo ciático 
- Ciático superior (flexor pélvico) (L6 S1) 
- Reflexo anal  nervo pudendo 
- Reflexo bulbo cavernoso 
- Reflexo vulvar  nervo pudendo 
AVALIAÇÃO DE REFLEXO 
- 0: ausente - 2: normal - 4: clonus 
- 1: diminuído - 3: exacerbado 
OBS: reflexo = estímulo sensitivo no músculo  substância cinzenta  comunicação com NM  resposta muscular  
arco reflexo 
 
 
SENSIBILIDADE SUPERFICIAL E PROFUNDA 
- Superficial: beliscar pele interdigital da pata do animal  animal irá retirar pata 
- Profunda: periósteo 
- Reflexo flexor: última parte do exame, sentido crânio-caudal 
- Sinal de Babinski: reflexo cruzado  indicam lesão mais cranial da medula espinhal 
 
 
SÍNDROMES NEUROLÓGICAS 
 
CEREBRAL: 
- Movimento anormais ou postura anormal 
- Andar compulsivo, círculos, mesmo lado da lesão 
- Demência, apatia, incapacidade de aprender, desorientação, agressividade e hiperexcitabilidade 
- Convulsões, alucinações 
 
HIPOTALÂMICA: 
- Comportamento alterado, 
locomoção normal 
- Comprometimento visual 
- Distúrbios endócrinos 
MESENCEFÁLICA: 
- Depressão, coma, opistótomo 
- Paresia espástica contralateral a 
lesão 
 
VESTIBULAR: 
- Inclinação da cabeça 
- Nistágmo 
 
CEREBELAR: 
- Hipermetria 
- Movimentos rígidos e desajeitados 
- Base de apoio aberta, tremores 
- Resposta ipsilateral 
PONTEBULBAR: 
- Múltiplos sinais nervos cranianos 
- Reflexos intactos nos membros 
- Reflexos referentes aos pares reduzidos: estrabismo, 
redução do reflexo palpebral, sensibilidade em face

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