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FACULDADE SERRA DOURADA BIOMEDICINA- 8° PERÍODO TAINÁ FERNANDES DE BARROS ATIVIDADE DE CONEXÃO II GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS INDICADORES DE QUALIDADE • Especificidade • Sensibilidade • Exatidão (acuidade) • Previsão (reprodutibilidade) ESPECIFICIDADE Probabilidade de que um resultado seja negativoem pacientes que não tem a doença. Alta especificidade= menos falsos positivos Teste específico para a doença ERRO ALEATÓRIO Ocorre de forma esporádica, não podem ser previstos e nem evitados. Ex: bolhas, reagentes mal homogeneizados, coágulo na amostra ou na pipeta, temperatura instável, engano, obstruções no equipamento. Responsável por medir a capacidade de reprodução de um teste na mesma amostra. Realizada por meio de várias análises em uma amostra. Resultados próximos ou iguais a medida é precisa. EXATIDÃO Responsável por medir a capacidade de um teste de fornecer um resultado correto. Avaliado por meio de calibração. Sensibilidade Probabilidade de que um resultado seja positivo em pacientes que tem a doença. Alta sensibilidade= menos falsos negativos ERRO SISTEMÁTICO Ocorre de maneira regular e constante, efeito de inexatidão do método. Ex: mudança de lotes de reagentes e calibradores, erro no preparo dos reagentes, armazenamento inadequado, manutenção, diluição. CALIBRADORES E CONTROLES Calibrador: calibrar o equipamento e indicar um valor de referência. Realizar em manutenções, troca de lotes e na aquisição do equipamento. Controle: verificar a calibração e mensurar a precisão e exatidão, realizar no início da rotina. PRECISÃO ATENDIMENTO, CUIDADO E ATENÇÃO AO PACIENTE SISTEMA DE QUALIDADE (SQ) • Qualificação pessoal, treinamento e competência • Teste de proficiência (TP) • Componente de avaliação de qualidade (AQ) CONTROLE Soluções que contém os mesmos componentes que serão analisados na amostra do paciente. Os controles devem ser testados todo dia no início da rotina. Controle normal: dentro dos parâmetros Controle anormal: abaixo ou acima dos parâmetros. ESTATÍSTICA Média aritmética é um valor médio de um conjunto de valores. Desvio padrão é a medida de dispersão dos valores da amostra em torno da média aritmética Controle de qualidade é detectar erros antes que o resultado do teste saia do laboratório. Erros randômicos são erros que não podem ser definitivamente identificados. Erro sistêmico é uma variação que gera resultados maiores ou menores. ACURÁCIA E PRECISÃO Acurácia refere-se a proximidade de um resultado em relação ao valor real. Precisão refere-se a reprodutibilidade dos resultados ou proximidade dos valores obtidos. Calibração e padrão Padrão é uma substância que possui composição exato conhecido. São caros e por isso só é usado após reparos, aquisição de equipamento. Calibração é um processo de verificar um método para que ele forneça resultados fidedignos. GRÁFICO DE LEVEY- JENNIS O gráfico demostra a precisão do método e permite que os problemas sejam detectados. REGRAS DE WESTEGARD Conjunto de diretrizes que decidem se um método está fora do controle ou não. ERROS PROGRAMAS DE CONTROLE DE QUALIDADE IMUNOENSAIOS Ajuda na elucidação de processos patológicos, identificar o agente causador, identificar a fase da doença, se aguda ou pregressa. VERDADEIRO POSITIVO Quando um teste identifica verdadeiramente a presença da doença. VALORES PREDITIVOS Os valores preditivos funcionam como um pré teste. Onde é analisado a prevalência da doença onde o indivíduo mora. Se a prevalência da doença é alta aumenta a possibilidade de um verdadeiro positivo. Os testes de triagem necessitam de alta sensibilidade para detectar todos os casos. Já os confirmatórios necessitam serem mais específicos. LIMIAR DE REATIVIDADE É a quantidade de analito utilizada para distinguir um resultado normal de um alterado. Verdadeiro negativo Quando um teste identifica verdadeiramente a ausência da doença. TAXA DE PROBABILIDADE Avalia a probabilidade de um teste fornecer resultados confiáveis. A avaliação é realizada com base na sensibilidade e especificidade. CONTROLE DE QUALIDADE Os teste de triagem não necessitam de tantos controles como os restantes dos exames, pois são simples. Porém, deve sempre estar atento a execução dos testes. E arquivar o manual de instruções. ESPECIFICIDADE E SENSIBILIDADE CONTROLE DE QUALIDADE EM IMUNOENSAIOS CONTROLE EXTERNO Deve ser realizada periodicamente pelos laboratórios com o objetivo de idênticas erros e avaliar todo o sistema de qualidade. ENSAIO DE PROFICIÊNCIA Ou controle externo é composto por diversas amostras controle enviada aos laboratórios participantes por programas de controle de qualidade. Deve ser analisada juntamente com outras amostras. ISO 17025 Norma utilizada para desenvolvimento de um sistema de gestão qualidade, operações técnicas e administrativas. •Programa de Inspeção e Credenciamento de Qualidade (DICQ) •Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) •Programa de Acreditação da Organização Nacional de Acreditação (ONA) ACREDITAÇÃO Ocorre de forma voluntária, trata-se de um programa de educação continuada. A entidades científicas fornecem um certificado comprovando a eficácia dos sistemas de qualidade do laboratório. Rdc N°302 Resolução da Diretoria Colegiada regulamentada pela Anvisa. Estabele normas para funciomento de laboratórios. ENSAIOS MICROBIOLÓGICOS Testes de esterilidade, detecção, isolamento, enumeração e identificação de microorganismos e seus metabólitos. ACREDITAÇÃO Um laboratório que quer ser acreditado tem que seguir todos os requisitos do programa de acreditação escolhido. Uma pessoa do programa faz uma visita ao laboratório e avalia se ele segue todos os parâmetros ou não. PROGRAMAS DE ACREDITAÇÃO CONTROLE DE QUALIDADE EM MICROBIOLOGIA
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