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1 
 
ATIVIDADE INDIVIDUAL 
 
Matriz de atividade individual 
Disciplina:PROCESSO CIVIL Módulo:9 
Aluno:DANYELLY PRADO DE ALMEIDA Turma:2 
Tarefa:Atividade Individual 
PARECER 
 
1.INTRODUÇÃO 
Trata-se de parecer com o objetivo de analisar a ação de obrigação de fazer cumulada 
com o pedido de indenização por danos materiais, a fim de direcionar o adequado caminho a ser 
percorrido pelo juiz, examinando de forma fundamentada todos os pedidos das partes no presente 
caso. 
Em sua petição inicial SOL reuniu provas documentais, anexando contratos e e-
mails, com o fim de caracterizar que LUA violou a cláusula de exclusividade ao adquirir produtos 
de terceiros pelo período de janeiro e março de 2018. Por sua vez, LUA em contestação alegou 
que deixou de comprar os produtos de SOL por esta não cumprir o prazo de entrega dos produtos 
previsto no contrato. Entretanto, SOL, em réplica, negou ter descumprido o prazo de entrega da 
mercadoria. 
O juiz indagou acerca das provas a produzir, sendo que: SOL requereu prova 
testemunhal a fim de provar o descumprimento da cláusula de exclusividade por parte de LUA; 
Esta, por sua vez, requereu prova pericial para provar o prazo adequado para recebimento da 
mercadoria e a redistribuição do ônus da prova para que sol possa provar a data da entrega dos 
produtos nos meses anteriores a fevereiro. 
 
 2. DA FUNDAMENTAÇÃO 
 
Inicialmente, cabe à LUA impugnar todos os fatos alegados pela SOL em sede de 
contestação, nos termos do Art. 366 do Código de Processo Civil (CPC): 
 
 
2 
 
Art. 336. Incumbe ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo 
as razões de fato e de direito com que impugna o pedido do autor e especificando as 
provas que pretende produzir. 
 
O principio da impugnação específica, expressamente previsto no artigo 341 do CPC: 
“Incumbe também ao réu manifestar-se precisamente sobre as alegações de fato constantes da 
petição inicial, presumindo-se verdadeiras as não impugnadas(…)”, impede que o réu impugne de 
forma genérica os fatos alegados pelo autor, uma vez que além de dizer a verdade, incumbe ao 
réu apresentar defesa constituída de fundamento (art.77, I e II do CPC), ensejando o dever de 
lealdade, com fundamento na boa-fé processual (art. 5º do CPC), e possibilitando o contraditório 
na perspectiva do autor em face dos fatos alegados pelo réu. 
Ocorre que, no presente caso, a empresa Lua não impugnou o fato mencionado na 
petição inicial pelo autor em torno da validade da cláusula de exclusividade prevista no contrato 
de parceria celebrado entre as partes, presumindo-se, portanto, verdadeira e dispensado-se a 
produção de prova para esse fato, com base no art. 374, III do CPC, veja:“Não dependem de prova 
os fatos: (…) III - admitidos no processo como incontroversos. (…)”. 
Por conseguinte, poderá a validade da cláusula ser declarada, pelo Juiz, como fato 
incontroverso, admitindo, nessa hipótese, decisão interlocutória parcial do mérito, com base no 
art. 356, I do CPC: “Art. 356. O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos pedidos 
formulados ou parcela deles: I - mostrar-se incontroverso;(…)”. 
Nesse sentido, a jurisprudencia admite o julgamento parcial do mérito em face de 
caso incontroverso: 
TRIBUTÁRIO E PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO CONTRA DECISÃO QUE 
RECONSIDEROU O PREJUÍZO Do recurso de agravo de instrumento, ADMITINDO-O. 
JULGAMENTO ANTECIPADO PARCIAL DO MÉRITO. OBJETO DISTINTO DA SENTENÇA. 
NO MÉRITO, RECONHECIDA A POSSIBILIDADE DE COBRANÇA FISCAL DO 
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA DO ICMS AINDA EM 2021, VISTO QUE A EMPRESA 
AGRAVADA NÃO FOI ABARCADA NA EXCEÇÃO DA MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA 
DECISÃO PARADIGMA, NO STF. EM 2022, TAL COMO DECIDIDO NA DECISÃO 
AGRAVADA, IMPÕE-SE A EXAÇÃO FISCAL A PARTIR DA LEI COMPLEMENTAR N. 190. 
AGRAVO INTERNO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O art. 356, do CPC, 
prevê, de forma clara, as situações em que o juiz deverá proceder ao julgamento 
antecipado parcial do mérito. Esse preceito legal representa, portanto, o abandono 
do dogma da unicidade da sentença. Na prática, significa dizer que o mérito da causa 
poderá ser cindido e examinado em duas ou mais decisões prolatadas no curso do 
processo. (…) (TJ-CE - AGT: 06269424620218060000 Fortaleza, Relator: FRANCISCO 
GLADYSON PONTES, Data de Julgamento: 26/10/2022, 2ª Câmara Direito Público, 
Data de Publicação: 26/10/2022) 
Nesse caso, os honorários advocatícios sucumbênciais serão redimensionados para 
o pronunciamento final da lide, veja: 
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO 
MONITÓRIA. CORSAN. JULGAMENTO PARCIAL DE MÉRITO. NATUREZA DE DECISÃO 
INTERLOCUTÓRIA. FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA. DESCABIMENTO. 
1. A decisão que julga em parte o mérito da demanda tem natureza de decisão 
interlocutória, tendo em vista que é impugnável por agravo de instrumento, nos 
termos do art. 356, § 5º, do CPC. 2. Prescreve expressamente o art. 85, caput, do 
CPC que a sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do 
vencedor. 3. Descabe a fixação de verba honorária nos casos de julgamento parcial 
de mérito, devendo tal questão ser apreciada quando da prolação do 
pronunciamento final do juízo de origem.AGRAVO DE INSTRUMENTO 
DESPROVIDO. (TJ-RS - AI: 70084508084 RS, Relator: Antônio Vinícius Amaro da 
Silveira, Data de Julgamento: 12/05/2021, Quarta Câmara Cível, Data de Publicação: 
21/05/2021) 
Superada essa fase, o processo seguirá o seu curso regular para análise dos demais 
pedidos do autor, resolver os fatos controvertidos para determinar os provas que serão produzidas 
na fase instrutória, definir o ônus da prova e delimitar as questões relevantes para o julgamento 
total do mérito, nos termos do art. 357 do CPC. 
Em sua petição inicial SOL reuniu provas documentais (contratos e e-mails) com 
objetivo de provar que a Ré violou cláusula de exclusividade ao adquirir produtos de terceiros pelo 
período de janeiro e março de 2018. Por sua vez, LUA em contestação alegou que deixou de 
comprar os produtos de SOL por esta não cumprir o prazo de entrega dos produtos previsto no 
contrato. SOL, em réplica, negou ter descumprido o prazo de entrega da mercadoria. 
Portanto, o descumprimento da cláusula de exclusividade é fato incontroverso, 
uma vez que suscitado pela parte autora e confirmado pela parte ré, porém controverso no que 
tange a quem deu causa ao descumprimento, pronto controverso, sendo esta a questão de fato 
que incidirá a atividade probatória. 
Ato seguinte, o juiz indagou acerca das provas a produzir, sendo que: SOL requereu 
prova testemunhal a fim de provar o descumprimento da cláusula de exclusividade por parte de 
LUA; Esta, por sua vez, requereu prova pericial para provar o prazo adequado para recebimento 
da mercadoria. 
Ao analisar o pedido de prova testemunhal da empresa SOL, deverá indeferir o 
pedido nos termos do 443 do CPC: 
Art. 443. O juiz indeferirá a inquirição de testemunhas sobre fatos: I - já provados por 
documento ou confissão da parte; II - que só por documento ou por exame pericial 
puderem ser provados. 
 
 
 
4 
 
A Jurisprudencia é pacífica nesse sentido, veja: 
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM 
RECURSO ESPECIAL. CERCEAMENTO DE DEFESA. INDEFERIMENTO DE PRODUÇÃO 
DE PROVAS INÚTEIS OU DESNECESSÁRIAS. PRERROGATIVA CONFERIDA PELO ART. 
370 DO CPC/2015. DISTRIBUIÇÃO DOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS. ACÓRDÃO 
ANCORADO NO SUBSTRATO FÁTICO DOS AUTOS. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. 
SÚMULA 7/STJ. ART. 1021, § 4º, DO CPC/2015. MULTA. DESCABIMENTO, NA 
ESPÉCIE. 1. De acordo com a jurisprudência consagrada nesta Corte, é facultado 
ao julgador o indeferimento de produção probatória que julgar desnecessária 
para o regular trâmite do processo, sob o pálio da prerrogativa do livre 
convencimento que lhe é conferida pelo art. 370 do CPC/15, seja ela testemunhal, 
pericial ou documental, cabendo-lhe, apenas, expor fundamentadamente o 
motivode sua decisão. 2. A alteração das conclusões adotadas pela Corte de origem 
para a redistribuição dos ônus sucumbenciais, tal como colocada a questão nas 
razões recursais, demandaria, necessariamente, novo exame do acervo fático-
probatório constante dos autos, providência vedada em recurso especial, conforme 
o óbice previsto na Súmula 7/STJ. 3. O mero desprovimento do agravo interno não 
enseja a aplicação da multa de que trata o art. 1021, § 4º, do CPC/2015, devendo 
estar caracterizada a manifesta inadmissibilidade ou improcedência do recurso, o 
que não se verifica no presente caso. 4. Agravo interno desprovido.(STJ - AgInt no 
AREsp: 1137248 SP 2017/0174739-6, Relator: Ministro SÉRGIO KUKINA, Data de 
Julgamento: 24/04/2018, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 
04/05/2018) 
Embora amplamente admitida, a prova testemunhal nesse pedido específico torna-
se desnecessária uma vez que os documentos acostados aos atos são suficientes para provar o 
descumprimento da cláusula por parte de SOL. Além disso, o descumprimento da cláusula foi 
confessado pela Ré. Portanto, totalmente irrelevante, em razão da economia processual, o juiz 
deverá indeferir o pedido de prova da Autora, nos termos do art. 374 do CPC: 
Art. 374. Não dependem de prova os fatos: I - notórios; II - afirmados por uma parte 
e confessados pela parte contrária; III - admitidos no processo como incontroversos; 
IV - em cujo favor milita presunção legal de existência ou de veracidade. 
 
Em face do pedido de prova pericial pleiteado pela Ré, o pedido deve ser indeferido 
pelo juiz nos termos do art. 464, paragrafo 1º do CPC: 
Art. 464. A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação. § 1º O juiz 
indeferirá a perícia quando:I - a prova do fato não depender de conhecimento 
especial de técnico;II - for desnecessária em vista de outras provas produzidas. (…) 
 
A prova do prazo adequado do recebimento da mercadoria pleiteada pela Ré pode 
ser realizada por outro meio, tais como provas testemunhal e documental, sendo desnecessária e 
protelatória a prova pericial para a solução da controvérsia. 
No que tange ao pedido de inversão do ônus da prova da Ré, com o fim de que SOL 
possa provar a data da entrega dos produtos anteriores a fevereiro, deve ser indeferido nos termos 
do art. 373, III do CPC: 
Art. 373. O ônus da prova incumbe: I - ao autor, quanto ao fato 
constitutivo de seu direito. II - ao réu, quanto à existência de fato 
impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. 
 
Em regra, no presente caso, uma vez alegado pelo réu que o descumprimento da 
cláusula de exclusividade ocorreu em face do atraso da entrega da mercadoria pela Autora, caberá 
aquela provar a existência do direito extintivo do autor. 
Excepcionalmente, o ônus poderá ser invertido desde que previsto expressamente 
em lei, como, por exemplo, na relação consumerista com aplicação do Código de Defesa do 
Consumidor, art 6º, VIII, que não é este o caso, uma vez que trata-se de contrato de parceria, no 
qual será aplicado o Código Civil, art 841, ou estando previstos os requisitos do § 1º , do 373 do 
CPC, que não se adequa ao presente caso, veja: 
Art. 6º São direitos básicos do consumidor: (…) VIII - a facilitação da defesa de seus 
direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, 
quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, 
segundo as regras ordinárias de experiências. (…) 
 
Art. 373. (…) § 1º Nos casos previstos em lei ou diante de peculiaridades da causa 
relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade de cumprir o encargo nos 
termos do caput ou à maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário, poderá 
o juiz atribuir o ônus da prova de modo diverso, desde que o faça por decisão 
fundamentada, caso em que deverá dar à parte a oportunidade de se desincumbir do 
ônus que lhe foi atribuído. 
 
Dessa maneira, o juiz deverá indeferir a redistribuição do ônus da prova pleteiada 
pela empresa LUA: primeiro, deve-se aplicar a regra do ônus probatório, uma vez que não está 
prevista exceção ou convenção das partes (373, §3º do CPC) no presente caso; segundo, porque o 
pedido(SOL provar o prazo de entrega dos produtos anteriores a fevereiro) que se almeja com a 
redistribuição do ônus não é relevante para o processo, pois o atraso na entrega ocorreu nos meses 
de fevereiro e março. 
Isso posto, o juiz deverá, de ofício, determinar a produção de prova testemunhal 
por parte da Ré, a fim de formar o seu convencimento para a correta solução do caso, deverá, 
portanto, demonstrar que a Autora não entregou os produtos objeto do contrato de parceria 
dentro do prazo, com base no art. 370 do CPC: 
 
 
6 
 
Art. 370. Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as 
provas necessárias ao julgamento do mérito. Parágrafo único. O juiz 
indeferirá, em decisão fundamentada, as diligências inúteis ou meramente 
protelatórias. 
 
Portanto, a produção da prova testemunhal será fundamental para esclarecer de 
quem é a responsabilidade pelo descumprimento da referida cláusula e consequentemente decidir 
sobre a reparação por danos materiais objeto da demandada. 
 
 3. CONCLUSÃO 
 
Para a correta solução da lide, o juiz poderá, por meio de decisão interlocutória 
parcial de mérito, declarar validade da cláusula de exclusividade do contrato de parceria, fato 
incontroverso, uma vez que não foi contestado pela LUA. 
Seguirá para decisão de saneamento e organização do processo, ocasião em que 
deverá indeferir pedido de prova testemunhal para provar o descumprimento da cláusula 
pleiteado pela parte autora, por ser considerada incontroversa (alegada pela Autora e confirmada 
pela Ré), assim como deverá indeferir a prova pericial (por ser irrelevante e protelatória) é a 
inversão do ônus da prova pleiteados pela Ré. 
Por fim, deverá determinar, de ofício, a produção de prova testemunal pela LUA 
para a formação do seu convencimento do fato controverso acerca do atraso ou não da entrega 
da mercadoria pela empresa SOL. 
 
Referências bibliográficas 
 
ALMEIDA, Diogo Resende. DIREITO PROCESSUAL CIVIL - APOSTILA: Direito Processual Civil. São Paulo: 
FGV, ano 2023. Pag. 01-92. Acesso 10.05.2023. 
 
Gajardoni, Fernando da, F. et al. Comentários ao Código de Processo Civil. Disponível em: Minha Biblioteca, 
(5th edição). Grupo GEN, 2022. Acesso 10.05.2023. 
 
Ribeiro, Marcelo. Processo Civil, 2ª edição. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2019. Acesso 
11.05.2023. 
 
BRASIL. Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá 
outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 set. 1990. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm. Acesso 12.05.2023. 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm
 
BRASIL. Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: Acesso em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm. Acesso em 12.05.2023. 
 
BRASIL. Lei no 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm.Acesso em 
13.05.2023. 
 
TJ-CE - AGT: 06269424620218060000 Fortaleza, Relator: FRANCISCO GLADYSON PONTES, Data de Julgamento: 
26/10/2022, 2ª Câmara Direito Público, Data de Publicação: 26/10/202. 
 
TJ-RS - AI: 70084508084 RS, Relator: Antônio Vinícius Amaro da Silveira, Data de Julgamento: 12/05/2021, 
Quarta Câmara Cível, Data de Publicação: 21/05/2021. 
 
STJ - AgInt no AREsp: 1137248 SP 2017/0174739-6, Relator: Ministro SÉRGIO KUKINA, Data de Julgamento: 
24/04/2018, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 04/05/2018. 
 
 
 
bibliográficas 
 
 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htmAtividade individual

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