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REDE DE FRIO
Programa nacional de imunização - PNI
Tem como objetivo o controle de doenças imunopreveníveis através de amplas coberturas vacinais, para que a população possa ser provida de proteção imunitária contra as doenças abrangidas pelo programa. 
Imunização
É a capacidade do organismo reconhecer o agente causador da doença e produzir anticorpos a partir da doença adquirida ou por meio da vacinação, ficando protegido temporária e permanentemente.
Imunização Ativa
Imunização Passiva
	Diferenças entre vacinas vivas atenuadas
Produção Seleção de microrganismos de baixa virulência: o patógeno é cultivado sob condições adversas em meios de cultura para atenuação.	 vacinas não-vivas
Produção patógenos virulentos são inativados por tratamento químico, físico ou manipulação genética, ou utilizam componentes imunogênicos deles extraídos.
		
		
		
		
Rede de Frio \ Cadeia de Frio
 Rede de Frio
É um sistema amplo, inclui uma estrutura técnico-administrativa orientada pelo PNI, por meio de normas, planejamento, avaliação e financiamento da manutenção adequada da Cadeia de Frio. 
Objetivo da Rede de Frio -É assegurar que todos os Imunobiológicos mantenham suas características iniciais, para conferir imunidade. 
As vacinas são produtos termolábeis, isto é, se deterioram depois de determinado tempo quando expostos a temperaturas inadequadas
 Cadeia de Frio
É o processo logístico da Rede de Frio para conservação dos imunobiológicos, desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas de recebimento, armazenamento, distribuição e transporte, de forma oportuna e eficiente, assegurando a preservação das características originais.
Para que uma Rede de Frio funcione com segurança é imprescindível uma equipe qualificada e equipamentos adequados e em bom funcionamento.
Câmara Fria
Transporte de Imunobiológico
É realizado por diferentes vias: aérea, terrestre ou aquática, a depender da origem/destino, volume a ser transportado e facilidade da via em relação aos locais. 
É fundamental o controle da temperatura e outros aspectos que possam comprometer as características de origem e eficácia dos imunobiológicos. 
Tipos de Embalagens dos Imunobiológicos
Embalagem: qualquerforma de acondicionamento removível, ou não, destinado a cobrir, proteger .
Material da embalagem: substância utilizada na produção de um componente da embalagem(ex.: vidro, plástico, alumínio etc.).
Embalagem primária: recipiente destinado ao acondicionamento e ao envase de medicamentos,que mantém contato direto com estes.
Embalagem secundária: acondicionamento que está em contato com a embalagem primária e que constitui um envoltório ou qualquer outra forma de proteção, removível ou não, podendo conter uma ou mais embalagens primárias.
Embalagem terciária: recipiente destinado a conter uma ou várias embalagens secundárias
Falsas contraindicações à vacinação
 Doença aguda benigna sem febre
Prematuridade ou baixo peso ao nascer – exceto para a vacina BCG
Ocorrência de evento adverso em dose anterior de uma vacina como reações locais
Diagnósticos clínicos prévios de doença, tais como tuberculose, coqueluche, tétano, difteria,poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola
Doença neurológica estável ou pregressa com sequela presente
Antecedente familiar de convulsão ou morte súbita
Alergias, exceto as alergias graves a algum componente de determinada vacina (anafilaxia comprovada)
História de alergia não específica, individual ou familiar
 Uso de antibiótico profilático ou terapêutico e antiviral
Tratamento com corticoesteroides em dias alternados em dose não imunossupressora
Uso de corticoesteroides inalatórios ou tópicos ou com dose de manutenção 
Quando o usuário é contato domiciliar de gestante, uma vez que os vacinados não transmitem os vírus vacinais do sarampo, caxumba ou rubéola
Convalescença de doenças agudas
Usuários em profilaxia pós exposição e na reexposição com a vacina raiva (inativada)
Internação hospitalar, exceto para a vacina VOP
Mulheres no período de amamentação (considere adiamento para a vacina febre amarela)
13
Procedimentos ao Receber as Caixas com Vacinas
Elaborar um registro de entrada onde deve constar:
Data de recebimento;
 Hora do recebimento da vacina;
Procedência / Tipo de vacina 
Temperatura de recebimento;
 Laboratório produtor;
 Apresentação (monodoses / multidoses);
 Número de doses (frascos, ampolas, bisnagas);
Lote / Prazo de validade;
Assinatura do responsável pelo recebimento das vacinas.
Procedimentos ao Receber as Caixa com Vacinas 
*A caixas deverão ser abertas após a chegada para verificação do seu conteúdo.
*Comprovar através do termômetro que durante o transporte não foram submetidas a alterações de temperaturas. 
*Colocar imediatamente sob refrigeração as vacinas 
As vacinas com prazos de validade vença antes serão utilizadas primeiro. 
Sala de Vacina 
Boas condições físico-estruturais; 
 Piso, balcão, parede de fácil higienização; 
Identificação de forma clara; 
 Instalações elétricas e hidráulicas em boas condições; 
 Sem infiltrações (diminuição de umidade);
Iluminação indireta
 Temperatura condizente com as condições necessárias de armazenamento dos imunobiológicos (ar condicionado).
Sala de Vacina
Insumos Utilizados nas Salas de Vacinação
Conservação em Nível Local Refrigeradores e Geladeiras 
 Afastar da parede 20 cm; 
 Utilizar tomada exclusiva para a geladeira; 
 Não utilizar o motor para secagem de panos, entre outros; 
 Não acondicionar outro tipo de medicamento, como por exemplo insulina.
Modelos de Freezers
Bobina reutilizável
As bobinas reutilizáveis são recipientes constituídos de material plástico (geralmente polietileno), 
contendo gel à base de celulose vegetal ou água .
Selecionadas conforme a necessidades , tamanho da caixa térmica. 
AMBIENTAÇÃO da BOBINA
SE CERTIFICAR DA TEMPERATURA ANTES DE PROCEDER A ORGANIZAÇÃO DA CAIXA TÉRMICA.
 Neste sentido, é de extrema importância o monitoramento da temperatura durante a ambientação com termômetro calibrado. Ao serem retiradas das caixas térmicas, as bobinas deverão ser lavadas, enxugadas e congeladas.
•	Todas as instâncias de armazenamento e distribuição de imunobiológicos deverão possuir bobinas congeladas em quantidade necessária às suas atividades.
•	Verificar periodicamente o PRAZO DE VALIDADE das bobinas à base de celulose vegetal.
•	Certificar que estas não apresentam depósitos ou resíduos no interior, o que representaria a
contaminação do produto. Caso isto ocorra, desprezar imediatamente.
AMBIENTAÇÃO DO GELOX
Conservação em Nível Local No Congelador ( Evaporador) 
Colocação das bobinas de gelo reutilizável; 
Descongeladas: colocá-las inicialmente na horizontal, em quantidade suficiente de acordo com a capacidade que o equipamento; 
Congeladas: colocá-las na horizontal ou na vertical, conforme o sentido que couber mais.
Organização das Caixas Térmica
	Ambientar as bobinas reutilizáveis em quantidade suficiente.
Dispor as bobinas no fundo e nas paredes internas, formando uma barreira para reduzir a velocidade de troca de calor com o meio externo 
Posicionar o sensor do termômetro no centro da caixa térmica.
Organizar os imunobiológicos no interior da caixa de maneira segura para que não fiquem soltos.
Dispor as bobinas reutilizáveis cobrindo os imunobiológicos.
Lacrar as caixas com fita adesiva e identificá-las externamente como “Produto Termolábil”, 
Organização das Caixas Térmicas 
Cuidados básicos com refrigerador
	Na ausência de controle automatizado de temperatura,recomenda-se fazer a leitura diariamente,
no início da jornada de trabalho, no começo da tarde e ao final do dia, e anotar em formulário próprio.
	Testar os alarmes ao final da jornada de trabalho.
	Usar equipamento de proteção individual, SEMPRE ao acessar a estrutura.Não deixar a porta aberta por mais de um minuto
	Verificar, se a vedação da porta da câmara está em boas condições e se a trava de segurança está em perfeito funcionamento.
Ao final do dia de trabalho, certificar-se de que a luz interna foi apagada, que todas as pessoas saíram e a porta da câmara foi fechada corretamente.
ORGANIZAÇÃO DA GELADEIRA
Acondicionamentos Incorretos
TIPOS de TERMOMETROS
Leitura do Termômetro 
• Chegada ou saída(Manhã a tarde ): 
 Leitura da temperatura MÁXIMA, MÍNIMA e do MOMENTO; 
 Retirar os imunobiológicos e baterias de gelo reciclável;
 Fechar a porta da geladeira e esperar estabilizar a temperatura entre 2º e 8ºC; 
Apertar o botão RESET fazendo com que as temperaturas fiquem iguais e no máximo em 8ºC;
 Anota temperatura do MOMENTO que deve estar no máximo em 8ºC.
Procedimentos Operacionais Padrão (POPs)
•Recebimento, verificação, triagem e armazenamento de imunobiológicos.
•Pedido periódico de imunobiológicos.
•Remanejamento de imunobiológicos.
•Utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs).
•Rotina de registro e controle de temperatura , sala de preparo
•Plano de contingência,caso falte de energia elétrica.
•Rotina de capacitação e treinamento do RH.
•Higienização – sanitização e desinfecção das áreas .
•Treinamento nos sistemas de informação.
•Descarte de resíduo
Descarte de resíduo
Plano de gerenciamento de resíduos de serviços de Saúde
Conservação em Nível Local Refrigeradores e Geladeiras 
• Após afixar o termômetro, introduzir o cabo extensor no gabinete interno da geladeira, passando-o através do espaço entre a porta e o corpo da geladeira, pela lateral onde estão localizadas as dobradiças.
 Colocar o bulbo do cabo extensor na área central da prateleira do meio, próximo aos frascos.
 Permitirá medir a temperatura do ar ao redor dos Imunobiológicos.
Plano de contingencia
Situação de Emergência Falta de Energia por Longo Período: - 
Contactar com o fornecedor de energia e anotar o protocolo de atendimento; 
Contar o estoque de vacina; 
Acondicionar as vacinas em caixas térmicas; - Preencher o formulário de remanejamento; 
 Enviar para Unidade de Saúde mais próxima ou para a Rede de Frio. 
Na queda de energia, vedar a geladeira; 
 Informar a equipe para determinar as medidas necessárias; 
 Disponibilizar previamente os telefones dos responsáveis para casos de emergência; 
Entrar em contato com os responsáveis para auxiliar nos procedimentos tomados.
ORGANIZAÇÃO DA GELADEIRA
Conservação 1ª Prateleira 
 Vacinas que podem sofrer congelamento: – Vacina Oral contra Poliomielite (Sabin) –– Febre Amarela
Conservação 2ª Prateleira 
Vacinas que não podem sofrer congelamento: – DT, DTP, DTPa, Hepatite A, Hepatite B, Pentavalente, Influenza, Triviral, BCG, Pneu mo 10v, Menino C, Rotavírus, Tetraviral, VIP, HPV e Contra a Raiva Humana.
Conservação 3ª Prateleira 
 Soros e caixas fechadas. 
Gaveta de frutas , Garrafas com água colorida. 
• Não colocar nada na porta. Retirar os suporte
Atenção no preparo e administração das Vacinas
- Profissional certo.
- Usuário certo.
- Triagem certa.
- Momento certo.
- Higiênização das Mãos certa.
- Vacina certa.
- Apresentação e Validade certa.
- Seringa e Agulha certa.
- Dose certa.
- Via de Administração certa.
- Tempo de Administração certo.
- Orientação Pós-vacinal certa.
- Registro certo.
- Descarte certo.
Processos do cuidado na administração da vacina
 via de administração
	Via oral:	as vacinas a exemplo da VORH e VOPb são absorvidas pelo trato gastrointestinal esão apresentadas na forma líquida.
		
		
		
		
		
Via Intradermica
Higienize as mãos com água e sabão;
 Cheque o imunobiológico a ser administrado, também o usuário que irá recebê-lo;
Prepare a vacina conforme a sua apresentação;
Evite as cicatrizes, manchas,tatuagens e lesões;
 Faça a limpeza da pele com algodão seco;
Coloque o usuário em posição confortável e segura. 
Na vacinação de crianças, solicite ajuda do acompanhante na contenção para evitar movimentos bruscos;
 Segure firmemente com a mão o local, distendendo a pele com o polegar e o indicador;
Segure a seringa com o bisel da agulha para cima, coincidindo com o lado da graduação da seringa.
 A agulha deve formar com o braço um ângulo de 15º;
Introduza a agulha paralelamente a pele, ate que o bisel desapareça;
 Injete a vacina lentamente, pressionando a extremidade do embolo com o polegar;
 Retire a agulha da pele;
 Não faça compressão no local de administração da vacina;
Despreze a seringa e a agulha utilizadas na caixa coletora de perfurocortante;
Higienize as mãos com água e sabão, conforme orientação.
Via subcutânea
Higienize as mãos;
 Cheque o imunobiológico a ser administrado e o usuário que irá recebê-lo;
 Prepare a vacina conforme a sua apresentação;
Evite cicatrizes, manchas,tatuagens e lesões;
 Faca a limpeza da pele com algodão seco;
 Coloque o usuário em posição confortável e segura
 vacinação de crianças, solicite ajuda do acompanhante na contenção para evitar movimentos bruscos;
 Pince o local da administração com o dedo indicador e o polegar, mantendo a 
região firme;
 Introduza a agulha com bisel para baixo, com rapidez e firmeza, formando 
um ângulo de 90º;
Não aspire o local;
Injete lentamente;
 Retire a seringa com a agulha em movimento único e firme;
 Faça leve compressão no local com algodão seco;
 Despreze a seringa e agulha utilizadas na caixa coletora de material perfurocortante;
 Higienize as mãos.
Via intramuscular
 Higienize as mãos;
Confirmar o imunobiológico a ser administrado, e o usuário ;
Prepare a vacina conforme a sua apresentação;
Evitecicatrizes, manchas, tatuagens e lesões;
Coloque o usuário sentado ou em posição de decúbito dorsal ou decúbito lateral. Na vacinação de crianças, solicite a ajuda do acompanhante na contenção para evitar movimentos bruscos;
• Faça a limpeza da pele com algodão seco;
Introduza a agulha em ângulo reto (90º) e não aspire o local. 
Se houver retorno venoso espontâneo, despreze a dose (bem como a seringa e agulha utilizadas) e prepare uma novadose 
 O ângulo de introdução da agulha pode ser ajustado conforme a massa muscular do usuário a ser vacinado;
Injete o imunobiológico lentamente;
 Retire a agulha em movimento único e firme;
 Faça leve compressão no local com algodão seco;
 Observe a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação;
 Despreze a seringa e agulha utilizadas na caixa coletora de material perfurocortante;
 Higienize as mãos.
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.Manual de rede de frio / . 4. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
GUIA PRÁTICO DE IMUNIZAÇÕES PARA TRABALHADORES DA SALA DE VACINAÇÃO. SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÃO. 10ª Edição – 2021.

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