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Jó está disposto a crer que Deus possa ficar contente em usar de Seu poder para oprimir o fraco, e em tratar como de nenhum valor ao homem, a obra de suas próprias mãos dando tratamento especial aos perversos em detrimento dos justos que são obras suas. Será que o Criador destrói a criatura com a qual despendeu tão maravilhosa perícia no processo da procriação e gestação e cuidado tão providencial? Muito depende de como a palavra “bem” é interpretada aqui. Não tem frequentemente o significado de “certo” no sentido de “justo’; se Jó quisesse questionar a retidão de Deus, uma palavra mais clara poderia ter sido escolhida. Jó está certo de que Deus não expõe publicamente as coisas nem as julga como fazem os homens; portanto, pensa ser estranho que Deus o aflija, como se utilizasse o tempo para inquirir(investigar, perguntar) o seu pecado. Ao dirigir-se ao Senhor, Jó argumenta que é ilógico Deus oprimi-lo e rejeitar o trabalho das (...) mãos(dele). E Deus não favorece o conselho dos ímpios. Que prazer poderia Ele ter em destruir aquilo que Ele mesmo criou? Certamente o Todo-Poderoso sabia o que estava acontecendo. Era de conhecimento geral na época de Jó que Deus era espírito e não carne. Ele não era limitado pela visão do homem. Crentes de hoje: Tenhamos a certeza de que Deus não castiga nem forja caminhos para nossa desgraça ou infortúnios neste mundo. A sua graça e o seu amor por nós não tem limite, assim quando passarmos por opressões ou problemas que julgamos impossíveis entremos em orações e jejum para que o Espírito Santo que mora em nós venha mostrar a melhor decisão a ser tomada diante daquela situação. Em tudo agradeceremos!
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