Slides de Aula - Unidade II (2) (17)

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Unidade II
GEOGRAFIA DOS TRANSPORTES, 
LOGÍSTICA E INTERMODALIDADE
Prof. Eduardo Britto
Características
 Lentos.
 Utilizados para o transporte de cargas e pessoas.
 Custo operacional reduzido.
 Enorme capacidade de carga.
 Pouco poluente em relação aos outros (rodoviário, ferroviário 
etc.). Limitado: necessita das hidrovias para a navegação.
 Não abrange o país inteiro.
Unidade II
Fonte: Ministério dos Transportes
Fonte: livro-texto
 Vantagens: 
 Permite deslocar cargas de maior tamanho.
 Cargas em maior quantidade.
 Custos menores em comparação com o transporte aéreo ou 
terrestre para deslocações intercontinentais.
 Custo de frete menor.
 Desvantagens:
 Pouca flexibilidade da carga.
 Baixa velocidade do transporte.
 Necessidade dos produtos transitarem nos portos/ alfândega, 
implica um maior tempo de descarga.
 Distância dos portos aos centros de produção.
 Chances de danos as cargas. 
Unidade II
O cartograma representa a hidrovia Paraná-
Paraguai, parcialmente implementada. 
Para o Brasil, a conclusão da obra: 
a) Inviabilizará outras modalidades de 
transporte, afetando a indústria 
e o mercado automobilístico. 
b) Aumentará as distâncias percorridas e os 
custos de produtos de exportação, por se tratar 
dos mais caros meios de transporte. 
c) Poderá afetar o equilíbrio de áreas inundáveis 
do Pantanal, por necessitar do aprofundamento 
e do alargamento de canais. 
d) Inviabilizará financeiramente os terminais 
portuários do sul do país, pois Paraguai e 
Bolívia ganharão autonomia marítima. 
e) Inviabilizará o aproveitamento do recurso 
hídrico para outros fins, como a geração 
de eletricidade.
Interatividade
Fonte: Ministério dos Transportes
O cartograma representa a hidrovia Paraná-
Paraguai, parcialmente implementada. 
Para o Brasil, a conclusão da obra: 
a) Inviabilizará outras modalidades de 
transporte, afetando a indústria 
e o mercado automobilístico. 
b) Aumentará as distâncias percorridas e os 
custos de produtos de exportação, por se tratar 
dos mais caros meios de transporte. 
c) Poderá afetar o equilíbrio de áreas inundáveis 
do Pantanal, por necessitar do aprofundamento 
e do alargamento de canais. 
d) Inviabilizará financeiramente os terminais 
portuários do sul do país, pois Paraguai e 
Bolívia ganharão autonomia marítima. 
e) Inviabilizará o aproveitamento do recurso 
hídrico para outros fins, como a geração 
de eletricidade.
Resposta
Fonte: Ministério dos Transportes
Fonte: Ministério 
dos Transportes
 MP dos portos
 Terminal indústria.
 Arrendamento e concessões em portos públicos.
 Vigência dos contratos.
 Critérios para licitação.
 Quem faz a licitação.
 Instalações portuárias privadas sob autorização.
 Guarda portuária.
 Portos públicos e trabalhadores.
Unidade II
Fonte: Antaq
PORTOS
Principais
Mercadorias
Minério de Ferro
16,0%
Soja
11,0%
Combustíveis 
e Óleos Minerais
e Produtos
10,7%
Açúcar
8,2%Milho
7,1%
Fertilizantes
Adubos
6,4%
Outros
40,7%
FONTE: ANTT
(FUVEST) Observe o mapa da malha ferroviária do Brasil.
Com respeito às áreas indicadas no mapa abaixo, assinale a alternativa que 
relaciona corretamente sistemas logísticos e produtos de exportação.
Interatividade
0 1100 km
Fonte: 
www.brasil.gov.b
r/infográficos/ferr
oviários/view.
Acessado em 
junho de 2012.
Interatividade
a) Portos de Belém e de São 
Luís: minério de ferro, papel 
e celulose.
Portos do Rio de 
Janeiro e de Niterói: 
trigo e fertilizantes.
Portos de Paranaguá 
e de Itajaí: soja 
e carnes (congeladas).
b) Portos de São Luís e de 
Natal: pescados 
e carvão mineral.
Portos de Tubarão e 
de Vitória: minério de 
ferro, papel e celulose.
Portos de São Francisco do 
Sul e de Florianópolis: 
minério de ferro, papel e 
celulose.
c) Portos de Itaqui e de Pecém: 
minério de ferro, manganês 
e frutas.
Portos de Tubarão e 
de Vitória: minério de 
ferro, papel e celulose.
Portos de Paranaguá 
e de Itajaí: soja 
e carnes (congelados).
d) Portos de Belém e de São 
Luís: minério de ferro, papel 
e celulose.
Portos do Rio de 
Janeiro e de Niterói: 
pescados e 
carvão mineral.
Portos de São Francisco do 
Sul e de Florianópolis: 
minério de ferro, papel e 
celulose.
e) Portos de Itaqui e de Pecém: 
minério de ferro, manganês 
e frutas.
Portos de Tubarão e 
do Rio de Janeiro: 
soja e carnes 
(congelados).
Portos de Paranaguá e de 
Itajaí: trigo e fertilizantes.
(FUVEST) Observe o mapa da malha ferroviária do Brasil.
Com respeito às áreas indicadas no mapa abaixo, assinale a alternativa que 
relaciona corretamente sistemas logísticos e produtos de exportação.
Resposta
Fonte: 
www.brasil.gov.b
r/infográficos/ferr
oviários/view.
Acessado em 
junho de 2012.
0 1100 km
Resposta
a) Portos de Belém e de São 
Luís: minério de ferro, papel 
e celulose.
Portos do Rio de 
Janeiro e de Niterói: 
trigo e fertilizantes.
Portos de Paranaguá 
e de Itajaí: soja 
e carnes (congelados).
b) Portos de São Luís e de 
Natal: pescados 
e carvão mineral.
Portos de Tubarão e 
de Vitória: minério de 
ferro, papel e celulose.
Portos de São Francisco do 
Sul e de Florianópolis: 
minério de ferro, papel e 
celulose.
c) Portos de Itaqui e de Pecém: 
minério de ferro, manganês 
e frutas.
Portos de Tubarão e 
de Vitória: minério de 
ferro, papel e celulose.
Portos de Paranaguá 
e de Itajaí: soja 
e carnes (congelados).
d) Portos de Belém e de São 
Luís: minério de ferro, papel 
e celulose.
Portos do Rio de 
Janeiro e de Niterói: 
pescados e 
carvão mineral.
Portos de São Francisco do 
Sul e de Florianópolis: 
minério de ferro, papel e 
celulose.
e) Portos de Itaqui e de Pecém: 
minério de ferro, manganês 
e frutas.
Portos de Tubarão e 
do Rio de Janeiro: 
soja e carnes 
(congelados).
Portos de Paranaguá e de 
Itajaí: trigo e fertilizantes.
 Intermodalidade
 Utilização de dois ou mais modais de transporte (marítimo, 
rodoviário, aéreo e ferroviário) em uma mesma solução 
logística. Quando utilizada de forma racional, 
a intermodalidade pode reduzir os custos logísticos.
 Portos secos
 Áreas alfandegadas que levam procedimentos aduaneiros 
para o interior do Brasil.
Unidade II
FONTE: ANTT
FONTE: ABREPA
(PUC-RJ) Portos Secos no Estado de São Paulo (2011)
O sistema portuário brasileiro está sendo reorganizado para 
eliminar parte dos gargalos infraestruturais que reduzem os 
investimentos nacionais e internacionais no país. Chama-se 
atenção, nesse processo, para o crescimento e valorização cada 
vez maior dos portos secos no território nacional. Porto seco é:
Interatividade
Disponível em: 
<http://www.cidadespaulistas
.com.br/prt/cnt/mp-portos-
secos.htm>. Acesso em: 24 
jul. 2013.
a) Um terminal intermodal terrestre diretamente ligado por estrada, 
via férrea e/ou aérea, em zona fora do porto, geralmente 
no interior.
b) Uma estação aduaneira com o papel de salvaguardar todos os 
investimentos em tecnologias de ponta produzidos em 
território nacional.
c) Um silo que armazena, sem impostos, a mercadoria importada 
por investidores nacionais para o abastecimento agroalimentar 
do país.
d) Uma infraestrutura portuária fluvial que segue o curso dos 
principais rios estaduais para complementar o sistema 
portuário de cabotagem.
e) Um sistema intermodal de transporte ferroviário e metroviário 
que facilita a distribuição de bens para os
aeroportos e portos do país.
Interatividade
(PUC-RJ) Portos Secos no Estado de São Paulo (2011)
O sistema portuário brasileiro está sendo reorganizado para 
eliminar parte dos gargalos infraestruturais que reduzem os 
investimentos nacionais e internacionais no país. Chama-se 
atenção, nesse processo, para o crescimento e valorização cada 
vez maior dos portos secos no território nacional. Porto seco é:
Resposta
Disponível em: 
<http://www.cidadespaulistas
.com.br/prt/cnt/mp-portos-secos.htm>. Acesso em: 24 
jul. 2013.
a) Um terminal intermodal terrestre diretamente ligado por estrada, 
via férrea e/ou aérea, em zona fora do porto, geralmente 
no interior.
b) Uma estação aduaneira com o papel de salvaguardar todos os 
investimentos em tecnologias de ponta produzidos em 
território nacional.
c) Um silo que armazena, sem impostos, a mercadoria importada 
por investidores nacionais para o abastecimento agroalimentar 
do país.
d) Uma infraestrutura portuária fluvial que segue o curso dos 
principais rios estaduais para complementar o sistema 
portuário de cabotagem.
e) Um sistema intermodal de transporte ferroviário e metroviário 
que facilita a distribuição de bens para os
aeroportos e portos do país.
Resposta
F
O
N
T
E
: 
A
N
A
C
Fonte: livro-texto
Fonte: ANAC
Com as obras do Programa de Aceleração do Crescimento, o 
Governo do Brasil pretende reverter uma situação que do ponto de 
vista do transporte de mercadorias é insustentável, uma vez que 
eleva o frete, tornando os produtos menos competitivos no 
mercado externo. Assim, é correto afirmar que: 
A alternativa que traz a sequência correta é:
Interatividade
a) O incremento estatal na infraestrutura aérea possibilitará um 
escoamento significativo da exportação dos produtos agrícolas.
b) O predomínio do modal rodoviário na dinâmica de transportes no 
Brasil relaciona-se às políticas implantadas a partir da segunda 
metade do século XX, que concentraram recursos nesse setor.
c) O transporte hidroviário é pouco utilizado no Brasil em virtude de 
seu custo ser superior ao do transporte rodoviário.
d) As hidrovias tornariam o preço do produto agrícola brasileiro mais 
competitivo no mercado internacional, mas têm sua 
implementação dificultada pela ausência de rios perenes, o que 
eleva o custo e os impactos ambientais decorrentes de seus 
projetos.
e) O trem de alta velocidade se enquadra dentro do PAC do atual 
governo, cujas obras já eliminaram as precárias
condições das estradas brasileiras.
Interatividade
Com as obras do Programa de Aceleração do Crescimento, o 
Governo do Brasil pretende reverter uma situação que do ponto de 
vista do transporte de mercadorias é insustentável, uma vez que 
eleva o frete, tornando os produtos menos competitivos no 
mercado externo. Assim, é correto afirmar que: 
A alternativa que traz a sequência correta é:
Resposta
a) O incremento estatal na infraestrutura aérea possibilitará um 
escoamento significativo da exportação dos produtos agrícolas.
b) O predomínio do modal rodoviário na dinâmica de transportes no 
Brasil relaciona-se às políticas implantadas a partir da segunda 
metade do século XX, que concentraram recursos nesse setor.
c) O transporte hidroviário é pouco utilizado no Brasil em virtude de 
seu custo ser superior ao do transporte rodoviário.
d) As hidrovias tornariam o preço do produto agrícola brasileiro mais 
competitivo no mercado internacional, mas têm sua 
implementação dificultada pela ausência de rios perenes, o que 
eleva o custo e os impactos ambientais decorrentes de seus 
projetos.
e) O trem de alta velocidade se enquadra dentro do PAC do atual 
governo, cujas obras já eliminaram as precárias
condições das estradas brasileiras.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!