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OFTALMOLOGIA Prof.ª Vanessa Lowe O olho ■ Órgão que recebe e focaliza luz sobre a retina fotossensível ■ Localização: dentro da órbita ■ Irrigação do olho: artéria oftálmica externa ■ Três grupos: ■ Irrigam o bulbo do olho ■ Irrigam os músculos oculares ■ As que deixam a órbita para irrigar estruturas adjacentes Bulbo ocular ■ Constituição do olho: ■ Túnica fibrosa (+ externa) ■ Córnea e esclera ■ Túnica vascular (média) ■ Íris, corpo ciliar e coróide ■ Túnica nervosa (+ interna) ■ Retina e nervo óptico ■ Proteção e movimento do bulbo: ■ Fáscias orbitárias, músculos oculares palpebrais, conjuntiva e aparelho lacrimal Aparelho visual ■ Órgão da visão ■ Recebe estímulos de luz do ambiente → registra → converte em sinal elétrico → neurônios → centros cognitivos do encéfalo = formada a imagem final ■ Estruturas oculares: ■ 1º: órbita óssea, fáscia, músculos extraoculares ■ 2º: pálpebras, conjuntiva, membrana nictitante, sistema lacrimal ■ 3º: bulbo ocular, 3 túnicas, 3 câmaras, lente Órbita ■ Fossa óssea / arcabouço ósseo ■ Incompleta em cães e gatos ■ Tamanho, formato e posição → variados, diretamente ligados com a espécie ■ Predadores: visão binocular → 10 / 20º ■ Herbívoros: visão monocular → 40 / 50º panorâmica ■ Roedores, répteis e peixes → 85º protusos Músculos extraoculares ■ Suspendem e movimentam o bulbo ocular ■ 4 músculos retos ■ 2 músculos oblíquos ■ Músculo retrator do bulbo ocular Pálpebras ■ Pálpebra superior ■ Rima palpebral (porção livre) ■ Contém cílios → cão ■ Pseudo cílios ou ausência de cílios → felinos ■ Músculos palpebrais ■ M. orbicular → fechamento da fissura ■ Elevador palpebral superior, elevador do ângulo medial e frontal ■ Abertura e sustentação ■ Parte externa → pele ■ Parte interna → conjuntiva ■ Fissura palpebral → abertura dos olhos ■ Determina as expressões faciais ■ Determina a entrada de luz Pálpebras ■ Funções: ■ Proteção mecânica do bulbo ocular ■ Primeira Barreira ■ Piscar ■ Distribuição lacrimal ■ Varredura de debris ■ Controle de entrada de luz ■ Reflexo de ofuscamento Conjuntiva ■ Membrana mucosa ■ Conjuntiva palpebral → interna ■ Localizada anterior e posterior a membrana nictitante ■ Conjuntiva bulbar → cobertura da esclera ■ Funções: ■ Hidratação corneal: células caliciformes → secreção mucosa ■ Mobilidade ocular e palpebral ■ Barreira física, fisiológica e imunológica ■ Corpos estranhos ■ Microbiota residente ■ Flora ampla → equilíbrio Membrana nictitante ■ Sinônimo: 3ª pálpebra ■ Membrana fibrocartilaginosa ■ Movimento ventromedial para dorsolateral ■ Retração ocular ■ Cartilagem em forma de “T” ■ Borda pigmentada ■ Glândula lacrimal da terceira pálpebra Sistema lacrimal ■ Filme lacrimal pré-corneano → ■ Camadas: aquosa, mucosa e lipídica ■ Glândula lacrimal principal ■ Fica em cima do olho, canto externo ■ Reproduz 60% da lágrima → porção aquosa ■ Glândula da terceira pálpebra ■ Produz 40% da lágrima → porção aquosa ■ Células caliciformes conjuntivais ■ Espalhadas pela conjuntiva ■ Porção mucosa ■ Glândulas de meibomio e tarsais ■ Pintinhas rosinhas ao redor da pálpebra ■ Porção lipídica Sistema lacrimal ■ FLPC → funções: ■ Remoção dos debris e corpo estranho da superfície ■ Nutrição da córnea, lubrificação e oxigenação ■ Substâncias antimicrobianas e imunoglobulinas ■ Camadas: ■ Lipídica→ evita a evaporação da lágrima ■ Aquosa→ é a mais importante → nutrientes, oxigênio e células de defesa ■ Mucosa→ é a mais profunda, fica em contato com o tecido corneal, e tem como função aderir a parte aquosa na córnea Sistema lacrimal ■ Distribuição ■ Feita ao piscar os olhos ■ Leva a lágrima para o saco conjuntival → canalículos lacrimais → ducto nasolacrimal → ponto nasal Túnica fibrosa ■ Esclera ■ Tamanho e formato do olho ■ Parte branca ■ Proteção do conteúdo ■ Local de inserção dos músculos extraoculares ■ Inervação: ■ Nervos ciliares ■ Ramos do trigêmeo ■ Limbo ■ Zona de transição entre a córnea e a esclera ■ Altamente vascularizada ■ Células tronco límbicas ■ São importantes para a cicatrização epitelial das úlceras de córnea Túnica fibrosa ■ Córnea ■ Transparente, lisa, dolorida e delicada, ■ Dentro precisa estar seca e desidratada ■ Transparência: ■ Sem vasos sanguíneos ■ Fibras nervosas amielínicas ■ Sem pigmentos ■ Colágeno ordenado ■ Epitélio não quer latinizado ■ Formada por 4 camadas: ■ Epitélio ■ Estroma ■ Membrana de descemet (sem a membrana de descemet não tem córnea) elástica ■ Endotélio (Regeneração limitada) contato com humor aquoso auxilia na manutenção da transparência ▪ Nutrição da córnea: ▪ Difusão de nutrientes ▪ Oxigênio dos vasos perilímbicos ▪ Humor aquoso ▪ Filme lacrimal Anormalidades oculares dos cílios ■ Distiquíase ■ Cílios com origem anormal ■ Emergem das glândulas de meibômio, direcionando- se para o olho ■ Cílio ectópico ■ Cílio origina-se na glândula de meibômio ■ Emerge através da conjuntiva palpebral, em direção à córnea ■ Triquíase ■ Localização normal de cílios e pelos ■ Crescimento em direção à córnea e/ou conjuntiva Anormalidades oculares dos cílios Cílio ectópico Triquíase Distiquíase Imagem: Vetprime Anormalidades oculares dos cílios ■ Sinais clínicos: ■ Lacrimejamento ■ Blefaroespamo ■ Fotofobia ■ Conjuntivite ■ Hiperemia ■ Quemose ■ Úlcera ■ Pigmento Triquíase por prega nasal Anormalidades oculares dos cílios ■ Tratamento: ■ Corte dos pelos ■ Epilação manual ■ Crioepilação ■ Eletroepilação ■ Ressecção do folículo ou placa ■ Cantotomia ■ Remoção das pregas nasais Anormalidades anatômicas oculares Entrópio Ectrópio Triquíase de canto de carúncula PATOLOGIAS OFTÁLMICAS “ 1 a cada 150 cães tem olho seco“ “ 1 a cada 30 animais que entra no hospital ou na clínica tem olho seco” “ É a quarta doença que mais leva à cegueira no mundo” Ceratoconjuntivite seca Ceratoconjuntivite seca ■ Deficiência de lágrima ■ Qualitativa→ qualidade ruim ■ Produção aquosa normal, baixa produção mucosa e/ou lipídica ■ Quantitativa→ pouca quantidade ■ Baixa produção aquosa ■ Má distribuição ou evaporativa → ineficiente (ex: paralisia facial) ■ Ectrópio intenso ■ Exposição ocular ■ Etiologia multifatorial ■ Imunológica → + comum, imunomediada, 80% dos casos ■ Viral → cinomose ■ Nutricional ■ Medicamentosa → atropina colírio, sulfas ■ Congênita ■ Predisposição racial → braquis ■ Neurogênica ■ Iatrogênica → retirada da glândula ■ Traumática → pancada, mordedura, briga ■ Gera o ressecamento da superfície ocular ■ Aspecto seco ■ Sem brilho ■ Irregular (rugosa, quebradiça) ■ Gera inflamação da superfície ocular ■ Conjuntivite ■ Ceratite ■ Úlcera ■ Leva a perda visual ■ Ceratite pigmentar Ceratoconjuntivite seca CCS imunomediada ■ + comum ■ Subdiagnosticada ■ Excelente resposta terapêutica ■ Linfócitos T atacam as glândulas lacrimais → inflamação crônica → fibrose → baixa de produção lacrimal ■ Progressiva ■ Tempo de diagnóstico e tratamento adequado ■ Resposta do organismo: ■ Lança uma camada de pigmento preto na superfície = perda visual! Sinais clínicos ■ Secreção ocular mucóide ■ Canto medial ■ Hiperemia conjuntival ■ Vasos sanguíneos na córnea ■ Olhos foscos / falta de brilho ■ Pigmento ■ Fase crônica (braquis) ■ Medial para lateral ■ Blefaroespasmo ■ Fase aguda → sensação de cisco no olho = dor ■ Olho fechadinho ■ Opacidade na córnea ■ Película / mancha esbranquiçada ■ Úlcera de córnea* Diagnóstico ■ Método PDFe ■ Produção ■ Qual a quantidade de lágrima? ■ Distribuição ■ O piscar dos olhos está correto? Fecha por completo? ■ Fixação ■ A lágrima está aderida a córnea? ■ Os animais piscam 10x/minuto, a fixação correta não acontece nos braquis ■ Escoamento ■ A lágrima está sendo drenada corretamente? Exames complementares ■ Teste de Schirmer (produção) ■ Teste quantitativo■ Faça no início do exame oftálmico ■ Não requer anestésico tópico ■ Papel filtro milimetrado ■ Colocar no centro da pálpebra ■ Tem que tocar na córnea ❖ Medir a quantidade na lágrima em 1 minuto, com estímulo de incomodo / dor ❖ Referência: mínimo 15 – 25mm Exames complementares ■ Movimentos palpebrais: (distribuição) ■ Observe o piscar dos olhos ■ Verifique se há fechamento por completo das pálpebras bilateral ■ Dorme de olhos abertos / entre abertos Exames complementares ■ Tempo de ruptura do filme lacrimal (fixação) ■ Teste qualitativo ■ Faça no final do exame (interfere nos outros) ■ Fluoresceína ■ Lanterna azul ■ Verde = com lágrima ■ Escuro = sem lágrima ■ Abra e feche a pálpebra → reflexo palpebral → estímulo para o paciente piscar ■ Marque quanto tempo a lágrima fica aderida na córnea → no mínimo 15 segundos ■ Avalie a distribuição ao piscar Exames complementares ■ Teste de Jones (eliminação / escoamento) ■ Teste de drenagem da lágrima ■ Fluoresceína ■ Observe a saída do corante para as narinas ■ Pode demorar até 2 minutos ■ Referência: precisa sair pela ponto nasal bilateral ■ Se não: ausência de drenagem ou drenagem ruim Tratamento ■ 6 pilares 1. Imunomoduladores ■ Estimula a produção de lágrima ■ Ciclosporina 0,2 – 2% BID ou TID ■ Única autorizada, bons resultados, pouco efeito colateral, validade longa, não tem substituto em farmácia humana ■ Tacrolimus 0,03% BID ou TID 2. Lubrificantes ■ Lágrima artificial ■ Carbometilcelulose, álcool polivinilico, carbomelose → lubrificante líquido, repositor de porção aquosa ■ Carbomer → colírio mais viscoso, repositor de porção mucínica ■ Hialuronato de sódio → colírio viscoso, repositor de mucínica (PRINCIPAL) ■ Povidone → gel, repositor de porção lipídica ■ Endura, Liposic, Adaptis fresh, Epitegel (bepantol), Hyabak, Hylogel, Vidisic, etc Principais e de uso contínuo Dê preferência aos lubrificantes na forma gel, fica mais tempo em contato com o olho Tratamento 3. Anti-inflamatório ■ Redução da inflamação (fases iniciais, se necessário) ■ Diclofenaco, dexametasona, prednisolona, etc ■ Still, Cetrolac, Toragesic, etc ■ Corticoide somente se não tiver úlcera 4. Antibiótico (se necessário) ■ Redução da infecção e controle da microbiota ■ Neomicina, Tobramicina, ciprofloxacina (no mínimo 4x/dia) Tratamento 5. Ácidos graxos ■ Melhora a qualidade da lágrima ■ Ômega 3 e 6 6. Cirurgias ■ Aumentam a lubrificação ■ Implantes de ciclosporina subconjuntival ■ 1 ano ■ Células tronco ■ Estimula a produção de lágrima por um tempo, sem previsão, mais estudos ■ Transplante de glândula salivar ■ Transposição do ducto da glândula salivar ▪ Limpeza ocular: ▪ Solução fisiológica ▪ Shampoo Jhonson (da cabeça aos pés) ▪ Blefarix ▪ Ofta clean ▪ Lenços de chá de camomila Prognóstico “Paciente só perde a visão se o tutor quiser e o veterinário deixar” ■ Não tem cura ■ Excelente controle ■ Sem tratamento haverá perda da visão “Visão = qualidade de vida” Dúvidas? Conjuntivite ■ Doença inflamatória da conjuntiva ■ Etiologia: ■ Bacteriana ■ Viral ■ Alérgica ■ Fúngica ■ Candida spp ■ Parasitária ■ Leishmania ■ Tóxica/química Conjuntivite bacteriana ■ Conjuntivite bacteriana primária → rara em cães ■ Conjuntivite secundária ■ Alterações palpebrais ou distúrbios da lágrima ■ Traumas, olho seco, alergias, C.E. ■ Cães: ■ Staphylococcus sp, Streptococcus sp, Pseudomonas ■ Felinos: ■ Chlamydophilas felis ■ Citologia → neutrófilos, células mononucleares e bactérias Conjuntivite bacteriana ■ Tratamento: ■ Antibiótico colírio ou pomada amplo espectro → mínimo 4x/dia ■ Gram (+) : cloranfenicol, neomicina + polimixina B, ciprofloxacina, ofloxacina ■ Gram (-) : tobramicina, gentamicina, neomicina + polimixina B ■ Corticoideterapia? ■ Dexametasona, fluormetolona ■ AINE? ■ Diclofenaco, Cetorolaco, Flurbiprofeno Conjuntivite viral ■ Cães: ■ Cinomose → CCS ■ Gatos: ■ Herpesvirus, calicivirus ■ Tratamento: ■ Antibiótico de amplo espectro (infecção secundária) ■ Lubrificante oculares ■ Antivirais: ■ Fanciclovir oral ■ Fanciclovir tópico ■ AINE Conjuntivite alérgica ■ Comum em cães com dermatite atópica ■ Causas: Bactérias, poeira, pólen ■ Sinais clínicos: ■ Hiperemia ■ Quemose ■ Prurido intenso ■ Edema ■ Alopecia periocular ■ Citologia: eosinófilos, plasmócitos e linfócitos ■ Tratamento: ■ Corticoides tópico e sistêmico: ■ Flutinol e Loteprol (baixa penetração) ■ Antialérgicos: ■ Patanol → 0,1 BID – 0,2 SID ■ Zaditen BID ■ Relestat BID ■ Anti-histamínicos sistêmico (assoc. AIE) ■ Hixizine → 2,2mg/kg/BID Ceratites ulcerativas ■ Úlceras de córnea ■ Úlceras epiteliais: ■ Cicatrização rápida por hipertrofia e migração de células epiteliais ■ Úlceras superficiais: ■ Perda do epitélio corneal ■ Coradas com fluoresceína ■ + inervação + doloridas ■ Úlceras estromais: ■ Cicatrização lenta, neovascularização corneana ■ Mínimo de 3 dias para iniciar o processo de cicatrização ■ Crescimento de vasos sanguíneos 1mm/dia ■ Úlceras profundas: ■ Perda de mais da metade da espessura da córnea → estroma e descemet ■ Grande depressão ■ Pseudomonas spp – destruição do colágeno Perfuração ocular próxima Pode evoluir para profunda Ceratite ulcerativa ■ Sinais clínicos: ■ Dor ■ Estímulos nervosos→ espasmos no corpo ciliar ■ Lacrimejamento excessivo ■ Blefaroespasmo ■ Secreções ■ Serosa, mucosa ou purulenta ■ Perda de transparência da córnea ■ Edema ■ Diagnóstico: ■ Colírio de fluoresceína ■ CAUSA? Ceratite ulcerativa ■ Tratamento: ■ Colar elizabetano OBRIGATÓRIO ■ ATB ■ Pode diminuir ou aumentar a frequência de acordo com a gravidade da lesão ■ Lubrificantes ■ AINES??? ■ Cicloplégico e midriático ■ Atropina 0,5 ou 1% → hipersalivação, midríase a longo prazo, reduz lubrificação, aumento PIO ■ Aplicação única, SID, BID ou TID → curto período de tempo ■ Analgesia ■ Agentes anti-colagenolítico ■ EDTA 0,35% ou soro sanguíneo autólogo ou soro equino ■ Debridamento (cotonete / em grade / ponteira de diamante) ■ Ceratotomia ■ Flap 3ª pálpebra / Tarsorrafia / Retalhos pediculados conjuntivais Contraindicado o uso de corticóide Pomadas ATB tem menor biodisponibilidade Ceratite ulcerativa ■ Se perfuração corneal: ■ Tratamento: ■ Colar elisabetano OBRIGATÓRIO ■ Flap 3ª pálpebra + tarsorrafia / retalhos e flaps pediculados ■ ATB tópico ■ Lubrificantes ■ ATB sistêmico? ■ AINES??? ■ Analgesia? ■ Cicloplégicos ■ Agentes anti-colagenolítico IMPORTANTE ■ NÃO PRESCREVER CORTIOIDES ■ Pesquisar causa da úlcera ■ EXAMES DE SANGUE ■ Pesquisar doenças sistêmicas ■ Doenças hormonais FIM! Slide 1: Oftalmologia Slide 2 Slide 3: O olho Slide 4: Bulbo ocular Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8: Aparelho visual Slide 9: Órbita Slide 10 Slide 11: Músculos extraoculares Slide 12: Pálpebras Slide 13: Pálpebras Slide 14: Conjuntiva Slide 15: Membrana nictitante Slide 16: Sistema lacrimal Slide 17: Sistema lacrimal Slide 18: Sistema lacrimal Slide 19: Túnica fibrosa Slide 20: Túnica fibrosa Slide 21 Slide 22: Anormalidades oculares dos cílios Slide 23: Anormalidades oculares dos cílios Slide 24: Anormalidades oculares dos cílios Slide 25: Triquíase por prega nasal Slide 26: Anormalidades oculares dos cílios Slide 27: Anormalidades anatômicas oculares Slide 28 Slide 29: Patologias oftálmicas Slide 30 Slide 31: Ceratoconjuntivite seca Slide 32 Slide 33 Slide 34: Ceratoconjuntivite seca Slide 35: Ceratoconjuntivite seca Slide 36: CCS imunomediada Slide 37: Sinais clínicos Slide 38: Diagnóstico Slide 39: Exames complementares Slide 40 Slide 41: Exames complementares Slide 42 Slide 43: Exames complementares Slide 44 Slide 45: Exames complementares Slide 46 Slide 47: Tratamento Slide 48: Tratamento Slide 49: Tratamento Slide 50: Prognóstico Slide 51: Dúvidas? Slide 52: Conjuntivite Slide 53:Conjuntivite bacteriana Slide 54: Conjuntivite bacteriana Slide 55: Conjuntivite viral Slide 56: Conjuntivite alérgica Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60: Ceratites ulcerativas Slide 61: Ceratite ulcerativa Slide 62: Ceratite ulcerativa Slide 63: Ceratite ulcerativa Slide 64: IMPORTANTE Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75: FIM!
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