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Fígado e vesícula - Diagnóstico por Imagem

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Causas:
Obesidade > alcoolismo; diabetes, hepatites
Ecogenicidade aumentada do parênquima
DICA → O fígado vai ter um aspecto mais
branco do que a região medular renal!!!
Ecogenicidade aumentada (mais branco)
+ Indefinição dos contornos dos vasos (paredes) 
Ecogenicidade periportal obscura
+ Diafragma não obscuro
Densidade hepática < 10 UH
Compara-se a densidade com o baço ou
densidade global < 40 UH
➥ Acúmulo de gorduras no fígado
Complicações: Cirrose Hepática, que predispõe CA 
 (hepatocarcinoma) e CA das vias biliares
(colangiocarcinoma)
SINAIS RADIOLÓGICOS
Observação:
➥ NEM todos os fígados difusamente ecogênicos
são gordurosos, outras patologias podem produzir
aparências idênticas, incluindo a cirrose.
Grau 1 - Esteatose Leve
Grau 2 - Esteatoses moderadas
Grau 3 - Esteatose severa
Tomografia
TOMOGRAFIA
GRAU 01Esteatose Hepática
RADIOLOGIA
 Fígado
Fígado com
ecogenicidade ↑
Vasos Hepáticos
Diafragma bem
visualizado
GRAU 02
Obscurecimento de
vasos periportais
Diafragma bem
visualizado
Fígado com
ecogenicidade ↑
GRAU 03
Obscurecimento de
vasos periportais
Fígado com
ecogenicidade ↑
Diafragma não visualizado
→ obscurecimento
Fígado com densidade↓ (mais escurinho)
Observe a coloração do baço!
Cirrose Hepática
Hipertrofia do lobo caudado e do lobo
esquerdo (segm. 2 e 3)
Atrofia dos segm. posteriores (6 e 7) do lobo
direito
Ecotextura geral grosseira e heterogênea;
Outros associados: esplenomegalia, ascite,
alteração gordurosa
➥ Agressões crônicas ao fígado → Substituição do
tecido hepático normal por nódulos e tecido fibroso 
Sinais Radiológicos
USG
Ascite
Contornos serrilhados
Parênquima Heterogêneo
Maria Eduarda de
Azeredo Amaral
Esplenomegalia
Cisto simples, sem
septos e sem
calcificações
RADIOLOGIA
 Fígado
Cirrose Hepática
Sinais de hipertensão portal (alterações de
fluxo Doppler, Veia porta ↑ >13 mm; fluxo
venoso portal lento <15 cm/seg; Reversão ou
fluxo venoso portal de vaivém; 
Trombose venosa portal +/- transformação
cavernosa; V. mesentérica superior e v. esplênica
aumentadas: >10 mm)
Artérias hepáticas com aspecto de "saca-rolhas"
e aumento da velocidade;
baixa sensibilidade na cirrose inicial
Nodularidade superficial e parenquimatosa;
nódulos regenerativos: isodenso/hiperdenso
➥ USG ⭐ outros sinais:
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Cirrose avançada: margem nodular e
hipertrofia/atrofia lobar; Sinais de hipertensão
portal; Esplenomegalia;
Sinais de hipertensão portal: Veia porta aumentada de diâmetro >13 mm
Contornos serrilhados
Dimensões reduzidas 
Ascite
Hipertensão portal
Cistos Hepáticos
Múltiplos cistos hepáticos simples e septados,
sem e com calcificação parietal e septal
Cistos Hidáticos: podendo ser simples/septados,
sem e com espessamento parietal e septal
➥ Cistos → acúmulos de líquido envoltos por uma
fina cápsula; Benigno na maioria, causas
desconhecidas; Congênitos ou adquiridos;
Doença Policística do Fígado
Equinococose
Maria Eduarda de
Azeredo Amaral
Múltiplos cistos
Calcificações
Cisto com septações
Septações
Hemangioma
Formado por canais vasculares revestidos por
células endoteliais
mais áreas nodulares de realce.
➥ Tumor hepático benigno mais comum
TOMOGRAFIA → massas nitidamente definidas
com a mesma densidade dos vasos
opacificação de contraste sequencial começando na
periferia como uma ou Fase arterial: foco
de captação periférico;
Fase venosa: ↑ captação
periférica e pequena
captação central;
Fase excretora:
aumento da captação
central com tendência
de homogeneização da
lesão.
Hemangioma
Fase Venosa Fase Excretora
Lesão nodular
hipodensa
↑ Captação periférica e
comeõ de captação central
Áreas centrais de baixa
densidade indicativas de
necrose. 
RADIOLOGIA
 Fígado
Maria Eduarda de
Azeredo Amaral
Fase ArterialSem constraste
TC com contraste: a coloração do hemangioma
vai sendo modificada, pois é formado por
canais vasculares.
Realce 
Fase arterial: é quase isodenso à aorta e, à
medida que o contraste se difunde em
direção ao centro da lesão, o nível de realce
diminui lentamente 
Fase tardia: ainda é hiperdenso em
comparação com os espaços vasculares
Captação
periférica
↑ Captação central e
homogenização da lesão
Carcinoma Hepatocelular
Solitário, multifocal ou difusamente infiltrativo
Hepatócitos anormais dispostos em padrão
trabecular típico
Aparência de mosaico devido a hemorragia e
fibrose
Pacientes com cirrose ou com hepatite B/C
Risco elevado de desenvolver o CHC
Isodenso ou hipodenso ao fígado na fase
venosa portal devido ao rápido wash-out
➥ Neoplasia abdominal mais frequente
Padrões de imagem:
Realce irregular
Está deslocando os
intestinos e é visto
recuando o estômago. 
Colangiocarcinoma
O tumor mais comum que causa retração além
do colangiocarcinoma é o câncer de mama
metastático. 
Isso dará uma aparência de pseudo-cirrose.
Outra causa de retração local é a atrofia por
obstrução biliar 
➥ Pode se apresentar como nódulos satélites e em 
alguns casos são vistas calcificações puntiformes
➥ Locais: ductos biliares intra-hepáticos ou no
ducto biliar comum!
Morfologia e histologias variadas → Lesão
constritiva ou expansiva, pois pode apresentar
estroma fibroso ou glandular
Colangiocarcinoma infiltrativo: sem feito de massa,
(o tecido fibroso irá se contrair e causar retração
da cápsula hepática) 
Dilatação biliar intra-hepática causada por uma
lesão expansiva com realce heterogêneo que está
invadindo o figado
Fases portal
Realce
heterogêneo da lesão
perihilar no segmento 5
Dilatação de
vias biliares
intra-hepáticas
RADIOLOGIA
 Fígado
Maria Eduarda de
Azeredo Amaral
Calibre alterado do ducto envolvido (geralmente
estreitado), sendo mais comuns no hilo hepático.
Apresentam realce de contraste. 
Geralmente há alguma dilatação proximal (ou
seja, periférica) da árvore biliar.
Se uma massa polipóide for observada, ela é
hipoatenuante na imagem pré-contraste e
demonstra realce.
Formação de massa: homogeneamente baixos em
atenuação em varreduras s/ contraste e possuem
realce periférico ↓ e heterogêneo com realce
centrípeto gradual. Extensão do realce dependem
do grau de fibrose central
Infiltrado periductal: tumores intra-hepáticos vistos
como regiões de espessamento da parede do ducto
ou do parênquima periductal. 
Intraductais: caracterizam-se por alterações no
calibre dos ductos (ectasia ductal com ou sem massa
visível). 
Lesão infiltrativa
difusa em IVa e VIII Hipodensa com evidência de realce periférico na
fase portovenosa e torna-se menor na fase tardia
Evidência de realce periférico na fase portovenosa e torna-se menor
na fase tardia
Metástases Hepáticas
TGI (via circulação portal)
Carcinomas do reto, pâncreas, esôfago e
estômago; 
Tumores da mama, pulmão, rins e bexiga;
testículos e ovários e melanoma
Nódulo solitários ou múltiplos, arredondados e
bem definidos;
Hipoecóicos/hipodensos e com halo;
Efeito de massa e distorção de vasos
adjacentes; 
Lesões císticas, calcificadas e infiltrativas são
possíveis.
➥ Os locais mais comuns de malignidade primária
que metastatizam para o fígado são: 
Aspectos Variados:
Fase sem contraste,
arterial e portal 
Realce heterogêneo da
lesão perihilar no
segmento 5
Múltiplas lesões
hipointensas
TC de abdome, corte transversal com
constraste, durante fase arterial
Lesões Nodulares
Hipodensas
Propensos a necrose central e hemorragia
(suprimento vascular é limitado à superfície do
tumor).
Podem ter cápsulas em fases mais tardias.
➥ Tumores encapsulados grandes e bem
circunscritos. São camadas de hepatócitos sem
ductos biliares ou áreas portais
Patogênese → ectasia vascular generalizada por
exposição a ACO e esteroides sintéticos
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA → lesão
com realce homogêneo na fase arterial → isodensa
ao fígado nas fases posteriores
Lesões malignas → perda do contraste mais
rapidamente do que o fígado circundante → podem
se tornar relativamente hipodensas em fases
posteriores.
Lesões Nodulares
Hipodensas
Realce Homogêneo 
intenso
Fase Arterial
Adenoma Hepático
RADIOLOGIA
 Fígado
Maria Eduardade
Azeredo Amaral
Sem constraste
Realce Homogêneo 
intenso
Fase ArterialSem constraste
Cicatriz central pode ser detectada como uma
área hiperecóica
HNF clássica → cicatriz central hipodensa na
fase venosa portal e hiperdensa na fase de
equilíbrio.
➥ Resposta hiperplásica ao aumento do fluxo
sanguíneo em uma malformação arteriovenosa
intra-hepática
USG → lesão inespecífica mal definida
TC → tumor vascular, que será hiperdenso na fase
arterial, exceto pela cicatriz central.
RM → cicatriz central hipointensa em T1; e em T2,
a cicatriz hiperintensa
Hiperplasia Nodular Focal
Realce homogêneo
Fase Arterial
Fase Arterial
Fase Venosa
Fase Excretora
Cicatriz
central
Redução
do realce
Homogenização
da lesão
Cicatriz
central
Litíases Biliares
Vesícula biliar com distensão habitual, paredes
espessas e conteúdo anecogênico, com um
cálculo no seu interior
Sombra acústica posterior (vermelho) no local
do cálculo
Vesícula hiperdistendida, com paredes
espessadas, densificação de planos adiposos
➥ Ultrassonografia 
➥ TC
Cálculo
Colelitíase
Pare
de E
spes
sad
a
Vesícula Biliar
Sombra acústica posterior

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