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Patologia do Sistema Tegumentar Introdução Maior e mais explorável órgão do corpo. Fundamental para manutenção da vida. Funções Estabilidade do meio interno ➝ bom funcionamento visceral, barreira contra perda de água, eletrólitos e macromoléculas. Proteção conta químicos, físicos e biológicos. Possibilita movimento e mantém a forma. Imunorregulação (queratinócitos, céls. Langerhans e linfócitos). Antimicrobiana ➝ produtos do suor apócrino e secreção sebácea. Pigmentação: melanina, fotoproteção. Indicador de saúde. Epiderme Camadas: basal, espinhosa/escamosa, granulosa (produção queratina), lúcida e córnea. Se diferenciam até chegar na córnea. Desmossomos: proteínas de ligação. Pouca MEC, não há muito espaço. Hemidesmossomos: céls. ligadas na membrana basal. Entremeados na camada basal: Melanócitos (pigmentação cascos, crinas, etc). Céls. de Langerhans. Céls. de Merkel: mecanorreceptores (tátil). Pele hirsuta: fina e pilosa, praticamente no corpo todo. Camada espinhosa mais fina em cães/gatos e espessa em bovinos, equinos e suínos. Pele glabra: grossa e sem pelos. Ex: coxins. Pelo ➝ ajuda na conexão derme-epiderme, onde não tem, há papilas dérmicas. Derme Tec. Conj. Fibrocolagenoso, anexos cutâneos (pelos e folículos pilosos, gls. Sebáceas e sudoríparas), vasos, nervos, mastócitos e histiócitos. Camada papilar/superficial: tec. conj. frouxo. Camada reticular/profunda. Derme normal: mastócitos, linfócitos, plasmócitos e macrófagos; eosinófilos e neutrófilos (raros e em pouca quantidade, se tiver muito = infiltrado inflamatório). Colágeno: tec. conj. denso não modelado. Suor: equinos produzem suor para termorregulação. Pequenos animais ➝ sistema respiratório. Glândulas: perianais, meato acústico externo (glândulas ceruminosas), os sacos anais e a da cauda. Conceitos Calo: pele grossa, glabra e dura com elevados vincos na pele. Região do cotovelo, na bacia, etc (calo de apoio). Ex: trauma sobre proeminência óssea (cotovelo/esterno) Comedão: plugue de estrato córneo e sebo dentro da luz de um folículo piloso. Ex: Dermatose solar (actínica) canina, acne no queixo, hiperadrenocorticismo. Crosta: exsudato seco na superfície da pele. Ex: estágio crônico de doença pustular (infecção estafilocócica ou pênfigo foliáceo). Cisto: cavidade revestida por epitélio e preenchida com material líquido ou semissólido e localizada na derme ou no subcutâneo. Ex: cisto folicular, cisto dermoide. Colarete epidérmico: anel liso a pouco elevado com descamação que se expande perifericamente. Ex: infecção bacteriana superficial, picada de inseto, infecção fúngica. Erosão: perda da parte epiderme, depressão, exsudação, brilho. Ex: secundário à vesícula/ruptura da pústula ou secundária ao trauma de superfície. Escoriação: perda linear da epiderme. Ex: abrasão ou coceira. Fissura: rachadura/quebra linear da epiderme à derme. Ex: fissura dos coxins em pênfigo foliáceo, dermatite necrolítica superficial, ou hiperceratose digital. Liquenificação: epiderme áspera e grossa secundária à atrito persistente, coceira, irritação. Ex: dermatite crônica. Mácula: área lisa e circunscrita com alteração da cor da pele, < 1 cm de diâmetro. Ex: hemorragia, lentigo, vitiligo. Neoplasmas/neoplasia: massa anormal do tec., crescimento exuberante e não é coordenado por tec. normal e persiste na mesma forma excessiva após o fim do estímulo, evocando mudança, mas nem sempre é uma massa. Ex: lipoma, mastocitoma. Nódulo: lesão elevada, firme e circunscrita, ≥ 1cm diâmetro. Ex: infecção bacteriana/fúngica, granuloma infeccioso ou estéril. Pápula: área elevada, firme e circunscrita, ≤ 1cm diâmetro. Ex: picada inseto, papiloma, foliculite superficial. Placa: lesão elevada e firme com uma superfície superior e plana, 21 cm de diâmetro. Ex: calcificação cutânea, histiocitose reativa, placa eosinofílica. Pústula epidérmica: acúmulo de fluido purulento superficial elevado dentro da epiderme. Ex: infecção bacteriana, pênfigo foliáceo. Descamação: céls. fragmentadas e queratinizadas, pele escamosa, irregular, grossa ou fina, seca ou gordurosa. Ex: distúrbios de queratinização, adenite sebácea, ictiose. Cicatriz: tec. fibroso fino/grosso que substitui a pele normal seguido de lesão ou laceração da derme. Ex: ferimento cicatrizado, cicatriz cirúrgica. Úlcera: perda da epiderme e membrana basal com exposição da derme, côncava. Ex: lesões isquêmicas de vasculite, úlcera indolente, herpesvírus felino, síndrome da dermatose ulcerativa felina. Vesícula: lesão elevada, circunscrita, preenchida com fluido, < 1 cm de diâmetro; Bolha: grande lesão vesicular, 21 cm diâmetro. Ex: queimadura, infecção viral, doenças imunomediadas (pênfigo bolhoso). Pápula: área elevada e forma irregular com edema cutâneo; sólida, transitória. Ex: picada de insetos, urticária, reação alérgica. 1º biópsia, saber o que está acontecendo, depois o tratamento. Exames complementares = diferencial. Resposta da epiderme às agressões Hiperqueratose: produz ↑ queratina anucleada (ortoqueratótica) ou nucleada (paraqueratótica). Pode ser disqueratose (queratinização defeituosa e prematura das céls. epidérmicas e anexos). Acantose: hiperplasia, aumento nº de céls. Apoptose: morte celular programada. Necrose: áreas que perderam epiderme, fica ulcerada. Displasia: desarranjo celular, lesão pré-neoplásica. Atrofia: diminuição do tamanho celular da epiderme. Espongiose: acúmulo de líquido intercelular. Edema intracelular: relacionada a infecções virais (ex: febre aftosa). ↑ edema = forma vesícula e bolha. Rompe = erosão. Pústulas: acúmulo de pus (neutrófilos). Epiderme = não tem neutrófilos. Hiperpigmentação: causada pelo sol, em geral. Não está associado a neoplasias, é apenas mancha do sol. Cisto córneo: acúmulo de queratina dentro da derme no folículo piloso, por exemplo. Benigno. Resposta da derme às agressões Derme normal = fibras de colágeno não organizadas. Atrofia dérmica: fibrilas colágenas finas com ↓ do nº de fibroblastos e resultante ↓ da espessura dérmica. Displasia do colágeno: desorganização e fragmentação das fibras. Degeneração fibrinóide: deposição ou substituição do colágeno por substância eosinofílica, fibrilar ou granular, lembrando fibrina. Calcificação distrófica: necrose e depósito de sais de cálcio no colágeno dérmico. Tecido de granulação: cicatrização exuberante (constante). Fibroblastos imaturos, neoformação vascular, algumas céls inflamatórias e colágeno sendo formado. Fibroplasia: proliferação fibroblástica (fibroblasto produz colágeno). Desmoplasia: proliferação de fibroblastos induzida por processos neoplásicos. Fibrose: último estágio da fibroplasia, fibras colágenas maduras. Doenças inflamatórias da pele Histopatológico x anti-inflamatório = + difícil identificar a lesão. Dermatite perivascular pura (sem alteração epiderme): reações de hipersensibilidade e dermatofitose (fungos). A inflamação fica ao redor dos vasos. D. P. espongiótica: desaparece membrana basal e formam vesículas subepidérmicas, aparecimento de linfócitos (dermatofitose, malessezíase, atopia); eosinófilos (alergias, endo e ectoparasitoses). D. P. hiperplásica: há graus variados, não é específico para nada. Dermatite intersticial: infiltrado entre as fibras colágenas da derme superficial e profunda. Não há grande alteração da arquitetura tecidual. Superficial e profunda: infecção bacteriana ou fúngica, habronemose. Dermatite de interface: entre derme e epiderme. Hidrópica (A): infiltrado na interface + vacuolização da capa basal da epiderme. Ex: lúpus, necrólise epidérmica tóxica e eritema multiforme. Liquenóide (B): denso infiltrado em faixa na derme superficial, obscurecendo a interface e frequentemente, ao redor dos anexos epidérmicos (folículos pilosos e gls.). Ex: farmacodermias, foliculitemural linfocitária, pênfigo e outras. Vasculite alérgica: infiltrado na parede vascular, ocasiona edema, hemorragia e necrose. Dermatite pustular intraepidérmica: infiltrado dentro da epiderme (subcorneal, intraespinhoso ou suprabasal) ➝ bactérias e doenças autoimunes. Dermatite vesicular subepidérmica: clivagem dermoepidérmica abaixo da camada basal. Foliculite luminal: infiltrado dentro do lúmen do folículo piloso, saindo um pouco com o pelo. Perifoliculite: infiltrado concentra-se na região perifolicular por vezes em nítido arranjo perivascular. Geralmente causada por bactérias. Furunculose: processo infl. invade e destrói a unidade folicular. Causadores ➝ bactérias, fungos e ácaros. Principal causa de dermatite nodular em peq. animais. Dermatite nodular: normalmente 2ªdária à furunculose ➝ infiltrado infl. se organiza em nódulos e em diferentes regiões da pele (depois de destruir o folículo piloso). Dermatite difusa: infiltrado na extensão da derme e pode acometer parte do tecido subcutâneo. Frequentemente resulta da coalescência do padrão nodular. Depois de destruir algumas áreas, se une umas às outras. Piores de diagnosticar, muito infiltrado na pele ➝ fazer vários locais de biópsia, em alguns lugares pode ser mais inicial ➝ + fácil diagnosticar. Paniculite septal: infiltrado predominantemente nos septos fibrosos neurovasculares interlobulares, com menor acometimento lobular. Paniculite lobular: infiltrado predominantemente nos lóbulos paniculares, com menor infiltração septal. Dermatite fibrosante: fibroplasia, proliferação vascular (em geral perpendicular às fibras colagênicas) e variável infiltrado infl. intersticial observados em combinação variada. Dermatose atrófica: em geralmente ocorre atrofia da epiderme e dos anexos, com ortoqueratose epidérmica e folicular. Alopecias Hipotireoidismo: tbm observa seborréia, comedomas e hiperpigmentação. Hiperadrenocorticismo: pele fina, hipotônica, seborréia, comedomas e hiperpigmentação (glicocorticóides ↓ mitose ➝ pele fina e sem elasticidade). Congênita: gato "sphinx" e cão pelado mexicano; Sazonal: parece estar relacionada à melatonina. Aerata: anticorpos contra o folículo piloso. Alopecia X: dermatose endócrina ➝ desregulação da produção/liberação dos hormônios sexuais, não tem causa específica. Dermatite/dermatose solar ou dermatite actínica: pelagem clara + exposição ao sol ➝ queimaduras. Microscopia ➝ pele com hiperplasia, displasia da epiderme (algumas figuras de mitose), áreas de edema (bolhas). Predisposição para carcinoma de células escamosas. Tirar o animal do sol, passar filtro solar, etc. Fotossensibilização: pigmentos fotossensíveis (filoeritrina ➝ produto de degradação da clorofila) ➝ acumula nas porções superficiais da pele ➝ sol incide ➝ lesão. Tipos: I- primária: ingestão do pigmento fotodinâmico. II- porfiria eritropoética congênita (raro, deficiência enzimática ➝ não há degradação da filoeritrina) III- hepatógena: mais comum, organismo não consegue degradar a filoeritrina (degradação ➝ fígado), causada por problemas hepáticos (medicamentos, plantas hepatotóxicas, etc). Papilomatose: geralmente virais, lesões de placas aderidas com alto relevo, às vezes com formato de couve- flor. Cai a imunidade ➝ prolifera as lesões. Ectima contagioso Dermatite pustular contagiosa - parapoxvirus (zoonose) Caprinos e ovinos jovens Histologia: tumefação e vacuolização citoplasmática nas céls da epiderme, vesículas, pústulas, hiperplasia epidérmica, infiltrado inflamatório mono e polimorfo perivascular. Depósitos de cálcio, mucina, amiloidose. Calcificação cutânea ➝ 1º saber se é metastática (hipercalcemia, situações sistêmicas: insuficiência renal, etc) ou distrófica (tem necrose). Epileptogênese imperfeita Falta pele em alguns locais, geralmente em extremidades. Neonatos ➝ menor defesa imunológica. Ictiose Semelhante a escama de peixe. Falta de fibra elástica na pele, deixa a pele enrugada. Congênita. Dermatoses inflamatórias agudas relacionadas ao edema Urticária: o edema envolve a derme superficial. Angioedema: edema envolve a derme profunda. Pequenos ruminantes com edema na região submandibular ➝ hipoproteinemia sistêmica ➝ deposição de líquido ocorre, possivelmente, pela gravidade. Indica um quadro de parasitose Haemonchus (abomaso e alimentam de proteína ➝ provoca hipoproteinemia) ➝ reflexo cutâneo. Edemas refletem problemas locais, como picadas de insetos. Adenite sebácea Inflamação ao redor da glândula sebácea. Relacionada a algumas raças, como em poodles. Atopia Alergia. Cães ➝ alergia ao pote de ração, tapetes, produtos de limpeza, ração, entre outros. Pele mais inflamada, com aspecto de inflamação crônica (falta elasticidade, eritema e prurido, ↑ escoriação e ↑ exposição a microrganismos, levando a infecções secundárias). Defeito na barreira epidérmica, ↑ as céls de Langerhans e T ➝ IgE ➝ mastócitos ➝ degranulação ➝ ↑ vasodilatação (começa a coçar e não para) ➝ extravasa líquido ➝ inflamando mais. Como saber se é atopia? Fazendo biópsia. Histologia: exocitose de neutrófilos com espongiose (edema intercelular). Não tem neutrófilos na epiderme, pode haver na derme (raro). Dermatites bacterianas Primária: agente que entrou, causou a infecção. Secundária: outro agente lesiona a pele (vírus, fungo, parasita) e a bactéria entra causando uma infecção secundária. Impetigo Infecção bacteriana superficial da pele, lesões circulares. Piodermite causada por Staphylococcus spp. Lesões muito clássicas e tratamento feito com shampoo/sabonete antisséptico. S. hyicus ➝ epidermite exsudativa, acontece mais em leitões; lesões vesículo-pustulares. Foliculite Região mais superficial ou profunda (furunculosa). Vê-se máculas, pápulas, pústulas, crostas e escamas. Biópsia para confirmar. Erisipela Reflete um caso sistêmico. Lesões em formato de figuras geométricas. Lesões: vasculite, trombose e isquemia. DermatoFILOSE Dermatophilus congolensis - Gram positivos. Dermatite pustular intraepidérmica. Lesões alopécicas, crostosas, papulopustular. Inicialmente exsudação purulenta. Crônico: crostas secas e aderentes aglutinam os pelos, quando depilados saem com aspecto de pincel. Zoonose, mais comum em bovinos. Acomete mais a região dorsolombar. Pododermatite em bovinos Causada por bactérias: Dichelobacter nodosus e Fusobacterium necrophorum. Granulomas bacterianos Mycobacterium sp. Nocardia sp. (pleura ➝ pleurite) Diagnóstico: necrose com céls gigantes que se arranjam tentando fagocitar o agente infeccioso. Macroscopia: nódulos ➝ fazer diferencial (biópsia) para leishmania. Comum no cão (micobacterioses cutâneas) e no gato (lepra felina). Micoses superficiais Dermatofitoses - Microsporum e Trichophyton (zoonose) Temperatura e umidade elevada (verão). Formam pápulas eritematosas ou papulas alopécicas descamativas e crostas. Microscopia: perifoliculite, dermatite pustular intradérmica, tem que visualizar o agente infeccioso. Malassezia: prurido; eritema, disqueratose, escamas; Liquenificação, alopecia e hiperpigmentação; Microscopia: hiperplasia epidérmica, espongiose, paraqueratose, exocitose linfocitária, presença do agente etiológico. Criptococose Rodeado de céls inflam., às vezes formam céls gigantes. Mais comum em gatos. Esporotricose Sporothrix schenchii (Zoonose). Forma cutâneo linfática. Nódulos, nódulos ulcerados e úlceras. Leishmaniose Mosquito introduz o agente etiológico através da pele. Zoonose, mas não é sinônimo de eutanásia. Patologia e citologia auxiliam a achar o protozoário ➝ interior de macrófagos. Habronemose Parasita que acomete cavalos e é transmitida por moscas. “Ferida de verão” ➝ locais úmidos. Macroscopia:massas nodulares únicas ou múltiplas, proliferativas, marrons a avermelhadas ulceradas. Ao corte pequenos focos amarelados a brancos, arenosos. Microscopia: dermatite nodular com eosinófilos, macrófagos epitelióides e, às vezes, céls gigantes delimitando a larva ou detritos necróticos. Cavalo tem muita lesão cutânea; ideal ➝ biópsia ou uma citologia. Pitiose É um fungo que forma “kunkers”, lesões necróticas com áreas + amareladas. Em geral, forma um grande granuloma. Fungo em região alagadiça ➝ cavalos com acesso a brejos, por ex. Lesão não específica ➝ pode ser tecido de granulação exuberante, tumor, etc. Fazer biópsia incisional de vários locais. Microscopia: granuloma, ver o fungo (coloração especial). Sarcóide Neoplasia, geralmente não metastática, mas redicivante. Agressiva ao local ➝ tratada como maligna. Importante tirar uma boa margem, mas geralmente ocorre em membros e face ➝ problema. Microscopia: epiderme forma ângulos nas papilas dérmicas (mais “retinha”), proliferação de fibroblastos muito grandes, com núcleos aberrantes (muito grandes). Sempre fazer biópsia ➝ lesões parecidas (sarcoide, pitiose, habronema), diferencial é importante. Sarna sarcóptica ↑ prurido, parasita na camada córnea, alopecia, lesões crostosas. Começa na região ventral e se espalha pelo corpo todo. Raspado é o mais indicado para sarna ➝ fazer mais profundo para diferenciar da demodécica (ficam nos folículos pilosos). Sarna em gatos, bovinos, mas é mais comum em cães. Doenças autoimunes Pênfigos Tratamento correto ➝ corticoides. P. vulgar ➝ doença vésico-bolhosa, erosiva, ulcerativa, cavidade oral, junções mucocutâneas, pele, prognóstico ruim, fatal. Halitose e salivação excessiva. P. foliáceo; P. eritematoso; P. vegetante Microscopia: lesões cutâneas autoimunes ➝ acantólise (células da epiderme que se desprendem, perdendo desmossomos). Neoplasias cutâneas Melanoma ➝ grandes e pequenos animais. Amelânico ➝ mais agressivo. Carcinoma de céls escamosas, comum em animais de pele clara, relacionados também ao esmegma. Microscopia ➝ produção de queratina, + diferenciada. Tricoblastoma está associado a folículo piloso. Gls. sebáceas é mais raro. Hemangioma/hemangiossarcoma cutâneo (células mesenquimais) ➝ formam nódulos. Fibroma em nódulos bem circunscritos. Fibrossarcoma ➝ bem agressivo, com mitoses. Lipossarcoma ➝ bem mais agressivo. Lipoma ➝ comum, sempre puncionar. Linfoma também é comum.