Buscar

Revisao Osteomuscular NP (1)

Prévia do material em texto

REVISÃOREVISÃO
OsteomuscularOsteomuscular
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
FLASHCARDSFLASHCARDS
FLASHCARDSFLASHCARDS
CERVICALGIACERVICALGIA
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
A c o l u n a c e r v i c a l é f o r m a d a p o r
q u a n t a s v e r t e b r a s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
7 v é r t e b r a s C 1 - C 7
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l c a r a c t e r i s t í c a é e x c l u s i v a 
d a s v e r t e b r a s c e r v i c a i s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
 A p r e s e n ç a d e f o r a m e s t r a n s v e r s a i s n o s
s e u s p r o c e s s o s t r a n s v e r s o s
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s v e r t e b r a s c e r v i c a i s
p e r m i t e m o s m o v i m e n t o s d e
r o t a ç ã o e i n c l i n a ç ã o d a
c a b e ç a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A t l a s e Á x i s
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s p l e x o s q u e d ã o 
o r i g e m a o s n e r v o s c e r v i c a i s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
P l e x o c e r v i c a l ( C 1 - C 4 ) c o m
c o n t r i b u i ç ã o d o C 5 
P l e x o b r a q u i a l ( C 5 - T 1 )
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s r e g i õ e s s ã o i v e r v a d a s
p e l o p l e x o c e r v i c a l ? 
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A p e l e e o s m ú s c u l o s d a c a b e ç a , d o
p e s c o ç o e d a p a r t e s u p e r i o r d o s
o m b r o s e d o t ó r a x .
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s r e g i õ e s s ã o i v e r v a d a s
p e l o p l e x o b r a q u i a l ? 
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
P o r q u a s e t o d a a i n e r v a ç ã o d o s
o m b r o s e d o s m e m b r o s s u p e r i o r e s
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a d e f i n i ç ã o d e c e r v i c a l g i a ? 
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
D o r n a r e g i ã o c e r v i c a l d a c o l u n a
v e r t e b r a l , g e r a l m e n t e a s s o c i a d a a
t e n s ã o m u s c u l a r , l e s õ e s n o s d i s c o s
i n t e r v e r t e b r a i s o u p r o b l e m a s
a r t i c u l a r e s .
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s p r i n c i p a i s c a u s a s
d e c e r v i c a l g i a ? 
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
M u s c u l o e s q u e l é t i c a s - t e n s ã o
c e r v i c a l , e s p o n d i l o s e c e r v i c a l , d o r
d i s c o g ê n i c a c e r v i c a l
N e u r o l ó g i c a s - r a d i c u l o p a t i a
c e r v i c a l
N ã o e s p i n h a l - d i s t ú r b i o s d e
i n f e c ç ã o , m a l i g n i d a d e , d o e n ç a
r e u m a t o l ó g i c a
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o a d o r c e r v i c a l p o d e s e r
c l a s s i f i c a d a ? 
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A g u d a ( d u r a ç ã o m e n o r q u e 6 s e m a n a s )
S u b a g u d a ( d u r a ç ã o e n t r e 6 e 1 2 s e m a n a s )
C r ô n i c a ( d u r a ç ã o > 1 2 s e m a n a s )
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Qual o termo não específico usado para
descrever efeitos geralmente atribuídos a
alterações degenerativas da coluna
vertebral, geralmente com produção de
osteófitos ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
E s p o n d i l o s e
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s o s f a t o r e s d e r i s c o 
p a r a o d e s e n v o l v i m e n t o d e
c e r v i c a l g i a s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
P o s t u r a i n a d e q u a d a , t r a b a l h o
s e d e n t á r i o , a t i v i d a d e s q u e d e m a n d a m
e s f o r ç o r e p e t i t i v o , e s t r e s s e e m o c i o n a l
e t a b a g i s m o .
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o t r a t a m e n t o
c o n s e r v a d o r d a c e r v i c a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
P o r m e i o d e f i s i o t e r a p i a , e x e r c í c i o s d e
f o r t a l e c i m e n t o e a l o n g a m e n t o , u s o d e
a n a l g é s i c o s e a n t i - i n f l a m a t ó r i o s ,
t é c n i c a s d e r e l a x a m e n t o m u s c u l a r .
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a n d o é i n d i c a d a a i n t e r v e n ç ã o 
c i r ú r g i c a n a c e r v i c a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
 E l a é i n d i c a d a e m c a s o s d e
c o m p r e s s ã o n e r v o s a g r a v e , h é r n i a d e
d i s c o r e f r a t á r i a a o t r a t a m e n t o
c o n s e r v a d o r , o u i n s t a b i l i d a d e d a
c o l u n a c e r v i c a l .
FLASHCARDSFLASHCARDS
LOMBALGIALOMBALGIA
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s t i p o s d e l o m b a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Local, Referida, Originada na coluna, Radicular e associada a
espasmo múscular
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é r a d i c u l o p a t i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Dor vinculada a uma doença de raiz de um ou mais nervos
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s f a t o r e s d e r i s c o p a r a
l o m b a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Os fatores de risco associados são:
Tabagismo, obesidade, idade, sexo feminino, trabalho
psicológicamente extenuante, ansiedade 
entre outros.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a p r i n c i p a l e t i o l o g i a p a r a
l o m b a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A maioria dos pacientes que serão atendidos na atenção
primária irão relatar dor lombar inespecífica
> 85% dos casos
sem causa provável identificável, ou apenas sugestiva.
pacientes evoluem para resolução sem tratamento na grande
maioria dos casos.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C i t e o u t r a s e t i o l o g i a s d a
l o m b a l g i a
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Síndrome da Cauda Equina
Abcesso epidural
Osteomielite Vertebral
Trauma
Radiculopatias
Estenoses
Osteoartrites
Espondilite anquilosante
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s ó r g ã o s q u e s ã o 
r e s p o n s áv e i s p e l a m e t á s t a s e 
e s q u e l é t i c a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Cânceres de mama, próstata, pulmão, tireóide e rim são
responsáveis por 80% das metástases esqueléticas
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é c a r a c t e r i z a d a a d o r 
L o c a l n a l o m b a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Causada pela lesão de estruturas sensíveis que comprimem
ou irritam terminações nervosas, normalmente a dor é
localizada próxima a parte acometida do dorso
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é c a r a c t e r i z a d a a d o r 
R e f e r i d a n a l o m b a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Pode se originar de vísceras abdominais ou pélvicas.
Normalmente acompanhada de dor nas costas e não costuma
ser afetada pela postura
Dor nas costas pode ser o único sinal referido pelo paciente
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é c a r a c t e r i z a d a a d o r 
d e o r i g e m v e r t e b r a l A L T A 
n a l o m b a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Pode se originar de vísceras abdominais ou pélvicas.
Normalmente acompanhada de dor nas costas e não costuma
ser afetada pela postura
Dor nas costas pode ser o único sinal referido pelo paciente
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é c a r a c t e r i z a d a a d o r 
d e o r i g e m v e r t e b r a l B A I X A 
n a l o m b a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Quando a lesão se localiza na parte baixa da lombar as
estruturas que poderão ser afetadas são:
dor referida para as nádegas, face posterior das coxas,
panturrilhas ou pés. A dor referida pode explicar síndromes
álgicas que atravessam múltiplos dermátomos sem evidência
de lesão de nervos ou raízes nervosas.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é c a r a c t e r i z a d a a d o r 
R a d i c u l a r n a l o m b a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A dor radicular é bem definida e irradia-se da região das costas
Normalmente, tosses, espirros ou uma contração voluntária
dos músculos abdominais podem provocar ou piorar a dor
irradiada.
A descrição da dor de forma isolada não costuma permitir a
diferenciação entre dor referida e radiculopatia, embora uma
dor em queimação ou “em choque”’ favoreça a radiculopatia.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é c a r a c t e r i z a d a a d o r 
a s s o c i a d a a e s p a s m o m u s c u l a r 
n a l o m b a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A dor associada a espasmo muscular está comumente
associada a muitos distúrbios da coluna vertebral. Os
espasmos podem ser acompanhados de postura anormal,
músculos paravertebrais retesados e dor surda ou dolente
nessa região.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a n d o r e a v a l i a r u m a l o m b a l g i a
s e m c a u s a e s p e c í f i c a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Caso a dor persistir, pacientes devem ser avaliados quando a
dor persistir após 4-6 semanas com terapia conservadora
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
N o q u e c o n s i s t e o t e s t e d e 
l a s e g u e ( m a n o b r a d e e l e v a ç ã o
d e p e r n a e s t e n d i d a ) ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A manobra de elevação da perna estendida (EPE) é um teste
simples à beira do leito para a doença de raízes nervosas.
Com o paciente em posição supina, a flexão passiva da perna
estendida sobre o quadril estira as raízes nervosas de L5 e S1
e o nervo ciático
O teste será positivo no caso de reprodução ou piora da dor.
 sinal da EPE cruzado estará presente quando a flexão de uma
perna reproduzir a dor na perna ou nádega oposta. O sinal da
EPE cruzado é menos sensível, porém mais específico, para
hérnia de disco que o sinal da EPE.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
E x a m e s l a b o r a t o r i a i s s ã o
f r e q u e n t e m e n t e n e c e s s á r i o s
p a r a a v a l i a ç ã o d a l o m b a l g i a
a g u d a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Não. Raramente exames laboratoriais são necessários para
avaliação inicial da lombalgia
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
P a r a a v a l i a ç ã o d e p o s s í v e i s
d a n o s n a l o m b a l g i a , q u a l
e x a m e p r e v a l e c e s u p e r i o r n a
a v a l i a ç ã o I N I C I A L ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Apesar de ser útil em certos casos (trauma), A TC é superior
para detecção de fraturas que envolvem estruturas posteriores
da coluna, junções craniotorácicas
Os exames de TC estão sendo cada vez mais usados como
modalidade primária de rastreamento para traumatismo agudo
moderado a grave.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
P a r a a v a l i a ç ã o d e p o s s í v e i s
d a n o s n a l o m b a l g i a , q u a l
e x a m e é o i n d i c a d o p a r a
a v a l i a ç ã o d e c o n d i ç õ e s
G R A V E S ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
 ressonância magnética (RM) e a mielotomografia
computadorizada (mielo-TC) são os exames radiológicos de
escolha para avaliar a maioria das doenças graves da coluna.
A RM é superior para a definição das estruturas das partes
moles, enquanto a mielo-TC fornece imagens ideais do
recesso lateral do canal vertebral, define anormalidades
ósseas
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
N o q u e c o n s i s t e a d o e n ç a 
d i s c a l l o m b a r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Algumas etiologias estão relacionadas como:
Hérnia de disco, Neoplasias, Osteomielite, Traumas, Estenose
do canal medular ou Osteoartrite 
Normalmente causa dor lombar baixa afetando L4-L5 ou L5-S1
consiste no desgaste/inflamação dos discos lombares
causados por diversas patologias.
Um frequente sinal para doença discal é a compressão do
nervo ciático
Prevalentemente unilateral
Deficiência no mecanismo de FLEXÃO
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s e x a m e s s ã o n e c e s s á r i o s
p a r a c o n f i r m a r a l o c a l i z a ç ã o e
o t i p o d e p a t o l o g i a n a d o e n ç a
d i s c a l l o m b a r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
É necessário realizar uma RM ou mielo-TC da coluna lombar
para confirmar a localização e o tipo de patologia. A RM de
coluna gera incidências únicas da anatomia intraespinal e de
tecidos moles adjacentes, enquanto as lesões ósseas do
recesso lateral ou do forame intervertebral são mais bem
visualizadas pela mielo-TC.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é a S í n d r o m e d a C a u d a
E q u i n a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s-
R E V I S Ã O N P 1
A SCE é uma lesão de múltiplas raízes nervosas
lombossacrais dentro do canal vertebral
Pode haver o envolvimento combinado do cone medular e da
cauda equina. A SCE advém mais comumente de ruptura de
um grande disco intervertebral lombossacro
 O Tratamento é a descompressão cirúrgica
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é a E s t e n o s e d o C a n a l
V e r t e b r a l L o m b a r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Descreve um estreitamento do canal vertebral normal
(Claudicação neurogênica)
Sintomas normalmente são bilaterais, com fatora de melhora
ao se sentar e com movimentos de inclinação (Ciclismo,
Carrinho de compras)
A ECVL por si só é comum (6-7% dos adultos), sendo
frequentemente assintomática. E 75% das vezes adquirida.
O tratamento conservador da ECVL sintomática pode consistir
em anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), paracetamol,
programas de exercícios e tratamento sintomático dos
episódios de dor aguda. 
RM pode avaliar de maneira adequada o estreitamento.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é a e s p o n d i l o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Conhecida também como osteoartrite lombar, este tipo de
espondilose acontece na parte inferior das costas, causando
dor na região lombar. Além disso, a compressão e inflamação
dos nervos próximos dessa região também pode provocar
formigamento, fraqueza e dor nas pernas.
Com frequência, os pacientes queixam-se de dor nas costas
que aumenta com o movimento e está associada à rigidez e
que melhora em repouso. A relação entre os sintomas clínicos
e os achados radiológicos não costuma ser direta.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é a e s p o n d i l o l i s t e s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A espondilolistese é o deslizamento anterior do corpo vertebral, pedículos e
facetas articulares superiores, podendo ser assintomático ou causar lombalgia,
contratura da musculatura posterior da coxa, lesão de raiz nervosa (mais
comum em L5), estenose espinal sintomática ou síndrome de compressão
radicular (SCE). 
Pode apresentar um "degrau" palpável próximo ao segmento afetado,
geralmente L4 sobre L5 ou L5 sobre S1. Anterolistese ou retrolistese focal 
podem ocorrer em qualquer nível cervical ou lombar, causando dor. 
Radiografias simples em flexão e extensão revelam o deslizamento. A
cirurgia é indicada para instabilidade espinal (deslizamento de 5-8 mm) e
sintomas de dor persistentes, não responsivos a medidas conservadoras,
ou em casos com déficit neurológico progressivo ou escoliose.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o t r a t a m e n t o p a r a
L o m b a l g i a a g u d a ? 
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
AINES e Paracetamol na maioria dos casos
Os relaxantes musculares (ciclobenzaprina) podem ser úteis, mas a
sonolência é um efeito colateral comum.
FLASHCARDSFLASHCARDS
AINES E AIESAINES E AIES
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o m e c a n i s m o d e a ç ã o d o s
A I N E S ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
O mecanismo de ação dos AINES consiste na inativação das enzimas
que degradam o ácido araquidônico
ou seja, COX-1 e COX-2
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s t i p o s d e A I N E S ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
AINES são divididos em não seletivos e seletivos para COX 2,
de acordo com suas características químicas, as quais são
responsáveis pelas características farmacocinéticas do
medicamento. 
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s 3 p r i n c i p a i s
a ç õ e s d o s A I N E S ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
AINES produzem três efeitos principais: analgésico, anti-
inflamatório e antipirético
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C i t e a l g u n s A I N E S
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Paracetamol, Ibuprofeno, Cetorolaco e Diclofenaco
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é a e s c a l a d e a n a l g e s i a
s e g u n d o a O M S ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l é o m e c a n i s m o d e a ç ã o
d o s A I E S ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Os glicocorticoides atuam na inibição das COXs, fazendo com
que os genes de transcrição destas enzimas não sejam
expressos, suprimindo assim a produção de prostaglandinas,
por exemplo, e isso acontece através de ligações
intracelulares.
Os anti-inflamatórios esteroidais atuam também na inibição de
citocinas, interleucinas, moléculas de adesão celular e síntese
de óxido nítrico. São potentes imunossupressores, inibem
células inflamatórias e reduzem a resposta de células T a
células estranhas
FLASHCARDSFLASHCARDS
OSTEOMIELITEOSTEOMIELITE
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é a o s t e o m i e l i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Osteomielite é o processo infeccioso do osso que evolui
com destruição tecidual progressiva e formação de
sequestros ósseos
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s l o c a i s m a i s
a c o m e t i d o s d a o s t e o m i e l i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
- Medula óssea
- Córtex
- Periósteo
- Canais vasculares
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s v i a s d e
c o n t a m i n a ç ã o d a o s t e o m i e l i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
hematogênica - o germe atinge o tecido ósseo após
circular na corrente sanguínea (ex.: bacteremia transitória
em usuários de drogas IV, bacteremia persistente na
endocardite infecciosa)
contiguidade - a fonte microbiana é uma infecção em
tecidos moles adjacentes (ex.: úlcera de pressão
infectada, artrite séptica)
inoculação direta - os germes são diretamente
inoculados no osso por meio de trauma acidental (ex.:
fratura exposta) ou iatrogênico (ex.: cirurgia, biópsia
percutânea)...
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e s ã o s e q u e s t r o s ó s s e o s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
O “sequestro” nada
mais é que um
fragmento de tecido
ósseo que se separa da
matriz circundante e
fica isolado em meio ao
material
necrótico/purulento.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C i t e 5 f a t o r e s d e r i s c o p a r a o
d e s e n v o l v i m e n t o d a
o s t e o m i e l i t e .
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Teoricamente qualquer bactéria pode
produzir osteomielite. 90% são por
Staphulococcus aureus. Mas pode ser
estreptococos do grupo B, enterococos,
pneumococos, gonococos, salmonela e
pseudomonasTraumatismo (cirurgia ortopédica ou
fratura aberta)
Prótese ortopédica
DiabetesUso abusivo de drogas
Cateter intravascular
Hemodiálise
Uso crônico de corticosteroide
Anemia falciforme
Lesão na medula espinal
Vasculopatia periférica
Alcoolismo
Imunossupressão
Sexo Masculino
Extremos de idade
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o o c o r r e a f i s i o p a t o l o g i a
d a o s t e o m i e l i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
1.Embolo de bactérias é depositado nos vasos
2.Estase sanguínea com necrose local (meio propício
para proliferação bacteriana)
 3. Degeneração celular com liberação de material
purulento
 4.Pus migra para a cortical pelo sistema canalicular
destruindo-a e deslocando o periósteo (periostite).
Esse pus é decorrente dos tecidos necrosados que se
infiltra pelos canais de Havers e Volkmann.
 5.Saída de exsudato deslocando o periósteo ou para
capsula articular. O deslocamento periostal determina
neoformação óssea, causando periostite, ou reação
periostal
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s o s s i n a i s e s i n t o m a s d a
o s t e o m i e l i t e ? 
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
-Dor local
- Aumento de volume / edema na área de
infecção
- Febre
- Vômitos
- Desidratação
- Claudicação em casos agudos
- Fístulas com presença de pus
- Eritema local em casos crônicos
- Posição antálgica, com dificuldade de
movimentar o membro
- Diminuição da mobilidade articular
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a p r i n c i p a l f o r m a d e
c l a s s i f i c a ç ã o d a o s t e o m i e l i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Quanto a duração dos sintomas
Aguda: anterior à destruição óssea e capaz de responder
aos antibióticos
Subaguda (2-4 semanas)
Crônica: associada à necrose avascular do osso e
formação de sequestro (osso morto)
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o t i p o d e l e s ã o
m e t a f i s á r i a m a i s c o m u m d e
o s t e o m i e l i t e s u b a g u d a n a
f a i x a e t á r i a p e d i á t r i c a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Abscesso de Brodie -
ocorre quando há um
englobamento do foco
infeccioso pelo sistema
imune do hospedeiro, não
permitindo sua expansão e
formando um verdadeiro
abscesso intraósseo.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
 E m p a c i e n t e s c o m a n e m i a
f a l c i f o r m e a o s t e o m i e l i t e é
p r o v o c a d a p r i n c i p a l m e n t e p o r
q u a l a g e n t e e t i o l ó g i c o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Salmonella
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
E m p a c i e n t e s c o m s u s p e i t a d e
o s t e o m i e l i t e , q u a i s e x a m e s
l a b o r a t o r i a i s d e v e m s e r
s o l i c i t a d o s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
VHS - encontra-se elevado em 90% dos casos (acima de
70mm/h);
PCR é mais sensível, se eleva antes e cai mais cedo
Hemocultura positiva (40% - 50%);
Hemograma: 60% apresenta leucocitose com desvio à
esquerda.
Níveis séricos de cálcio, fosfato e fosfatase alcalina podem
estar altos em presença de
tumores ou distúrbios metabólicos.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o m é t o d o d e i m a g e m d e
e s c o l h a p a r a o d i a g n ó s t i c o d a
o s t e o m i e l i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Ressonância Magnética - por ser o mais sensível de todos e
por não expor o paciente à radiação ionizante. As áreas
inflamadas são vistas com um acúmulo de líquido no interior da
medula óssea (sinal “branco” nas sequências pesadas em
T2)... Tambémé muito útil para descartar a presença de
osteomielite (alto valor preditivo negativo). Ideal para o
diagnóstico de osteomielite por contiguidade.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m q u a n t o s d i a s c o m e ç a m a
a p a r e c e r a l t e r a ç õ e s d a
o s t e o m i e l i t e n o R X e q u a i s s ã o
e s s a s a l t e r a ç õ e s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Alterações características de osteomielite costumam surgir
somente após 10-14 dias do início do processo infeccioso...
Todavia, tais alterações são bastante específicas quando
encontradas num contexto clínico apropriado (ex.: sequestros
ósseos, elevação e espessamento localizado do periósteo,
cavidades hipertransparentes).
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o d i a g n ó s t i c o d a
o s t e o m i e l i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
O diagnóstico de osteomielite é feito por uma conjunção de
dados clínicos, radiográficos, laboratoriais e microbiológicos
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
E m q u e t i p o d e p a c i e n t e s a
b i ó p s i a ó s s e a é m a i s ú t i l ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Nos casos de pacientes em que o diagnóstico de osteomielite
continua incerto e também nos casos em que o organismo
causal ou suas sensibilidades antibióticas são difíceis de
prever.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é o b i o f i l m e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
O biofilme é resultado de um processo de formação de
comunidades bacterianas complexas de múltiplas espécies,
revestidas por uma matriz extracelular composta de açúcares,
proteínas e glicoproteínas (substância extracelular polimérica -
EPS).
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
D e s c r e v a o s e s t á g i o s d o
d e s e n v o l v i m e n t o d o b i o f i l m e .
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
 (1) adesão reversível; 
(2) adesão irreversível;
 (3) desenvolvimento da arquitetura do biofilme;
 (4) maturação; 
(5) dispersão. 
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C i t e 3 m i c r o r g a n i s m o s q u e
e s t ã o m a i s f r e q u e n t e m e n t e
a s s o c i a d o s à p r o d u ç ã o d e
b i o f i l m e .
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Candida albicans, Staphylococcus coagulase negativa, Enterococcus
spp, Klebsiela pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa e
Staphylococccus aureus.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o t r a t a m e n t o d a
o s t e o m i e l i t e a g u d a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
ATB terapia por tempo adequado.
Inicialmente ATB endovenoso,
sendo que a resposta clínica é que
vai determinar a duração da terapia,
através da curva térmica, VHS e
exame clínico.
Abscesso deve ser drenado, e
deve ser realizada a limpeza
cirúrgica no local acometido, com
perfuração cortical e retirada de
material desvitalizado. 
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o t r a t a m e n t o d a
o s t e o m i e l i t e s ub a g u d a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
ATB por 2 a 3 semanas, se não houver resposta deve realizar
tratamento cirúrgico.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o t r a t a m e n t o d a
o s t e o m i e l i t e c r ô n i c a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
ATB iniciada via parenteral e continuada via oral por 3 a 6 semanas
OU até a normalização do PCR e bom aspecto local. 
SEMPRE cirúrgico com retirada do material necrótico.
FLASHCARDSFLASHCARDS
DORESDORES
ARTICULARESARTICULARES
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é a r t r a l g i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Dor articular
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é u m a d o r O l i g o a r t i c u l a r
e P o l i a r t i c u l a r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Oligoarticular: comprometendo ≤ 4 articulações 
Poliarticular: Envolvendo > 4 articulações. 
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s c a u s a s d e d o r
a r t i c u l a r m e c â n i c a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Traumatismo, Bursite tendinite, degeneração (osteoartrite),
neoplasia e fibromialgia
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Imunidade Inata.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o t i p o m a i s c o m u m d e 
a r t r i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A osteoartrite é o tipo mais comum de artrite.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s a r t i c u l a ç õ e s m a i s
a c o m e t i d a s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
As articulações afetadas,
em geral, são o quadril, o
joelho, a coluna cervical e
lombossacral e a primeira
articulação
metatarsofalângica
(MTF).
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o t e c i d o a l v o d a
O s t e o a r t r i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A cartilagem é o tecido-alvo primário
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s d u a s p r i n c i p a i s
m a c r o m o l é c u l a s d a
c a r t i l a g e m ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
As duas principais macromoléculas na cartilagem são o
colágeno tipo 2, que confere à cartilagem sua resistência à
tensão, e o agrecano, uma macromolécula de proteoglicana
acoplada ao ácido hialurônico, que consiste em
glicosaminoglicanos com altas cargas negativas.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s d o i s f a t o r e s q u e
m a i s c o n t r i b u e m p a r a o
d e s e n v o l v i m e n t o d a
O s t e o a r t r i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A vulnerabilidade articular e a aplicação de carga sobre a
articulação são os dois fatores principais que contribuem para
o surgimento da OA.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é a f i s i o p a t o l o g i a d a s
l e s õ e s n a O s t e o a r t r i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
À medida que a doença progride, surgem erosões focais
nessas áreas, as quais, por fim, se estendem até o osso
subjacente. Com a progressão adicional, a erosão da
cartilagem que desce até o osso se expande e envolve uma
área maior da superfície articular, embora a OA continue sendo
uma doença focal com perda não uniforme de cartilagem
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s e s t r u t u r a s q u e
d e r i v a m a d o r n a o s t e o a r t r i t e ?
( I n e r v a d a s )
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
As estruturas inervadas na articulação são a sinóvia, os
ligamentos, a cápsula articular, os músculos e o osso
subcondral.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o a d o r é a t i v a d a ( g a t i l h o )
n a O s t e o a r t r i t e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A dor normalmente surge após o uso da articulação
Nas fases iniciais da doença, a dor é episódica, induzida
frequentemente pela utilização hiperativa de uma
articulação acometida
À medida que a doença progride, a dor torna-se contínua
e começa até mesmo a incomodar durante a noite. A
rigidez da articulação afetada pode ser proeminente,
porém a rigidez matinal costuma ser de curta duração (<
30 minutos).
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e a c o n t e c e c o m a
c a r t i l a g e m n a O A ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Na osteoartrite as articulações tendem a reduzir seu espaço, 
deformar e também pode haver a presença de osteófitos
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o m e d i c a m e n t o u t i l i z a d o
p a r a o t r a t a m e n t o d a D O R n a
O A ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Os AINEs são os medicamentos mais populares para o
tratamento da dor osteoartrítica
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
E x i s t e m o u t r a s m a n e i r a s d o
m a n e j o d a d o r n a O A ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
 Como a inflamação sinovial tende a ser uma importante causa
de dor nos pacientes com OA, os tratamentos anti-
inflamatórios locais administrados por via intra-articular
podem ser eficazes em reduzir a dor, pelo menos
temporariamente. As injeções de glicocorticoides proporcionam
essa eficácia, porém a resposta varia, e alguns pacientes
apresentam pouco alívio da dor, ao passo que outros obtêm
um alívio da dor com duração de vários meses.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s d o i s m i c r o -
o r g a n i s m o s r e s p o n s á v e i s p e l a
a r t r i t e i n f e c c i o s a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Staphylococcus aureus, Neisseria gonorrhoeae
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a r t r i t e é a f o r m a d e
a r t r i t e i n f l a m a t ó r i a c r ô n i c a
m a i s c o m u m ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Artrite reumatoide
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o s e d i f e r e n c i a a
t e n d e n c i a d e R i g i d e z M a t i n a l
n a a r t r i t e r e u m a t ó i d e e O A ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Na artrite reumatoide tende a levar mais de uma hora
enquanto na OA 30 minutos em media
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é a u t o i m u n i da d e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Falha na autotolerância e perda da capacidade de distinção, ou
seja, o corpo é reativo quanto a si mesmo de maneira
endógena.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C i t e d u a s d o e n ç a s q u e s ã o
a u t o i m u n e s e p o d e m c a u s a r
a r t r i t e s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
LES e Artrite Reumatoide
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o s ã o n o r m a l m e n t e a s
L e s õ e s d a A r t r i t e R e u m a t ó i d e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Artrite SIMÉTRICA com tendências a deformidades
irreversíveis
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s p o n t o s m a i s
c o m u n s p a r a A R ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Punhos, Dedos, Cotovelos, Ombros, Joelhgos e Tornozelos.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é a f i s i o p a t o l o g i a d a A R
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Uma falha no colágeno tipo 2 resulta na citrulina que acaba por
ativar Anticorpos, formando o fator reumatóide.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o p a p e l d o T C D 4 n o c a s o
d a A R
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Atua no RANK-L favorecendo a atuação de osteoclastos.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s c r i t é r i o s d e
a v a l i a ç ã o n a A R ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
ACR e EULAR
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o a n t i c o r p o m a i s
e s p e c í f i c o p a r a L U P U S ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
anti-SM
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O F A N s e r v e p a r a q u a l d o e n ç a
a u t o i m u n e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES)
FLASHCARDSFLASHCARDS
MANGUITOMANGUITO
ROTADORROTADOR
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s m ú s c u l o s q u e
f o r m a m o m a n g u i t o r o t a d o r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Posteriores (origem: escapula | inserção: tubérculo maior)
Supraespinhoso 
Infraespinhoso
Redondo menor 
Anterior (origem: escapula | inserção: tubérculo menor)
Subescapular 
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a f u n ç ã o d o s m ú s c u l o s d o
m a n g u i t o r o t a d o r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Auxiliar na estabilização da articulação glenoumeral,
tracionando a cabeça do úmero contra a cavidade
glenóide da escápula, evitando deslocamentos indevidos
da cabeça umeral
Movimentos do braço sobre a articulação do ombro
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s o s c o m p o n e n t e s d a
a r t i c u l a ç ã o g l e n o u m e r a l ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Cápsula articular;
Ligamento coracoumeral;
Ligamentos glenoumerais;
Ligamento transverso do
úmero;
Lábio glenoidal;
Bolsas
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s m o v i m e n t o s d o b r a ç o
s o b r e a a r t i c u l a ç ã o d o o m b r o
c a d a m ú s c u l o d o m a n g u i t o
r o t a d o r é r e s p o n s á v e l ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
o supraespinhoso produz
abdução (elevação lateral),
especialmente nos primeiros 45º;
O infraespinhoso e o redondo
menor fazem rotação externa;
O subescapular faz rotação
interna.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C i t e 3 f a t o r e s d e r i s c o p a r a o
d e s e n v o l v i m e n t o d a s í n d r o m e
d o m a n g u i t o r o t a d o r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Acrômio curvo ou ganchoso;
Postura inadequada dos ombros que podem ocasionar a lesão;
Trabalhos de longos períodos sem pausa, em especial, em escritórios ou
home office com o uso de computadores;
Idade avançada, onde a partir dos 40 anos, homens e mulheres podem
desenvolver doenças do ombro;
Fatores genéticos, mesmo sendo raros, podem também levar à síndrome do
manguito rotador;
O estresse pode levar a fadiga e contrações musculares, prejudicando os
tendões;
Overtraining (atividades esportivas em excesso de grande intensidade);
Doenças autoimunes que fazem com que as células de defesa do corpo
“ataquem” os tendões.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a e t i o p a t o g e n i a d a
s í n d r o m e d o i m p a c t o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A etiopatogenia da “síndrome do impacto” é multifatorial. Os
principais fatores são:
trauma agudo;1.
degeneração biológica do tendão com a idade;2.
hipovascularização da zona de inserção do tendão
supraespinhoso (“área crítica de Codeman”); 
3.
fatores mecânicos, como a morfologia do acrômio.4.
tipo I (plano),tipo II (curvo) e tipo III (ganchoso), sendo
os dois últimos os mais “lesivos” aos tendões do
manguito rotador.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s p r i n c i p a i s l o c a i s
d e d o r e i n f l a m a ç ã o n a
s í n d r o m e d o m a n g u i t o r o t a d o r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
O tendão do supraespinhoso;
A bursa subacromial;
O tendão da porção longa do bíceps também pode ser
acometido
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é o q u a d r o c l í n i c o d e u m
p a c i e n t e c o m s í n d r o m e d o
m a n g u i t o r o t a d o r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
O paciente começa a se queixar de dor na região superior do
ombro (deltoide) com qualquer movimento do braço acima
da cabeça (levantar o braço), empurrar ou puxar objetos ou
deitar por cima do ombro afetado. A dor pode acordar o
paciente à noite, aliviando quando o indivíduo pende o braço
ao lado da cama.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s m a n o b r a s s e m i o l ó g i c a s
p o d e m a u x i l i a r o d i a g n ó s t i c o
d a s í n d r o m e d o m a n g u i t o
r o t a d o r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Teste do Impacto de Neer
Teste do Impacto de Hawkins
Teste de Jobe e Teste de Patte
Digitopressão Subacromial
Injeção Subacromial de Lidocaína
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o t e s t e d o
i m p a c t o d e N e e r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
O examinador segura o ombro do
paciente com uma das mãos (para
evitar o movimentoda escápula) e,
com a outra, eleva passivamente o
braço do mesmo, promovendo uma
flexão anterior, em rotação interna
(polegar para baixo). 
O teste é positivo quando surge dor.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o T e s t e d o
I m p a c t o d e H a w k i n s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Partindo de uma posição de flexão
anterior com o cotovelo flexionado a
90º, o examinador faz uma rotação
interna passiva. 
O teste é positivo quando surge dor.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o t r a t a m e n t o
c o n s e r v a d o r n a s í n d r o m e d o
m a n g u i t o r o t a d o r ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Crioterapia + AINE + repouso relativo da articulação afetada +
alongamento pendular +exercícios isométricos e isotônicos (a
partir de 2-3 semanas)
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
P o r q u e o u s o d a t i p o i a d e v e
s e r d e s e n c o r a j a d a n o
t r a t a m e n t o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Pelo risco de provocar a “síndrome do ombro congelado”, trata-
se de uma capsulite adesiva da cápsula articular do ombro, na
qual surgem aderências fibrosas que restringem o movimento
e provocam dor.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a c o n d u t a u t i l i z a d a s e o s
s i n t o m a s p e r s i s t i r e m a p ó s
6 - 8 s e m a n a s d o t r a t a m e n t o
f i s i o t e r á p i c o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
investigar rotura; caso ausente: indicar a infiltração
subacromial de corticoide (até duas infiltrações)
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
E m q u e c a s o s d e v e s e r
r e c o m e n d a d o o t r a t a m e n t o
c i r ú r g i c o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Nos casos refratários ao tratamento conservador, pode-se
optar pela cirurgia, para aumentar o espaço subacromial
(descompressão subacromial), realizada por via artroscópica.
FLASHCARDSFLASHCARDS
TUNEL DOTUNEL DO
CARPOCARPO
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é a s í n d r o m e d o t ú n e l
d o c a r p o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Ocorre pela compressão do nervo mediano
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é d a d o o d i a g n ó s t i c o d a
S í n d r o m e d o t ú n e l d o c a r p o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Avaliação clínica 
Seu diagnóstico é fortemente sugestivo com o teste de phalen
e, ou, teste de tinel.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o e s s e s t e s t e s a j u d a m n o
d i a g n ó s t i c o e q u a l o m o t i v o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
O diagnóstico da síndrome do túnel do carpo é fortemente
sugerido pelo sinal de Tinel, no qual a parestesia do nervo
mediano é reproduzida pela percussão da superfície palmar do
punho sobre o nervo mediano no túnel do carpo. Reproduzir o
formigamento com flexão do punho (sinal de Phalen) ou com
pressão direta sobre o nervo no punho em posição neutra
(teste de compressão do nervo mediano) também é sugestivo.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s s i n a i s e s i n t o m a s
d a S T C ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Dor na mão e no punho associada a parestesia e falta de
sensibilidade.
Existe a possibilidade de atingir a mão toda
Formigamento ou queimação
Pode obter alívio ao movimentar a mão
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s f a t o r e s d e r i s c o
p a r a a S T C ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Diabetes
Artrite reumatóide
Hipertireoidismo
Entre outros.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l é o g r u p o d e r i s c o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Mulheres com 30 a 50 anos.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s t r a t a m e n t o s p a r a
s í n d r o m e d o t ú n e l d o c a r p o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Colocação de tala
Tratamento das doenças subjacentes
Às vezes infiltração de corticoides/anestésicos
Algumas vezes, descompressão cirúrgica
FLASHCARDSFLASHCARDS
DISPLASIA DODISPLASIA DO 
DESENVOLVIMENTO DODESENVOLVIMENTO DO
QUADRIL (DDQ)QUADRIL (DDQ)
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s o s s o q u e
c o m p õ e m o q u a d r i l ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Os ossos do quadril são o ílio, o ísquio e o púbis. Juntos, esses
três ossos formam a pelve óssea, que é responsável por
proteger os órgãos abdominais e pélvicos e fornecer suporte
para o tronco e os membros inferiores
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s m o v i m e n t o s
p o s s í v e i s n a a r t i c u l a ç ã o d o
q u a d r i l ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Os movimentos possíveis incluem flexão (dobrar a perna para
trás), extensão (esticar a perna para frente), abdução (mover
a perna para longe do corpo), adução (mover a perna em
direção ao corpo) e rotação (girar a perna para dentro ou para
fora).
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e é a d i s p l a s i a d o
d e s e n v o l v i m e n t o d o q u a d r i l ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
É uma condição anormal ao nascimento que acontece uma
alteração na formação da articulação do quadril, em que a
cabeça do fêmur (esfera que fica na parte superior do osso)
não é mantida com firmeza em seu encaixe no osso da bacia.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s f a t o r e s d e r i s c o
d a D D Q ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
sexo feminino
raça branca
primiparidade
mãe jovem
apresentação pélvica ao nascimento
história familiar
oligohidrâmnio
recém-nascido com maiores peso e altura e com
deformidades nos pés ou na coluna vertebral
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é c l a s s i f i c a d a a
d i s p l a s i a d o d e s e n v o l v i m e n t o
d o q u a d r i l ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Típica ( a mais comum);1.
Teratológica - quando associada a problemas
neurológicos, como a espinha bífida e a artrogripose (pior
prognóstico)
2.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s e s t á g i o s d a
d i s p l a s i a d o d e s e n v o l v i m e n t o
d o q u a d r i l ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V IS Ã O N P 1
Os estágios incluem subluxação, em que a cabeça do fêmur
está parcialmente fora do acetábulo, e luxação, em que a
cabeça do fêmur está completamente fora do acetábulo.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o d i a g n ó s t i c o
p r e c o c e ( 0 - 3 m e s e s ) d a D D Q ? 
R E V I S Ã O N P 1
Por meio do exame físico incluindo:
Manobra de Ortolani - verifica se o quadril já está luxado
Manobra de Barlow - verifica de o quadril do bebê é
luxável
Sinal de Peter Bade - assimetria das pregas cutâneas
dos membros inferiores
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
D e 3 m e s e s - 1 8 m e s e s c o m o é
f e i t o o d i a g n ó s t i c o d a D D Q ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Percebemos a limitação da abdução e circundação
(movimento composto) do quadril, além de um encurtamento
do membro inferior;
Através do sinal de Galeazzi (ou de Allis);
A manobra da telescopagem costuma ser positiva: consiste
em segurar firmemente a coxa e o joelho da criança comuma
das mãos e, com a outra no quadril, realizar uma manobra de
puxar e empurrar, percebendo-se o movimento excessivo do
trocanter.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
N a f a s e d e d e a m b u l a ç ã o d a
c r i a n ç a c o m o é p o s s í v e l
v e r i f i c a r a e x i s t ê n c i a d a D D Q ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Verificaremos a alteração da marcha, que se apresenta
claudicante, tipo gingado de pato (o tronco balança para o
lado afetado);
O sinal de Trendelenburg: ao ficar de pé no membro
inferior afetado o quadril cai para o lado oposto e o tronco
desvia-se para o lado afetado.
O paciente apresentará também excesso da rotação
externa do membro acometido e lordose lombar
excessiva.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
E m p a c i e n t e s m e n o r e s d e t r ê s
m e s e s d e i d a d e q u a l o e x a m e
d e i m a g e m p o d e s e r u t i l i z a d o
p a r a v e r i f i c a r a e x i s t ê n c i a d a
D D Q ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A USG do quadril - Este exame visualiza todas as
estruturas que não podem ser vistas pelo RX por serem
radiotransparentes, além de poder quantificar e qualificar o
comprometimento.
https://www.youtube.com/watch?v=FequajYgvic
https://www.youtube.com/watch?v=FequajYgvic
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o t r a t a m e n t o d a
D D Q e m R N ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
O objetivo é manter a cabeça centrada no acetábulo
utilizando-se aparelhos fixo (travesseiro de Frejka) ou
dinâmicos (tirantes de Pavlik)
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o t r a t a m e n t o d a
D D Q e m b e b ê s d e 1 a 6 m e s e s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
O tratamento de escolha é feito com a utilização dos tirantes
de Pavlik
Se a redução não ocorrer em 3-4 semanas, a redução
incruenta está indicada: mantemos a criança em tração
abdutora por aproximadamente 1-3 semanas e tenotomia
percutânea dos adutores, após o qual a criança será
anestesiada no centro cirúrgico e uma redução fechada é
realizada (com cuidado para evitar a necrose avascular
epifisária). Em seguida, é colocada em um aparelho gessado
flexão e ligeira abdução
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o t r a t a m e n t o d a
D D Q e m c r i a n ç a s d e 6 a 1 8
m e s e s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Deve ser tentada a redução incruenta e, caso não tenha
sucesso, está indicada a cirurgia aberta (redução
cruenta). Após a redução, a criança é mantida na
imobilização gessada em abdução por vários meses.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o é f e i t o o t r a t a m e n t o d a
D D Q e m c r i a n ç a s d e 1 8 m e s e s
a 8 a n o s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Nesses casos, pelo grau de displasia e deformidade já
apresentados, a redução cruenta (cirurgia aberta) está
sempre indicada, associada à tenotomia adutora e a uma
osteotomia corretiva - após a cirurgia, a criança deve
usar um aparelho gessado por 6-8 semanas, retomando
paulatinamente as atividades. 
Após os oito anos de idade, a correção da DDQ não tem
mais benefício
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s p r i n c i p a i s
c o m p l i c a ç õ e s o c o r r e m e m
p a c i e n t e s n ã o d i a g n o s t i c a d o s
o u c o m a t r a s o n o d i a g n ó s t i c o .
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
recidiva;
alterações permanentes de postura e de marcha;
A pior delas: a necrose avascular da cabeça femoral - esta
complicação costuma ser iatrogênica, devido a uma
redução feita de forma não cuidadosa ou pelo uso de
órteses em extrema abdução
A displasia acetabular irreversível é a sequela natural da
doença não tratada, que certamente acarretará em
osteoartrose grave do quadril no adulto jovem
FLASHCARDSFLASHCARDS
OSTEOPOROSEOSTEOPOROSE
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a r a z ã o d o e s t r o g ê n i o s e r
u m f a t o r p r o t e t o r n a
o s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A perda de estrogênio aumenta a produção de RANKL e
diminui a produção de osteoprotegerina, aumentando a
formação e o recrutamento dos osteoclastos.
 O estrogênio também pode desempenhar um papel
importante por determinar o período de vida das células
ósseas, controlando a taxa de apoptose
Assim sendo, nas situações de privação de estrogênio, a
sobrevida dos osteoblastos pode ser reduzida, enquanto a
longevidade e a atividade dos osteoclastos aumentam.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a d e f i n i ç ã o d e
O s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A Organização Mundial da Saúde (OMS) oferece uma
definição operacional da osteoporose como uma
densidade óssea que cai em 2,5 desvios-padrão (DPs)
abaixo da média para adultos jovens sadios do mesmo
sexo – também denominado como um escore T de –2,5.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s p r i n c i p a i s c a u s a s
p a r a O s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Osteoporose pode ser originada de diversas maneiras
desde que afete o metabolismo ósseo.
As principais causas são: Menopausa, Senilidade, Uso
prolongado de corticóides, Síndrome de Turner
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s f a t o r e s d e r i s c o
p a r a o s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Existem inúmeros fatores de risco, entretanto os principais
são: Senilidade, Mulheres Pós-Menopausa
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l c l a s s e d e m e d i c a m e n t o s
e s t á i n t i m a m e n t e li g a d a a o
d e s e n v o l v i m e n t o d e
O s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Os glicocorticoides são a causa mais comum de
osteoporose induzida por medicação.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
C o m o d i a g n o s t i c a r
O s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
A DEXA é uma técnica radiográfica altamente acurada
que se tornou o padrão para medir a densidade óssea.
Na técnica da DEXA, são usadas duas energias de raios X
para estimar a área de tecido mineralizado, e o conteúdo
mineral é dividido pela área do osso, o que fornece uma
correção parcial para o tamanho corporal e ósseo.
Score T -2,5
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s i n d i c a ç õ e s p a r a
a m e d i d a d a d e n s i d a d e ó s s e a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Mulheres com ≥ 65 anos de idade e homens com ≥ 70
anos, independentemente dos fatores de risco clínicos
Mulheres mais jovens na pós-menopausa, mulheres na
transição da menopausa e homens de 50 a 69 anos de
idade com fatores de risco clínicos para fratura
Adultos que sofreram fratura aos 50 anos de idade ou
posteriormente
Adultos com uma condição (p. ex., artrite reumatoide) ou
em uso de medicamento (p. ex., glicocorticoides, em uma
dose diária de > 5 mg de prednisona ou equivalente por >
3 meses) associados a uma baixa massa óssea ou a uma
perda óssea
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a d i f e r e n ç a d a
O s t e o p o r o s e P r imá r i a p a r a
Secundá r i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Osteoporose primária: Causada de maneira espontânea
Osteoporose secundária: Causada por algum distúrbio ou
medicamento adjacente.
Quase todas as ocorrências de osteoporose em homens e
mulheres são primárias. A maioria dos casos ocorre em
mulheres na pós-menopausa e em homens mais velhos.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s t i p o s d e
o s t e o p o r o s e p r i m á r i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Osteoporose primária tipo I: Pós-menopausa
Osteoporose Secundária tipo II: Senilidade 
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l n o r m a l m e n t e é o s i n t o m a
q u e é m a i s c a r a c t e r í s t i c o d a
o s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
No início, a osteoporose não causa sintomas, pois a perda
da densidade óssea ocorre muito gradualmente. Algumas
pessoas nunca desenvolvem sintomas. Contudo, a
osteoporose causa a quebra de ossos (fraturas)
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s l o c a i s m a i s
a c o m e t i d o s p e l a o s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Os ossos da coluna vertebral (vértebras) estão
particularmente em risco de fratura devido à osteoporose.
Estas fraturas são as fraturas mais comuns relacionadas
à osteoporose.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o o s l o c a i s m a i s
a c o m e t i d o s p e l a o s t e o p o r o s e
P ó s - m e n o p a u s a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Fraturas de pulso, porém não exclusivamente.
Fêmur, Quadril também podem ser acometidos
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s s ã o a s o p ç õ e s
f a r m a c o l ó g i c a s p a r a o
t r a t a m e n t o d a O s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Bifosfonatos
Denosumabe
Raloxifeno
Teriparatida (Osteoporose avançada)
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o m e c a n i s m o d e a ç ã o d o s
B i s f o s f o n a t o s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Aumentam a apoptose de osteoclastos
Inibe a bio síntese de colesterol
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l o m a i o r p r o b l e m a n a
a d m i n i s t r a ç ã o d e
B i s f o s f o n a t o s ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Esofagite 
Osteomalacia (uso de tempo prolongado)
Osteonecrose mandibular
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a l a f u n ç ã o d a O P G
( O s t e o p r o t e g e r i n a ) ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Competir com o rank L com viés de promover a inibição
dos osteoclastos
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e o s M S R E ( m o d u l a d o r e s
s e l e t i v o s d e r e c e p t o r e s d e
e s t r o g ê n i o ) f a z e m n a
o s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Com a baixa de estrogênio a ação dos osteoclastos é
exacerbada e uma das maneiras de lidar são com os
MSRE que “imita” a ação do estrogênio e é utilizado
normalmente em casos de osteoporose pós-menopausa.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
O q u e o s M S R E ( m o d u l a d o r e s
s e l e t i v o s d e r e c e p t o r e s d e
e s t r o g ê n i o ) f a z e m n a
o s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
D e q u a l c l a s s e é o
D e n o s u m a b e e q u a l a s u a
f u n ç ã o ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Denosumabe é um anticorpo monoclonal
Ele é equivalente a um anticorpo anti-RANK-L, portanto é
uma terapia antireabsortiva (diminuí a ação dos
osteoclastos)
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
E m c a s o d e h i p o c a l c e m i a
c a u s a d a p o r d e n o s u m a b e
i n t e r r o m p e m o s a t e r a p i a ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Não! somente suplementar Cálcio e Vit D.
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
Q u a i s m a r c a d o r e s P O D E M s e r
u t i l i z a d o s p a r a a v a l i a ç ã o d a
O s t e o p o r o s e ?
R E V I S Ã O N P 1
- M a t e u s F e r r e i r a e O r i o n F l o r e s -
R E V I S Ã O N P 1
Fosfatase Alcalina
Cálcio
Vit D
Cálcio na urina
PTH
Calcitonina

Continue navegando