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Política Nacional de Humanização do SUS

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Professora Ana Flávia
anaflaviaprofessora@yahoo.com
Instagram: @anaflaviaprof
“Um SUS humanizado é aquele que reconhece o outro como legítimo cidadão de direitos,
valorizando os diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde.”
POLITICA NACIONAL DE HUMANIZACÃO DO SISTEMA ÚNICO
DE SAÚDE
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
mailto:anaflaviaprofessora@yahoo.com
✓ A HUMANIZAÇÃO COMO POLÍTICA TRANSVERSAL NA REDE
✓ ENTENDEMOS HUMANIZAÇÃO DO SUS COMO
✓ PRINCÍPIOS DA PNH
✓ DIRETRIZES DA PNH
✓ O MÉTODO DA PNH: “MÉTODO DE TRÍPLICE INCLUSÃO”
✓ DISPOSITIVOS DA PNH
✓ RESULTADOS ESPERADOS COM A PNH
✓ ESTRATÉGIAS GERAIS (EIXOS)
✓ PARÂMETROS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES NA ATENÇÃO BÁSICA
✓ PARÂMETROS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, NOS PRONTOS-
SOCORROS, PRONTO ATENDIMENTOS, ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR E OUTROS
✓ PARÂMETROS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA
✓ PARÂMETROS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES NA ATENÇÃO HOSPITALAR
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
“Por que falar em humanização quando as relações 
estabelecidas no processo de cuidado em saúde se dão entre 
humanos?”
Porque a humanização não tem como objetivo indicar QUEM deve executar as 
ações e serviços de saúde, mas sim COMO eles devem ser executados!
É uma proposta de qualificação do atendimento à saúde.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
A humanização vista não como programa, mas como
política pública que
atravessa/transversaliza as diferentes ações e instâncias gestoras do
SUS, implica em:
→ Traduzir os princípios do SUS em modos de operar dos
diferentes equipamentos e sujeitos da rede de saúde.
→Orientar as práticas de atenção e gestão do SUS a partir da
experiência concreta do trabalhador e usuário, construindo um
sentido positivo de humanização, desidealizando “o Homem”.
Pensar o humano no plano comum da experiência de um homem
qualquer;
→Construir trocas solidárias e comprometidas com a dupla tarefa de
produção de saúde e produção de sujeitos;
→Oferecer um eixo articulador das práticas em saúde, destacando o
aspecto subjetivo nelas presente;
→Contagiar, por atitudes e ações humanizadoras, a rede do SUS,
incluindo gestores, trabalhadores da saúde e usuários;
A Humanização como Política Transversal 
na Rede
1)(Instituto Excelência - 2019 - Prefeitura de Taubaté - SP )
A humanização vista não como programa, mas como
política pública que atravessa / transversaliza as diferentes
ações e instâncias gestoras do SUS, implica em:
a) Traduzir os princípios do SUS em modos de operar dos
diferentes equipamentos e sujeitos da rede de saúde.
b) Orientar as práticas de atenção e gestão do SUS a partir
da experiência abstrata do trabalhador e usuário,
construindo um sentido pejorativo de humanização.
c) Contagiar, por atitudes e ações humanizadoras, a rede do
SUS, excluindo gestores, trabalhadores da saúde e usuários.
d) Construir trocas solidárias e comprometidas com a única
tarefa de produção de saúde e produção de sujeitos
→ Posicionar-se, como política pública: a) nos limites da máquina do
Estado onde ela se encontra com os coletivos e as redes sociais;
b) nos limites dos Programas e Áreas do Ministério da Saúde,
entre este e outros ministérios (intersetorialidade).
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/instituto-excelencia-2019-prefeitura-de-taubate-sp-tecnico-em-enfermagem-edital-12
Produção de saúde e produção de subjetividade
Em uma democracia institucional, diz respeito à constituição de sujeitos
autônomos e protagonistas no processo de produção de sua própria saúde.
Neste sentido, a produção das condições de uma vida saudável não pode ser
pensada sem a implicação, neste processo, de sujeitos.
“A PNH nega qualquer entendimento do humano como “Homem” idealizado, como um modelo de
“Homem” a ser perseguido, consequentemente, não entende a humanização como uma tentativa
de aproximar os diferentes sujeitos desse ideal. A humanização deve se dar nas práticas e a partir
delas, ou seja, lidando, cotidianamente, com as relações que estabelecemos e os seus efeitos em
nossa vida cotidiana.”
→Construir trocas solidárias e comprometidas com a dupla tarefa de
produção de saúde e produção de sujeitos;
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
Assim, entendemos humanização do SUS como:
- Valorização dos diferentes sujeitos implicados no
processo de produção de saúde: usuários,
trabalhadores e gestores;
- Fomento da autonomia e do protagonismo desses
sujeitos e dos coletivos;
- Aumento do grau de co-responsabilidade na
produção de saúde e de sujeitos;
- Estabelecimento de vínculos solidários e de
participação coletiva no processo de gestão;
- Mapeamento e interação com as demandas sociais,
coletivas e subjetivas de saúde;
- Defesa de um SUS que reconhece a diversidade do
povo brasileiro e a todos oferece a mesma atenção à
saúde, sem distinção de idade, raça/ cor, origem,
gênero e orientação sexual;
2) (FUNDASUS – AOCP – 2015) Um dos aspectos que mais
tem chamado atenção, referente à avaliação dos serviços,
é o despreparo dos profissionais e demais trabalhadores
para lidar com a dimensão subjetiva que toda prática de
saúde supõe. Para amenizar esta situação, foi criada no
SUS a Política Nacional de Humanização da Atenção e
Gestão no Sistema Único de Saúde – HumanizaSUS – na
qual a humanização é entendida como
(A) a valorização dos gestores implicados no processo de produção
de saúde.
(B) a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de
produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores.
(C) a valorização dos profissionais médicos implicados no processo
de produção de saúde.
(D) a valorização dos diferentes profissionais de enfermagem
implicados no processo de tratamento da doença.
(E) a valorização dos diferentes sujeitos, trabalhadores e gestores,
implicados no processo de tratamento de doenças.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
- Mudança nos modelos de atenção e gestão em sua indissociabilidade, tendo como foco
as necessidades dos cidadãos, a produção de saúde e o próprio processo de trabalho
em saúde, valorizando os trabalhadores e as relações sociais no trabalho;
-Proposta de um trabalho coletivo para que o SUS seja mais acolhedor, mais ágil, e
mais resolutivo;
-Compromisso com a qualificação da ambiência, melhorando as condições de trabalho
e de atendimento;
-Compromisso com a articulação dos processos de formação com os serviços e práticas
de saúde;
-Luta por um SUS mais humano, porque construído com a participação de todos e
comprometido com a qualidade dos seus serviços e com a saúde integral para todos e
qualquer um.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
➔ Criar espaços
saudáveis, acolhedores e
confortáveis, que
respeitem a privacidade,
propiciem mudanças no
processo de trabalho e
sejam lugares de encontro
entre as pessoas.
AMBIÊNCIA
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
3) (EBSERH – GO – AOCP) Criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis,
que respeitem a privacidade, propiciem mudanças no processo de trabalho e
sejam lugares de encontro entre as pessoas, é um dos conceitos que norteiam
a Política Nacional de Humanização conhecida como:
(A) Acolhimento.
(B) Gestão Comunitária.
(C) Ambiência.
(D) Clínica Ampliada.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
INDISSOCIABILIDADE ENTRE A
ATENÇÃO E A GESTÃO
-Alteração dos modos de cuidar
inseparável da alteração dos modos
de gerir e se apropriar do trabalho;
-Inseparabilidade entre clínica e
política, entre produção de saúde e
produção de sujeitos;
- Integralidade do cuidado e
integração dos processos de
trabalho
TRANVERSALIDADE
- Aumento do grau de comunicação
intra e intergrupos;
-Transformação dos modos de
relação e de comunicação entre os
sujeitos implicados nos processos
de produção de saúde, produzindo
como efeito a desestabilização das
fronteiras dos saberes, dos
territóriosde poder e dos modos
instituídos na constituição das
relações de trabalho.
- Trabalhar implica na produção
de si e na produção do mundo,
das diferentes realidades sociais,
ou seja, econômicas, políticas,
institucionais e culturais.
- As mudanças na gestão e na
atenção ganham maior
efetividade quando produzidas
pela afirmação da autonomia
dos sujeitos envolvidos, que
contratam entre si
responsabilidades
compartilhadas nos processos de
gerir e de cuidar.
Protagonismo, co-
responsabilidade e
autonomia dos sujeitos e
dos coletivos
Macete: PIT
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
4) (Pref. Giruá/RS – MS CONCURSOS – 2015) Com base no texto seguinte, responda às próximas três
questões. Lançada em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH) busca pôr em prática os princípios
do SUS no cotidiano dos serviços de saúde, produzindo mudanças nos modos de gerir e cuidar. A PNH
estimula a comunicação entre gestores, trabalhadores e usuários para construir processos coletivos de
enfrentamento de relações de poder, trabalho e afeto que muitas vezes produzem atitudes e práticas
desumanizadoras que inibem a autonomia e a corresponsabilidade dos profissionais de saúde em seu
trabalho e dos usuários no cuidado de si. Vinculada à Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da
Saúde, a PNH conta com equipes regionais de apoiadores que se articulam às secretarias estaduais e
municipais de saúde. A partir desta articulação se constroem, de forma compartilhada, planos de ação
para promover e disseminar inovações nos modos de fazer saúde. A partir da análise dos problemas e
dificuldades em cada serviço de saúde e tomando por referência experiências bem-sucedidas de
humanização, a PNH tem sido experimentada em todo o país. Existe um SUS que dá certo, e dele partem
as orientações da Política Nacional de Humanização, traduzidas em seu método, princípios, diretrizes e
dispositivos.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
São Princípios da PNH, exceto:
a) Transversalidade
b) Clínica ampliada e compartilhada
c)Indissociabilidade entre atenção e gestão 
d)Protagonismo, corresponsabilidade e 
coletivos.
autonomia dos sujeitos
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
Acolhimento
Processo constitutivo das práticas de
produção e promoção de saúde que implica
responsabilização do trabalhador/equipe
pelo usuário, desde a sua chegada até a sua
saída. Ouvindo sua queixa, considerando
suas preocupações e angústias, fazendo uso
de uma escuta qualificada que possibilite
analisar a demanda e, colocando os limites
necessários, garantir atenção integral,
resolutiva e responsável por meio do
acionamento/articulação das redes internas
dos serviços (visando à horizontalidade do
cuidado) e redes externas, com outros
serviços de saúde, para continuidade da
assistência quando necessário.
Grupalidade
Experiência que não se reduz a um
conjunto de indivíduos nem
tampouco pode ser tomada como
uma unidade ou identidade
imutável. É um coletivo ou uma
multiplicidade de termos (usuários,
trabalhadores, gestores, familiares,
etc.) em agenciamento e
transformação, compondo uma rede
de conexão na qual o processo de
produção de saúde e de
subjetividade se realiza.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
PRINCÍPIOS (PIT) DIRETRIZES (A COVA DE 
CONCLIFO)
DISPOSITIVOS
→PROTAGONISMO
→ INDISSOCIABILIDADE 
ENTRE ATENÇÃO E 
GESTÃO
→ TRANVERSALIDADE.
- Co-gestão
- Clínica ampliada
- Acolhimento
- Valorização do trabalho e
do trabalhador
- Defesa dos Direitos do
Usuário
- Fomento da grupalidade,
coletivos e redes.
- Construção da
memória do SUS que dá
certo.
- Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) e 
Câmara Técnica de Humanização (CTH)
- Colegiado Gestor
- Contrato de Gestão
- Sistemas de escuta qualificada para usuários e 
trabalhadores da saúde: gerência de “porta 
aberta”; ouvidorias; grupos focais e pesquisas de 
satisfação, etc. 
- Visita Aberta e Direito à Acompanhante
- Programa de Formação em Saúde do 
Trabalhador (PFST) e Comunidade Ampliada de 
Pesquisa (CAP) 
- Equipe Transdisciplinar de Referência e de 
Apoio Matricial 
- Projetos Co-Geridos de Ambiência
- Acolhimento com Classificação de Riscos 
- - Projeto Terapêutico Singular e Projeto de 
Saúde Coletiva 
- Projeto Memória do SUS que dá certo
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
Dispositivos da PNH
Por dispositivos entende-se a
atualização das diretrizes de uma
política em arranjos de processos de
trabalho. Na PNH, foram
desenvolvidos vários dispositivos que
são postos a funcionar nas práticas
de produção de saúde, envolvendo
coletivos e visando promover
mudanças nos modelos de atenção e
de gestão:
- Grupo de Trabalho de Humanização (GTH)
e Câmara Técnica de Humanização (CTH)
- Colegiado Gestor
- Contrato de Gestão
-Sistemas de escuta qualificada para usuários
e trabalhadores da saúde: gerência de “porta
aberta”; ouvidorias; grupos focais e
pesquisas de satisfação, etc.
- Visita Aberta e Direito à Acompanhante
-Programa de Formação em Saúde do 
Trabalhador (PFST) e Comunidade Ampliada 
de Pesquisa (CAP) 
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
Colegiado gestor
Em um modelo de gestão participativa, centrado no trabalho em equipe e na construção
coletiva (planeja quem executa), os colegiados gestores garantem o compartilhamento do
poder, a co-análise, a co-decisão e a co-avaliação. A direção das unidades de saúde tem
diretrizes, pedidos que são apresentados para os colegiados como propostas/ ofertas que
devem ser analisadas, reconstruídas e pactuadas. Os usuários/familiares e as equipes
também têm pedidos e propostas que serão apreciadas e acordadas.
Os colegiados são espaços coletivos deliberativos, tomam decisões no seu âmbito de
governo em conformidade com as diretrizes e contratos definidos. O colegiado gestor de
uma unidade de saúde é composto por todos os membros da equipe ou por representantes.
Tem por finalidade elaborar o projeto de ação da instituição, atuar no processo de trabalho
da unidade, responsabilizar os envolvidos, acolher os usuários, criar e avaliar os indicadores,
sugerir e elaborar propostas.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
- Equipe Transdisciplinar de Referência e de Apoio
Matricial
- Projetos Co-Geridos de Ambiência
- Acolhimento com Classificação de Riscos
- Projeto Terapêutico Singular e Projeto de Saúde
Coletiva
- Projeto Memória do SUS que dá certo
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
5) (Prefeitura de Ribeirão das Neves – FUNDEP – 2015) A Política Nacional de
Humanização (PNH) é uma iniciativa inovadora no SUS. Criada em 2003, a PNH
tem tarefas desafiadoras, visto que corresponde à produção de novas atitudes
por parte de trabalhadores, gestores e usuários e de novas éticas no campo do
trabalho. Assinale a alternativa que NÃO corresponde aos princípios da PNH.
A) Indissociabilidade entre gestão e cuidado.
B) Transversalidade (ampliação da comunicação; produção do comum).
C) Fomento do protagonismo das pessoas.
D) Centralização do processo de cuidado no profissional médico.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
6) (Pref. Giruá/RS – MS CONCURSOS – 2015) São
Diretrizes da PNH, exceto:
a) Acolhimento
b) Gestão participativa e cogestão
c) Clínica ampliada e compartilhada
d) Transversalidade
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
7) (VUNESP/USP/2019) A Política Nacional de Humanização (PNH)
procura pôr em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços
de saúde, construindo mudanças nos modos de gerir e cuidar. Dentre
as diretrizes da PNH, NÃO se inclui o (a)
a) Clínica ampliada.
b) Acolhimento.
c) Priorização do trabalhador.
d) Defesa dos direitos do usuário.
e) Fomento das grupalidades.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
8)(Residência multiprofissional – Hospital Risoleta Neves –
2015) São diretrizes da Política Nacional de Humanização,
EXCETO:
A) Cogestão
B) Valorização do trabalho e do trabalhador
C) Fomentoda individualização
D) Acolhimento
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
9)(Pref. Giruá/RS – MS CONCURSOS – 2015) São Diretrizes 
da PNH, exceto:
a) Acolhimento
b) Gestão participativa e cogestão
c) Clínica ampliada e compartilhada
d) Transversalidade
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
Resultados Esperados com a PNH
REDUÇÃO
FILAS
TEMPO DE ESPERA
Com ampliação do acesso e atendimento
acolhedor e resolutivo baseados em
critérios de risco.
➢ Todo usuário do SUS saberá quem são os profissionais que cuidam de sua saúde e os serviços de saúde se
responsabilizarão por sua referência territorial e atenção integral.
➢ As unidades de saúde garantirão gestão participativa aos seus trabalhadores e usuários, com investimento na
educação permanente em saúde dos trabalhadores, na adequação de ambiência e espaços saudáveis e
acolhedores de trabalho, propiciando maior integração de trabalhadores e usuários em diferentes momentos
(diferentes rodas e encontros);
➢ As unidades de saúde garantirão os direitos dos usuários, orientandose pelas conquistas já asseguradas em lei e
ampliando os mecanismos de sua participação ativa, e de sua rede sociofamiliar, nas propostas de plano
terapêutico, acompanhamento e cuidados em geral
➢ Serão implementadas atividades de valorização e cuidado aos trabalhadores da saúde.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
10) (Residência multiprofisisonal – FAMUC – FUNEC – 2013) A implementação da Política
Nacional de Humanização(PNH), em 2004, visou à consolidação de quatro marcas
específicas dessa política, EXCETO:
A) Redução das filas e do tempo de espera, com ampliação do acesso e atendimento
acolhedor e resolutivo, independentemente da gravidade do paciente.
B) Todo usuário do SUS saberá quem são os profissionais que cuidam de sua saúde, e os
serviços de saúde se responsabilizarão por sua referência territorial.
C) As unidades de saúde garantirão as informações ao usuário, o acompanhamento de pessoas
de sua rede social (de livre escolha) e os direitos do código dos usuários do SUS.
D) As unidades de saúde garantirão gestão participativa aos seus trabalhadores e usuários
assim como educação permanente aos trabalhadores.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
11) AOCP - 2010 - FESF-SUS - Analise as assertivas e assinale a alternativa que
apresenta as corretas. Com a implementação da Política Nacional de Humanização (PNH),
espera-se alcançar os seguintes resultados:
I.serão reduzidas as filas e o tempo de espera, com ampliação do acesso e atendimento
acolhedor e resolutivo, baseados em critérios de risco.
II.Todo usuário do SUS saberá quem são os profissionais que cuidam de sua saúde e a rede
de serviços se responsabilizará por sua referência territorial e atenção integral.
III.As unidades de saúde garantirão os direitos dos usuários, orientando-se pelas conquistas
já asseguradas em lei e ampliando os mecanismos de sua participação ativa, e de sua rede
sócio-familiar, nas propostas de intervenção, acompanhamento e cuidados em geral.
IV.Não serão implementadas atividades de valorização e cuidado aos trabalhadores da
saúde.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
a) Apenas I, II e III. b) Apenas II, III e IV. c) Apenas II e
III. d) Apenas I, II e IV. e) I, II, III e IV.Flávia Figueiredo Gonçalvesflavinhafg@gmail.com
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
ESTRATÉGIAS GERAIS
INSTITUIÇÕES : PLANO DE SAÚDE (planos estaduais e
municipais dos governos, como já faz do Plano
Nacional de Saúde e dos Termos de Compromisso do
Pacto Pela Saúde);
GESTÃO DO TRABALHO : propõe-se a promoção de ações
que assegurem a participação dos trabalhadores nos
processos de discussão e decisão, fortalecendo e
valorizando os trabalhadores, sua motivação, seu
desenvolvimento e seu crescimento profissional;
EDUCAÇÃO PERMANENTE : No eixo da educação
permanente em saúde indica-se que a PNH:
1) seja incluída como conteúdo e/ou componentes
curriculares de cursos de graduação, pós-graduação
e extensão em saúde, vinculando-se às instituições de
formação;
2)oriente processos de educação permanente em saúde
de trabalhadores nos próprios serviços de saúde;
- No eixo da informação/comunicação, indica-se por meio de ação da mídia
e discurso social amplo a inclusão da PNH no debate da saúde;
- No eixo da gestão da PNH, propõem-se práticas de planejamento,
monitoramento e avaliação, baseadas em seus princípios, diretrizes e
dispositivos, dimensionando seus resultados e gerando conhecimento
específico na perspectiva da Humanização.
No eixo do financiamento, propõe-se a integração de recursos vinculados a
programas específicos de humanização e outros recursos de subsídio à
atenção, unificando-os e repassando-os, fundo a fundo, mediante o
compromisso dos gestores com a PNH;
- No eixo da atenção, propõe-se uma política incentivadora de ações
integrais, promocionais e intersetoriais de saúde, inovando nos processos
de trabalho que busquem o compartilhamento dos cuidados, resultando
em aumento da autonomia e protagonismo dos sujeitos envolvidos;
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
12) Hospital Estadual Dr. Odilo Antunes de Siqueira – IBFC - 2014) A
implementação da Política Nacional de Humanização (PNH) pressupõe a
atuação em vários eixos que objetivam a institucionalização, a difusão
dessa estratégia e, principalmente, a apropriação de seus resultados pela
sociedade. No eixo da gestão do trabalho, propõe-se:
a) A integração de recursos vinculados a programas específicos de
humanização e outros recursos de subsídios à atenção, unificando-os e
repassando-os fundo a fundo mediante adesão e compromisso dos
gestores.
b) indica-se por meio de ação da mídia e discurso social amplo a inclusão
da PNH no debate da saúde;
c) A promoção de ações que assegurem a participação dos trabalhadores
nos processos de discussão e decisão, reconhecendo, fortalecendo e
valorizando seu compromisso com o processo de produção de saúde e seu
crescimento profissional.
d) A composição do conteúdo profissionalizante na graduação e pós-
graduação e na extensão em saúde, com vinculação aos pólos de educação
permanente.
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
Parâmetros para implementação de
ações na atenção básica
- Organização do acolhimento de modo a promover
a ampliação efetiva do acesso à atenção básica e
aos demais níveis do sistema, eliminando as filas,
organizando o atendimento com base em
riscos/vulnerabilidade priorizados e buscando
adequação da capacidade resolutiva;
- Definição inequívoca de responsabilidades
sanitárias da equipe de referência com a população
referida, favorecendo a produção de vínculo
orientado por projetos terapêuticos de saúde,
individuais e coletivos, para usuários e
comunidade, contemplando ações de diferentes
eixos, levando em conta as
necessidades/demandas de saúde.
. Avançar na perspectivas do:
a) exercício de uma clínica ampliada, capaz de aumentar a
autonomia dos sujeitos, das famílias e da comunidade;
b) estabelecimento de redes de saúde, incluindo todos os atores e
equipamentos sociais de base territorial (e outros), firmando laços
comunitários e construindo políticas e intervenções intersetoriais;
- Organização do trabalho, com base em equipes multiprofissionais
e atuação transdisciplinar, incorporando metodologias de
planejamento e gestão participativa, colegiada, e avançando na
gestão compartilhada dos cuidados/atenção;
- Implementação de sistemas de escuta qualificada para usuários e
trabalhadores, com garantia de análise e encaminhamentos a partir
dos problemas apresentados;
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
-Garantia de participação dos trabalhadores em
atividades de educação permanente em saúde;
-Promoção de atividades de valorização e de cuidados aos
trabalhadores da saúde, contemplando ações voltadas
para a promoção da saúde e a qualidade de vida no
trabalho.
-Organização do trabalho com base em metas discutidas
coletivamente e com definição deeixos avaliativos,
avançando na implementação de contratos internos de
gestão.
-Definição de protocolos clínicos, garantindo a eliminação
de intervenções desnecessárias e respeitando a
singularidade do sujeito; (comum em todos os níveis,
menos na ATENÇÃO BÁSICA e na atenção hospitalar)
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
13) (Residência multiprofissional – Hospital Odilon Behrens – 2017) A Política de Humanização
da Atenção e da Gestão é uma iniciativa inovadora do SUS e requer a produção de novas atitudes
por parte de trabalhadores, gestores e usuários, de novas éticas no campo do trabalho, incluindo
aí o campo da gestão e das práticas de saúde, superando problemas e desafios do cotidiano do
trabalho. Observe os conceitos abaixo:
1. Acolhimento 2. Ambiência 3. Clínica Ampliada 4. Conselhos de Gestão Participativa
Numere de acordo com a ordem dos conceitos:
( ) Trabalho clínico que visa ao sujeito e à doença, à família e ao contexto, tendo como objetivo
produzir saúde e aumentar a autonomia do sujeito, da família e da comunidade.
( ) É um modo de operar os processos de trabalho em saúde, de forma a atender a todos que
procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz
de acolher, escutar e dar respostas mais adequadas aos usuários.
( ) Órgãos colegiados que objetivam ampliar a inserção e a abrangência da participação
democrática no processo de gestão das unidades de saúde.
( ) Tratamento dado ao espaço físico entendido como espaço social, profissional e de relações
interpessoais que deve proporcionar atenção acolhedora, resolutiva e humana. Assinale a
alternativa com a sequência CORRETA dos conceitos, de cima para baixo:
a) 3, 1, 4, 2 b) 1, 3, 4, 2 c) 3, 2, 4, 1 d) 1, 4, 3, 2
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
→ urgência e emergência, nos prontos-
socorros, pronto atendimentos, assistência
pré-hospitalar e outros
- Demanda acolhida e atendida de acordo com a avaliação de
risco, garantido o acesso referenciado aos demais níveis de
assistência;
- Garantia de resolução da urgência e emergência, provido o
acesso ao atendimento hospitalar e à transferência segura
conforme a necessidade dos usuários;
- Promoção de ações que garantam a integração com o
restante da rede de serviços e a continuidade do cuidado
após o atendimento de urgência ou de emergência;
- Definição de protocolos clínicos, garantindo a eliminação de
intervenções desnecessárias e respeitando a singularidade do
sujeito;
-Definição de protocolos clínicos, garantindo a
eliminação de intervenções desnecessárias e
respeitando a singularidade do sujeito;/
- comum em todos os níveis, menos na
ATENÇÃO BÁSICA e hospitalar )
Flávia Figueiredo Gonçalves
flavinhafg@gmail.com
14) Na Política Nacional de Humanização – HumanizaSUS – foram determinados alguns parâmetros para
orientar a implantação de ações de urgência e emergência, pronto atendimentos e assistência pré-hospitalar
para garantir seus princípios. Entre estas ações estão:
I. Demanda acolhida e atendida de acordo com a avaliação de risco.
II.Garantia de resolução de urgência e emergência, provido o acesso ao atendimento hospitalar e à
transferência segura, conforme a necessidade do usuário.
III. Definição de protocolos clínicos, garantindo a eliminação de intervenções desnecessárias, sem
respeitar a singularidade do sujeito, em prol exclusivamente do coletivo.
IV.Promoção de ações que garantam a integração com o restante da rede de serviços e a continuidade do
cuidado após o atendimento de urgência ou de emergência.
Em relação às afirmativas acima, assinale a alternativa CORRETA. 
a)Todas estão corretas.
b) Apenas I, II e IV estão corretas.
c) Apenas I, II e III estão corretas.
d) Apenas II e III estão incorretas
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Parâmetros para implementação de ações na
atenção especializada
-Garantia de agenda de atendimento em função da análise de risco
e das necessidades do usuário;
-Critérios de acesso identificados de forma pública, incluídos na
rede assistencial, com efetivação de protocolos de referência e
contra-referência;
-Otimização do atendimento ao usuário, articulando a agenda
multiprofissional de ações diagnósticas e terapêuticas que
demandam diferentes saberes e tecnologias de reabilitação;
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15) Em relação às diretrizes para implementação da PNH na Atenção Especializada, analise as assertivas e
identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) Garantia de agenda de atendimento em função da análise de risco e das necessidades do usuário
( ) Otimizar o atendimento ao usuário, priorizando as ações terapêuticas e buscando reduzir as filas de
espera nos consultórios médicos.
( ) Dispensar protocolos clínicos, de forma a respeitar as diferenças e necessidades do sujeito, além de 
priorizar e eliminar as intervenções desnecessárias.
( ) Estabelecer critérios de acesso, identificados de forma pública, incluídos na rede assistencial, com 
efetivação de protocolos de referência e contrarreferência.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
a) V V F F b) V F F V c) V F V F d) F F V V
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Parâmetros para
implementação de ações na
atenção hospitalar
-Implantação de Grupos de Trabalho de Humanização
(GTH) com plano de trabalho definido;
-Garantia de visita aberta, da presença do
acompanhante e de sua rede social, respeitando a
dinâmica de cada unidade hospitalar e peculiaridades
das necessidades do acompanhante;
- Implantação de mecanismos de recepção com
acolhimento aos usuários;
- Implantação de mecanismos de escuta para a
população e para os trabalhadores;
- estabelecimento de equipe multiprofissional de
referência para os pacientes internados (com médico e
enfermeiro, com apoio matricial de psicólogos,
assistentes sociais, terapeutas ocupacionais,
farmacêuticos, nutricionistas e outros profissionais de
acordo com as necessidades), com horário pactuado
para atendimento à família e/ou sua rede social;
-implantação de Conselho de Gestão Participativa;
- Implantação de acolhimento com avaliação de risco nas
áreas de acesso (pronto atendimento, pronto-socorro,
ambulatório, serviço de apoio diagnóstico e terapia);
-Implantação de mecanismos de desospitalização,
visando alternativas às práticas hospitalares como as de
cuidados domiciliares;
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16) São parâmetros para implementação de ações na atenção
hospitalar:
a) Garantia de agenda de atendimento em função da análise de
risco e das necessidades do usuário;
b) Implantação de acolhimento com avaliação de risco nas áreas
de acesso (pronto atendimento, pronto-socorro, ambulatório,
serviço de apoio diagnóstico e terapia);
C) Demanda acolhida e atendida de acordo com a avaliação de
risco, garantido o acesso referenciado aos demais níveis de
assistência;
d) Organização do acolhimento de modo a promover a
ampliação efetiva do acesso à atenção básica e aos demais níveis
do sistema, eliminando as filas
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OBRIGADA!
Prof. Ana Flávia – anaflaviaprofessora@yaho.com
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	Slide 4: A Humanização como Política Transversal na Rede
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	Slide 6: Assim, entendemos humanização do SUS como:
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	Slide 10: INDISSOCIABILIDADE ENTRE A ATENÇÃO E A GESTÃO
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	Slide 24: Resultados Esperados com a PNH
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	Slide 29: ESTRATÉGIAS GERAIS
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	Slide 31: Parâmetros para implementação de ações na atenção básica
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	Slide 34:  urgência e emergência, nos prontos- socorros, pronto atendimentos, assistência pré-hospitalar e outros
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	Slide 36: Parâmetros para implementação de ações na atenção especializada
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	Slide 38: Parâmetros para implementação de ações na atenção hospitalar
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