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QUESTÕES DE HISTÓRIA ENEM

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QUESTÃO 1 - (Enem 2020) Com efeito, até a
destruição de Cartago, o povo e o Senado
romano governaram a República em harmonia
e sem paixão, e não havia entre os cidadãos
luta por glória ou dominação; o medo do
inimigo mantinha a cidade no cumprimento
do dever. Mas, assim que o medo desapareceu
dos espíritos, introduziram-se os males pelos
quais a prosperidade tem predileção, isto é, a
libertinagem e o orgulho.
SALÚSTIO. A conjuração de Catilina/A Guerra de Jugurta.
Petrópolis: Vozes, 1990 (adaptado).
O acontecimento histórico mencionado no
texto de Salústio, datado de I a.C., manteve
correspondência com o processo de
a) demarcação de terras públicas
b) imposição da escravidão por dívidas.
c) restrição da cidadania por parentesco.
d) restauração de instituições ancestrais.
e) expansão das fronteiras extrapeninsulares.
QUESTÃO 2 - (Enem 2020) Ao abrigo do teto,
sua jornada de fé começava na sala de jantar.
Na pequena célula cristã, dividia-se a refeição e
durante elas os crentes conversavam, rezavam
e liam cartas de correligionários residentes em
locais diferentes do Império Romano (século II
da Era Cristã). Esse ambiente garantia peculiar
apoio emocional às experiências intensamente
individuais que abrigava.
SENNET, R. Carne e pedra. Rio de Janeiro. Record, 2008.
Um motivo que explica a ambientação da
prática descrita no texto encontra-se no(a)
a) regra judaica, que pregava a superioridade
espiritual dos cultos das sinagogas.
b) moralismo da legislação, que dificultava as
reuniões abertas da juventude livre.
c) adesão do patriarcado, que subvertia o
conceito original dos valores estrangeiros.
d) decisão política, que censurava as
manifestações públicas da doutrina dissidente.
e) violência senhorial, que impunha a
desestruturação forçada das famílias escravas.
ROMA ANTIGA
QUESTÃO 3 - (Enem 2016) Pois quem seria tão
inútil ou indolente a ponto de não desejar
saber como e sob que espécie de constituição
os romanos conseguiram em menos de
cinquenta e três anos submeter quase todo o
mundo habitado ao seu governo exclusivo –
fato nunca antes ocorrido? Ou, em outras
palavras, quem seria tão apaixonadamente
devotado a outros espetáculos ou estudos a
ponto de considerar qualquer outro objetivo
mais importante que a aquisição desse
conhecimento?
POLÍBIO. História, Brasília: Editora UnB, 1985.
A experiência a que se refere o historiador
Políbio, nesse texto escrito no século II a.C., é a
a) ampliação do contingente de camponeses
livres.
b) consolidação do poder das falanges hoplitas.
c) concretização do desígnio imperialista.
d) adoção do monoteísmo cristão.
e) libertação do domínio etrusco.
QUESTÃO 4 - (Enem 2013) Durante a realeza, e
nos primeiros anos republicanos, as leis eram
transmitidas oralmente de uma geração para
outra. A ausência de uma legislação escrita
permitia aos patrícios manipular a justiça
conforme seus interesses. Em 451 a.C., porém,
os plebeus conseguiram eleger uma comissão
de dez pessoas – os decênviros – para escrever
as leis. Dois deles viajaram a Atenas, na Grécia,
para estudar a legislação de Sólon.
COULANGES, F. A cidade antiga. São Paulo. Martins Fontes, 2000.
A superação da tradição jurídica oral no
mundo antigo, descrita no texto, esteve
relacionada à
a) adoção do sufrágio universal masculino.
b) extensão da cidadania aos homens livres.
c) afirmação de instituições democráticas.
d) implantação de direitos sociais.
e) tripartição dos poderes políticos.
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QUESTÃO 1 - (ENEM 2015) A casa de Deus, que
acreditam una, está, portanto, dividida em três:
uns oram, outros combatem, outros, enfim,
trabalham. Essas três partes que coexistem não
suportam ser separadas; os serviços prestados
por uma são a condição das obras das outras
duas; cada uma por sua vez encarrega-se de
aliviar o conjunto… Assim a lei pode triunfar e o
mundo gozar da paz.
ALDALBERON DE LAON. In: SPINOSA, F. Antologia de textos
históricos medievais. Lisboa: Sá da Costa, 1981.
A ideologia apresentada por Aldalberon de
Laon foi produzida durante a Idade Média. Um
objetivo de tal ideologia e um processo que a
ela se opôs estão indicados, respectivamente,
em:
a) Justificar a dominação estamental / revoltas
camponesas.
b) Subverter a hierarquia social / centralização
monárquica.
c) Impedir a igualdade jurídica / revoluções
burguesas.
d) Controlar a exploração econômica /
unificação monetária.
e) Questionar a ordem divina / Reforma
Católica.
QUESTÃO 3 - (ENEM 2016) 
Sou uma pobre e velha mulher,
Muito ignorante, que nem sabe ler.
Mostraram-me na igreja da minha terra
Um Paraíso com harpas pintado
E o Inferno onde fervem almas danadas,
Um enche-me de júbilo, o outro me aterra.
VILLON. F. In: GOMBRICH, E. História da arte. Lisboa: LTC. 1999
Os versos do poeta francês François Villon
fazem referência às imagens presentes nos
templos católicos medievais. Nesse contexto,
as imagens eram usadas com o objetivo de
a) Refinar o gosto dos cristãos.
b) Incorporar ideais heréticos.
c) Educar os fiéis através do olhar.
d) Divulgar a genialidade dos artistas católicos.
e) Valorizar esteticamente os templos religiosos.
FEUDALISMO
a) Apoio dado pela Igreja ao trabalho abstrato.
b) Relação entre desenvolvimento urbano e
divisão de trabalho.
c) Importância organizacional das corporações
de ofício.
d) Progressiva expansão da educação escolar.
e) Acúmulo de trabalho dos professores e
eruditos.
QUESTÃO 2 - (ENEM 2017) No início foram as
cidades. O intelectual da Idade Média – no
Ocidente – nasceu com elas. Foi com o
desenvolvimento urbano ligado às funções
comercial e industrial – digamos
modestamente artesanal – que ele apareceu,
como um desses homens de ofício que se
instalavam nas cidades nas quais se impôs a
divisão do trabalho. Um homem cujo ofício é
escrever ou ensinar, e de preferência as duas
coisas a um só tempo, um homem que,
profissionalmente, tem uma atividade de
professor e erudito, em resumo, um intelectual
– esse homem só aparecerá com as cidades.
LE GOFF, J. Os intelectuais na Idade Média. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2010
O surgimento da categoria mencionada no
período em destaque no texto evidencia o(a)
QUESTÃO 4 - (FUVEST) A palavra “feudalismo”
carrega consigo vários sentidos. Dentre eles,
podem-se apontar aqueles ligados a
a) Sociedades marcadas por dependências
mútuas e assimétricas entre senhores e
vassalos.
b) Relações de parentesco determinadas pelo
local de nascimento, sobretudo quando
urbano.
c) Regimes inteiramente dominados pela fé
religiosa, seja ela cristã ou muçulmana.
d) Altas concentrações fundiárias e capitalistas.
e) Formas de economias de subsistência pré-
agrícolas.
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QUESTÃO 1 - (ENEM 2010) Em nosso país
queremos substituir o egoísmo pela moral, a
honra pela probidade, os usos pelos princípios,
as conveniências pelos deveres, a tirania da
moda pelo império da razão, o desprezo à
desgraça pelo desprezo ao vício, a insolência
pelo orgulho, a vaidade pela grandeza de alma,
o amor ao dinheiro pelo amor à glória, a boa
companhia pelas boas pessoas, a intriga pelo
mérito, o espirituoso pelo gênio, o brilho pela
verdade, o tédio da volúpia pelo encanto da
felicidade, a mesquinharia dos grandes pela
grandeza do homem.
HUNT, L. Revolução Francesa e Vida Privada. In: PERROT,
M. (Org.) História da Vida Privada: da Revolução Francesa à
Primeira Guerra. Vol. 4. São Paulo: Companhia das Letras,
1991 (adaptado).
O discurso de Robespierre, de 5 de fevereiro
de 1794, do qual o trecho transcrito é parte,
relaciona-se a qual dos grupos político-sociais
envolvidos na Revolução Francesa?
a) À alta burguesia, que desejava participar do
poder legislativo francês como força política
dominante.
b) Ao clero francês, que desejava justiça social e
era ligado à alta burguesia.
c) A militares oriundos da pequena e média
burguesia, que derrotaram as potênciasrivais e
queriam reorganizar a França internamente.
d) À nobreza esclarecida, que, em função do seu
contato, com os intelectuais iluministas,
desejava extinguir o absolutismo francês.
e) Aos representantes da pequena e média
burguesia e das camadas populares, que
desejavam justiça social e direitos políticos.
 QUESTÃO 3 - (ENEM 2017) Fala-se muito nos
dias de hoje em direitos do homem. Pois bem:
foi no século XVIII — em 1789, precisamente —
que uma Assembleia Constituinte produziu e
proclamou em Paris a Declaração dos Direitos
do Homem e do Cidadão. Essa Declaração se
impôs como necessária para um grupo de
revolucionários, por ter sido preparada por uma
mudança no plano das ideias e das
mentalidades: o lluminismo.
FORTES, L. R. S. O lluminismo e os reis filósofos. São Paulo:
Brasiliense, 1981 (adaptado).
Correlacionando temporalidades históricas, o
texto apresenta uma concepção de
pensamento que tem como uma de suas
bases a
a) modernização da educação escolar.
b) atualização da disciplina moral cristã.
c) divulgação de costumes aristocráticos.
d) socialização do conhecimento científico.
e) universalização do princípio da igualdade
civil.
REVOLUÇÃO FRANCESA
reivindicações dos cidadãos, fundados em
princípios simples e incontestáveis, se dirijam
sempre à conservação da Constituição e à
felicidade geral.
Disponível em: www.direitoshumanosusp.br. Acesso em: 7 jun.
2018 (adaptado).
Esse documento, elaborado no contexto da
Revolução Francesa, reflete uma profunda
mudança social ao estabelecer a
a) manutenção das terras comunais.
b) supressão do poder constituinte.
c) falência da sociedade burguesa.
d) paridade do tratamento jurídico.
e) abolição dos partidos políticos.
QUESTÃO 2 - (ENEM 2020) Declaração de
Direitos do Homem e do Cidadão — 1789
Os representantes do povo francês, tendo em
vista que a ignorância, o esquecimento ou o
desprezo dos direitos do homem são as únicas
causas dos males públicos e da corrupção dos
governos, resolveram declarar solenemente os
direitos naturais, inalienáveis e sagrados do
homem, a fim de que esta declaração, sempre
presente em todos os membros do corpo
social, lhes lembre permanentemente seus
direitos e seus deveres; a fim de que as 
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QUESTÃO 1 - (ENEM 2010) 
Homens da Inglaterra, por que arar para os
senhores que vos mantêm na miséria?
Por que tecer com esforços e cuidado as ricas
roupas que vossos tiranos vestem?
Por que alimentar, vestir e poupar do berço até
o túmulo esses parasitas ingratos que exploram
vosso suor — ah, que bebem vosso sangue?
SHELLEY. Os homens da Inglaterra. Apud HUBERMAN, L.
História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
A análise do trecho permite identificar que o
poeta romântico Shelley (1792-1822) registrou
uma contradição nas condições
socioeconômicas da nascente classe
trabalhadora inglesa durante a Revolução
Industrial. Tal contradição está identificada
a) na pobreza dos empregados, que estava
dissociada da riqueza dos patrões.
b) no salário dos operários, que era proporcional
aos seus esforços nas indústrias.
c) na burguesia, que tinha seus negócios
financiados pelo proletariado.
d) no trabalho, que era considerado uma
garantia de liberdade.
e) na riqueza, que não era usufruída por aqueles
que a produziam.
a) a invenção do tear propiciou o surgimento de
novas relações sociais.
b) os tecelões mais hábeis prevaleceram sobre
os inexperientes.
c) os novos teares exigiam treinamento
especializado para serem operados.
d) os artesãos, no período anterior, combinavam
a tecelagem com o cultivo de subsistência.
e) os trabalhadores não especializados se
apropriaram dos lugares dos antigos artesãos
nas fábricas.
REVOLUÇÃO INDUTRIAL
QUESTÃO 2 - (ENEM 2009) A prosperidade
induzida pela emergência das máquinas de
tear escondia uma acentuada perda de
prestígio. Foi nessa idade de ouro que os
artesãos, ou os tecelões temporários, passaram
a ser denominados, de modo genérico, tecelões
de teares manuais. Exceto em alguns ramos
especializados, os velhos artesãos foram
colocados lado a lado com novos imigrantes,
enquanto pequenos fazendeiros-tecelões
abandonaram suas pequenas propriedades
para se concentrar na atividade de tecer.
Reduzidos à completa dependência dos teares
mecanizados ou dos fornecedores de matéria-
prima, os tecelões ficaram expostos a
sucessivas reduções dos rendimentos.
THOMPSON, E. P. The making of the english working class.
Harmondsworth: Penguin Books, 1979 (adaptado).
Com a mudança tecnológica ocorrida durante
a Revolução Industrial, a forma de trabalhar
alterou-se porque
QUESTÃO 3 - (ENEM 2010) A Inglaterra pedia
lucros e recebia lucros. Tudo se transformava
em lucro. As cidades tinham sua sujeira
lucrativa, suas favelas lucrativas, sua fumaça
lucrativa, sua desordem lucrativa, sua
ignorância lucrativa, seu desespero lucrativo. As
novas fábricas e os novos altos-fornos eram
como as Pirâmides, mostrando mais a
escravização do homem que seu poder.
DEANE, P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1979
(adaptado).
Qual relação é estabelecida no texto entre os
avanços tecnológicos ocorridos no contexto
da Revolução Industrial Inglesa e as
características das cidades industriais no
início do século XIX?
a) A facilidade em se estabelecerem relações
lucrativas transformava as cidades em espaços
privilegiados para a livre iniciativa, característica
da nova sociedade capitalista.
b) O desenvolvimento de métodos de
planejamento urbano aumentava a eficiência
do trabalho industrial.
c) A construção de núcleos urbanos integrados
por meios de transporte facilitava o
deslocamento dos trabalhadores das periferias
até as fábricas.
d) A grandiosidade dos prédios onde se
localizavam as fábricas revelava os avanços da
engenharia e da arquitetura do período,
transformando as cidades em locais de
experimentação estética e artística.
e) O alto nível de exploração dos trabalhadores
industriais ocasionava o surgimento de
aglomerados urbanos marcados por péssimas
condições de moradia, saúde e higiene.
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QUESTÃO 2 - (ENEM 2021 2° Aplicação) A “África”
tem sido incessantemente recriada e desconstruída.
A “África” tem sido um ícone contestado, tem sido
usada e abusada, tanto pela intelectualidade
quanto pela cultura de massas; tanto pelo discurso
da elite quanto pelo discurso popular sobre a nação
e os povos que, supostamente, criaram e se
misturaram no Novo Mundo; e, por último, tanto
pela política conservadora como pela progressista.
SANSONE, L. Da África ao afro: uso e abuso da África entre os
intelectuais e na cultura popular brasileira durante o século XX. Afro-
Ásia, v. 27, 2002.
As diferentes significações atribuídas à África,
citadas no texto, são consequências do(a)
a) invisibilidade antropológica da comunidade
b) desconhecimento histórico do continente
c) multiplicidade linguística do território
d) desenvolvimento científico da região
e) identidade folclórica da população
Para o autor, a “forma de hegemonia” e uma
de suas características que explicam o
engajamento dos africanos no processo
analisado foram:
a) Comunismo / rejeição da democracia liberal.
b) Capitalismo / devastação do ambiente
natural.
c) Fascismo / adoção do determinismo
biológico.
d) Socialismo / planificação da economia
nacional.
e) Colonialismo / imposição da missão
civilizatória.
QUESTÃO 1 - (ENEM 2020 Digital) Diante da
unidade e da militância dos negros, o governo
nacionalista decidiu aplicar medidas
reacionárias e repressivas — interdição do
direito à reunião, vigilância e perseguição
policiais, dissolução dos partidos políticos,
tortura, prisão domiciliar e encarceramento de
militantes.
CHANAIWA, D. A África austral. In: MAZRUI, A.; WONDJI, C. (Org.).
História geral da África: África desde 1935. Brasília: Unesco, 2010.
A atuação do Estado sul-africano na década
de 1950, como descrita, indicaque seus
dirigentes buscavam
a) bloquear as manifestações violentas dos bôeres.
b) atender às disposições jurídicas internacionais.
c) suprimir as organizações dissidentes atuantes.
d) fomentar as divisões étnicas da oposição.
e) aliciar as lideranças tribais nativas.
HISTÓRIA AFRICANA
QUESTÃO 4 - (ENEM 2013) A África também já serviu
como ponto de partida para comédias bem
vulgares, mas de muito sucesso, como Um príncipe
em Nova York e Ace Ventura: um maluco na África;
em ambas, a África parece um lugar cheio de tribos
doidas e rituais de desenho animado. A animação O
rei Leão, da Disney, o mais bem-sucedido filme
americano ambientado na África, não chegava a
contar com elenco de seres humanos.
LEIBOWITZ, E. Filmes de Hollywood sobre África ficam no clichê.
Disponível em: http://noticias.uol.com.br. Acesso em 17 abr, 2010.
A produção cinematográfica referida no texto
contribui para a constituição de uma memória
sobre a África e seus habitantes. Essa memória
enfatiza e negligencia, respectivamente, os
seguintes aspectos do continente africano:
a) A história e a natureza.
b) O exotismo e as culturas.
c) A sociedade e a economia.
d) O comércio e o ambiente.
e) A diversidade e a política.
QUESTÃO 3 - (ENEM 2015) A participação da
África na Segunda Guerra Mundial deve ser
apreciada sob a ótica da escolha entre vários
demônios. O seu engajamento não foi um
processo de colaboração com o imperialismo,
mas uma luta contra uma forma de hegemonia
ainda mais perigosa.
MAZRUI, A. “Procurai primeiramente o reino do político …” In:
MAZRUI, A., WONDJI, C. (Org.). História geral da África: África desde
1925. Brasília: Unesco, 2010.
QUESTÃO 5 - A “Partilha da África” suscitou uma
grande discussão ideológica e científica que
procurava justificar a “inferioridade” dos povos
africanos e a “missão civilizatória” que a Europa
desempenhava em seu processo de colonização. A
corrente ideológica com bases cientificistas que
mais se destacou nessa época foi:
a) a microbiologia
b) a antropologia cultural
c) o existencialismo
d) o darwinismo social
e) a sociobiologia
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QUESTÃO 1 - (ENEM 2009) Os regimes
totalitários da primeira metade do século XX
apoiaram-se fortemente na mobilização da
juventude em torno da defesa de ideias
grandiosas para o futuro da nação. Nesses
projetos, os jovens deveriam entender que só
havia uma pessoa digna de ser amada e
obedecida, que era o líder. Tais movimentos
sociais juvenis contribuíram para a
implantação e a sustentação do nazismo na
Alemanha, e do fascismo, na Itália, Espanha e
Portugal. A atuação desses movimentos
juvenis caracterizava-se:
a) pelo sectarismo e pela forma violenta e
radical com que enfrentavam os opositores ao
regime.
b) pelas propostas de conscientização da
população acerca dos seus direitos como
cidadãos.
c) pela promoção de um modo de vida
saudável, que mostrava os jovens como
exemplos a seguir.
d) pelo diálogo, ao organizar debates que
opunham jovens idealistas e velhas lideranças
conservadoras.
e) pelos métodos políticos populistas e pela
organização de comícios multitudinários.
FASCISMO
c) Na Alemanha uma das realizações do regime
totalitário nazista foi a eliminação dos partidos
e sindicatos de trabalhadores, visando a
combater o avanço do socialismo.
d) O Partido Nacional Socialista dos
Trabalhadores Alemães, liderado por Hitler, ao
assumir a postura de defensor da ordem contra
o “perigo” comunista, recebeu o apoio da classe
média alemã.
e) O fascismo foi um regime político totalitário,
pois pretendeu controlar todos os aspectos da
vida social subordinando-os ao Estado.
QUESTÃO 2 - (PUC-RJ) As transformações
ocorridas após o término da Primeira Guerra
Mundial assinalam a crise da sociedade liberal
clássica. Nessa conjuntura surgem os
movimentos fascistas, buscando afirmar-se
como uma alternativa política tanto ao
liberalismo quanto ao movimento operário
Sobre o Fascismo são corretas as afirmações
abaixo, com EXCEÇÃO de uma. Assinale-a.
a) Na Itália os fascistas não precisaram tomar o
poder através da força; Mussolini foi chamado
pelo rei Vitório Emanuel a formar o governo
após a Marcha sobre Roma e 1922.
b) O Fascismo tinha na apologia do Estado
Nacional e no combate ao capitalismo as sua
principais bases ideológicas.
QUESTÃO 3 - (PUC-RJ) Sobre o fascismo
italiano é correto afirmar:
I. O parlamento italiano, dominado por uma
maioria liberal, ao promover uma política de
restrição dos direitos civis, permitiu que a ideia
de um Estado forte, capaz de garantir a
cidadania a todos os membros da nação,
ganhasse força.
II. A instabilidade social e política após a
Primeira Guerra Mundial provocou uma
descrença em relação aos partidos tradicionais
e aos princípios do Estado liberal, permitindo o
surgimento de soluções autoritárias para a
crise.
III. Os fascistas conseguiram chegar ao poder
de forma legítima graças a uma aliança com os
partidos de esquerda, principalmente os
comunistas, todos interessados em construir
uma alternativa ao frágil liberalismo italiano.
IV. O Partido Fascista abrigava uma
organização paramilitar, muito disciplinada,
que atuava perseguindo e intimidando seus
adversários políticos.
Assinale a alternativa que contém a(s)
afirmativa(s) corretas(s):
Somente I e II.
Somente II e IV.
Somente I, III e IV.
Somente I e III.
Somente II e III.
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QUESTÃO 1 - (FUVEST) A ascensão de Hitler ao
poder, no início dos anos trinta, ocorreu:
a) pelas mãos do Exército alemão, que quis
desforrar-se das humilhações impostas pelo
Tratado de Versalhes;
b) através de uma ação golpista, cuja ponta de
lança foram as forças paramilitares do Partido
Nazista;
c) em consequência de uma aliança entre os
nazistas e os comunistas;
d) a partir de sua convocação pelo presidente
Hindenburg para chefiar uma coalizão
governamental;
e) através de uma mobilização semelhante à
que ocorreu na Itália, com a marcha de
Mussolini sobre Roma.
QUESTÃO 2 - (Unitau) “No nazismo, temos um
fenômeno difícil de submeter à análise
racional. Sob um líder que falava em tom
apocalíptico de poder ou destruição mundiais,
e um regime fundado numa ideologia
absolutamente repulsiva de ódio racial, um dos
países mais cultural e economicamente
avançados da Europa planejou a guerra e
lançou uma conflagração mundial que matou
mais de 50 milhões de pessoas”.
KERSHAW, Ian, 1993, p.3-4, apud HOBSBAWM, Eric. A era dos
extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993, p.113.
Em linhas gerais, podemos caracterizar a
ideologia nazista como
a) nacionalista e pluripartidarista.
b) racista e internacionalista.
c) marxista e pacifista.
d) estadista e anticapitalista.
e) nacionalista e anticomunista.
NAZISMO
III. Um dos momentos mais controversos do
stalinismo foi a coletivização das fazendas, que
levou milhões de ucranianos a morrerem de
fome, na década de 1930.
IV. Fascismo, nazismo e stalinismo eram
ideologias políticas oriundas da mesma matriz
ideológica.
A respeito das afirmativas, responda:
a) Todas as afirmativas são verdadeiras.
b) As afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
c) As afirmativas I, II e III são verdadeiras.
d) As afirmativas II e IV são verdadeiras
e) Todas as afirmativas são falsas.
QUESTÃO 3 - A respeito dos regimes
totalitários, leia as afirmativas e responda:
I. Um dos elementos centrais do nazismo era o
antissemitismo, que os levou a decretar leis que
excluíram os judeus do serviço público e
retiraram-lhes o direito à cidadania alemã.
II. Os fascistas assumiram o poder da Itália
quando o rei italiano, Vitor Emanuel III,
nomeou Benito Mussolini como primeiro-
ministro do país, em 1922.
QUESTÃO 4 - (Cespe/Cebraspe) Hitler, chefe do
Partido Nazista na Alemanha, chegou ao poder
em 1933 e começou a colocar em prática o
ideal nazista. Acerca do movimento nazista,
assinale a opção correta.
a) Para o nazismo, a raça superior é a ariana.b) A ideologia nazista também foi adotada pela
Suíça.
c) O ideal nazista pressupõe a igualdade de
gênero.
d) O nazismo era contra o antissemitismo.
e) A democracia é um dos componentes da
ideologia nazista.
QUESTÃO 5 - (Alternative) Hitler dominou a
França, obrigando-a a assinar em 1940, o
armistício com a Alemanha e a Itália. Boa parte
do território francês, incluindo a capital,
permaneceu sob ocupação alemã e no restante
foi estabelecido um Estado colaboracionista
administrado pelo general Henry Pétain, que
ficou conhecido como:
a) Guetos.
b) Frente Popular.
c) República Francesa.
d) República Colaboracionista.
e) República de Vichy.
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QUESTÃO 4 - (UERJ) “O permanente revolucionar
da produção, o abalar ininterrupto de todas as
condições sociais, a incerteza e o movimento
eternos distinguem a época de todas as outras.
Todas as relações fixas e enferrujadas, com seu
cortejo de representações e concepções são
dissolvidas, todas as relações recém-formadas
envelhecem antes de poderem ossificar-se. Tudo
que era sólido se volatiza, e os homens são por fim
obrigados a encarar com os olhos bem abertos a
sua posição na vida.”
Karl Marx e Fredrich Engels. Adaptado do
Manifesto do Partido Comunista.
Em 1848, na defesa de uma nova sociedade, o
Manifesto Comunista criticou as transformações
advindas da modernização capitalista nos países
da Europa Ocidental.
Dois aspectos dessa modernização, então
criticados, foram:
a) crescimento industrial – garantia de direitos sociais
b) aceleração tecnológica – aumento da divisão do
trabalho
c) mecanização da produção – elevação da renda
salarial média
d) diversificação de mercados – valorização das
corporações sindicais
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QUESTÃO 2 - (UDESC) “Os proletários nada têm
a perder a não ser suas algemas. Têm um
mundo a ganhar. Proletários de todo o mundo,
uni-vos.”. Estas frases, escritas por Karl Marx e
Frederich Engels, encerram o Manifesto
Comunista, publicado em Londres, em 1848.
A respeito das condições de trabalho na
Europa, durante o século XIX, é correto
afirmar:
a) O manifesto escrito por Marx e Engels
denunciava as condições de desigualdade
social entre, especialmente, a burguesia e o
proletariado.
b) O texto escrito por Marx e Engels afirmava
que uma verdadeira revolução deveria ser
promovida, exclusivamente, pelos dirigentes do
Estado.
c) Marx e Engels consideravam que os
proletários jamais teriam condições de mudar
de situação social, devido à condição de
opressão em que viviam.
d) Marx e Engels escreveram o Manifesto
Comunista após a observação atenta das
iniciativas de organização do estado soviético
sob o governo de Stalin.
e) Marx descreveu, no Manifesto Comunista, o
detalhamento de seus projetos políticos
relativos aos anos em que governou a Rússia,
tendo Engels no cargo de vicechanceler.
QUESTÃO 1 - (PUC-Minas) O chamado
socialismo científico, formulado por Marx e
Engels no século XIX, propunha:
a) a superação do capitalismo pela ação
revolucionária dos trabalhadores, aglutinados
em torno de uma organização de pessoas
livremente associadas.
b) a redução do papel do Estado na economia
para efetivar o controle direto pelo proletariado
sobre os meios de produção.
c) a supressão de toda legislação trabalhista e
social, tida como mecanismo de alienação e
cooptação do proletariado.
d) a realização de sucessivas reformas na
estrutura capitalista, possibilitando a gradativa
implantação do comunismo avançado.
QUESTÃO 3 - (UECE) Atente para a seguinte
afirmação de Karl Max sobre o trabalho no
sistema capitalista: “O trabalho não produz
somente mercadorias; ele produz a si mesmo e
ao trabalhador como uma ‘mercadoria’”.
Fonte: Marx, Karl. Manuscritos econômicos-filosóficos. São Paulo:
Boitempo, 2010. p. 80.
Assinale a opção que corresponde à afirmação
de Karl Marx acima.
a) O trabalho dignifica o homem, empresta-lhe
sentido na vida social e, como tal, o trabalhador não
existe autônomo do capital, que é a razão de existir
do próprio trabalhador.
b) O trabalhador é autônomo e dono do seu
trabalho, o que reflete sua grandeza interior, e o que
ele produz destina-se ao seu sustento.
c) No capitalismo, trabalho e capital não
estabelecem uma relação de oposição, pois se
complementam: é no capital que o trabalhador se
reconhece e é no trabalhador que o capitalista se
realiza.
d) Ao tornar-se mercadoria, o trabalhador não se
reconhece no produto do seu trabalho, ao mesmo
tempo em que o seu trabalho deixa de ser uma
manifestação essencial do seu ser, para ser um
trabalho forçado, determinado pela necessidade
externa.
COMUNISMO
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QUESTÃO 4 - (UCS RS/2013) O anarquismo é
uma doutrina política que, a partir da segunda
metade do século XIX, teve presença marcante
no movimento operário internacional.
Sobre os pensadores anarquistas, é correto
afirmar que
a) acreditavam ser possível reformar o
capitalismo por meio da ação do Estado ou da
associação dos trabalhadores em cooperativas
autogeridas, onde não existiria um poder
centralizado, nem leis e polícia.
b) propunham a criação de uma sociedade
ideal, por meio da extinção da propriedade
privada dos meios de produção e da
implantação do comunismo.
c) defendiam que só havia uma forma de
extinguir a sociedade capitalista: abolir de um
só golpe o Estado burguês e a propriedade
privada, instaurando uma sociedade
desprovida de qualquer tipo de poder e
constituída por pequenas comunidades
autônomas.
d) argumentavam que só a luta político-
eleitoral e parlamentar das classes
trabalhadoras poderia conduzir a uma reforma
da sociedade capitalista e à instauração do
socialismo, para, posteriormente, chegar ao
comunismo.
e) acreditavam que, antes de a sociedade
chegar ao comunismo, deveria passar pela fase
de transição, que seria o socialismo. Nele,
haveria Estado e, portanto, leis, polícia, prisões;
porém não existiria mais a relação patrão e
empregado.
QUESTÃO 1 - (ESPM/2011) Em conjunto com as
grandes transformações econômicas, políticas
e sociais do século XIX, surgiram doutrinas e
correntes ideológicas. Uma delas foi o
Anarquismo que pregava:
a) o respeito à propriedade privada, o controle
demográfico e a observância da lei natural da
oferta e da procura;
b) a revolução socialista, o controle do Estado
pela ditadura do proletariado, o comunismo;
c) a erradicação do Estado, das classes, das
instituições e tradições visando à imediata
instalação do comunismo;
d) a necessidade de um contrato entre os
governados e o Estado, o imperativo da moral e
do bem comum como fundamentos do poder
político;
e) a religião como instrumento de reforma e
justiça social, além da formação de
comunidades coletivistas.
QUESTÃO 3 - (UFC-CE) A respeito do
anarquismo, é correto afirmar que:
a) como doutrina, defendia a necessidade de
eliminar qualquer forma de intervenção estatal.
b) seus teóricos defendiam a intervenção do
Estado na economia com o apoio do
operariado.
c) condenava a violência como meio de ação,
angariando, assim, o apoio da Igreja católica.
d) a sua difusão representou a primeira ruptura
surgida no Partido Comunista da Rússia.
e) o movimento restringiu-se aos países da
América do Sul.
ANARQUISMO
QUESTÃO 2 - (PUC SP/2006) “Para nós, a
autoridade não é necessária à organização
social; ao contrário, acreditamos que ela é sua
parasita, que impede sua evolução e utiliza seu
poder em proveito próprio de uma certa classe
que explora e oprime as outras. Enquanto
houver harmonia de interesses em uma
coletividade, enquanto ninguém quiser ou
puder explorar os outros, não haverá marcas de
autoridade; mas, quando surgirem lutas
internas e a coletividade se dividir em
vencedores e vencidos, então a autoridade
aparecerá, autoridade que, naturalmente,
estará a serviço dos interesses dos mais fortes e
servirá para confirmar, perpetuar e reforçar sua
vitória.”
(Enrico Malatesta. Textos escolhidos. Porto Alegre:LPM, 1984, p. 25)
O fragmento acima defende postura:
a) humanista: acredita na harmonia entre os
homens e opõe-se a qualquer tipo de conflito
social.
b) anarquista: rejeita a necessidade da
autoridade e a vê como instrumento de poder
e de dominação.
c) autoritária: concebe a autoridade como
natural e exclui qualquer tentativa de utilizá-la
na vida em comunidade.
d) socialista: critica a autoridade exercida pela
classe dominante e defende o poder nas mãos
dos trabalhadores.
e) liberal: celebra o valor universal da liberdade
e recusa a imposição da vontade de uns sobre
outros.
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QUESTÃO 1 - (ENEM 2015) O principal
articulador do atual modelo econômico chinês
argumenta que o mercado é só um
instrumento econômico, que se emprega de
forma indistinta tanto no capitalismo como no
socialismo. Porém os próprios chineses já estão
sentindo, na sua sociedade, o seu real
significado: o mercado não é algo neutro, ou
um instrumental técnico que possibilita à
sociedade utilizá-lo para a construção e
edificação do socialismo. Ele é, ao contrário do
que diz o articulador, um instrumento do
capitalismo e é inerente à sua estrutura como
modo de produção. A sua utilização está
levando a uma polarização da sociedade
chinesa.
OLIVEIRA, A. A Revolução Chinesa. Caros Amigos, 31 jan. 2011 (adaptado)
No texto, as reformas econômicas ocorridas
na China são colocadas como antagônicas à
construção de um país socialista. Nesse
contexto, a característica fundamental do
socialismo, à qual o modelo econômico chinês
atual se contrapõe é a
a) desestatização da economia.
b) instauração de um partido único.
c) manutenção da livre concorrência.
d) formação de sindicatos trabalhistas.
e) extinção gradual das classes sociais.
SOCIALISMO
QUESTÃO 3 - Para o socialismo, o modo de
produção capitalista é orientado pelo lucro e
baseado na exploração do trabalhador. Desse
modo, quais as principais medidas para
alcançar uma sociedade igualitária?
a) Estimular a livre concorrência e reduzir a
intervenção do Estado na economia.
b) Desenvolver o agronegócio e possibilitar a
autossuficiência alimentar.
c) Coletivizar os meios de produção e valorizar
o trabalho.
d) Coletivizar os lucros das empresas e criar
impostos sobre grandes heranças.
QUESTÃO 2 - A acumulação baseada na
exploração do trabalho de uma classe social
subalternizada sustenta os privilégios de uma
classe dominante. A manutenção dessa
estrutura em conjunto com as mudanças no
modo de produção são a base do que o
socialismo científico chama de “motor da
história”?
Segundo as teses do socialismo científico, o
motor da história é a luta de classes. Ao longo
da história esse antagonismo assumiu formas
diferentes.
Quais foram os nomes dados a essas classes
sociais no período industrial?
a) Servos e suseranos
b) Senhores e escravos
c) Burguesia e proletariado
d) Classe urbana e rural
QUESTÃO 5 - ((Nucepe) Em um ensaio que
escreveu na metade de 1949 intitulado “Sobre a
ditadura democrática popular”, Mao Zedong
explicou sucintamente as ideias que
permeariam as orientações governamentais do
novo Estado chinês. A experiência da revolução
até então podia ser analisada dentro de duas
categorias básicas, escreveu Mao. A primeira
era a mobilização das massas da nação para
construir uma “frente unida interna sob a
liderança da classe trabalhadora”.
SPENCE, Jonathan D. Em busca da China moderna: quatro séculos de
história. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p.489.
A “frente unida”, proposta por Mao para a
condução do processo revolucionário na
China, incorporava:
a) a alta burguesia nacionalista, os operários e
os camponeses.
b) os pequenos proprietários rurais (kulaks), a
grande burguesia urbana e os operários.
c) a burguesia internacional, os operários e os
camponeses.
d) o campesinato, os operários e a burguesia
nacional.
e) os pequenos proprietários rurais (kulaks), os
grandes proprietários rurais e os operários.
QUESTÃO 4 - "Homem livre e escravo, patrício e
plebeu, senhor feudal e servo, membro de
corporação e ofícial-artesão, em síntese,
opressores e oprimidos estiveram em
constante oposição uns aos outros.
Marx e Engels, Manifesto do Partido Comunista
Qual o motor da história para essa doutrina
socialismo cientifico?
a) acumulação primitiva
b) contrato social
c) direitos trabalhistas
d) luta de classes
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QUESTÃO 1 - (ENEM 2021) Eu, Dom João, pela
graça de Deus, faço saber a V. Mercê que me
aprouve banir para essa cidade vários ciganos —
homens, mulheres e crianças — devido ao seu
escandaloso procedimento neste reino.
Tiveram ordem de seguir em diversos navios
destinados a esse porto, e, tendo eu proibido,
por lei recente, o uso da sua língua habitual,
ordeno a V. Mercê que cumpra essa lei sob
ameaça de penalidades, não permitindo que
ensinem dita língua a seus filhos, de maneira
que daqui por diante o seu uso desapareça.
TEIXEIRA, R C. História dos ciganos no Brasil Recdo Núciso ce
Estudos Ciganos. 2008
A ordem emanada da Coroa portuguesa para
sua colônia americana, em 1718, apresentava
um tratamento da identidade cultural
pautado em
a) Converter grupos infiéis à religião oficial.
b) Suprimir formas divergentes de interação
social.
c) Evitar envolvimento estrangeiro na
economia local.
d) Reprimir indivíduos engajados em revoltas
nativistas.
e) Controlar manifestações artísticas de
comunidades autóctones.
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QUESTÃO 2 - (ENEM 2019) O processamento da
mandioca era uma atividade já realizada pelos
nativos que viviam no Brasil antes da chegada
de portugueses e africanos. Entretanto, ao
longo do processo de colonização portuguesa,
a produção de farinha foi aperfeiçoada e
ampliada, tornando-se lugar-comum em todo
o território da colônia portuguesa na América.
Com a consolidação do comércio atlântico em
suas diferentes conexões, a farinha atravessou
os mares e chegou aos mercados africanos.
BEZERRA, N. R. Escravidão, farinha e tráfico atlântico: um novo olhar sobre
as relações entre o Rio de Janeiro e Benguela (1790-1830). Disponível em:
www.bn.br. Acesso em: 20 ago. 2014 (adaptado)
Considerando a formação do espaço atlântico,
esse produto exemplifica historicamente a
a) Difusão de hábitos alimentares.
b) Disseminação de rituais festivos.
c) Ampliação dos saberes autóctones.
d) Apropriação de costumes guerreiros.
e) Diversificação de oferendas religiosas.
QUESTÃO 3 - (ENEM 2018) 
Brasil Colônia
E pois que em outra cousa nesta parte me não
posso vingar do demônio, admoesto da parte
da cruz de Cristo Jesus a todos que este lugar
lerem, que deem a esta terra o nome que com
tanta solenidade lhe foi posto, sob pena de a
mesma cruz que nos há de ser mostrada no dia
final, os acusar de mais devotos do pau-brasil
que dela.
Brasil Colônia
E deste modo se hão os povoadores, os quais,
por mais arraigados que na terra estejam e
mais ricos que sejam, tudo pretendem levar a
Portugal, e, se as fazendas e bens que possuem
souberam falar, também lhes houveram de
ensinar a dizer como os papagaios, aos quais a
primeira coisa que ensinam é: papagaio real
para Portugal, porque tudo querem para lá.
SALVADOR. F. V In: SOUZA, L. M. (Org.). História da vida privada no
Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São
Paulo: Cia. das Letras, 1997.
As críticas desses cronistas ao processo de
colonização portuguesa na América estavam
relacionadas à
a) Utilização do trabalho escravo.
b) Implantação de polos urbanos.
c) Devastação de áreas naturais.
d) Ocupação de terras indígenas.
e) Expropriação de riquezas locais.
BRASIL COLÔNIA
QUESTÃO 4 - (Fuvest) No Brasil colonial, a
escravidão caracterizou-se essencialmente:
a) por sua vinculação exclusiva ao sistema
agrário exportador;
b) pelo incentivo da Igreja e da Coroa à
escravidão de índios e negros;
c) por estar amplamente distribuída entre a
população livre, constituindo a base econômica
da sociedade;d) por destinar os trabalhos mais penosos aos
negros e mais leves aos índios;
e) por impedir a emigração em massa de
trabalhadores livres para o Brasil.
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QUESTÃO 1 - (ENEM PPL 2020) Ao longo de
uma evolução iniciada nos meados do século
XIV, o tráfico lusitano se desenvolve na periferia
da economia metropolitana e das trocas
africanas. Em seguida, o negócio se apresenta
como uma fonte de receita para a Coroa e
responde à demanda escravista de outras
regiões europeias. Por fim, os africanos são
usados para consolidar a produção
ultramarina.
ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes. São Paulo: Cia. das Letras,
2000 (adaptado).
A atividade econômica destacada no texto é
um dos elementos do processo que levou o
reino português a
a) Utilizar o clero jesuíta para garantir a
manutenção da emancipação indígena.
b) Dinamizar o setor fabril para absorver os
lucros dos investimentos senhoriais.
c) Aceitar a tutela papal para reivindicar a
exclusividade das rotas transoceânicas.
d) Fortalecer os estabelecimentos bancários
para financiar a expansão da exploração
mineradora.
e) Implementar a agromanufatura açucareira
para viabilizar a continuidade da empreitada
colonial.
c) a mão de obra necessária para o cultivo ser
insuficiente.
d) as feitorias africanas facilitarem a
comercialização desse produto.
e) os nativos da América dominarem uma
técnica de cultivo semelhante.
QUESTÃO 2 - (ENEM 2011) O açúcar e suas
técnicas de produção foram levados à Europa
pelos árabes no século VIII, durante a Idade
Média, mas foi principalmente a partir das
Cruzadas (séculos XI e XIII) que a sua procura
foi aumentando. Nessa época passou a ser
importado do Oriente Médio e produzido em
pequena escala no sul da Itália, mas continuou
a ser um produto de luxo, extremamente caro,
chegando a figurar nos dotes de princesas
casadoiras.
Considerando o conceito do Antigo Sistema
Colonial, o açúcar foi o produto escolhido por
Portugal para dar início à colonização
brasileira, em virtude de
a) o lucro obtido com o seu comércio ser muito
vantajoso.
b) os árabes serem aliados históricos dos
portugueses
QUESTÃO 3 - (Mackenzie) Duas atividades
econômicas destacaram-se durante o período
colonial brasileiro: a açucareira e a mineração.
Com relação a essas atividades econômicas, é
correto afirmar que:
a) Na atividade açucareira, prevalecia o
latifúndio e a ruralização, a mineração favorecia
a urbanização e a expansão do mercado
interno.
b) O trabalho escravo era predominante na
atividade açucareira e o assalariado na
mineradora.
c) O ouro do Brasil foi para a Holanda e os
lucros do açúcar serviram para a acumulação
de capitais ingleses
d) Geraram movimentos nativistas como a
Guerra dos Emboabas e a Revolução
Farroupilha.
e) Favoreceram o abastecimento de gêneros de
primeira necessidade para os colonos e o
desenvolvimento de uma economia
independente da Metrópole.
ECONOMIA AÇUCAREIRA
QUESTÃO 4 - (UFRJ) Para garantir a posse da
terra, Portugal decidiu colonizar o Brasil. Mas,
para isso, seria preciso desenvolver uma
atividade econômica lucrativa. A solução
encontrada foi implantar em certos trechos do
litoral:
a) a produção açucareira.
b) a exploração do ouro.
c) a extração do pau-brasil.
d) a criação de gado.
e) o comércio de especiarias.
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a) O envolvimento da Holanda no tráfico de
escravos e os desentendimentos entre Maurício
de Nassau e a Companhia das Índias
Ocidentais.
b) A participação da Holanda na economia do
açúcar e o endividamento dos senhores de
engenho com a Companhia das Índias
Ocidentais.
c) O interesse da Holanda na economia do ouro
e a resistência e não aceitação do domínio
estrangeiro pela população.
d) A tentativa da Holanda em monopolizar o
comércio colonial e o fim da dominação
espanhola em Portugal
e) A exclusão da Holanda da economia
açucareira e a mudança de interesses da
Companhia das Índias Ocidentais
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QUESTÃO 1 - (Fuvest) As tentativas holandesas
de conquista dos territórios portugueses na
América tinham por objetivo central
a) A apropriação do complexo açucareiro
escravista do Atlântico Sul, então
monopolizado pelos portugueses.
b) A formação de núcleos de povoamento para
absorverem a crescente população protestante
dos Países Baixos.
c) A exploração das minas de ouro recém‐
descobertas no interior, somente acessíveis
pelo controle de portos no Atlântico.
d) A ocupação de áreas até então pouco
exploradas pelos portugueses, como o
Maranhão e o Vale Amazônico.
e) A criação de uma base para a ocupação
definitiva das áreas de mineração da América
espanhola.
INVASÕES HOLANDESAS
QUESTÃO 2 - (UFMG) O interesse dos
holandeses em ocupar áreas no Brasil está
relacionado com:
a) A conquista de territórios estratégicos para
quebrar o monopólio da rota da prata
b) Os contratos preferenciais firmados entre
Portugal e Inglaterra
c) As barreiras impostas pela Espanha à
participação flamenga no comércio açucareiro.
(Lembrar das disputas entre Espanha e Países
Baixos, os quais se tornaram independentes, e
em contrapartida a Espanha retaliou através de
restrições comerciais. A partir disso é que os
holandeses tentar expandir seus negócios e
criam Cia. Das índias Orientais e Cia. Das índias
Ocidentais, e invadem o Brasil...)
d) As solicitações dos senhores de engenho,
insatisfeitos com o supermonopólio
metropolitano.
e) A instalação de técnicas mais avançadas,
visando à elevação da produtividade.
QUESTÃO 3 - (Fuvest) Foram, respectivamente,
fatores importantes na ocupação holandesa
no Nordeste do Brasil e na sua posterior
expulsão:
QUESTÃO 4 - (PUC-RS) As invasões holandesas
no Brasil, no século XVII, estavam relacionadas
à necessidade de os Países Baixos manterem e
ampliarem sua hegemonia no comércio do
açúcar na Europa, que havia sido
interrompido
a) Pela política de monopólio comercial da
Coroa Portuguesa, reafirmada em represália à
mobilização anticolonial dos grandes
proprietários de terra.
b) Pelos interesses ingleses que dominavam o
comércio entre Brasil e Portugal
c) Pela política pombalina, que objetivava
desenvolver o beneficiamento do açúcar na
própria colônia, com apoio dos ingleses.
d) Pelos interesses comerciais dos franceses,
que estavam presentes no Maranhão, em
relação ao açúcar.
e) Pela Guerra de Independência dos Países
Baixos contra a Espanha, e seus consequentes
reflexos na colônia portuguesa, devido à União
Ibérica.
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QUESTÃO 1 - (ENEM) Os tropeiros foram figuras
decisivas na formação de vilarejos e cidades do
Brasil colonial. A palavra tropeiro vem de
“tropa” que, no passado, se referia ao conjunto
de homens que transportava gado e
mercadoria. Por volta do século XVIII, muita
coisa era levada de um lugar a outro no lombo
de mulas. O tropeirismo acabou associado à
atividade mineradora, cujo auge foi a
exploração de ouro em Minas Gerais e, mais
tarde, em Goiás. A extração de pedras preciosas
também atraiu grandes contingentes
populacionais para as novas áreas e, por isso,
era cada vez mais necessário dispor de
alimentos e produtos básicos. A alimentação
dos tropeiros era constituída por toucinho,
feijão preto, farinha, pimenta -do -reino, café,
fubá e coité (um molho de vinagre com fruto
cáustico espremido). Nos pousos, os tropeiros
comiam feijão quase sem molho com pedaços
de carne de sol e toucinho, que era servido com
farofa e couve picada. O feijão tropeiro é um
dos pratos típicos da cozinha mineira e recebe
esse nome porque era preparado pelos
cozinheiros das tropas que conduziam o gado
(Disponível em: https://www.tribunadoplanalto.com.br. Acesso
em: 27 nov. 2008.)
A criação do feijão tropeiro na culinária
brasileira está relacionada à
a) atividade comercial exercida pelos homens
que trabalhavam nas minas.
b) atividade culinária exercida pelos moradorescozinheiros que viviam nas regiões das minas.
c) atividade mercantil exercida pelos homens
que transportavam gado e mercadoria.
d) atividade agropecuária exercida pelos
tropeiros que necessitavam dispor de
alimentos.
e) atividade mineradora exercida pelos
tropeiros no auge da exploração do ouro.
A) nos Andes, no antigo Império Inca.
b) em Minas Gerais, região centro-sul da
Colônia.
c) no chamado Alto Mato Grosso, na atual
Bolívia.
d) na região das Missões jesuíticas, no Rio
Grande
e) em Pernambuco, onde havia o ouro amarelo
e o branco (o açúcar).
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CICLO DO OURO
QUESTÃO 2 - (ENEM PPL-2009) No início do
século XVIII, a Coroa portuguesa introduziu
uma série de medidas administrativas para
deter a anarquia, que caracterizava a zona de
mineração, e instaurar certa estabilidade. O
instrumento fundamental dessa política era a
vila.
RUSSELL- WOOD, A. J. R… O Brasil colonial; o ciclo do ouro (1690-
1750) In: História da América. São Paulo: Edusp, 1999, v. II, p. 484
(com adaptações).
A zona de mineração a que o autor se refere
localizava-se:
QUESTÃO 3 - (UFES) A expansão do ouro
aparentemente simples atraiu milhares de
pessoas para a América Portuguesa cuja
população estimada passou de 300 000
habitantes em 1690 para 2 500 000 em 1780.
Metade desse aumento demográfico ocorreu
na região mineradora. Considerando essas
afirmações, pode-se afirmar que:
a) O denominado “ciclo do ouro” possibilitou
uma espécie de atração centrípeta para o
mercado interno desenvolvido pela mineração
e, assim, contribuiu como fator de integração
regional na América Portuguesa.
b) A população atraída para a mineração
também desenvolveu intensa atividade agrária
de subsistência, propiciando reconhecida
autossuficiência que inibiu qualquer tipo de
polarização.
c) O Regimento dos Superintendentes /
Guardas-Mores e Oficiais Deputados para as
Minas que em 1702 instituiu a Intendência das
Minas mantinha rigorosa disciplina militar e
constante vigilância na Estrada Real,
impedindo o ingresso de emboabas e mascates
nas regiões de ouro e diamantes.
d) O denominado “ciclo do ouro” ocasionou
uma espécie de atração centrífuga, pois as
riquezas auríferas de Goiás e da Bahia
contribuíram para financiar simultaneamente
o denominado renascimento agrícola no
Nordeste do Brasil no final do século XVII.
e) A integração regional da América
Portuguesa consolidou-se durante a União
Ibérica (1580-1640) quando foi removida a linha
de Tordesilhas, possibilitando a convergência
das regiões de pecuária para o grande
entreposto comercial que consagrou a região
de Minas Gerais.
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ESCRAVIDÃO INDÍGENA
QUESTÃO 1 - (ENEM PPL 2018) Na África, os
europeus morriam como moscas; aqui eram os
índios que morriam: agentes patogênicos da
varíola, do sarampo, da coqueluche, da
catapora, do tifo, da difteria, da gripe, da peste
bubônica, e possivelmente da malária,
provocaram no Novo Mundo o que Dobyns
chamou de “um dos maiores cataclismos
biológicos do mundo”. No entanto, é
importante enfatizar que a falta de imunidade,
devido ao seu isolamento, não basta para
explicar a mortandade, mesmo quando ela foi
de origem patogênica.
CUNHA, M. C. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São
Paulo: Claro Enigma, 2012.
Uma ação empreendida pelos colonizadores
que contribuiu para o desastre mencionado
foi o(a)
a) Desqualificação do trabalho das populações
nativas.
b) Abertura do mercado da colônia às outras
nações.
c) Interdição de Portugal aos saberes autóctones.
d) Incentivo da metrópole à emigração feminina.
e) Estímulo dos europeus às guerras intertribais.
QUESTÃO 3 - (ENEM PPL 2014) Quando Deus
confundiu as línguas na torre de Babel,
ponderou Filo Hebreu que todos ficaram
mudos e surdos, porque, ainda que todos
falassem e todos ouvissem, nenhum entendia o
outro. Na antiga Babel, houve setenta e duas
línguas; na Babel do rio das Amazonas, já se
conhecem mais de cento e cinquenta. E assim,
quando lá chegamos, todos nós somos mudos
e todos eles, surdos. Vede agora quanto estudo
e quanto trabalho serão necessários para que
esses mudos falem e esses surdos ouçam.
VIEIRA, A. Sermões pregados no Brasil. In: RODRIGUES, J. H.
História viva. São Paulo: Global, 1985 (adaptado).
No decorrer da colonização protuguesa na
América, as tentativas de resolução do
problema apontado pelo padre Antônio Vieira
resultaram na
a) Ampliação da violência nas guerras
intertribais.
b) Desistência da evangelização dos povos
nativos.
c) Indiferença dos jesuítas em relação à
diversidade de línguas americanas.
d) Pressão da Metrópole pelo abandono da
catequese nas regiões americanas.
e) Sistematização das línguas nativas numa
estrutura gramatical facilitadora da catequese.
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QUESTÃO 2 - (ENEM 2014) O índio era o único
elemento então disponível para ajudar o
colonizador como agricultor, pescador, guia,
conhecedor da natureza tropical e, para tudo
isso, deveria ser tratado como gente, ter
reconhecidas sua inocência e alma na medida
do possível. A discussão religiosa e jurídica em
torno dos limites da liberdade dos índios se
confundiu com uma disputa entre jesuítas e
colonos. Os padres se apresentavam como
defensores da liberdade, enfrentando a cobiça
desenfreada dos colonos.
CALDEIRA, J. A nação mercantilista. São Paulo: Editora 34, 1999
(adaptado).
Entre os séculos XVI e XVIII, os jesuítas
buscaram a conversão dos indígenas ao
catolicismo. Essa aproximação dos jesuítas
em relação ao mundo indígena foi mediada
pela
a) Demarcação do território indígena.
b) Manutenção da organização familiar.
c) Valorização dos líderes religiosos indígenas.
d) Preservação do costume das moradias
coletivas.
e) Comunicação pela língua geral baseada no
tupi.
QUESTÃO 4 - Eram características dos
indígenas nativos do Brasil na chegada dos
portugueses, em 1500:
a) a obtenção de recursos baseada na coleta,
caça e agricultura.
b) a existência de apenas um idioma comum a
todas as tribos.
c) a existência de grandes cidades, como a dos
astecas.
d) a ausência de artesanato.
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QUESTÃO 5 - (Famerp 2020) A independência foi,
desse modo, ruptura e continuidade.
(Miriam Dolhnikoff. História do Brasil Império, 2019.)
Na independência brasileira, uma ruptura e
uma continuidade podem ser exemplificadas,
respectivamente,
a) pelo esforço de unificação nacional e pelo
respeito aos direitos trabalhistas.
b) pelo afastamento da Grã-Bretanha e pela
aproximação com os Estados Unidos.
c) pela fragmentação política do território e
pela hegemonia política das elites rurais.
d) pelo rompimento em relação ao império
português e pela preservação da escravidão.
e) pela implantação do sistema republicano e
pelo estímulo à produção agrícola.
QUESTÃO 2 - (UESPI 2010) A chamada Revolução
Liberal do Porto, de 1820, entre seus
desdobramentos, contribuiu para a declaração
da independência do Brasil, uma vez que:
a) entre as reivindicações do movimento,
estava a volta de D. João VI a Portugal e a
recondução do Brasil à condição de colônia.
b) o seu caráter liberal não aceitava o regime
monárquico, pretendendo instituir o
parlamentarismo no Brasil e em Portugal.
c) a abertura dos portos do Brasil, em 1808, e o
Tratado de 1810 fortaleceram a economia
portuguesa que passou, então, a exigir a
presença da corte.
d) na organização das cortes gerais e na
constituinte, a presença de deputados
brasileiros não foi permitida.
e) propiciou a formação dos partidos brasileiro
e português, que, unidos, articularam o
movimento de independência do Brasil.
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
b) garantida com a criação do Poder
Moderador, exercido pelo imperador,
preservando-se a harmonia e a independência
entre os poderes Executivo, Legislativo e
Conselho de Estado.
c) afiançada pelos grandes proprietários de
terras e de escravos que, embora defendessem
a implantação da República, apoiaram o
regime monárquico porque propiciava a
descentralizaçãoadministrativa.
d) organizada pelo Estado Imperial no modelo
proposto pela Constituição, assegurando a
igualdade de direitos civis, a independência
dos poderes e a liberdade religiosa.
e) assegurada pelas articulações políticas de D.
Pedro I, que comandou um governo
centralizador, reprimindo as revoltas
provinciais e evitando a fragmentação
territorial.
QUESTÃO 4 - UFPR (2011) “Temos a tendência de
pressupor que todas as mudanças que
decorreram de um movimento de
independência foram para o melhor. Raramente,
por exemplo, consideramos um movimento de
independência como uma regressão, um triunfo
do despotismo sobre a liberdade, de um regime
imposto sobre um regime representativo. Apesar
disso, no caso da independência do Brasil, essas
acusações foram na época imputadas ao novo
regime”.
(Adaptado de MAXWELL, K. “Por que o Brasil foi diferente? O
contexto da independência”. In: MOTTA, C. G. (org.). Viagem
incompleta: a experiência brasileira. São Paulo: Editora Senac, 2000,
p 181.)
Qual dos eventos citados a seguir gerou as
acusações mencionadas no texto?
a) A outorga da Constituição de 1824, feita por D.
Pedro I depois de dissolvida a Assembleia
Constituinte que elaborava o texto constitucional.
b) O tratado de comércio que estipulou
vantagens econômicas para a Inglaterra.
c) O incentivo à imigração europeia e a gradual
emancipação dos escravos, resultado de políticas
públicas realizadas no período monárquico com
objetivo de promover a transição do trabalho
escravo para o trabalho livre.
d) A guerra empreendida contra o Paraguai na
década de 1860.
e) A decretação da maioridade de D. Pedro II que,
em 1840, favoreceu as medidas de centralização
do poder, chamadas à época de “regresso”.
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QUESTÃO 3 - UEPA (2016) A conclusão do
processo de independência do Brasil leva seus
protagonistas a enfrentar um novo desafio:
decidir qual o sistema político e a forma de
governo a ser adotada. São momentos de
indefinição que caracterizam os primeiros anos
após a independência e a formação do Estado
brasileiro, cuja unidade foi:
a) prejudicada pela postura débil do Imperador e
do Regime Monárquico, com um monarca
acumulando os cargos de chefe de estado e chefe
de Governo.
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QUESTÃO 1 - (ENEM 2020) O movimento
sedicioso ocorrido na capitania de
Pernambuco, no ano 1817, foi analisado de
formas diferentes por dois meios de
comunicação daquela época. O Correio
Braziliense apontou para o fato de ser “a
comoção no Brasil motivada por um
descontentamento geral, e não por
maquinações de alguns indivíduos”. Já a Gazeta
do Rio de Janeiro considerou o movimento
como um “pontual desvio de norma, apenas
uma 'mancha' nas 'páginas da História
Portuguesa", tão distinta pelos testemunhos de
amor e respeito que os vassalos desta nação
consagram ao seu soberano”.
JANCSÓ, I; PIMENTA, J. P. Peças de um mosaico. In: MOTA,
C. G. (Org.). Viagem Incompleta: a experiência brasileira
(1500-2000). São Paulo: Senac, 2000 (adaptado).
Os fragmentos das matérias jornalísticas sobre o
acontecimento, embora com percepções diversas,
relacionam-se a um aspecto do processo de
independência da colônia luso-americana expresso em
dissensões entre
a) Quadros dirigentes em torno da abolição da
ordem escravocrata.
b) Grupos regionais acerca da configuração
politico-territorial.
c) Intelectuais laicos acerca da revogação do
domínio eclesiástico.
d) Homens livres em torno da extensão do
direito de voto.
e) Elites locais acerca da ordenação do
monopólio fundiário.
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QUESTÃO 5 - (ENEM 2018) A rebelião luso-
brasileira em Pernambuco começou a ser
urdida em 1644 e explodiu em 13 de junho de
1645, dia de Santo Antônio. Uma das primeiras
medidas de João Fernandes foi decretar nulas
as dívidas que os rebeldes tinham com os
holandeses. Houve grande adesão da “nobreza
da terra”, entusiasmada com esta proclamação
heroica.
VAINFAS, R. Guerra declarada e paz fingida na restauração
portuguesa. Tempo, n. 27, 2009.
O desencadeamento dessa revolta na América
portuguesa seiscentista foi o resultado do(a)
a) Fraqueza bélica dos protestantes batavos.
b) Comércio transatlântico da África ocidental.
c) Auxílio financeiro dos negociantes
flamengos.
d) Diplomacia internacional dos Estados
ibéricos.
e) Interesse econômico dos senhores de
engenho.
QUESTÃO 4 - No contexto da Revolta de
Beckman, qual era a posição da população em
relação à Companhia de Comércio do
Maranhão?
A) De insatisfação, porque cobravam altos
impostos dos moradores locais.
B) De insatisfação, porque não entregavam a
quantia de escravos que prometiam, pagavam
pouco pelas mercadorias locais e cobravam
caro por suas próprias mercadorias.
C) De apoio, porque a companhia conseguiu
abastecer o mercado local, acabando com a
falta de alimentos.
D) De apoio, porque entregavam uma boa
quantia de escravos indígenas e africanos para
os colonos.
E) Neutra, pois a companhia não tem relação
nenhuma com a Revolta de Beckman.
REBELIÕES NATIVISTAS
QUESTÃO 2 - (Ameosc — adaptado) O maior
combate ocorreu junto ao rio das Mortes. Os
paulistas foram cercados e assassinados na
mata, embora os emboabas prometessem
garantir suas vidas, se eles entregarem suas
armas. O lugar ficou conhecido como Capão da
Traição. O trecho acima descreve um fato
ocorrido durante o/a:
A) Levante dos 18 do Forte.
B) Guerra dos Emboabas.
C) Guerra dos Mascates.
D) Intentona Comunista.
E) Conjuração Baiana
QUESTÃO 3 - Qual das revoltas abaixo não é
considerada uma revolta nativista?
A) Aclamação de Amador Bueno
B) Guerra dos Mascates
C) Guerra dos Emboabas
D) Conjuração Mineira
E) Revolta de Beckman
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QUESTÃO 3 - (ENEM 2014) Em 1879, cerca de
cinco mil pessoas reuniram-se para solicitar a
D. Pedro II a revogação de uma taxa de 20 réis,
um vintém, sobre o transporte urbano. O
vintém era a moeda de menor valor da época.
A polícia não permitiu que a multidão se
aproximasse do palácio. Ao grito de “Fora o
vintém!”, os manifestantes espancaram
condutores, esfaquearam mulas, viraram
bondes e arrancaram trilhos. Um oficial
ordenou fogo contra a multidão. As estatísticas
de mortos e feridos são imprecisas, Muitos
interesses se fundiram nessa revolta, de
grandes e de políticos, de gente miúda e de
simples cidadãos. Desmoralizado, o ministério
caiu. Uma grande explosão social, detonada
por um pobre vintém.
Disponível em: www.revistadehistoria.com.br. Acesso em: 4 abro 2014
(adaptado).
A leitura do trecho indica que a coibição
violenta das manifestações representou uma
tentativa de
a) capturar os ativistas radicais.
b) proteger o patrimônio privado.
c) salvaguardar o espaço público.
d) conservar o exercício do poder.
e) sustentar o regime democrático.
QUESTÃO 2 - (ENEM 2015) 
Essas imagens de D. Pedro II foram feitas no
início dos anos de 1850, pouco mais de uma
década após o Golpe da Maioridade.
Considerando o contexto histórico em que
foram produzidas e os elementos simbólicos
destacados, essas imagens representavam um
a) jovem maduro que agiria de forma
irresponsável.
b) imperador adulto que governaria segundo as
leis.
c) líder guerreiro que comandaria as vitórias
militares.
d) soberano religioso que acataria a autoridade
papal.
e) monarca absolutista que exerceria seu
autoritarismo.
BRASIL IMPÉRIO
QUESTÃO 1 - (ENEM 2016) Depois da
Independência, em 1822, o país enfrentaria
problemas que com frequência emergiram
durante a formação dos Estados nacionais da
América Latina. Em muitas regiões do Brasil,
essas divergências foram acompanhadas de
revoltas, inclusive contra o imperador D. Pedro
I. Com a abdicação deste, em 1831, o país
atravessaria tempos ainda mais turbulentos
sob o regime regencial.
REIS, J. J. Rebelião escrava no Brasil: a história do Levante dos
Malês em 1835.
São Paulo: Cia. das Letras, 2003 (adaptado).
A instabilidade política no país, ao longo dos
períodos mencionados, foidecorrente da(s)
a) disputas entre as tendências unitarista e
federalista.
b) tensão entre as forças do Exército e Marinha
nacional.
c) dinâmicas demográficas nas fronteiras
amazônica e platina.
d) extensão do direito de voto aos estrangeiros e
ex-escravos.
e) reivindicações da ex-metrópole nas esferas
comercial e diplomática.
QUESTÃO 4 - (ENEM 2012) Após o retorno de uma
viagem a Minas Gerais, onde Pedro I fora recebido
com grande frieza, seus partidários prepararam
uma série de manifestações a favor do imperador
no Rio de Janeiro, armando fogueiras e
luminárias na cidade. Contudo, na noite de 11 de
março, tiveram início os conflitos que ficaram
conhecidos como a Noite das Garrafadas, durante
os quais os “brasileiros”apagavam as fogueiras
“portuguesas” e atacavam as casas iluminadas,
sendo respondidos com cacos de garrafas
jogadas das janelas.
VAINFAS, R. (Org.). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2008 (adaptado).
Os anos finais do I Reinado (1822-1831) se
caracterizaram pelo aumento da tensão política.
Nesse sentido, a análise dos episódios descritos
em Minas Gerais e no Rio de Janeiro revela
a) estímulos ao racismo.
b) apoio ao xenofobismo.
c) críticas ao federalismo.
d) repúdio ao republicanismo.
e) questionamentos ao autoritarismo.
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QUESTÃO 2 - (UEG 2021) Leia o texto a seguir.
A Guerra de Cisplatina iniciou-se em 1825,
envolvendo tropas do governo imperial
brasileiro contra as da aliança formada por
exilados da Banda Oriental [...] com o governo
da Província de Buenos Aires. No dia 27 de
agosto de 1828, ela se encerrou a partir da
assinatura da Convenção Preliminar da Paz
pelos Governos da Argentina e do Brasil, com a
mediação da Inglaterra.
BITTENCOURT, Circe (org.). Dicionário de datas da História do
Brasil. São Paulo: Contexto, 2007. p. 197.
A principal consequência política da Guerra
de Cisplatina foi
a) O início da aliança militar entre Brasil e
Argentina contra o Paraguai.
b) A eclosão da Revolução Farroupilha no Rio
Grande do Sul.
c) A contestação da influência inglesa na
América do Sul.
d) A independência da Província do Uruguai.
e) O aumento da popularidade de D. Pedro I
GUERRA DA CISPLATINA
QUESTÃO 1 - A Guerra da Cisplatina, conflito
que se iniciou em 1825, opondo Brasil e
Argentina, teve como consequência:
a) A independência do Brasil, devido a
ideologização do exército que entrou em
contato com as teorias políticas republicanas,
muito difundidas na Argentina.
b) A abolição da escravidão na Argentina,
medida imposta por D. Pedro I no tratado de
Corrientes.
c) A criação de um novo Estado, independente
do Brasil e da Argentina, o Uruguai.
d) A anexação do território que hoje forma o
Rio Grande do Sul para a Argentina.
e) Aumento no prestígio de D. Pedro I devido a
vitória militar imposta aos argentinos.
b) o aumento do apoio popular ao Imperador
D. Pedro I, pois a anexação da província de São
Pedro foi fator de desenvolvimento, devido a
sua industrialização. 
c) a criação de condições políticas positivas
para garantir um acréscimo de tempo ao
governo de D. Pedro I até a maioridade de seu
filho, D. Pedro II, em 1840. 
d) a formação da República do Uruguai após
intervenção inglesa no conflito para garantir o
equilíbrio entre o império brasileiro e as
Províncias Unidas do Prata, hoje Argentina.
QUESTÃO 3 - (UECE) A Guerra da Cisplatina,
ocorrida entre 1825 e 1828, durante o Primeiro
Reinado, foi um elemento político importante
e teve como consequência 
a) a inclusão do território que hoje é o Uruguai
como província do império após a invasão das
tropas brasileiras determinada por D. Pedro I. 
QUESTÃO 4 - Quais as consequências que a
ocupação da Cisplatina trouxe ao Brasil no
período joanino? 
QUESTÃO 5 - Defina o contexto em que a
região da Cisplatina foi incorporada ao
território brasileiro.
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QUESTÃO 3 - (ENEM 2014) 
A fotografia, datada de 1860, é um indício da
cultura escravista no Brasil, ao expressara
a) ambiguidade do trabalho doméstico exercido
pela ama de leite, desenvolvendo uma relação
de proximidade e subordinação em relação aos
senhores.
b) integração dos escravos aos valores das
classes médias, cultivando a família como pilar
da sociedade imperial.
c) melhoria das condições de vida dos escravos
observada pela roupa luxuosa, associando o
trabalho doméstico a privilégios para os cativos.
d) esfera da vida privada, centralizando a figura
feminina para afirmar o trabalho da mulher na
educação letrada dos infantes.
e) distinção étnica entre senhores e escravos,
demarcando a convivência entre estratos sociais
como meio para superar a mestiçagem.
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SEGUNDO REINADO
QUESTÃO 1 - (ENEM 2013) Ninguém
desconhece a necessidade que todos os
fazendeiros têm de aumentar o número de
seus trabalhadores. E como até há pouco
supriam-se os fazendeiros dos braços
necessários? As fazendas eram alimentadas
pela aquisição de escravos, sem o menor
auxílio pecuniário do governo. Ora, se os
fazendeiros se supriam de braços à sua custa, e
se é possível obtê-los ainda, posto que de outra
qualidade, por que motivo não hão de procurar
alcançá-los pela mesma maneira, isto é, à sua
custa?
Resposta de Manuel Felizardo de Souza e Mello, diretor geral das
Terras Públicas,ao Senador Vergueiro. In: ALENCASTRO, L.F. (Org.)
História da vida privada no Brasil. São Paulo:Cia das Letras, 1998
(adaptado).
O fragmento do discurso dirigido ao
parlamentar do Império refere-se às
mudanças então em curso no campo
brasileiro, que confrontaram o Estado e a elite
agrária em torno do objetivo de
a) fomentar ações públicas para ocupação das
terras do interior.
b) adotar o regime assalariado para proteção da
mão de obra estrangeira.
c) definir uma política de subsídio
governamental para o fomento da imigração.
d) regulamentar o tráfico interprovincial de
cativos para sobrevivência das fazendas.
e) financiar a fixação de famílias camponesas
para estímulo da agricultura de subsistência.
a) regime monárquico representativo.
b) sistema educacional democrático.
c) modelo territorial federalista.
d) padrão político autoritário.
e) poder oligárquico regional.
QUESTÃO 2 - (ENEM 2014) Respeitar a
diversidade de circunstâncias entre as
pequenas sociedades locais que constituem
uma mesma nacionalidade, tal deve ser a regra
suprema das leis internas de cada Estado. As
leis municipais seriam as cartas de cada
povoação doadas pela assembleia provincial,
alargadas conforme o seu desenvolvimento,
alteradas segundo os conselhos da experiência.
Então, administrar-se-ia de perto, governar-se-
ia de longe, alvo a que jamais se atingirá de
outra sorte.
BASTOS, T. A província (1870). São Paulo: Cia, Editora Nacional, 1937
(adaptado).
O discurso do autor, no período do Segundo
Reinado no Brasil, tinha como meta a
implantação do
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QUESTÃO 3 - (ENEM 2018) Código Penal dos
Estados Unidos do Brasil, 1890
 Dos crimes contra a saúde pública
Art. 156. Exercer a medicina em qualquer dos seus
ramos, a arte dentária ou a farmácia; praticar a
homeopatia, a dosimetria, o hipnotismo ou
magnetismo animal, sem estar habilitado
segundo as leis e regulamentos.
Art. 158. Ministrar, ou simplesmente prescrever,
como meio curativo para uso interno ou externo,
e sob qualquer forma preparada, substância de
qualquer dos
reinos da natureza, fazendo, ou exercendo assim,
o ofício denominado curandeiro
Disponível em: http://legis.senado.gov.br. Acesso em: 21 dez. 2014
(adaptado).
No início da Primeira República, a legislação
penal vigente evidenciava o(a)
a) negligência das religiões cristãs sobre as
moléstias.
b) desconhecimento das origens das crenças
tradicionais.
c) preferência da população pelos tratamentos
alopáticos.
d) abandono pela comunidade das práticas
terapêuticasde magia.
e) condenação pela ciência dos conhecimentos
populares de cura.
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QUESTÃO 4 - (ENEM 2016) O coronelismo era
fruto de alteração na relação de forças entre os
proprietários rurais e o governo, e significava o
fortalecimento do poder do Estado antes que o
predomínio do coronel. Nessa concepção, o
coronelismo é, então, um sistema político
nacional, com base em barganhas entre o
governo e os coronéis. O coronel tem o controle
dos cargos públicos, desde o delegado de policia
até a professora primária. O coronel hipoteca seu
apoio ao governo, sobretudo na forma de voto.
CARVALHO, J. M. Pontos e bordados: escritos de história política. Belo
Horizonte. Editora UFMG, 1998 (adaptado)
No contexto da Primeira República no Brasil, as
relações políticas descritas baseavam-se na
a) coação das milícias locais
b) estagnação da dinâmica urbana
c) valorização do proselitismo partidário
d) disseminação de práticas clientelistas
e) centralização de decisões administrativas.
QUESTÃO 1 - (ENEM 2014) O problema central a
ser resolvido pelo Novo Regime era a
organização de outro pacto de poder que
pudesse substituir o arranjo imperial com grau
suficiente de estabilidade. O próprio presidente
Campos Sales resumiu claramente seu objetivo:
“É de lá, dos estados, que se governa a
República, por cima das multidões que
tumultuam agitadas nas ruas da capital da
União. A política dos estados é a política
nacional”.
CARVALHO. J. M. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República
que não foi. São Paulo: Companhia das Lelras, 1987 (adaptado).
Nessa citação, o presidente do Brasil no
período expressa uma estratégia política no
sentido de
a) governar com a adesão popular.
b) atrair o apoio das oligarquias regionais.
c) conferir maior autonomia às prefeituras.
d) democratizar o poder do governo central.
e) ampliar a influência da capital no cenário
nacional.
PERÍODO REPUBLICANO
QUESTÃO 2 - (ENEM 2018) Rodrigo havia sido
indicado pela oposição para fiscal duma das
mesas eleitorais. Pôs o revólver na cintura, uma
caixa de balas no bolso e encaminhou-se para
seu posto. A chamada dos eleitores começou
às sete da manhã. Plantados junto da porta, os
capangas do Trindade ofereciam cédulas com
o nome dos candidatos
oficiais a todos os eleitores que entravam.
Estes, em sua quase totalidade, tomavam
docilmente dos papeluchos e depositavam-nos
na urna, depois de assinar a autêntica. Os que
se recusavam a isso tinham seus nomes
acintosamente anotados.
VERISSIMO, E. O tempo e o vento. São Paulo: Globo, 2003 (adaptado)
Erico Veríssimo tematiza em obra flccional o
seguinte aspecto característico da vida
política durante a Primeira República:
a) Identificação forçada de homens analfabetos.
b) Monitoramento legal dos pleitos legislativos.
c) Repressão explícita ao exercício de direito.
d) Propaganda direcionada à população do
campo.
e) Cerceamento policial dos operários
sindicalizados.
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QUESTÃO 3 - (MACKENZIE) É necessário que
se sustente a fé de sua Igreja. A religião
santifica tudo e não destrói coisa alguma,
exceto o pecado. [...]. Estas verdades
demonstram que casamento é puramente
competência da santa Igreja, que só seus
ministros têm poder de celebrá-lo [...]. 
Nesse trecho, Antonio Conselheiro, líder do
movimento que levou à Guerra de Canudos
(1896-1897), 
a) preparou as bases de uma sociedade
religiosa, implantada após sua vitória na
referida Guerra. 
b) considerou o protestantismo a única saída
para o bem-estar das populações e resolução
de seus problemas. 
c) expôs sua insatisfação com uma das
medidas implantadas pela recém- proclamada
república. 
d) criticou o Estado laico, que proibia práticas
religiosas — públicas e privadas — como o
casamento católico. 
e) resgatou as discussões entre Estado e
religião, resolvidas com a oficialização do
cristianismo evangélico enquanto religião do
Estado brasileiro.
GUERRA DE CANUDOS
QUESTÃO 1 - (ENEM 2015) 
TEXTO I
Canudos não se rendeu. Exemplo único em
toda a história, resistiu até o esgotamento
completo. Vencido palmo a palmo, na precisão
integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer,
quando caíram os seus últimos defensores, que
todos morreram. Eram quatro apenas: um
velho, dois homens feitos e uma criança, na
frente dos quais rugiam raivosamente cinco mil
soldados.
CUNHA, E. Os sertões. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987.
TEXTO II
Na trincheira, no centro do reduto,
permaneciam quatro fanáticos sobreviventes
do extermínio. Era um velho, coxo por
ferimento e usando uniforme da Guarda
Católica, um rapaz de 16 a 18 anos, um preto
alto e magro, e um caboclo. Ao serem
intimados para deporem as armas, investiram
com enorme fúria. Assim estava terminada e de
maneira tão trágica a sanguinosa guerra, que o
banditismo e o fanatismo traziam acesa por
longos meses, naquele recanto do território
nacional.
SOARES, H. M. A Guerra de Canudos. Rio de Janeiro: Altina, 1902.
Os relatos do último ato da Guerra de Canudos
fazem uso de representações que se
perpetuariam na memória construída sobre o
conflito.
Nesse sentido, cada autor caracterizou a
atitude dos sertanejos, respectivamente, como
fruto da
a) manipulação e incompetência.
b) ignorância e solidariedade.
c) hesitação e obstinação.
d) esperança e valentia.
e) bravura e loucura.
QUESTÃO 2 - (ENEM 2010) As ruínas do
povoado de Canudos, no sertão norte da Bahia,
além de significativas para a identidade
cultural, dessa região, são úteis às investigações
sobre a Guerra de Canudos e o modo de vida
dos antigos revoltosos.
Essas ruínas foram reconhecidas como
patrimônio cultural material pelo Iphan
(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional) porque reúnem um conjunto de
a) objetos arqueológicos e paisagísticos.
b) acervos museológicos e bibliográficos.
c) núcleos urbanos e etnográficos
d) práticas e representações de uma sociedade.
e) expressões e técnicas de uma sociedade
extinta.
QUESTÃO 4 -(UFMG) Leia estes trechos: 
I- “Assim vemos que a fé basta a um cristão. Ele
não precisa de nenhuma obra para se
justificar.” 
II - “O rei é o chefe supremo da Igreja [...] Nesta
qualidade, o rei tem todo o poder de examinar,
reprimir. corrigir [...] a fim de conservar a paz. a
unidade e a tranqiilidade do reino...” 
III - “Por decreto de Deus. para manifestação de
sua glória. alguns homens são predestinados à
vida eterna e outros são predestinados a morte
eterna.” 
A partir dessa leitura e considerando-se
outros conhecimentos sobre o assunto, é
CORRETO afirmar que as concepcdes
expressas nos trechos I, II e III fazem
referéncia, respectivamente, as doutrinas 
A) católica, anglicana e ortodoxa. 
B) luterana, anglicana e calvinista. 
C) ortodoxa, luterana e católica. 
D) ortodoxa, presbiteriana e escolástica.
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Enquanto isso, Osvaldo Cruz desenvolvia uma
vacina para sanear a cidade, combatendo a
varíola e a febre amarela.
O povo, já indignado com a diminuição do
poder aquisitivo, com as desapropriações e
com a “favelização” da cidade, rejeitou as
medidas de saneamento e provocou uma
rebelião, que se tornou conhecida como a
Revolta
a) de Canudos. 
b) da Chibata. 
c) do Contestado.
d) da Vacina. 
e) dos Muckers.
QUESTÃO 4 - (ENEM 2011) 
A imagem representa as manifestações nas
ruas da cidade do Rio de Janeiro, na primeira
década do século XX, que integraram a
Revolta da Vacina. Considerando o contexto
político-social da época, essa revolta revela
a) a insatisfação da população com os benefícios
de uma modernização urbana autoritária.
b) a consciência da população pobre sobre a
necessidade de vacinação para a erradicação
das epidemias.
c) a garantia do processo democrático
instaurado com a República, através da defesa
da liberdade de expressão da população.
d) o planejamento do governo republicano na
área de saúde, que abrangia a população em
geral.
e) o apoio ao governo republicano pela atitude

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