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O NOME DA ROSA(1)

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FACUDADE CATÓLICA DE FEIRA DE SANTANA
LICENCIATURA EM FILOSOFIA
DISCENTE: 
DOCENTE: PROFESSOR ME. MAURICIO ALVES
DICIPILINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
 Unidade II
1- Em que contextos educacionais se baseia o Filme?
R: A primeira experiência educativa sobre a formação do homem político provém do Egito e pode ser resumida da seguinte forma: a palavra que convence. Ou seja, não se referia à instrução intelectual do escriba ou do sacerdote, mas sim à do futuro governante, ou seja a Igreja Católica, era a grande dominante dos saberes intelectuais daquela época. Qualquer pensamento contrário de seus saberes eram considerados injustos, a ao mesmo pela Igreja eram queimados pelo fogo da Santa Inquisição. Visando Neste período, ocorreram transformações em esferas econômicas, sociais, políticas e até religiosas, onde o movimento renascentista, que surgiu em Florença no século XIV, se propagou pela Itália e Europa. Com grande hierarquia que era Igreja, se formavam grandes comerciantes e grandes burgos, já na contextualização da Igreja, muitas vezes era submetidos dentro da instituição pensamentos contrários que eram considerados heresias, até mesmo por alguns monges que se submetia aos pensamentos mundanos, e interesses por grandes livros que eram considerados, proibidos que ficavam guardas na bibliotecas dos mosteiros. 
2- Quem era no filme o O monge franciscano William de Baserville e qual contexto educacional ele representa?
R: O monge William, era considerado como o mais esperto de todos os monges, pois era dotado de inteligência, e de muita esperteza. Ele submetia a descobrir, os acontecimentos que os monges estavam tramando, na qual ele se dava como espião e com uma sabedoria muito eficiente naquele tempo. Ele vai ao encontro da verdade, e procura se inspirar em outros que estudavam os acontecimentos no mosteiro, além de seu raciocínio lógico de descoberta, ele procurava investigar as mortes acontecidas no mosteiros pelos monges que desobedeciam as regras, e passaram a ler livros que não condizia com a vida monástica cada um que os manuseavam, se envenenavam. No contexto educacional ele era um homem, com uma fé bem enriquecida além de trabalhar em seu aspecto formal de uma inteligência pura na qual, ele não procurava se desviar de seus pensamentos de grandes valores. Além de ser um homem, que tinha sua vida guiadas por bons livros foi ele que descobriu os crimes comedidos no mosteiro. 
3- Qual relação podemos estabelecer entre a produção de conhecimento e a Igreja Católica Medieval? 
 R: Os cristãos poderiam utilizar da filosofia grega pagã tudo o que fosse útil, desde que se situassem no passado. O contexto educacional compartilhado por diversos pensadores da época via a necessidade catequética do povo. Em suas escolas rudimentares repassavam aos comuns, conceitos básicos sobre a doutrina cerceada pelo misticismo e temor, ler as escrituras o que constituía a parte principal dos estudos e escrever. Educação perde o caráter político herda, do dos gregos e que visava a formação do cidadão, passando a ser ministrada pelos padres da Igreja Católica. Eram eles os poucos letrados em uma Europa quase toda analfabeta; dessa forma, todo o conhecimento ficou sob controle da Igreja, que determinava o que podia e o que não podia ser lido, por exemplo. Aliás, o empobrecimento cultural nessa época foi geral, atingindo também o Império do Oriente, onde, em 529, Justiniano fechou a gloriosa escola filosófica de Atenas, golpeando a já vacilante tradição clássica dos estudos liberais
4- Qual era o papel da Biblioteca e do livro, segundo o filme, na produção e difuso do conhecimento? 
R: Os grandes livros da biblioteca era o grande tesouro escondido no mosteiro. Estes livros, foram guardas porque cotiam neles grandes ensinamentos da Igreja. Nos tempos medievais todo o saber transmitido passava pelo crivo da Igreja e tudo que viesse a ser repassado no ensino deveria contribuir para o desenvolvimento da doutrina e teria de ser compatível com a fé. Por isso as bibliotecas eram fechadas com acesso restrito, assim, não seria revelado o conteúdo de certos livros considerados impróprios e hereges que poderiam ameaçar a hegemonia da Igreja Católica com a divulgação dos mesmos. O livro era o segredo nele escondia grandes doutrinas, não era qualquer que poderia tocá-lo, só aqueles que se interessasse a estudar a Igreja, e ter como virtude a inteligência de bons cristões. Segundo as palavras do próprio personagem William de Baskerville: “Porque ela contém uma sabedoria diferente da nossa e ideias que nos fariam pôr em dúvida a invalibilidade da palavra de Deus e a dúvida, Adso é inimiga da fé”.
5- Quais saberes eram considerados como privilegiados e quem eram os sábios da época segundo o filme?
R: Na Idade Média, essa sistematização foi feita tomando como base as sete artes liberais, uma herança greco-romana: o currículo composto de aritmética, música, geometria e astronomia constituía o quadrivium, conjunto de matérias científicas que deveriam introduzir ao estudo da filosofia. O trivium, por sua vez, era composto de gramática, retórica e dialética. O conjunto dos dois currículos constituía o estudo de humanidades, mas na Idade Média, “as Sagradas Escrituras são colocadas no vértice dessa tradicional enciclopédia pagã”. Lá se encontrava a efervescência cultural. Os ramos do saber que eram ministrados nas universidades dividiam-se em artes (literatura, arquitetura, pintura, música); e, medicina, direito e teologia. Eram considerados sábios na época medieval os clérigos que eram os mestres nas escolas existentes.

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