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IPEMIG/INSTITUTO PEDAGÓGICO DE MINAS GERAIS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROJETO PRÁTICO:
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM TEA, TDAH E TOD
2022
IPEMIG/INSTITUTO PEDAGÓGICO DE MINAS GERAIS
PROJETO PRÁTICO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM TEA, TDAH E TOD
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do IPEMIG, no Curso de segunda licenciatura em Educação Especial, como pré-requisito para aprovação.
2022
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM TEA, TDAH E TOD
RESUMO- O presente texto tem como objetivo desenvolver um projeto de intervenção com foco na educação especial, considerando em sua temática uma reflexão pedagógica de como promover o processo de ensino e aprendizagem inclusivo para os alunos com Autismo, com Transtorno de déficit de atenção e/hiperatividade, e estudantes com Transtorno Opositivo-Desafiador. Nesse sentido, considera-se que nessa pesquisa será tratado as formas e metodologias para ensinar esses alunos com pauta na inclusão e na necessidade de construir um conhecimento prático e com estímulos de competências. Sendo assim, espera-se que nesse documento possa haver um direcionamento educacional em ações que valorizem o aluno diante de sua síndrome ou transtornos, considerando a possibilidade de adquirir aprendizagem. Com isso, essa pesquisa tem um teor bibliográfico com resultados teóricos e práticos, considerando a realidade do aluno em sala de aula.
PALAVRAS-CHAVE: Aprendizagem. Conhecimento. Inclusão.
SUMÁRIO
		
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................5
2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................6
2.1. O Aluno com Autismo..................................................................................6
2.2. O Aluno com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.................8
2.3. Transtorno Opositivo-Desafiador................................................................9
3. RELATO DE ESTUDO...........................................................................................10
3.1. Contação de histórias................................................................................11
3.2. Pesca das Letras.......................................................................................11
3.3. Percebendo as Cores e Formas................................................................12
4. CONCLUSÃO.........................................................................................................13
REFERÊNCIAS..........................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO 
 
Presente texto tem como objetivo analisar um projeto de intervenção de estágio, analisando em conceitos completos como atuar com os alunos que tem Autismo, Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade ou estudantes com Transtorno Opositivo-Desafiador, sendo preciso lógicas de ensino que entenda e relacione um processo de ensino e aprendizagem com valorização das habilidades educacionais.
Sendo assim, nota-se uma reflexão sobre os transtornos do TEA, TDAH E TOD, propondo uma análise de como inserir alunos com esses transtornos em sala de aula com uma educação inclusiva e com possibilidades de aprendizagem, reconhecendo o conhecimento com saberes e alcance de aulas significativas composição de interatividade e igualdade. Nesse sentido, surge o questionamento: Como ensinar alunos com esses transtornos? Ensinar na inclusão é preciso manter um encalce de aulas significativas com troca de conhecimentos, buscando um desempenho educacional com empatia e busca pela autonomia no processo de ensino e aprendizagem, adotando a inclusão na prática em sala de aula.
Notadamente as práticas educacionais da educação inclusiva deve ter uma pauta de ensino para alunos com transtorno Autista, Déficit de atenção e hiperatividade, assim como o Transtorno Opositivo-desafiador, buscando criar um ensino para todos, com currículo de ensino adaptado, buscando um aprendizado com identidade socioeducativa, visando uma socialização do aluno por completo em seu desenvolvimento.
Desta forma, o projeto busca intervir na educação dos alunos com TEA, TDAH e TOD com um ensino totalmente inclusivo, buscando que haja uma promoção de aprendizagem prática com autonomia, podendo identificar dificuldades desenvolver um percurso de ensino com metodologias completas, permitindo o conhecimento e saberes. 
Nessa singularidade textual, justifica-se que esse projeto tem grande importância no desenvolvimento dos alunos com um vínculo educacional que seja consensual a inclusão e a independência dos alunos com transtornos que afetam diretamente seu comportamento e o processo de aprendizagem, enfatizando estímulos intelectuais e de raciocínio.
O documento será dividido em partes, sendo essas partes uma base teórica e com leituras bibliográficas, criando um escrito com criticidade e informações fundamentadas em uma pesquisa de metodologia qualitativa, elencando o assunto trabalhado com criticidade, estando esse separado por partes, sendo a primeira a introdução, na segunda o desenvolvimento, na terceira o relato de estudos com a intervenção proposta e na última a conclusão.
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1. O Aluno com Autismo
O aluno portador do transtorno do espectro autista apresenta as características da doença que são comportamento isolado, dependência pedagógica, agitação, comunicação restrita e até dificuldade no desenvolvimento em sua normalidade. Com isso, o aluno com autismo tem sua classificação médica pelo DSMV com um diagnóstico e estatística dos Transtornos Mentais em fatores neurobiológicos. 
O termo “Autismo” foi nomeado pelo psiquiatra Leo Kanner tendo como base a terminologia originalmente concebida por seu colega suíço Eugene Bleuler em 1911. Bleuler utilizou o termo “autismo” para descrever o afastamento do mundo exterior observado em adultos com esquizofrenia, que tendem a mergulhar em suas próprias fantasias e pensamentos (GÓMEZ; TERÁN, 2014, p. 447).
Desta forma, o autismo pode interferir de maneira pedagógica na vida escolar do aluno que precisa de fato de um processo de ensino inclusivo com conceitos educacionais que atenda sua necessidade, analisando que o TEA nesse contexto pode realmente ser estimulado em competências de desenvolvimento, enfatizando o desempenho educacional e as possibilidades de alcance social e respeito devido (CAVALCANTE, 2006).
É interessante pensar que nessa perspectiva de ensino, a educação inclusiva e torna suporte no progresso do aluno, considerando possibilidades e perspectivas de vida com qualidade e interação, sendo que a escola regular deve permitir o acesso e permanência do educando com uma busca de atendimento pedagógico que realmente elimine as barreiras sociais e crie oportunidades de aquisição do conhecimento. O aluno aprende.
 O aluno com o transtorno do espectro autista aprende. Essas são as primeiras ideias que queremos enfatizar neste pequeno texto. A aprendizagem é característica do ser humano. O ensino e aprendizagem são dois movimentos que se ligam na construção do conhecimento. É uma construção dialógica e não interpretativa; expressão imanente da nossa humanidade, que abarca também o aprendente com autismo (CUNHA,2016, p. 15).
O aluno com autismo pode aprender normalmente desde que seja estimulado ainda na infância, considerando que por volta de 2 anos já se descobre a doença e assim é preciso trabalhar uma união de fatores clínicos que buscam a qualidade devida do sujeito, utilizando como tratamento terapias de comportamento, medicamentos, fonoaudiólogos, podendo ampliar o uso da neuro psicopedagogia e minuto do desenvolvimento do aluno.
Notadamente, pode-se analisar que a relação do aluno com transtorno do espectro autista pode dispor de uma interpretação social com potencialidades humanas, informando uma organização de conhecimentos que traga a oportunidadedo aluno se expressar junto aos conteúdos sem excluir sua participação nas aulas, mas mantendo o foco no seu alcance de interação e comunicação (BRASIL, 2000). Devem centrar-se na busca de rever concepções, estratégias de ensino, de orientação e de apoio para todos os alunos, a fim de que possam ter suas necessidades reconhecidas e entendidas, desenvolvendo ao máximo assuas potencialidades (MARTINS, 2006, p 20). Deste modo, os alunos com autismo podem apresentar comportamentos repetitivos, ter dificuldades com a rotina, mas também apresentar habilidades especificas, considerando que sua cognição se torna uma incógnita, pois mesmo com dificuldades consegue se desenvolver e manter uma relação de qualidade devida, considerando que esse TEA tem diversos graus de existências, uns são fracos outro mais fortes, mas no campo educacional a inclusão é para todos. O aluno com autismo precisa em sala de aula de uma rotina diferenciada, que tenha um ensino flexibilizado, compreendendo a realidade do mesmo, mas buscando uma aprendizagem com relação a socialização, mantendo um sendo social em comunicação e estímulos de comunicação, favorecendo uma referência de postura que indica e acompanha a inclusão com desenvolvimento completo.
2.2. O Aluno com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade é uma deficiência que traz consequências intelectuais ao seu portador, onde o mesmo precisa de intervenções neuro psicopedagógicas para que consiga se desenvolver com capacidade significativa no contexto escolar e social, enfatizando que suas características são: comportamento desatento, agressividade, inquietação, ansiedade, entre outros sintomas pertinentes ao transtorno. 
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade consiste de três problemas primários na capacidade de um indivíduo controlar seu comportamento: dificuldades em manter sua atenção, controle e inibição dos impulsos e da atividade excessiva (BARKLEY, 2002, p.50).
Sendo assim, o Transtorno de Déficit de atenção e hiperatividade interfere diretamente nas relações de aprendizagem de um aluno, considerando que sua concentração fica alienada diante de sua hiperatividade e com isso o aluno não consegue desempenhar um processo de ensino de qualidade e assim precisa e um contexto educacional inclusivo, onde o professor entenda que o aluno tem comportamentos inadequados de maneira involuntária (REIS, 2010).
Dessa forma, a realidade escola com inclusão deve inserir e garantir a permanência do aluno com TDAH em sala de aula, considerando que as mesmas devem ser dinâmicas e criativas, propondo um atendimento educacional especializado e um contexto clinico de cuidados que favorecem o desenvolvimento do estudante e sua cognição com estímulos evidentes.
Possuem dificuldades muito específicas derivadas de seu também muito específico funcionamento cerebral, e que isso não deve ser confundido obrigatoriamente com tolice, má-educação ou dificuldades intelectuais. Só que, como é enorme o desconhecimento do problema, é exatamente isso o que acontece na grande maioria dos casos (SILVA, 2003, p. 59).
Dessa forma, em sala de aula o aluno com TDAH pode apresentar problemas com o aprendizado e assim precisa que haja uma adaptação curricular que busca atender suas necessidades, trazendo subsídios pedagógicos que sejam suporte na construção do conhecimento com uma identidade de saberes com concepções que orientam.
Nesse sentido, o aluno com TDAH pode desenvolver suas competências deforma ativa, desde que consiga entender sua identidade e da mesma forma estabelecer uma interação com o outro, trazendo concepções que oriente suas possibilidades e mantenha a solução de problemas ativa, com um funcionamento educacional que estimule o contexto cerebral.
Notadamente, o aluno com TDAH precisa ter em sala de aula uma socialização que desenvolve a sua autoestima pedagógica, propondo uma qualidade de ensino que realmente fornece o aprendizado, analisando o desenvolvimento dos alunos que pode ser completo se seu acompanhamento inclusivo for significativo, mantendo um empenho cognitivo com aspectos individuais que respeito o aluno e organize um diferencial de conhecimentos em conceitos de aprendizagem.
2.3. Transtorno Opositivo-Desafiador
 É notável e importante considerar que o transtorno opositivo-desafiador apresenta uma intolerância de seu portador a determinada situações, sendo que o mesmo pode ter um comportamento agressivo que não aceita opiniões contrárias e frustrações, sendo na maioria das vezes pessoas que sofrem preconceito na sociedade e até em casa, sendo criticados pelos pais e familiares que na maioria das vezes não entendem que tais características são algo totalmente normal ao transtorno apresentado. Desta forma, é possível entender que o transtorno opositivo-desafiador apresenta uma divergência em relação ao rendimento escolar, pois a maioria dos alunos não conseguem se controlar psicologicamente e assim precisam ser entendidos em relação genética e neurofisiológica, estabelecendo parâmetros de inclusão com uma condição de eixo e comportamento que deve ser aliado a um manejo educacional e médico.
Transtorno de conduta, manifestando-se habitualmente em crianças jovens, caracterizado essencialmente por um comportamento provocador, desobediente ou perturbador e não a acompanhado de comportamentos delituosos ou de condutas agressivas ou dissociais graves (CID-10, 2012, p.372).
O transtorno opositivo-desafiador gera desobediência nas crianças que causa enfrentamento do aluno a qualquer pessoa, considerando a irritabilidade e falta de empatia, sendo possível notar um certo nervosismo a autoridade que pode causar prejuízos sociais, educacionais e de aprendizagem, propondo uma intervenção em dificuldade de socialização (LUISELLI, 2005). Nesse sentido, as crianças com TOD enfrenta devidamente o sujeito, não mantendo a responsabilidade no próprio comportamento. Sendo assim, é preciso que haja um cuidado especifico em tratamentos de medicamentos e terapias, com um contato de aprimoramento do aprendizado, sendo que a maioria dessas crianças tem relações sociais com baixo autoestima (PINHEIRO, 2004). O aluno com TOD pode ter dificuldades especificas que precisam ser controlados com medicamentos e formas de lidar com educando, considerando que conduta do sujeito precisa ser controlado desde a infância para que não haja no futuro diversidade do comportamento entre o bem e mal. Sendo assim, envolve uma necessidade da escola em conceitos de psicossocial com conceitos de aprendizagem significativa (WEBER, 2009).
Portanto, tais referências para a educação inclusiva busca inserir e manter a permanência do aluno com TOD na educação, tornando fundamental que haja uma expansão do conhecimento com linguagem que deve ser orientada junto aos pais e assim enfrentar esse transtorno em busca de melhores qualidade de vida.
3. RELATO DE ESTUDO
Pode-se analisar a educação inclusiva e especial em sua necessidade precisa manter um currículo educacional que seja especifico aos alunos, e com isso pode-se analisar nesse projeto de intervenção uma didática que busca desempenhar o desenvolvimento dos alunos com Transtorno do Espectro Autista, Transtorno de Déficit de Atenção e hiperatividade ou estudantes com Transtorno Opositivo-Desafiador. O projeto de intervenção, será realizado com os alunos que apresentam, TEA, TDAH e TOD, enfatizando o desempenho de saberes com conceitos e um cotidiano educacional de qualidade.
3.1. Contação de histórias
Objetivos: 
• Estimular o interesse e a descoberta da leitura e da escrita;
• Promover a interação dos alunos com o ambiente e a socialização com os outros alunos sem deficiência. 
Metodologia:
A atividade ocorrerá na biblioteca da escola, local em que se possa vivenciar o contato com espaço de leitura e com os livros. 
Avaliação: 
Será feita a partir da participação dos educandos durante a realização da atividade e da interação com os outros estudantes. 
Materiais utilizados:
· Livros;
· Revistas;· Cartazes;
· Vídeos.
3.2. Pesca das Letras
Objetivos: 
· Identificar as letras apresentadas;
· Perceber as diferenças entre as letras trocadas;
· Promover a socialização dos alunos com e sem deficiência, a partir do jogo das letras.
Metodologia: 
Pescar as letras que fazem parte do seu nome. A realização da atividade ocorrerá da seguinte maneira: o(a) professor(a) solicitará aos alunos pesquem as letras do seu nome. Após esta etapa, finalizando a atividade proposta, os alunos executarão a formação com as letras do seu nome e apresentará para a turma.
Avaliação: 
Será feita através da participação dos estudantes na realização da atividade e a socialização dos alunos com TEA, TDAH e TOD com os estudantes sem deficiência. Materiais utilizados: 
· Bacia;
· Varinha de pesca;
· Letras vazadas do alfabeto coloridas;
· Água ou areia.
3.3. Percebendo as Cores e Formas 
Objetivos: 
•	Perceber diferentes tipos de cores e formas;
•	Estimular a audição, a memorização e a concentração dos educandos.
Metodologia: 
Explorar e descrever semelhanças e diferenças entre as caraterísticas e propriedades dos objetos. Manipulação e exploração. Manipular objetos e brinquedos de materiais diversos, explorando suas características físicas. Utilizando seus próprios brinquedos de diferentes cores, pedir para o aluno seguir a sequência de cores indicada processo se repetirá. Logo, o educando precisará identificar se o som da primeira caixa é igual ao da segunda caixa. 
Avaliação: 
Será a partir da participação na atividade e identificação das cores e formas. Materiais utilizados: 
· Caixas; 
· Papéis coloridos; 
· Formas;
· Cordão; 
· Cola
· Tesoura; 
· Régua;
· Lápis preto;
· Isopor.	 
4.Conclusão
Diante do exposto, o projeto proposto busca desenvolver na educação inclusiva, uma análise concreta do desenvolvimento dos alunos com TEA, TDAH e TOD, junto a sua própria socialização e estímulos de capacidade humana, elencando utilização de sua interação e expressão durante todo projeto, buscando a igualdade interação com os conteúdos, engajando o conhecimento e a realidade dos alunos sem contexto de saberes concretos.
Direciona diretamente na compreensão do desenvolvimento psíquico, cognitivo e motor, ressaltando uma capacitação que desperta a demandada solução de problemas em sentido das competências dos alunos com transtornos, buscando uma análise de possibilidades que trabalhe constantemente a construção significativa do aprendizado em efetividade prática.
A educação inclusiva diante dos obstáculos de inclusão enfrentadas na escola, é importante promover ações educacionais com pauta significativa, criando aulas com dinâmica e jogos, pinturas, vídeos e projetos que incluam todo publico direcionado para atender as necessidades especificas de cada aluno, assim buscando uma interação e influência de aprendizagem. 
REFERÊNCIAS 
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-5.). 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014, 948 p. Classificação Internacional de Doenças- C ID 10- 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Casa do autista. Autismo: orientação para pais. Brasília: Ministério da Saúde; 2000.
CAVALCANTE, Meire. Inclusão: A sociedade em busca de mais tolerância. Nova Escola, São Paulo, n. 196, p. 164, out 2006.
CUNHA, EUGÊNIO. Autismo na escola: um jeito diferente de aprender, um jeito diferente de ensinar – ideias e práticas pedagógicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2016
GÓMEZ, A. M. S., TERÁN, N. E. Transtornos de aprendizagem e autismo. Cultural, S.A, 2014
LUISELLI, J. K. Características clínicas e tratamento do transtorno desafiador de oposição. In V. Caballo, & M. A. Simón (Orgs.), Manual de psicologia clínica infantil e do adolescente: Transtornos específicos (pp.39-55). São Paulo: Santos. 2005.
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. Inclusão escolar: algumas notas introdutórias. In:MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis/RJ: Vozes, 2006. p. 17-26.
PINHEIRO, Maria Antônia Serra et al. Transtorno Desafiador de Oposição: uma revisão de correlatos neurobiológicos e ambientais, comorbidades, tratamento e prognóstico. Rev. Bras. Psiquiatr. vol. 26, n. 4, p. 273-6 São Paulo Dez. 2004.
WEBER, L. Eduque com carinho: Equilíbrio entre amor e limites (3ª ed.). Curitiba: Juruá. 2009
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