REVISÃO LABORATÓRIO - SOI III MONITORIA

Prévia do material em texto

Monitoria
Monitora: Júlia Morbeck
SOI III
Radiologia
O que define uma radiografia de
tórax tecnicamente adequada?
Penetração: coluna através do coração.
Inspiração: ver pelo menos oito a nove costelas.
Rotação: processo espinhoso deve estar equidistante
entre as extremidades mediais das clavículas.
Magnificação: filmes AP magnificam levemente o
coração.
Angulação: a clavícula normalmente tem um formato
de S.
Radiologia
QUAL POSSÍVEL 
DIAGNÓSTICO?
ANEURISMA DA AORTA
Radiologia
Radiologia
Radiologia
QUAL POSSÍVEL 
DIAGNÓSTICO?
Radiologia
PERICARDITE - CALCIFICAÇÃO DO
PERICÁRDIO.
QUAL POSSÍVEL 
DIAGNÓSTICO?
Radiologia
DERRAME PERICÁRDICO
Radiologia
QUAL POSSÍVEL 
DIAGNÓSTICO?
Radiologia
DEXTROCARDIA
Radiologia
QUAL O ACHADO
RADIOLÓGICO?
Radiologia
TIMO EM VELA DE BARCO
Radiologia
QUAL O ACHADO
RADIOLÓGICO?
Radiologia
CAVITAÇÃO
Radiologia
QUAL O ACHADO
RADIOLÓGICO?
Radiologia
PADRÃO DE ÁRVORE
EM BROTAMENTO
Radiologia
ESSES ACHADOS 
RADIOLÓGICOS REMETEM 
A QUAL QUADRO 
PULMONAR?
Radiologia
HIPERINSUFLAÇÃO
PULMONAR
Radiologia
REMODELAMENTO
CARDÍACO
Anatomopatologia
REMODELAMENTO
CARDÍACO
Anatomopatologia
As fibras musculares estão
alargadas e maiores, além do
aumento do volume do
núcleo.
DOENÇA DE 
CHAGAS
Anatomopatologia
AGUDA
DOENÇA DE 
CHAGAS
Anatomopatologia
CRÔNICA: infiltrado
inflamatório crônico, fibrose
e hipertrofia.
DOENÇA DE 
CHAGAS
Anatomopatologia
IAM
Anatomopatologia
IAM
Anatomopatologia
IAM
Anatomopatologia
Necrose coagulativa (isquêmica): Neste tipo de necrose, as
células necrosadas irão assumir um aspecto acidófilo e
granuloso com o citoplasma coagulado. Como uma das
principais causas encontra-se a perda da irrigação sanguínea.
 
A necrose coagulativa é o único tipo de necrose, onde, apesar
de acontecer alguma degradação enzimática, ocorre também
a preservação do tecido, sendo possível reconhecer o tecido
de origem ao microscópio.
ENDOCARDITE
Anatomopatologia
PERICARDITE
Anatomopatologia
EXAMES LABORATORIAIS
HASUrina simples;
Glicemia de jejum;
Hemoglobina glicada
Sódio e potássio;
Creatinina;
Colesterol total, HDL e triglicerídeos;
Hemograma.
 
Bioquímica
Colesterol total = HDL + VLDL + LDL 
EXAMES LABORATORIAIS
DOENÇA DE CHAGAS
Bioquímica
FASE AGUDA: parasitológico – observação do parasito.
FASE CRÔNICA: imunológico.
IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA
HEMAGLUTINAÇÃO
EXAMES LABORATORIAIS
DOENÇA DE CHAGAS
Bioquímica
FASE AGUDA: parasitológico – observação do parasito.
FASE CRÔNICA: imunológico.
ELISA INDIRETO
MARCADORES
CARDÍACOS
Bioquímica
FEBRE REUMÁTICA
Bioquímica
presença ou ausência de autoanticorpos;
concentração do autoanticorpo no soro traduzida pelo título;
padrão de fluorescência.
Fator antinúcleo (FAN): teste importante para considerar o
diagnóstico e prognóstico de distúrbios autoimunes. Ele traz três
tipos básicos de informações:
Os padrões de fluorescência nucleares pontilhado grosso e homogêneo quase
sempre se associam a um contexto de autoimunidade sistêmica.
Fino denso em títulos baixos e fino denso em qualquer título - não estão
associados a doenças autoimunes sistêmicas.
FEBRE REUMÁTICA
Bioquímica
Adição de um corante fluorescente no
sangue. Depois que os anticorpos são
marcados, mistura-se o sangue em um
recipiente com uma cultura de células
humanas. 
Anticorpo antiestreptolisina O (ASLO): é um
anticorpo que o nosso organismo produz para
combater o estreptococo durante ou logo após a
infecção de garganta. Serve apenas para dizer se a
criança teve infecção por esta bactéria.
EXAMES - COAGULAÇÃO
Bioquímica
TTPa: Tempo de Tromboplastina
Parcial ativado - avalia a via intrínseca e
a via comum. 
 
TP: Tempo de protrombina - avalia a via
extrínseca e a via comum.
 
RNI ou INR: avalia os fatores de
coagulação dependentes da vitamina K
(II, VII, IX e X)
Obrigada!