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Direito de Família Pesquisa acerca do Direito de Família com enfoque na questão da pensão alimentícia. Carol Fockink Paranhos – De Souza Advogados Pensão Alimentícia Primeiramente, é válido ressaltar que a finalidade do direito de família contemporâneo consiste, sobretudo, em conseguir um melhor equilíbrio das relações familiares. Nesse sentido, pela regra geral estabelecida pela Constituição Federal, no Art. 226, caput, a família é reconhecida como "base da sociedade, e tem especial proteção do Estado". Assim, a família contemporânea, diferentemente, da família moderna do século passado, vem concebida a partir de um desenho marcado pela constitucionalização, que prestigia a proteção da família, com destaque para a dignidade da pessoa humana, a igualdade familiar, e a prevalência da tutela dos interesses da criança e do adolescente. A questão dos alimentos sempre foi uma questão muito discutida, pois é uma ação muito procurada no Judiciário e de grande importância para aqueles que não tem como sobreviver por si só. Alimentos é tudo aquilo que é essencial para a sobrevivência do ser humano, conforme reza o artigo 1920 do Código Civil, que nos fala que o legado de alimentos abrange o sustento, a cura, o vestuário e a casa, enquanto o legatário viver, além da educação, se ele for menor. Destarte, os alimentos não deverão servir como meio de enriquecimento do alimentando, mas suprir suas necessidades essenciais, lembrando que os alimentos são fixados com base no binômio: necessidade de quem recebe e possibilidade de quem paga. Além de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana o Estatuto da Criança e do Adolescente ainda assegura que: "Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária." Os alimentos devem ser exigidos perante o Judiciário e o não pagamento injustificado dos alimentos acarretará em uma das conseqüências mais graves no âmbito cível que é a prisão deste devedor. Como anteriormente exposto, A pensão alimentícia é uma verba que uma pessoa paga a outra para suprir necessidades básicas. Logo, o juiz fixa um valor que deve cobrir gastos com: Saúde; Educação; Lazer; Transporte; Alimentação; Vestuário. *Este valor deve ser pago via depósito bancário, transferência bancária, desconto da folha, etc. Assim, independente de a guarda ser compartilhada ou da pessoa não ter um salário fixo, o pagamento da pensão pode ser obrigatório. Além disso, como as crianças sempre serão prioridade aos olhos da justiça, o desemprego não é justificativa para a falta de pagamento. Por fim, é válido lembrar que esta obrigação jurídica impõe um compromisso tanto entre pais e filhos quanto entre um casal. Ou seja, a esposa também pode solicitar a pensão alimentícia. Previsão legal: A pensão alimentícia é um direito, previsto nos artigos 1.694 a 1.710 do Código Civil de 2002, que garante a parentes, cônjuges ou companheiros a possibilidade de pedir a outra parte auxílio financeiro para que tenham condição de se alimentar, se vestir, estudar e cuidar da própria saúde. OBRIGAÇÃO Essa obrigação é possível gerar quando o requerente não possui condições financeiras suficientes para viver de acordo com a sua realidade social, dessa forma, não tem condições de se sustentar ou de arcar completamente com esses gastos (alimentação, vestuário, educação e saúde). Porém, deve-se lembrar de que, para entrar com o pedido de pensão alimentícia, é necessário o beneficiário comprovar que necessita daquela renda para sobreviver e pagar contas necessárias para o seu desenvolvimento. - Documentos que a Justiça, normalmente, solicita para pedir a pensão alimentícia: Certidão de nascimento dos seus filhos; Comprovante de residência; Seus documentos (RG e CPF); Comprovante de renda. QUEM TEM DIREITO? Quando se fala em pensão alimentícia, o cenário mais comum é o de um filho menor de idade ou a pessoa responsável pela sua guarda pedindo ao ex-companheiro a pensão para ajudar nos gastos dele. Entretanto, a possibilidade de entrar com um pedido de alimentos não está restrita às crianças e adolescentes. https://www.vlvadvogados.com/guarda-compartilhada/ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm De acordo com o que estipula o artigo 1.694 do Código Civil, parentes, cônjuges ou companheiros podem pedir pensão alimentícia para a outra parte. Ou seja, é possível que um filho peça pensão alimentícia para os pais; que os pais peçam pensão alimentícia para os filhos; que ex-cônjuges e companheiros peçam pensão alimentícia para seus antigos parceiros e até que um irmão peça pensão alimentícia para o outro. Em resumo: Filhos menores de 18 anos; Os filhos maiores, até a idade de 24 anos, desde que estejam estudando em curso profissionalizante (curso técnico), faculdade ou até curso pré-vestibular; O ex-cônjuge ou ex-companheiro; Grávidas – filhos que ainda não nasceram; Outros parentes próximos, com necessidade comprovada. FILHOS QUE AINDA NÃO NASCERAM (ALIMENTOS GRAVÍDICOS) Um bebê, mesmo ainda na barriga da mãe, tem direito à proteção, à vida e à saúde. Assim, os exames de pré-natal estão completamente relacionados à saúde do nascituro. Portanto, a mãe tem direito de solicitar um auxílio financeiro pelos gastos que aparecem ainda na gravidez. Desse modo, após o nascimento do filho, a mãe pode entrar com uma ação para converter o auxílio em pensão. Além disso, essa pensão deve bancar despesas, como: Alimentação; Assistência médica; Assistência psicológica; Exames complementares; Internações; Parto; Medicamentos; Demais prescrições médicas. ESTIPULAÇÃO DE VALORES À PENSÃO ALIMENTÍCIA O cálculo da pensão alimentícia leva em consideração as variáveis “necessidade, possibilidade e proporcionalidade.” Nesse sentido, leva-se em conta a necessidade financeira do requerente, ou seja, quanto dinheiro é necessário para que a pessoa consiga viver de acordo com os seus gastos; a possibilidade financeira do alimentante, quanto ele pode pagar; e a proporção de rendimentos entre os alimentantes (caso sejam pai e mãe pagando para o filho, por exemplo). Os filhos têm direito de usufruir do mesmo padrão de vida do pai, mas a pensão não deve servir para fazer poupança. Além de ser avaliada a possibilidade do pai e a necessidade da criança, é considerada a proporcionalidade entre o que o (a) representante da criança diz que ela precisa e o que é razoável disponibilizar para ela. Lembrando que o objetivo da pensão alimentícia não é de dar o suficiente para cobrir a subsistência do indivíduo requerente, mas sim possibilitar que essa pessoa mantenha o mesmo padrão de vida que tem. Normalmente, a pensão é fixada em 20% da renda do pai quando tem apenas um filho. O percentual de 30% é usual quando existem dois ou mais filhos, podendo ser superior no caso de prole numerosa. Se forem dois filhos de mães diferentes, costuma ser em 15% para cada um. Se forem três, 10% cada; porém, percentual inferior a esse somente tem sido admitido quando o valor representa quantia razoável. Por outro lado, a depender do caso concreto, é certo que a pensão pode ir muito além desse montante. É o que acontece com alimentantes que possuem uma capacidade financeira elevada, a exemplo de cantores e atores famosos, cuja discussão acerca do assunto acaba sendo muito difundida pela mídia. A base do cálculo integra todo tipo de verba que tenha natureza remuneratória. Ou seja: Férias; Horas extras; 13º salário; Comissão; Outros valores quesão incluídos na hora de determinar a pensão alimentícia. Porém, a pensão só incide sobre tais verbas se o juiz determinar. Ainda assim, se você for assalariado, é possível que receba desconto em folhas e impostos como: Imposto de renda; Previdência social; FGTS. Por outro lado, caso você seja autônomo ou possua remunerações variáveis, o juiz pode fixar os alimentos com base no salário mínimo. Cada caso tem uma análise própria. Logo, não existe um valor fixo. REAJUSTE DO VALOR DA PENSÃO ALIMENTÍCIA Uma vez estipulado um valor, não significa necessariamente que esse valor nunca poderá ser mudado enquanto o alimentante tiver a obrigação de realizar o pagamento. A qualquer momento poderá ocorrer um reajuste de valor (artigo. 1.699 do Código Civil), tanto para o aumento da pensão, como para a redução, para que o reajuste ocorra será necessário fazer um requerimento comprovando que houve modificações nas condições financeiras de quem paga, ou de quem recebe. “Art. 1.699. Se, fixados os alimentos, sobrevier mudança na situação financeira de quem os supre, ou na de quem os recebe, poderá o interessado reclamar ao juiz, conforme as circunstâncias, exoneração, redução ou majoração do encargo.” PUNIÇÕES PREVISTAS PARA FALTA DE PAGAMENTO Caso o alimentante não aja de acordo com o que for estipulado na sentença ou no título executivo judicial, deixando de pagar o valor devido, o devedor pode ser punido. Entre as punições estão a negativação do seu nome junto às instituições financeiras de crédito, como o Serasa e o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC); a penhora de bens para pagamento da dívida e até a prisão civil de até três meses em regime fechado. Caso o devedor só deva valores anteriores a esses três meses de pensão alimentícia, ele não poderá ser preso. Usa-se a prisão por não pagamento da pensão alimentícia quando o alimentante não tem patrimônio. O juiz pode solicitar a prisão quando não lhe apresentada uma justificativa pelo não pagamento. A prisão pode ser decretada por até três meses, em regime fechado, e pode ser renovada se houver outros casos de inadimplência. É importante ressaltar, entretanto, que a prisão não encerra a dívida. Assim, mesmo depois de cumprir a pena, você poderá ser penhorado. A falta de pagamento de Pensão Alimentícia é o único caso de prisão por dívida existente no Direito brasileiro. JUSTIFICATIVAS Poucas são as justificativas aceitas pelos juízes para a impossibilidade de efetuar o pagamento da pensão alimentícia. Segundo a lei, “somente a comprovação de fato que gere a impossibilidade absoluta de pagar justificará o inadimplemento”. Portanto, a justificativa terá que ser muito contundente para ser aceita; uma simples dificuldade não é justificativa para o não pagamento da pensão alimentícia. https://www.serasaconsumidor.com.br/ https://www.spcbrasil.org.br/ Além disso, é válido pontuar que a maioridade do filho não é uma justificativa aceita para cessar os pagamentos. TIPOS DE PENSÃO ALIMENTÍCIA EXISTENTES Um equívoco que não pode ser cometido é generalizar os alimentos como pertencentes a uma única categoria. Tal conclusão é equivocada, visto que o direito tratou de regular situações específicas das quais decorrem a obrigação alimentar, diferenciando e atribuindo regulamentações diversas. Dito isto, passamos para a primeira classificação, que se refere à causa jurídica, dividindo os alimentos em legais, voluntários ou indenizatórios. Outra distinção que não pode ser desconsiderada diz respeito ao momento de concessão dos alimentos, é este aspecto que vai dividir os alimentos em provisórios, provisionais ou definitivos. Observações: - Alimentos provisórios: Tem natureza de antecipação dos efeitos da sentença (tutela de urgência satisfativa), antecipando os efeitos da sentença definitiva. Com o Novo CPC ainda tem repercussão prática a presente classificação. A designação dos alimentos provisórios está consignada na Lei de Alimentos, n.º 5.478/68, em seu artigo 4.º, in verbis: ”Art. 4.º Ao despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos provisórios a serem pagos pelo devedor, salvo se o credor expressamente declarar que deles não necessita.” - Alimentos provisionais: Os alimentos provisionais, entretanto, podem ser devidos como medida de tutela antecipada, a fim de assegurar ao alimentando a sua subsistência, ou medida cautelar antes de ajuizada a ação principal. De todo o exposto, nota-se que, na verdade, a finalidade é a mesma, mas a técnica dos termos empregados é distinta. - Alimentos definitivos e pensão alimentícia são a mesma coisa. Ou seja, ela substitui os alimentos provisórios, provisionais e gravídicos. Assim, os alimentos definitivos permanecem vigentes até que alguém peça a sua revisão ou extinção. PROCESSO JUDICIAL: UM CAMINHO SEGURO PARA A PENSÃO ALIMENTÍCIA O pedido de pensão alimentícia deve ser feito pelo requerente assistido por um advogado ou Defensor Público (nos casos onde o requerente é hipossuficiente financeiramente), que entra com uma ação de alimentos contra o alimentante. De início, o processo judicial pode até parecer mais burocrático, entretanto, futuramente poupará uma série de conflitos caso algo não ocorra como o combinado via extrajudicial, já que este gera, sim, uma obrigação passível de não cumprimento uma vez que não conta com o apoio das medidas que poderiam ser tomadas em meio judicial nos casos de descumprimento. Questiona-se, frequentemente, a possibilidade de fazer um acordo com alguém sem a necessidade de envolver juízes, advogados e promotores do Direito, e a resposta é SIM! Em síntese, elabora-se um contrato, por exemplo, com reconhecimento de firma. Até é possível estipular a pensão por meio de um acordo extrajudicial, mas é necessária a tomada de alguns cuidados: Importante ressaltar que o ideal é ter o acompanhamento de um advogado. Outro detalhe importante a se observar: Para que o acordo seja passível de cobrança na Justiça, ele deve cumprir um dos quatro requisitos abaixo: Assinado por duas testemunhas; http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174276278/lei-13105-15 https://www.vlvadvogados.com/exoneracao-de-pensao-alimenticia/ Referendado por um dos seguintes órgãos: Ministério Público, Defensoria Pública ou Mediador / Conciliador credenciado por Tribunal; Referendado (assinado) pelos advogados de ambas as partes; Homologado por um Juiz de Direito; Nesses casos o acordo se tornará um título executivo e poderá ser cobrado em caso de descumprimento. Então, o recomendável é contratar um advogado para entrar com um processo para conseguir a pensão via sentença judicial. É o mais seguro, e além disso o Juiz já fixa na sentença tudo de maneira correta em relação ao pagamento da pensão: valores, porcentagens, desconto em folha, etc Processo judicial para o alimentante Para quem paga a pensão, ter um processo judicial também é uma garantia. Primeiro porque em um processo judicial haverá oportunidade de discutir e demonstrar o valor justo que a pessoa poderá pagar a título de pensão. Dessa forma, ao fixar o valor da pensão, o Juiz não considerará somente o quanto o beneficiário necessita receber. O Juiz levará em conta também as possibilidades financeiras do devedor em poder arcar com custo da pensão. E isso para quem deve pagar a pensão, é uma garantia! Pensão alimentícia: acordo amigável Pelo grau de “espinhosidade” do Direito de Família, devido à sensibilidade dos assuntos, um acordo amigável da pensão alimentícia pode ser uma ótima solução para evitar discussão e desgaste, das partes envolvidas. Nesse contexto, é possível que tudo seja feito de maneira amigável com um acordo entre as partes. Entretanto, é recomendado procurar um advogado para melhor acompanhamento e orientação,para que não tenha nenhum prejuízo futuro. Por fim, importante ressaltar que além do valor dos alimentos, as partes podem acordar: o desconto direto na folha pagamento; o dia para o pagamento; a sua incidência sobre o 13º salário; etc. No momento de confecção do acordo as partes envolvidas podem fixar o valor dos alimentos da forma que melhor lhes atender, estabelecendo: Um percentual (Ex.: 25%, 30%, 35%, …) a incidir sobre os ganhos do responsável pelo pagamento da pensão alimentícia. Certo valor nominal, que será base de calculo, acompanhado da forma de correção/atualização da pensão ano a ano (Ex.: A pensão alimentícia foi https://explicadoutor.com.br/pensao-alimenticia/ https://explicadoutor.com.br/o-que-e-pensao-alimenticia/ https://explicadoutor.com.br/qual-o-valor-da-pensao-alimenticia-para-1-um-filho/ https://explicadoutor.com.br/qual-o-valor-da-pensao-alimenticia-para-1-um-filho/ estabelecida no valor de R$ 500,00, sendo todo ano corrido esse valor pela inflação). Um percentual ((Ex.: 25%, 30%, 35%, …), que incidirá sobre o salário mínimo vigente, não sendo necessário firma um parâmetro para correção, uma vez que o salário mínimo é atualizado todos os anos Observação: - Caso já tenha uma ação de alimentos correndo na justiça, podem as partes formular um acordo e juntar no processo. - Como também, o acordo amigável pode ser feito independentemente de haver processo na justiça. Porém, na hipótese de não haver ação judicial, recomenda-se às partes envolvidas que façam um pedido judicial de homologação do acordo para que o mesmo tenha valor de título judicial. O referido procedimento é importantíssimo, pois, sem a homologação do acordo, caso descumprido não pode ser cobrado na justiça. Por isso, devido à ampla liberdade, é muito importante estar sempre acompanhado de advogado ou defensor público, para que ele possa facilitar as tratativas durante a realização do acordo amigável da pensão alimentícia e esclarecer todos os pontos. REVISÃO OU EXONERAÇÃO DA PENSÃO ALIMENTÍCIA O alimentante pode pedir a revisão da pensão alimentícia caso mostre que o valor pago não está compatível com a sua situação financeira, tanto para diminuir o valor pago quanto para aumentar. Para fazer isso, é necessária uma ação judicial pedindo para que o juiz responsável revise os valores da pensão, apresentando os documentos e comprovantes necessários que mostrem sua situação financeira e a necessidade de rever os valores pagos ao requerente. A única situação onde é possível que o alimentante peça a exoneração do seu dever de pagar a pensão alimentícia é quando o requerente apresente sinais de que é financeiramente independente e de que não necessita mais daquela verba para manter seu padrão socioeconômico e pagar suas despesas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SPENGLER, Fabiana Marion. Alimentos: da ação a execução. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002 OLIVEIRA, Marco. Pensão alimentícia: como funciona, guia completo. Acesso em: 05/10/2021. Disponível em: https://marcojean.com/pensao-alimenticia/ TEIXEIRA, Ayslan Costa et al. Como a pensão alimentícia é tratada atualmente no Brasil. Revista Jurídica Direito, Sociedade e Justiça, v. 4, n. 1, 2017 FERREIRA, Jussara Suzi Assis Borges Nasser; DE FÁTIMA RIBEIRO, Maria. Direito de família: pensão alimentícia e tributação. Scientia Iuris, v. 5, p. 205-221, 2004. ALVES, Dayane Domingues; TAMAOKI, Fabiana Junqueira. Aspectos gerais sobre a pensão alimentícia. ETIC-ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA-ISSN 21-76-8498, v. 5, n. 5, 2009. FACHINI, Tiago. Pensão alimentícia: como funciona, guia completo. PROJURIS, 2021. Acesso em: 05/10/2021. Disponível em: https://www.projuris.com.br/pensao-alimenticia/ COSTA Maria Aracy Menezes da, in Pensão alimentícia entre cônjuges e o conceito da necessidade - Família e Cidadania, o Novo CCB e a Vacatio Legis. Anais do III Congresso Brasileiro de Direito de Família, p. 199. MOREIRA, Luiz; Pensão alimentícia acordo amigável. Explica Doutor, 2021. Acesso em: 05/10/2021. Disponível em: https://explicadoutor.com.br/pensao-alimenticia-acordo- amigavel/ https://marcojean.com/pensao-alimenticia/