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INFLUENZA AVIÁRIA - PESTE AVIÁRIA

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INFLUENZA AVIÁRIA (AI) 
 
IMPORTÂNCIA 
 É uma doença viral altamente contagiosa que acomete muitas 
espécies de aves. 
 Causadas pelos subtipos H5 e H7 
 Peste aviária → descrita pela 1ª vez na Itália em 1878 
 Causa grande impacto na economia 
 Doença zoonótica 
 
 
 
ETIOLOGIA 
 Família Orthomyxoviridae 
 Gênero Influenzavirus A 
 Tipo A (aves), B, C (humanos) 
 É um vírus com pouca resistência no ambiente, é inativado pelo calor, dessecação, luz 
UV e desinfetantes químicos comuns. 
 
EPIDEMIOLOGIA 
 Está claramente influenciada pela distribuição das aves domésticas e das aves 
silvestres. 
 Grande variedade de hospedeiros, em torno de 100, e 8 ordens estão envolvidas. Tanto 
aves domésticas, quanto aves silvestres, são suscetíveis ao vírus causando a doença ou 
servindo de reservatórios. 
 
PATOGENIA 
 A transmissão ocorre por contato direto entre aves, aerossóis, equipamentos, cama, 
água, alimento, aves mortas, roedores e outras pragas. 
 A infecção ocorre por inalação e ingestão do vírus, replicando nas células epiteliais do 
trato respiratório superior e intestinal. 
 
 
SINAIS CLÍNICOS 
 Ronqueira 
 Tosse 
 Espirros 
 Descarga nasal 
 Dificuldade de respirar 
 Traqueíte 
 Pneumonia 
 Sinusite 
 Rinite 
 Conjuntivite 
 Queda severa na postura 
 Inapetência 
 Diarreia 
 Edema facial, com crista e barbela inchada e cianótica 
 Morte súbita 
 Sinais neurológicos 
 Hemorragias subcutânea nos pés 
 
 
 
 
DIAGNÓSTICO 
 Presuntivo → sinais clínicos 
 Confirmativo → isolamento e identificação viral; RT - PCR 
Diagnóstico diferencial → Doença de Newcastle 
 → Clamidiose 
 → Micoplasmose 
 → Coriza infecciosa 
 → Cólera aviária 
 → Pneumovirose 
 → Laringotraqueíte 
Doença de notificação imediata de qualquer caso suspeito ou diagnóstico laboratorial. 
 
 
TRATAMENTO 
 Aves → não há tratamento especifico 
 Humanos → oseltamivir ou zanamivir 
 
 
 
 
 
PREVENÇÃO E CONTROLE 
 Vacinação → No Brasil, até o presente momento, ainda não há recomendação de 
vacinação. 
 Medidas de biosseguridade → monitoria sorológica 
 → controle do movimento 
 → quarentena e isolamento das áreas-foco 
 → sacrifício sanitário dos lotes afetados 
 → evitar contato com aves silvestres (aquáticas e migratórias) 
 → desinfecção do local

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