P1 e P2 cuestionario otorrino

P1 OT ORRINO A 1) Hablamo s d e una hi poa cusia c o nductiva mod era d a cuando la audi o me tr ía se p r e se nt a de la sigu iente ma n era: a. Ví a ósea entre 10- 20D b. Ví a aér ea entre 41 - 70Db. b. Ví a ósea entre 20 -41d b . V ía aérea entre 71-9 0 db . c. V í a ósea e ntr e 10 -20 db. V ía aérea e ntr e 10 -20 db. d. Ví a ósea entre 41 -70d b. V í a aérea entre 41-7 0d b. 2) So n ca us as de hipoa cu sia pe rc e ptiva o n e u rosenso rial, except o : a. O titi s ex terna difu s a b. Ne ri noma de l acústico c. Oto e scl e r osis e n su fo rm a M an a sse d. Pre sbi acusia 3) Una pa ci e nte de s ex o femenin o , de 69añ os a cud e a c onsul ta por dismi nu ci ó n de la a ud ició n d e l lado dere ch o , le r ea li za m o s la pru e b a d e W ebe r e n la cu a l pre sent a un a lat e r alización hacia a l a izqui erda , la prueba de Rinn e result a po si tivo p ara e l lado de r echo , se gú n e st os r esulta d o s qu e tip o de hipoa cu sia pr ese n t a e l p acie n te: a. Hip oacusia neurosensorial o d e percepción b. Po s ee una audici ón norma l se g ún resulta d o s de a cum e tri a c. Hi poa cusi a c ondu ctiva o d e t r a nsmi sió n d. No s e pue de defini r que tip o de hip o acusia pr ese nt e el p a ciente 4) Pa ciente de 25 añ os, na dad or pr o f esio n a l , p r e senta do l o r de o ído lad o dere ch o de 48 hora s de e v o lu cioón, d e in cio bru sco , c o n fiebr e gr aduada en 3 8°C en una o p o rtun idad, a la oto sc opia se o b s e rva co nd uct o audi tivo extern o c ongest i v o e dematos o c o n e scas a se cre ció n, q u e n o p e rmite l a o b se rv a ció n de la membra na timp áni ca . El diagnost i co proba b le en e s t e paci ente es: a . Otitis e x t erna circu nscri pta b. O titis e x t erna m alig na c. O titi s ex terna difu sa d. O titis m e d ia aguda 5) Teniendo e n cu enta e l diagnostico d e otitis e x t erna difus a , el tratamiento c orre c to se r ía: a . A ntibi ótico amox ici li na, aines, co n tr o l e n 48 hora s b. I n te rn a ci ón y a n tibi óticos d e a mp li o espe c tro vía pa r ent e ral c. A ntivirales, a i nes, a spi ra ci ón de la se cr eción d. A nti bió t i c o ciprof lo x ac in a , ain e s, gotas óticas. A s piración de l a sec rec ió n 6) Pacie n te d e 50 añ o s, c onsul ta p or secr e ció p o r o íd o d e r echo d e 6 meses de evolució n, fétida, d e col or bla nc o a m arillento, d ismi nui ción de l a a u dici ón del mismo l a d o. N iega dol or, fie bre y ot r os síntomas. A l a otosco pi a; se obs erva pe rf oraión a nivel de l a p a rs flácida con se cre ció n blanqu e ci na. El diagnostico pr o b a bl e es: a . Otitis media agud a b. O titis e x t erna di fusa c. Otit is crón ica c o n ef usió n d. Otitis cróni ca col e stea tom a tosa 7) Pa ciente con e l diagnóstico d e una otit is m edia cró nica con e fusión , con una h ip o acusia co nd uctiva L EV E , cóm o s e obse rv aría la vía ósea y la v ía a ér ea e n un a ud iog ra ma : a . Vía a é r ea e n 80db \u2013 ví a oséa e n 30d b b. Ví a a ér ea e n 20 db \u2013 ví a ós ea e n 15 db c. Ví a aér ea en 3 0 db \u2013 vía ó se a en 15 db d. Ví a a ér ea e n 40 db \u2013 ví a 15 db 8) Pa ciente d e 3 5 a ños, s e encue ntra c o n e l diagnóstico d e pa r alisis fa ci a l pe ri férica l a do dere cho . S e rea l iza la pru eba d e Sh irmer que info rm a d ismin uición de la lacri mación en más de 30 % lado d e r e cho, de acue rd o con e s te result a do, a qué nivel se e n cuen tra l a lési ón: a. Proxim al al gan g li o geniculado b. Po r d ebajo de l n acimiento de l nervi o cuerd a del tímpa n o c. Po r deba j o del n acimiento de l n ervio cu erda d e l t ímp ano d. Dista l a l g anglio ge n icu lado 9) 10) En l a fo rm a cl ínica d e L e rm oyez en l a O toescle r osis, e ncontr a m o s e l sig uiente tipo de hip oa cusi a : a. Hip oacusia mixta, po r f ijac ió n del es tribo y afe cta ción c oclear b. Ning u na e s c o rr e ct a c. Hi poa cusi a n e uros enso ri a l , p or afe c ta ci ón co cl e ar exclusiva d. Hipoa cu sia c onductiv, po r fijación del e stribo 11) La curva tipo C e n la timpanometría n o s in dica: a. Disfun c ión de l a trompa de Eustaquio b. O titis m e d ia cróni ca c on e fusión c. Lu xa ci ón de la c ad ena d e huesecill o s d. O t o escl ero si s 12) Pacie n t e d e 45 año s , a cu de a la co n sulta por crisi de vértig o d e h ora s du ración que se a co mp aña d e na us ea s y vómito s, nieg a sínt o m a s auditivos com o hipo ac usia. Refi e re cuadro gri pal hace 15 dí as a pro x im a dam e nte. Al exame n físico p re s en ta nista gm o e spot án eo h acia el l a d o i zqui e rdo, l a p rueba de R o mberg lateraliza h a ci a el l ado der e cho . Se le realiza p rueba s c a ló ricas qu e i nf o rma un a m a rc ada h ipofucio n d e l la b erinto d ere ch o cuál e s el dignosico, s egún la hist o ria clin ni ca y el exam e n fí si c o ? A . V é rtigo p o si cion al pa r ox ís tico b enigmo (V PPB) la b erinto i zqui erdo B. V é rtigo posicion al par ox ís tico b enig no (VPPB) laberint o der e ch o C. Ne u ronitis ve s tib ular la b e rin t o izquierdo D. n euroni t is ves tib ul ar l a berinto derec ho 13) Respect o a la Otitis m edia r e cu rrente to d o es cie r to, ex cepto: a . Es nec esario efectuar el di a g nost ico d ife r e n cial entr e la ot i tis m e di a aguda r ecurrente y la otitis cróni ca co n efusión b. A la pres encia de los habituale s factore s rin osinuade n o id eos, e n estos paciente s su e len a ñardirse altera ci o n e s de l a in muni dad. c. No existe trata m iento q u irúrgico ante el frac aso del tr atamiento médic o d. Pre s encia de al m e nos t r es episodio s de o titis med ia aguda en mes es o cuat r o en l o s últimos 12 me ses . 14) Pacie n t e d e s exo m a scul in o de 35 a ñ o s acude a co nsul t a por crisis de vértigo d e 40 min de du ra ción aprox im adament e , q ue s e ac o mp a ña de zumb id o de o íd o i zqui e rdo y dismi nució n de la audici ón del mi sm o lado . Pr e s enta v ario s simi lare s a n t e ri ores. Nieg a sínto m as n e urológ icos c omo c onvul sione s o p erdid a de con ocimiento. S e r ealiza una a ud iome tr ía to n a l que co nfirm a una hi poa cusi a n eurosenso rial. Nues tra s ospecha diagnostica es: a . V értigo de o ri gen c e n tr al b. Ning u na e s c o rr e ct a c. En fer m e dad de m e niére d. V értigo po sici o n a l p ar ox íst ic o be n ign o 15) Con re sp e ct o a l a otoscle r osis, to d o es c o rrecto except o : a. El tratamiento de l a hi p oac usia es siem pre quirúrgico b. Lo s dos síntoma s fund a m e ntal es s on la h ip oacusia y l o s acuf e n o s c. Pre s enta t r e s fo rm as clínicas d. Est á co nstituid a po r l a p re s e nci a d e uno o vari os f oc o s de tejido oséo nu evo, b lando y más va scularizado que re e mp laza a l hu eso endocondral. 16) Pacient e de 50 a ñ o s, a cu de a c onsul ta por cri sis de vé rtigo qu e se d es e ncade n a con mo vimi e n to s bruscos, q ue duran 30 se gu ndos a p roxim a d amente, s e ac o mpañ a de n áusea s y vó mito s. Niega hi poa cusi a u o tr os s ínto m a s co cl ea r e s. N iega sínt omas n e u rológicos. Ot o sc opia: normal bil a t era l . Le re a lizamo s l a m aniobra de Di x - H allpi ke y observa m o s un nistagmo h oriz o n to r otatorio h a ci a arriba l ado d e rech o. S egún el result a d o d e e st a m aniobra e l ca n al se mi circul ar a f e ct ado e s : a . C anal semicircu lar su perio r b. Ca n al semicircu lar ho ri zo n t a l c. Canal semi c ircular po s ter io r d. Ning u na e s c o rr e ct a 17) Son gérmene s c ausa l e s de una ot itis m edia a g ud a (OM A ) a . S tre p t o c o ccus pn eumo n iae b. Todas con corre cta s c. Ha e mophi lis in fluenza e d. Bra nh amella c atarrha l is 18) Pacie nte d e 8 a ñ o s qui e n present a u n cuadro d e h ip o acusia condu ctiva conse cu e nci a de una o titis me di a crón ica con e fusi ón. Cu ál e s el r e sul ta d o e sp e r ado e n la ti mpanomet rí a : a . Cu rva tipo A b. Curva tipo B c. Cu rva tipo As d. Curva tip o C 19) La ma ni o br a c o mienz a c on e l paci ente se nt ad o e n la ca mil la con l a s pi e r nas sobe e ll a . Gira mo s l a c a bez a 4 5° so b re e l lad o enf e rm o . Tumb a mos a l paci ente (d ecúbito su pin o con la c abeza g irad a) r otam o s l a c abeza 9 0° h acia e l lado s ano . Le pe d imos al pa ciente que ro t e el cuerp o h a cia el l ado s ano m ante ni e n do el giro d e la c a b e z a. (d e cúb ito l atera l c on l a ca ra h aci a e l su el o ) s entamo s a l pacie n te manteniendo la p osició n d e l a c a b eza. Endere zam os l a c abe z a en r et r o flexión 20 °. Est a es la de scri pci ón de Ma ni obra llama d a: a. Mani ob ra d e ep ley b. Ma n o b r a d e se m ont c. Manio br a de dix-ha lpi ke 20) Las indi ca ci one s del implant e c o cl ear en e l adulto s o n las sigui e nte s, ex c epto: a . eda d m a y or a 1 8 a ños b. limitado o ni ngú n bene fici o con e l us o d e a ud ífon o s c. hi poa cusi a s ev e ra , pr of un da o t otal, b ilater a l se ns orio n e u ral d. sordera prelingual 2 Parc ial turm a A 1- Pa ci e n t e de 35 año s, p re s e nt a cu a dro de c o ng e stió n n asa l, rinorrea acuosa qu e e mpe o ra d e l a m añ a n a y c o n e l c a mbi o d e p osició n, ref ier e ade má s s e qu e dad y a rdor farí n geo. T o dos los sí nt omas d e ma n era permane nt e. P a ci ente refier e que es ve t e ri nario y co nvi ve c o n muchos animale s. Al exa m e n f ísico se observa mu co sa nasa l c olo r ros a do pál id o y ed e matizada. S egún la hist oria clínica cu ál e s e l diagnó stico : a) R inosinu s itis alérgi ca estacio n a l b) Desvio de l s eptum na s al c) R inosinu s itis in fla ma to ri a d e e tio l ogía viral d) Ri nosinusit is a lé rgica pe renne 2- So n ca us a s de epit ax i s o hem o rr a gi a na s al: a) T oda s son corr e ct as b) Vasculo patía s c) T rauma tismo d) T umore s de fo s a s n asa l e s y SPN 3- Re specto a l a insu ficiencia re spi rato ri a nas a l, e x c e pto: a) Es e l cuadro o c asion a d o po r l a d ificu lta d de l pasa je de aire a tr a vés de la FN o el incompleto a c ondi ciona mi ento de éste que provoca una h e m a t osis in a d e cua da. b) Los sínto m a s que pr oduce s on respiración b ucal, se qu e d a d de la garg an ta , disosmia, entre otra s . c) Se cla si fic a e n primaria y se cun dari as. d) Las caus a s pri ncip ale s de in suficiencia v entilato ria n asa l e n los l actant e s son la s ma lfo rm acio n e s, imper fo r ación coana l , m ening o encefal o ce l e, rini tis agud a s e specíficas e i nesp ecífica s. 4- Pa ci e n t e d e 3 2 a ñ o s, sin patolo g ías d e base , acude a l a c onsulta p o r ulcera s pequeña s dolo r osas e n la b oca, ni e g a fie bre y ot r os s ínto m a s. A l e xa m e n físi co s e o bserv a n lesio nes u lceradas p e q ueña s men or e s a 1 cm re dondead as con me mbrana s am a ril letas, b astante dolo r osas. R efie r e v ario s episodios si mi lare s a nte ri ore s . El di a gn o s t i co p r oba b le es: a) I n fección po r herp es viru s. b) Fa ri ng o amigd a li tis vira l c) Esto m at i tis a ft osa r ecurre n t e d) Candid iais o rofaringea. 5- Pa ci e n t e de 5 año s a cu de c on la madr e a la c onsulta, l a misma r ef i ere cu adro d e 24 hora s d e evoluci ón d o lor d e garga nt a in tenso, fie b re graduada e n 3 9°C , an o rex ia , a st e n ia. Ni e g a al ergia a m e di ca m ento s . R e fie r e esquema d e v acunación co mpleto . A l e x am e n físico g risá ceo. Cu ál e s e l trata mi e n to co rr ecto según el diagnóstico: a) A nalgési cos + A ntii nflamato ri o s. Azitromicin a por 5 dí a s. b) A n a l gé sicos + a ntiin fla mato rios . P e ni cil ina G b e nzatínica IM dosis única c) Ana l gési co s + a n tiin fla matorios. A cicl o vir por 5 día s d) A n a l gé sicos + A n tiinflamato ri o s. Ga rg a rismos con a ntisép tico . 6- Pa ci e n t e d e 40 año s , en tr ata mi ento q ui miot erápi co po r l infoma, a cu de por o di nodisfa g ia de 3 días d e e v oluci ó n . A l ex am en fí sic o. Orosc o p ia: p re senta pun tilha d o b lanquecino r odeado d e un halo co n g estivo, o s eudome mbr anas bl anco gri sácea s que s e d e sp rende n f a l cimente con un hi so p o . El di agnost i co probabl e e s: a) Fa rin goa mig dalitis e ri t e m a t o p ultáce a b) Ca nd idi a si s o rofarínge a c) Faringoa mi gdalitis pseudomembran o sa d) Gigi vo estomatitis 7- El a b sce s o del tabique n a sal s e d e sarr olla n orma lm e nte a partir d e : a) Fo rún culo de l la b io superio r . b) Sífilis c) H e matom a de l ta b iq ue d) Empi e ma de l s e n o max ilar 8- Entre las posibi lid a des t e rapéu tica s d e las rin itis a lérg icas NO se me n cion a : a) U tilización de antihista mínicos orales. b) Sup re si ón de alérgeno s. c) Aplicación de nitra t o d e pl ata a l 5% . d) Medica ció n co n co r ticoides inhala dos. 9- Pa ci e n t e s de 45 a ñ o s acude por s angrado p or fosa n asa l y co á gu los p o r bo c a d e 1 0 min de evolució n. Niega t r aumatismo, refie r e estar en tr atamie nt o por h ip e r t e nsi ón a rt e ri a l. N ieg a cuadr o si mil a r a n te ri o r. Al e x amen físico sig nos vit ale s estable s. Rin osco pi a a n te ri o r: co ág ulos qu e a sp iran, n o s e obse rv a p unto d e s a ngrado. Oro sc opia: se obse rv a caída de s angre p o r la pa r ed po s terio r d e la f aringe. Cu ál es la a r te ri a afecta s egún e l tipo de sangrado qu e pres e nt a el paci ente: a) A rt e ri a esfe n opalatina b) Region a nt erior d el tabiq ue n a s al o área de kiesselbach c) Arte ria oft á lmi ca d) A rt eria Etmoidal a n terior. 10 - Pa ci e n t e de 1 5 a ñ os, s e x o m a scul in o , co n sulta p o r cuadro de e pi stax i s rec urrente por l a fosa na s a l izq uierda, r e fi ere obstrucción nasa l del mismo la d o . A la rin osco p ia a nte ri or n o se visualiza n va ric es s e pt ale s. Le r ealizamo s un a e n dosco pi a n asa l donde s e observa un a tum ora ci ón ro j a q ue se e x tiende ha ci a el ca vum . P or l a histo ria clínica y el exame n físico cual es el diagnó stico prob able d e l p aciente: a) Pó lip o antro c oa n al b) Poliposis na sal bil a t er a l c) C a rci noma n asofa r í n ge o d) A n giofibroma Na s ofaríng eo Juve n il. 11 - So n in dicacione s de hisopado d e l a s fauces para tipificación del g e r me n los sigu iente s, ex c ept o : a) C uadro qu e no re mi ta a pe s ar d el trata mi ento co rr ecto b) Comunid ade s cerr a d a s e n l as q ue s e r e gi stra n episodios a r ep e tició n c) Pacie nt es c o n antec e d e nt es d e fi ebre r eumática, gl o merulon ef ritis o a ltr agias. d) Pacie n te que p r esenta primer cu adr o de faringoa mg dalitis e ri t e m a t o -pu ltácea. 12 - Niño de 3 año s , sin e sq uem a d e vacunación c o mp leto. A cude por cuadr o d e pa li dez, ta q uicardia, di snea. A l examen físic o s e observa: u na pseudomembra n a e n l a r egión fa ri ngoa mi gdalin a b lanc o n ac a rad o, a d herent e , co h e rent e , invas o ra , r eprodu ctibl e (que vue l ve a ap are c er en ho r a s. Cuá l e s el diagnósti co corr e ct o : a) Fa rin goa mig dalitis e ri t e m a t opultácea b) Fa ri ngi tis co n gest i va c) Faringoa mi galitis ulcero-n e crótic a de Pla ut- Vice n t d) Fa ri ngi tis pse udome mbran osa o diftérica 13 - Pa ci e n t e d e 3 0 a ñ o s desnutrid o , c o nsul ta p or d o l o r faríng e o uni lat e r al. Febrícula, co n poca alt e ra ció n g e ner a l . Or o scopia: m al e st ado d enta ri o , p l aca b lanquecina, fria bl e . A d e n o p atía unil a t e ral. El ge rm e n qu e p ro duce e s t a infe cci ón es: a) N e u moco c o b) Candid a alb icans c) Fusoba ct e ri um y B o rrelia vice n til d) Estre p toco c o B e t a h e m olítico de l grup o A 14 - Pa ci e n t e de 15 a ñ os c o nsu lta por cu adro de conges tión nasal, s e e ncu en tra con cuadro gri pal, prese n ta f i e br e de 38 °C e n dos opo r tuni dade s, leve do l o r de cabeza y dolo r de g a rg anta m ode r ado. A l e xame n físico s e constata la mu co s a d el p ilar a nte ri or, pi lar p o st e rior y úvu la mu y cong estiva, n o se obs e rva secreción p urul e nta . El tra t amie n to corr e ct o par a e s ta patolo g ía es: a) A ntii nflamato ri o, antipiré tico y o tr o s ana lg ésicos segú n do l o r. b) A n tiinflamato ri o , a ntipi rético y A cicl o vir c) Ant ii nflamato ri o , antipi rético y antibió tico d) A n tiinflamato ri o , a nalgési co s y a m o x ici li na (con sulb a ct an o ácido cla vu lán ico 15 - Pa ci e n t e p o st operado d e una ci rug ía d e n a riz, a cu de p a r a curación. El médico le ma ni pul a bruscame n te l a mu co s a d e la n ariz, lo q ue o c asio n a hi pot e nsi ón y síncope. T e n iendo en cu e n t a l a funci ón refle xóg ena de l a n a ri z, cu a l es e l produci do en e st e pacie n te: a) R e flejo nas o respit aro ri o b) Ref lejo va s omotor c) R e flejo motor d) Ref lejo nasoca rd i a c o 16 - Pa ciente d e 35 a ñ o s, s e xo fem e nin o. De p r ofesión do ce nt e a cud e po r cuadro disfonía d e 2 días de e v oluci ón que se pre s e nt a d e sp ués de realizar un sobre e sfue rz o v oc a l . S e r ea l iza u na laringosco p ía d o n de s e obse rv a una he m o rragia submu cosa en las cue rd as v o c ale s. Qué tip o d e l a ri ng itis aguda p re s e nta la p a ci e n t e : a) L a ri ng itis a g uda infe cci o s a d e etiolo g í a b a ct e riana b) Laringi tis a g uda no in fe cci o sa po r r ef lu jo l a ri ng o faringe o c) L a ri ng itis a g uda no in fe cci o sa po r traum a v oca l d) Laringi tis a g uda infe cci o s a de etiolo gí a vi r al 17 - Pa ci e n t e de 4 5 a ñ os, c on a nt ecedente d e laring o sc opia dificu lto s a p a ra extracción de cuerp o ex tr año ha c e 3 día s , pr ese n ta odin o fagia, disfagia, fiebre 48 ho ras d e e vo lu ción . Hace p o c a s h o ras l o c a li zación de dol or fa r íngeo h a ci a l a der echa , Al ex a m en físico s e obs e rva: Ab o mbamie nt o de la pared farí ng e a . R ig idez de n uca. El diagnó stico se rí a: a) Flemón latero farí n geo b) Li nfo ma Amigdalino c) Flemón peria mi gd a l in o d) Fle món re tr o fa r íng e o 18 - Pa ci e n t e r ecién nacido, qu e pre s enta u n est ri dor i nspi ra t o ri o a la s e m ana de vid a , no p re s enta ci a n o sis ni dificul ta d p a ra alimentars e . Se r ea li za laringosc o p ia do n de se o b se rv a epigl o tis en om e g a, pliegue Ari epigl ótico redundante . En este c a so cu ál e s la ca us a de l sínd ro m e d e o bstrucci ón laríngea: a) T umor be n ign o d e la laring e b) Malfo rm ación congén ita s c) Altera ci o n e s fun ciona l e s del recién na cido d) A l e rg ia , i nflam a ci ón de la laringe 19 - Re specto al póli po antr o c oa n al todo es ci e rt o, e x c e pto: a) A l a ri nosc o p ia ante ri o r s e obse rv a l a muco s a turbi nal hipertróf ica. b) El tra t amie n t o e s sólo co n medica mi ento s i ntra nas a l e s . c) Provo c a obstrucció n y rinorrea un ilatera l p erma n ente. d) Se o rig ina a p art ir de la inflama ció n mucosa de l s e n o max il a r . 20 - Pa ci e n t e jov e n e n trata mi ento p o r faring o a mig dalitis e ri temato p ultáce a co n s ul ta por o di nof agia progr esiva , di sfa gi a , sialorre a , voz gangos a . Or oscopia: desplaz a mi ento de la a mígdala hacia l a l ínea m edia y a b omb a b iento d e l pi lar anterior. El di anó stico se rí a : a) Fa rin gitis seudo membr a n osa o diftérica b) Fa ri ngi tis A gu da c ongestiv a c) Flemón re tr o f arí ng eo d) Ab sce s o p e riamgdalino CUSTIO NARIO S DE OTORRINO CUESTIONA R IO M Ó D ULO I 1-QUÉ T I PO DE H I POACUS IA TI EN E EL P A C I EN TE? C I T A D OS C A U S A S PROBA BL ES. R- Hipo ac usia d e con d ucción . Causa s: g enética o tra u m a 2- Paciente de 35 añ o s, c o nsu lta p o r h ipoa cu sia pro g r esiva l ado der e cho, n ieg a f i ebre, d o l o r y otros s íntomas, r efier e que su m a dre tuvo u na p érdi da auditiva a l a mi sma eda d. Ot o sc opia: se obse rv a l a m ancha rosada d e Sch wa r tz. Le realizamos las pru e b a s a cumé trica s. Ri nne nega tiv o lado d erech o, p osit ivo l ado i zqui erdo . W e b ber la t era l iza al lado dere cho . ¿Qué tipo d e hipoa cu sia esp e ras e n c ont rar e n l a audi o me tría? 2 PU NT OS R- Hipo ac usia con ductiva 3-Pacie n te d e 77 a ñ o s , diabética , acude a consul ta p or do l or d e oído y s e cr eción p u rulenta e n Conduto auditivo externo la do de r e cho d e 2 s e man as d e evo l ució n. Ot o sc opia; s e obs erva s ecre ció n p uru lenta c on gr anul a cione s. Si l e so lici ta mos una a ud iome tr ía que tip o d e hip o a cusi a presenta r í a la p a ci e n t e ? Cuá les sería n l o s re su lt ado s del la s pru e bas de Rin ne y W e b e r e n este caso ? 3 puntos. R- Hipo ac usia d e con d ucción Rinn e negativo lado dere cho y positivo lado izquierdo W e b e r late r aliza h aci a el la d o de r e cho 4- Pa ciente d e 12 añ o s a cud e a c ompa nhado de la m adre, q uien r efie r e que e l mism o prese nt a d o l o r d e oí d o d e oí do bi latera l d e 2 4 hora s d e e v olució n. R e fie re fi ebre graduad a e n 38°c. Refie r e es ta r e m tr atam e n to p or cuadro grip a l de 1 semana d e e v olució n. Ot o sc opia; co n dut o auditivo exte rn o con a mp o las con c o nte nid o serohe m orrá gico. CUAL ES EL D IA GNÓST I CO SEGUN L A H I STOR IA CL ÍN I C A Y L A OTOSCOPIA ? CUÁL ES EL TRATA M I ENTO CORREC TO? 2 PUNTOS R- Dx: Miring iti s bullosa . Tratamiento : si ntomático y mo n itoreo de la evolución d e l cuadro 5-Pacie n te d e 25 año s s e e n cuentra c o n e l d iagnóstico de p arálisi s fa cial periférica idi opática . S e r e a l iza l a prueb a de flu jo s alival y l a gu st o me tría, ambas presenta r on a lte r acio n e s, co n st a t ando un a dismi nuci ó n del flu jo salival d e l la d o de la l e sió n y un a dismi nució n del s entido d e l g ust o . Según estos re su lt ado s, a qué nivel se encuen tra la lesión? 2 PUN T OS R- A nive l del nervio facial 6- Pa ciente d e 22 a ñ o s, c o nsu lta por prurito (picazón) de o ído la do izq uierdo , de mode r a da intensidad, refiere a d e más d ismi nuci ón de l a a ud ici ón de l mismo l ado. n iega otros s íntoma s . A l exa m en f ísico, se obs e rv a e n el condu cto audi tivo ex t erno una s ecreción con u n pun tilla d o negruzco ¿ Cuá l e s e l ge rm en más f r e cuent e que c aus a este tipo de infe cci ón? R - A s pergillus Níg e r 7-Pacie n te 4 5 d e a ños c onsulta por crisis de vértigo de segund o s de du ra ció n, qu e se dese ncad ena c o n ca mb ios de po si ción , a l Levant a rs e y gi ra r. R e fier e n áuseas sin vómi to s. Niega síntomas a u di tivo s como zumb ido y pé rdid a d e l a a u di ción . Re fier ecuadros similar e s a nte ri ore s . S e rea l iza l a maniobra d e Dix- H a l lpi ke e n l a cu a l se obs erva ni st agmo horizo n to ro t a tóri o h a ci a a bajo l ado der e cho . Cuá l es el di a gnó stico se g ún la hi sto r i a cl ínica y el ex a m en físico? Q u é tratami ento le r e a l izarías a este p a ci ente ? 2 punt os R- Dx : Vértigo paroxístico po s icional Benigno. Tratamiento : maniobras de reposición ( maniobra de Ep s e y y maniobra de Sem ont) CUESTIONA R IO M Ó D ULO I I \u2013 NARIZ Y SENOS PAR ANA S ALES A cu de al consul to ri o de u rg encias u n pacie n t e de 4 6 a ños p o r sangrad o a t ravés d e f osa nasa l izq ui e rd a de 10 min de ev o lu ción a prox i m a dam e n te, en mo der ad a can tidad, refi e re se r hip e rt ensa trata d a c o n en ala p ril 2 0mg, sign o s vita l e s a l mom e nt o del exa men: presión a rt e ri a l 16 0/100 F recuencia cardíac a 85 x min, no s e obse rv a p a l id e z de piel y mucosa s . Oro sc opia: no s e obs e rva s angrado en la par ed posterio r de l a faring e . Ri nosco pi a: se a spi ra c oágul o s e n la fo s a nasal izqui erda , s e obse rv a sangrado a ctiv o p roveniente de l a part e superi or d e l a fosa n a sal p ero n o s e observa el punto de o rig e n del s a ng rado . T e n iendo en cu enta la hi st o ri a clínica y el exa m en fí si c o, ¿cuál se rí a l a c onducta c on e s t e pacie n te ? : a . Emb olización . b. Re p oso y c o mp resión. c. T a p o nami ento po s teri or. d. Taponamiento a nterior. T e n iendo en cu e n t a l a funci ón R e fle xóg e n a d e la n a ri z. U na p erso n a q ue r e a l iza un a fa s e e spi ra t oria a ce ntu ada y una p a us a en las r espiracio nes cu a nd o percibe ol ore s desa grad ables. S e trata de l refl e jo: a . N aso - ocular b. Na soc ardia c o c. V a s omotor. d. Nas orres pi r atorio propi a m ente dicho, Pa ciente d e 35 año s consulta por cua d ro de 2 s ema n a s de evo l uci ón de c ongest i ón nasa l , rin o rrea a cu o sa que se a c e ntúa en la s primer a s h o ras d e la m aña n a , y sequedad f a ríng ea, niega fie bre y otro s síntomas. R efie r e que e l cu a d ro s e m anife s ta pri ncip a lmente en pri ma vera y fines d el ve r ano. R inosco p ia: muco s a n a sa l de co l o r rosa p álido y es ta e dem a tizad a. S egún l a h isto ria clínica y e l e xame n f ísico e l tr atam e n to i mple me nta d o e este pacie n te se r ía: a . A ntihi sta m íni cos si stémicos o tópi co s. A n tinflamatorio s . A ntivi ra l es b. A ntinflam a t o ri os y A ntib ióticos vía oral. C. A nt ihi s tam in icos sisté micos o t ó pi cos. Corticoester oid e s tóp icos o sisté m icos. d. A ntihi sta m íni co s sistémicos o tópi co s. A ntinflam a t o ri os. A ntib iótico via or a l . Pa ciente re cié n nacido, pres e n t a cua dro de dificu lta d respira tóri amo d e rad a, ti ra j e u niversa l a l m ome n t o d e l nacimiento, se r ea li za la pru e b a d e azul de m et i leno donde s e c o nst ata una a tr e si a d e co ana bi latera l. ¿ Qué tipo d e insu ficiencia v e n tilatoria n a s a l pr ese nt a e l p a ciente? a . I n suficiencia Ve ntil a t oria n a sal d e tip o Cuantitativo d e c a usa f un ciona l b. I n sufici e n cia V e ntil a t oria n asa l d e tip o Cu a l ita tiv o d e ca u s a i ntrin se c a C. I n sufici e n cia V e ntila t o ri a n a sal d e tip o Cualitat i v o d e ca us a e x trinsec a d. Insuficiencia Ventilatoria nasa l de tipo Cuant itativo d e causa organ ica A cu de a l a u rgencia un niñ o d e 5 añ o s a comp aña d o de la madr e por cu a dr o d e s angrado nasa l de 10 min de evo l ució n, que sede co n l a compr esión o pi nzamie n t o ala r. La m adre re fie r e cua d ros si mil a res ant e ri ore s . A l exa m e n físico n o s e obs erva s angra do activo, si gnos vita les e st a b les, Or oscopia n o se o bserv a s angrado p osterior. ¿Cuá l es l a r e gi ón o l a ar te ri a afe c t a e n e s te ca s o a. Regió n anterior del tabique nasal o ár ea de Kiess elbach b. A r te ri a of tálmi ca c. A rt e ri a e sf e n o p alat i n a. d. A r te ri a Etm o id a l a n te ri o r. Pa ciente d e 65 a ños c onsul ta p or cuadr o d e nueve mes e s d e e v o lu ció n d e o b strucción nasa l bil ate ral, c o n e p isodios de s angra dos l eve s p ero fre cu e n te s , a demás ref i ere hip oa cusi a , al e xa m e n fí sic o s e c onst ata ad emás u n tumor c ervical. Se r e a li za naso fibrosc o pi a d onde s e o b se rv a un a tumo r a ció n co n b o rd e s i rr egular e s en cavum. T e n iendo en cu enta la hi st o ri a clínica y el exa m en fí si c o, cuá l e s e l di agnó stico prob able: a . P olipo antro c o a nal b. Car cino ma nasofar ing e o c. Bo l a f ú ng ica o mi cet oma. d. A ngi of i broma n a s ofaringeo ju ve n il So n crite ri os mayo r e s p ara e l di agnóstico de Sin usitis A g uda l os si gui e nte s , e x cepto: a. Halito s is b. Pus e n la ca vi dad na s a l en el ex am en f i sico. C. o bstrucci ón na sal. d. Hiposmia/ A nosmi a. Pa ciente d e sexo f eme n ino de 5 0 a ños c o nsu lta p o r cu a d ro d e o b strucción nasa l uni lat er a l, hip osmia , Rin o rre a a cu osa uni lat er a l d ere ch a perm a n ente, nie g a do l o r y ot r os sí n t o mas . A la ri nosco pi a a n t e ri or s e obse rv a en fosa n a s al d e rech a un a m asa l isa s e mitra nsp a rent e cuyo o rig e n a p a r enta ser el seno m ax il a r. El diagno stico proba bl e es: a. Pó lipo antrocoanal . b. Na so angiof rib ro m a juvenil . c. Carcinoma na s o f aringeo d. Rini tis a l érgi ca En e l ca s o d e u na epist ax i s po st e ri or, la a r te ri a afecta es: a. A r teria Esfe no palatina. b. Re g ió n a n te ri o r del tabiqu e nas a l o á rea d e Kie ss e lb a ch C. A r te ri a et m oidal a nt erio r d. A r te ri a nas o s epta l Pa ciente de s exo m a scul in o de 15 a ñ o s , acude a c onsu lta p o r cuadr o de epistax is re current e y o bstrucci ón nasa l bi latera l permanente. Ni e g a fi ebre y otros sinto mas. S e re a li za una e nd oscopia nas a l donde s e c onstat a m a sa de c olo r rojizo, s a ng ra n te e n f osa nasa l izqui e rda qu e pr o viente d el c avum ap arente m e nt e, no v a ri ce s s epta l e s. El di a gnostico proba b le es: a. Nasoangio fr ibroma juvenil. b. Ca rci noma Na s ofarí n geo c. Pól ipo A ntr o c o an a l. d. Rini tis A lérg ica CUESTIONA R IO M Ó D ULOS I II Y IV Pa ciente d e 40 añ os, en tr a t ame n to qu imiote ráp ico p o r li nfo ma, a cu de p or o di nodisfa gi a d e 3 días de ev olución . A l e xa m e fí sico . Oro sc opia: present a p until lado b lanquecino r odeado de un halo congest ivo , o se u d ome mb r ana s b lanc o g risá ce as que se d espren den fácilmente co n un hi so po. El di agnostico pro bable es: a . Fa rin goamigd a l i tis e ritema to pultácea b. F a rin goamigd a l itis pseudome mbr a nos a C. Candi diasis orofarin gea d. G ig ivoe st o m a titis herpétic a Pa ciente d e 5 a ñ o s acude a l a c onsulta c on la m adre , la misma r ef i e r e q ue el n iño present a fie bre alta, odin o fagia , babeo, v oz apa g a d a, est ri dor y dificul ta d re spi rato ri a de 24 ho ras de e vo lu ción . ¿Se g ún la histo ri a clínica cua l e s l a s ospe ch a diagnó stica ? a . L aring itis subglótica o crup viral b. La ri ng itis gló tica o c orditis C. L ar in git is sup ra gl ót ica o epi glo t iti s

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