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Semiologia Introdução a Semiologia veterinária O que é Semiologia? Estudo dos sinais ou sintomas para chegar em diagnóstico onde o médico veterinário irá examinar o animal como um todo. Avaliar o paciente em caso de dor, pois a dor muda a face e o comportamento do animal. Saber o que é normal para aquele indivíduo, sempre perguntar ao tutor se aquela reação ou comportamento é normal, notificar referente ao temperamento se o animal é dócil ou bravo. Subdivisão da semiologia Semiotécnica : é a utilização por parte do examinador de todos os recursos disponíveis para avaliar o paciente enfermo desde a simples observação do animal até a realização de exames modernos e complexos. É a arte de examinar o paciente. Clínica propdêutica: reúne e interpreta a grupo de dados obtidos pelo exame do Paciente um elemento fundamental de raciocínio e análise na clínica médica para estabelecer o diagnóstico. Semiogênese busca explicar o mecanismo por qual o sintoma aparece. Alguns exemplos de anormalidade são de aumento de volume físico que conseguimos reparar o que não tá normal. Curiosidades: Prova de tuberculínica * PT* (suspeita de tuberculose) Aplicação de antígeno no SC e terá uma reação inflamatória se caso inflamar o animal será positivo para tuberculose. Como ser um bom médico veterinário na clínica? Rigor na aplicação dos preceitos semiológicos Ter competência e qualidade Ter uma Padrão para que seja compreendida por outras pessoas Empatia Saúde Completo bem-estar Comportamental Funções mentais, físicas e orgânicas Funcional Estado Sadío ou não Doença Evento biológico caracterizado por alterações anatômicas fisiológico ou bioquímicas, isoladas ou associadas. Sintomas ou sinais qual o termo correto? → Quando o paciente fala é considerado sintomas, neste caso não usual medicina veterinária. → Quando a rastros é considerado sinais através do exame físico → Qual termo correto? → Sinais: o que mais usual na medicina veterinária. → Sintomas: locais de reação patológicas em um determinado local em estreita relação com órgão envolvido (como por exemplo a claudicação) → Sintomas gerais: um foco que levou para o corpo todo → Sintomas principais: afeição pulmonares de comportamento ou de SNC → Sintomas patognomonico: é um sinal ou sintoma característico de determinada doença. (raros protusão da terceira pálpebra em equinos nos casos de tétano). Exemplo de sinais: Icterícia Há alguns tipos de icterícia Icterícia hepática relação com o fígado Pré hepática antes de chegar no fígado, ruptura de hepática por exemplo a babesiose. A icterícia pré- hepática é causada por excesso na produção de bilirrubina devido à hemólise, principalmente intravascular intensa. Esse excesso de bilirrubina sobrecarrega a capacidade do fígado de removê-la do plasma e de secretá-la na bile. Pós hepática relação com cálculo que impede a eliminação do fluxo biliar Sempre observar tudo que está proporcional para o paciente Síndrome Sinais de que estará junto e associado aos diversos sistemas Ajuda a investigar Por exemplo a febre e síndrome cólica A febre pode ressecar a mucosa, perda de apetite e causar alucinação. As vezes o paciente pode estar com a temperatura em relação a como chegou ou ambiente. Cão: 37 a 39 •c Preguiça: 32•c síndrome cólica: A síndrome Cólica ou abdômen agudo é um quadro de dor abdominal, que pode envolver qualquer órgão da cavidade abdominal. É uma das maiores causas de óbito na espécie equina. Diagnóstico → O diagnóstico vem dos exames físicos, ele tem alguns tipos: → Diagnóstico clínico: exame físicos e complementares → Diagnóstico terapêutico: entra com uma medicação referente aos sinais, quando o medicamento te dá um retorno por exemplo quando estou suspeitando de rarefação pilosa eu faço uma citologia e não a encontra. → Diagnóstico anatômico: alteração de estruturas anatômicas por exemplo a fatura. → Diagnóstico Etiológico: o agente que está causando a doença por exemplo quando estou com suspeita de sarna e faço uma citologia e encontro o agente. → Diagnóstico Radiográfico: utiliza radiações para realizar diagnósticos e até mesmo o tratamento de algumas doenças. → Diagnóstico anatomopatológico: biopsia, microscopia pode fechar o diagnóstico. (macro e micro). Por sua vez, o exame macro e/ou microscópico de peças cirúrgicas, biopsias ou o exame post mortem, englobando os diagnósticos anatômico e histopatológico, constitui o diagnóstico anatomopatológico. → Diagnóstico provável, provisório, presuntivo: Em várias ocasiões, nem sempre é possível estabelecer, de imediato, o diagnóstico exato da enfermidade que ora se manifesta. Com a evolução do caso, deve-se tentar estabelecer o diagnóstico por exclusão, eliminando-se, aos poucos, algumas hipóteses diagnósticas inicialmente presumidas, pelas características do quadro sintomático apresentado dia a dia e pela realização de exames complementares. → Diagnóstico diferencial: por exemplo Icterícia doenças diferentes que causa. Mesma sinais clínicos Erros na medicina veterinária → Anamnese incompleta ou preenchida erroneamente → Exame físico feito às pressas → Avaliação precipitada ou falsa dos achados clínicos → Conhecimento ou domínio insuficiente do método dos exames físicos disponíveis → Impulso precipitado em tratar o paciente antes mesmo de se estabelecer o diagnóstico, será que o animal está apito para passar por esse procedimento. → O diagnóstico não é pautado em adivinhações ou em intuições; ele é concebido após a obtenção criteriosa dos dados e a avaliação pormenorizada das hipóteses. Uma suposição da importância (em %) das diferentes etapas do exame clínico é mostrada no organograma da Figura 1.2. A contínua prática médica e a avaliação repetitiva de um mesmo paciente ou de vários com a mesma doença são cruciais para a aquisição de experiência e confiança. As manifestações da mesma doença não são exatamente iguais em diferentes animais. Prognóstico → Prever a evolução da doença e suas consequências → Podendo ser um prognostico bom, reservado, mal ou ruim. Orientada a partir de três aspectos: 1. perspectiva de salvar a vida 2. perspectivas de recuperar ou curar o paciente 3. perspectiva de manter a capacidade funcional dos órgãos Meios e métodos do diagnóstico O que precisa ter para Semiotécnica? → Visão, audição, tato e olfato. → Organização → Paciência desenvolver métodos para examinar físico → Conhecimento → Raciocínio clínico Quais materiais básicos? → Papel e caneta para anotação → Estetoscópio → Termômetro retal ou de superfície → Avental, jaleco → Martelo ou plessimetro para percussão → Aparelho de iluminação (lanterna) → Luvas de procedimento → Otoscópio e oftalmoscópio → Material específico para contenção > caixa, coleira, caixas, toalhas Os principais métodos de avaliação do exame físico: → inspeção: Utilizando o sentido da visão, esse procedimento de exame se inicia antes mesmo da anamnese, sendo o mais antigo método de exploração clínica e um dos mais importantes. Por meio da inspeção, investigam-se a superfície corporal e as partes mais acessíveis das cavidades em contato com o exterior. → Luz de cor branca e de boa intensidade ou luz solar → Estado geral → Superfície corporal → Estado mental postura e comportamento no consultório na baia ou no pasto ( alerta ou prostado normalmente quando estão em ambientes estranhos por exemplo pode apresentar essa condição se estiver com medo). → Panorâmica localizada direta olhar diretamente ou indiretamente por exemplo raio X Palpação → Usa se as mãos para esse exame → Use – se asmãos, pontas dos dedos, o punho ou até instrumentos para melhoraram determinada característica de um sistema orgânico ou área explorada. → Fundamental: conhecimento das estruturas a ser palpada → Localizada das estruturas a serem exploradas → Direta ou indireta Palpação tipos de consistência → Mole : macia e. Flexível → Firme : estrutura da ao ser pressionada oferece resistência, mas acaba cedendo e voltando ao normal após a pressão como por exemplo o fígado e músculos. → Dura : quando uma estrutura não cede, por mais forte que seja a pressão(ossos e alguns tecidos tumorais) → Pastosa : quando a estrutura cede facilmente á pressão e permanece a impressão do objeto que a pressionava (sinal de Godet positivo, fezes no cólon). → Flutuante: determinada pelo acúmulo de líquidos tais como sangue, soro, pus ou urina em uma estrutura ou região; resulta em um movimento ondulante mediante a aplicação de pressão alternada. Se o líquido estiver muito comprimido pode não haver ondulações. → Creptante: observa quando determinado tecido contém ar ou gás em seu interior. A palpação a sensação é de movimentação de bolhas gasosas; é facilmente verificada nos casos de enfisema subcutâneo → Auscutação: podendo ser direta ou indireta Pode ser escutado diferentes ruídos de órgãos produzem espontaneamente Ambiente tranquilo livre de ruídos que está ouvindo : procure individualiza Los Ruídos detectados na ausculta → Aéreos : passagem de ar pelas vias respiratórias → Hidroaéreos: tem um pouco de líquido por exemplo o sopro e borborigmo intestinal. → Líquida: sopro → Sólidos: devem – se ao átrio de suas superfícies sólidas rugosas, como esfregar de duas folhas de papel (roce pericárdio nas pericardites). Percussão → Trata-se de um método físico de exame, em que, por meio de pequenos golpes ou batidas, aplicados em determinada parte do corpo, torna-se possível obter informações sobre a condição dos tecidos adjacentes e, mais particularmente, das porções mais profundas. → Trata-se de um método físico de exame, em que, por meio de pequenos golpes ou batidas, aplicados em determinada parte do corpo, torna-se possível obter informações sobre a condição dos tecidos adjacentes e, mais particularmente, das porções mais profundas. → Percepção das vibrações no ponto de impacto, produzindo sons audíveis, com intensidade ou tons variáveis, quando refletidos de volta, devido às diferenças na densidade dos tecidos. → Fazer observações em relação á delimitação topográfica dos órgãos. → Fazer comparações entre as mais variadas respostas sonoras obtidas. 3 tipos de sons fundamentais 1. Claro : se o orgão percurtido contiver ar que possa se movimentar, produz um som de média intensidade duração e ressonancia (pulmão saudavel) 2. Timpaico : órgãos ocos com grandes cavidades repletas de ar ou gás e com paredes semidistendidas, produzem um som de maior intensidade e ressonância que varia conforme pressão do ar ou gás contido como se fosse um tambor a percurtir (rúmem). 3. maciço: as regiões compactas desprovidas completamente de ar produzem um som de puca ressonância, curta duração e fraca intensidade (musculatura). Olfação → Odor das fezes de cães com gastroenterite hemorrágica → Cães com cetoacidose diabética → Hálitos nas doenças periodontais → Odor da secreção da glândula anal (inesquecivel) Técnica manual e com os instrumentos → Perceber um sintoma inexistente: verificar se o animal tem alguma restrição → Interpretação normal ou anormal de cada animal → Escrever termo técnico corretamente Comunicação → Ela pode ser verbal, não-verbal e visual → Ferramenta importante na rotina → Parte funcional do tratamento do paciente → Uma boa comunicação → Falar importância da medicação como por exemplo se usarmos o opioide gabapentina com o objetivo oposto do que seria usado a gabapentina normalmente. Componentes da comunicação → A utilização de uma comunicação efetiva possibilita uma boa e completa recolha dos problemas e da história clínica → Promove maior satisfação por parte do cliente com o tratamento que recebeu e um melhor entendimento dos problemas, métodos de diagnóstico e opções de tratamento → Maior aderência a tratamentos e a eventuais aconselhamentos para mudanças de comportamentos → O bem-estar do médico também é visivelmente melhorado. Estilos de comunicação → Passivo: abordagem tímida, geralmente foge de seus compromissos e omite suas opiniões. → Agressivo: é visto como grosseiro e mal-educado. Geralmente utilizado para interromper o canal de comunicação, interrompendo a fala do outro. Canais de comunicação → Receptor: indivíduo que recebe a mensagem → Emissor: Individuo que emite a mensagem → Mensagem: conteúdo das ideias, palavras, expressões e valores enviados pelo → emissor → Situação: contexto que está acontecendo a interação → Canal de comunicação: meio que possibilita o trânsito da mensagens permitindo a comunicação entre pessoas Ruídos → Passivo-agressivo: negativo, crítico e manipulador. Situações em que o individuo → destrói seu próprio meio de comunicação, principalmente através de comportamentos de descaso. → Assertivo: ausência de comportamentos inadequados dos estilos anteriores. O indivíduo possibilita um melhor desenvolvimento na comunicação. → NÃO VERBAL → • Palavras (7%), tom de voz (38%) e não verbais (55%)" BIDERMAN (2009) → •Olhares, gestos, toques, posturas, roupas, distância espacial entre as pessoas. Modelos de comunicação → COOPERATIVO → PATERNALISTA → CONSUMISTA → Contato visual que sem incomodar deve mostrar interesse pelo emissor e por sua mensagem. → A distância entre os dois elementos respeitando a privacidade de cada um sem invadir o seu espaço vital. A empatia com frases adequadas ou reproduzindo as emoções do paciente como se fosse o seu espelho. A naturalidade e conforto, adaptando-se ao tipo de linguagem do Cliente → Técnicas facilitadoras da verbalização visam auxiliar o tutor a expressar os seus problemas, preocupações, delas, expectativas, ou seja, a contar a sua história. Das diferentes técnicas destacam-se: → Dar espaço para o tutor falar → Perguntas abertas (permitem que o tutor conte a história evitar porquês - podem trazer culpa). FASE PRINCIPAL → • Primeiro contato, o médico e o cliente confirmam ou modificam a Ideia que construíram um sobre o outro. → • Não verbal. → • Os primeiros momentos são fundamentais para determinar o clima emocional e a concentração que se verificarão durante a restante consulta → Este clima de concentração pode ser alcançado através de técnicas de escuta e de enunciações, técnicas facilitadoras da verbalização visam auxiliar o tutor a → Expressar os seus problemas, preocupações, ideias, expectativas, ou seja, a contar a sua história. → • Silêncios funcionais (interrupção das respostas pode alterar o rumo da conversa, silêncio tem valor terapêutico). → Facilitações ou expressões mínimas de incitamento (“hum hum” sinais não verbais de atenção) Exemplos de frases que demonstram empatia: → Reflexão: "Parece-me que está preocupada com o Lucky’’ → Legitimação: "Qualquer pessoa se sentiria assustada’’ → Suporte " Estarei ao seu lado aconteça o que acontecer’’ → Parceria: "Penso que juntos arranjaremos uma solução.’’ → Respeito: " Tenho a certeza que tomará a decisão acertada’’ Fase final → Resumir o que foi alcançado e os compromissos assumidos, devendo sublinhar os aspectos mais importantes que o tutor deve executar → Cabe ainda perguntar ao cliente se entendeu a natureza dos problemas do seu animal e a razão dos componentes do plano de tratamento, assimcomo se → existe algum ponto em que tenha dúvidas e queira esclarecer → Um resumo da conversa pode ser solicitado no tutor Resenha/ id Identificação do paciente Grandes animais Id nome ✓ brinco ✓ Quantidade de animal na propriedade Espécie ✓ para ruminantes ✓ Brinco ✓ Ruminantes produtores ✓ Equinos Raças ✓ Taurinas Sexo ✓ Virtude ✓ Passeio ✓ Atletas ✓ Trabalho Leite / corte (utilização) ✓ Mastite ✓ Metabolismo ✓ Peso ( escore corporal) ✓ Pelagem ✓ Reprodutivo N• de animais ✓ Manejo (intensivo, extensivo e semi intensivo) Pequenos animais Id nome ✓ Número de ficha ✓ Nome do paciente ( nina / thor) Espécie ✓ Cães ( cinimose ) ✓ gatos (DRC, fiv, felv, pif, cmhf ) Raças ✓ Porte pode interferir ✓ Gato persa tem predisposição a doença renal (cistos no Rim) ✓ King Sarles cavalier( predisposição a Cardiomiopatia) ✓ Pequenos porte tem predisposição colapso de traqueia ✓ Gatos – sarcoma ✓ Cocker – otite ✓ Sptiz alemão – alopsia X (quando não troca de pelo com 4 meses) ✓ Pastor alemão ( penfil) ✓ Stchu pré disposição a doença dermatológica, estenose de narina, hipoplasia de palato ✓ Poodle pré disposição em disposição de diversos doenças Gatos ✓ Raças de gatos Idade ✓ Animais mais velhos ( doença renal, catarata , degeneração de válvula, disfunção cognitiva, alteração ddiv ✓ Jovem ( viroses, alteração congênita por exemplo a hidrocefalia, pda, shunt – yorkshire) Sexo ✓ Macho ( hérnia períneal, hiperplasia maligna ) ✓ Femea ( piometra, neoplasia mamária, diabets ( estabilizar o diabete para castrar, para não haver uma descompensação quando ela entrar em diestro) Pelagem ✓ Alteração dermatológica ✓ Longo /curto ✓ Cor ( branca – maior chance de carcinoma e principalmente em partes labras (sem pelo) Peso ✓ Ecc- escore corporal há doenças relacionados ao escore. ✓ Obeso – endócrino, diabets ✓ Magro Castração Precoce 6 meses – pré disposição a osteosarcoma, linfoma, tumor ósseo) Castração *curiosidades * Cães de raça pequena indica – se a Castração a partir de 1 ano e 2 anos para grande. Há uma discussão referente a riscos e benefícios, cabe ao médico veterinário informar os riscos e benefícios. Anamnese ✓ Sempre no início da consulta, antes do exame físico ✓ Retomar a Anamnese quando está no exame físico ✓ As vezes é pulada em casos de emergência ✓ Perguntar ao tutor e deixar ele falar o que for lembrando Postura do médico veterinário durante o atendimento clínico? ✓ Necessário ter postura ✓ Ser bem educado, não falar o que vem na cabeça ✓ Não desmentir a negligência do tutor ( o nódulo apareceu a 2 semanas, mais muitas vezes não) ✓ Não julgar o tutor. ✓ Não rir ✓ Cuidado com comentários dentro da sala e fora. ✓ Cuidado com a curiosidades ✓ Segurança ( postura) ✓ Cuidado com o tom de voz dentro e fora da sala ✓ Mostrar conhecimento teórico sobre o tema faz com que o tutor tenha segurança conosco ✓ Mostrar interesse na conversa, respeito e cordialidade ✓ Se caso não souber consultar outros profissionais para dar uma maior clareza ✓ Manter a atenção ( repete pra mim, deixa eu analisar este último ponto). ✓ Contato visual e estímulo para que ele continue ✓ Não demonstra impaciência ✓ Gentileza ✓ Não tirar esperança do tutor ✓ Não sugerir culpa, negligência, ✓ Linguagem acessível e compreensível Ampliar informações ✓ Duração do problema: se agudo X crônico ✓ Sazonalidade / continuo / intermitente ✓ Progressão/ crescente/ decrescente, estacionária ✓ O que administrou? ✓ Onde comprou Que Quem Como Quando Onde Por que Quanto Anotar discordância quando a duas fontes diferentes (Sabotadores) Toda história tem início, meio e fim Sempre sinalizar em anamnese caso um dos tutores sinalizar alguma informação atípica ( não contar para minha mãe...) Estrutura da anamnese Fonte de contabilidade quem forneceu os dados ? ✓ Queixa principal, ✓ A condução do que o tutor relatou para nos, exemplo diarreia , direcionar perguntas relacionada ao sistema, aspectos, quando. ✓ Sinal guia motivo da queixa principal ✓ Revisão de 6 sistemas orgânicos – urinário, vascular, respiratório, nervoso, Tegumentar, locomotor. Digestório ✓ Sempre organizar conforme sistemas e inserir nas informações Escrita ( importante para revisão) ✓ Refere que.. ✓ Notou ✓ Observou ✓ Nega ✓ Termos semiológicos Exemplo : poluiria (significado) História médica Pregressa ✓ Passou por cirurgia ? ✓ Quando foi ? ✓ Vacinado? ✓ Vermifugado? ✓ Doenças préveis ✓ Exames recentes Histórico ambiental e Manejo ✓ Se toma banho, frequência ✓ Acesso a rua se é livre ou a passeio ✓ Local que o tutor, piso liso ou piso rústico ( relacionado aos sintomas) ✓ Se tem planta em casa ✓ Como é a Limpeza da casa ✓ Viagem , se há preventivos ✓ Dietas e protocolo de tratamento. ✓ Tratamento atual: dipirona, ômega 3 ✓ Fez uso recente de tal medicamento... Histórico da família ✓ Contactantes – animais do mesmo convívio, ou de vida livre que entra dentro de casa ✓ Saúde dos demais animais ✓ Saber a origem, animais de antecedência e descendeh Calciúria Geniturinário Espécie: Coelho, gatos : doença renal crônica Grandes animais: macho uretra ( trajeto da uretra ) Urolitiase : calculo urinário Sexo: Idade Jovens: agenesia, infecção, displasia renal, Malformação Rim policístico no parênquima renal ( gatos!, embriogênese, colapso uretral, tvt. Adultos e idosos: doença renal crônica, hiperplasia de proposta, neoplasias, urolitiase Tutor relata Xixi escuro do animal, neste caso levantaremos hipóteses : ✓ Cor( normalmente pode ser da própria espécie) ✓ Frequência ✓ Odor ✓ Como se o animal tem dor, dificuldade, ✓ Volume ✓ Aspecto ✓ Proteinúria , glicosúria fisiológica( ocorre em neonatos – ficam desidratados ) ✓ Água oxigenada ( verificar sangue ) ✓ Ingestão hídrica ✓ Ambiente ( caixa de areia , se a caixa não estiver limpa ele não vai usar e segurar a urina), interações ( dominância por outro gato) ✓ Plantas se ingeriu ou não ✓ Dioctophima renale, stephanurus – parasita ✓ Causas prováveis ( claudicação, caixa de arreia, problemas na coluna ✓ Cálculos ✓ Medicamentos Cardiorrespiratório Doenças acometidas em Valvulopatia Doenças acometidas os músculos cardiomiopatia Doença mixomatosa – válvula mitral – DMVM- endocardiose de origem genética ( Valvulopatia) Raças pequenas , comuns em Poodle , maltês, sthitsu) Cmd cardiomiopatia dilatada ( cardiomiopatia) comuns em boxer, dobermam e em idosos Cmh em felinos- comuns em raça Red dol, persa. Cardiomiopatia hipertrofica Tutor relata tosse no animal, neste caso levantaremos hipóteses : Perguntas X termos: Intolerância ao exercício Quando ele fica cansado fácil-ofegante Tosse: produtiva ( tosse com secreção e improdutivo (tosse seca) Dispneia – agônico ( gato com boca aberta ) Cianose: Em cochins, mucosa e língua Discrição respiratório: dispneia mais grave Desmaio : síncope Convulsões Aumento de volume - Abdômen, membros, aumento de volume periférico. Epistase : sangramento nasal Edema de membros periféricos- má Oxigenação Coração Doenças acometidas em Valvulopatia Doenças acometidas os músculos cardiomiopatia Doença mixomatosa – válvula mitral – DMVM- endocardiose de origem genética ( Valvulopatia) Raças pequenas , comuns em Poodle , maltês, sthitsu) Cmd cardiomiopatia dilatada ( cardiomiopatia) comuns em boxer, dobermam e em idosos Cmh em felinos- comuns em raça Red dol, persa. Cardiomiopatia hipertroficaLado esquerdo do coração- insuficiência cardíaca esquerda Aumento do átrio esquerdo comprime o brônquio pulmonar esquerdo e causa tosse e principalmente no período noturno. Com isso o VE aumenta também * e com isso perde a capacidade de contrair que leva a icc ( insuficiência cardíaca congestiva) o que leva pouco bombeamento do lado esquerdo pela aorta. Temos três sinais de falha de baixo DC - débito cardíaco. ☆☆☆ Sinais de falha do bombeamento lado esquerdo ✓ Cianose ✓ Intolerância ao exercício ✓ Síncope Lado direito do coração- insuficiência cardíaca direita Com o ventrículo esquerdo- VE congestionado o ventrículo direito-VD não consegue mandar sangue e terá o aumento com isso o átrio direito não consegue mandar sangue para o VE aumento no sistema circular . Aumenta sangue na circulação – ascite Quando a falecimento do lado direito do coração gera também efusão pleural Semiologia do trato gastrointestinal Composição Cavidade oral ✓ Glândulas salvarem Esofago Estômago ✓ Fígado ✓ Vesícula biliar ✓ Pâncreas Intestino grosso / delgado Reto Ânus Forma de se perguntar em anamnese Apetite : relação com o paladar, qualidade Fome : relação com quantidade Perguntas em relação a água: Consumo de água normal? Falar, respirar, exercício pode gerar desidratação Boca : Higiene oral Lesão Dificuldade de apreensão dos alimentos – febre afitosa Álito anormal, secundárias a uma própria doença Salivação- sialorreia Diarreia tem apresentação diferente de local de intestino delgado e intestino grosso Fezes acólitas processo obstrutiva da vesícula biliar, se não é Grandes animais Manejo Alimentação, qual o tipo, quantidade, qual a proporção, quantidade ao dia. Concentrado – se houve aumento repentino, acidose ruminal equino consumo excessivo- cólica que acomete a uma dor abdominal, relacionada com o processo digestório e também em relação a uma Égua no final da gestação. Dor – comportamento, escavar, rolar, deitar Alojamento Solto a pasto – pastagem o dia todo, comem pequena quantidade ao longo do dia, qual o tipo de capim, saber se a planta tóxica, Estabulado – fornecimento de ração fracionada por duas vezes ao dia que pode predispor a uma ácidose Vermifugado – quanto tempo, qual a dose – controle de parasita Égua- gestante Funcionários- mudanças no tratador Armazenamento- como esta sendo, se tem humidade no local, feno e concentrado Suplementação se tem suplementação mineral Comum em equinos • Aerofagia • Coprofagia Bovinos Quebra de produção- se foi a muito tempo ou não Processo de contaminação de agrotóxicos Apreensão de alimentos- pouco seletivo, apreende com a língua. Ingestão - elementos anormal que pode vir junto com a alimentação Pode perfurar o reticulo - pericardite traumática Perguntar referente queda de leite aguda Processo crônico- diminui o peso do animal Osteofagia- principalmente em deficiência de fósforo, carcaça com ossos onde vai ter o processo com a bactéria de crostidium botulino que pode desenvolver o botulismo Anamnese do sistema ototegumentar Pele e ouvido ( ontológica- conduto auditivo é revestido por pele) Pele - Maior órgão do corpo Objetivo : colher informações, formar um prognóstico, Prognóstico - prever qual as chances do paciente Poder elaborar o tratamento clínico Manifestação comuns Prurido – coceira Várias doenças dermatológica tem caráter crônico tem relação com o processo de evolução Saber quanto tempo que começou Quadro crônico Processo alérgico – não vai ter cura, ele sempre será alérgico Tratamento para ficar estável, sem o tratamento vai voltar a evoluções Quadro agudo Dermatite Hipersensibilidade Contato com substância irritante Emergência Queimadura Choque anafilático Farmacodemia- destruição da transmissão dermo e epidermica – processo de ulceração por várias partes do corpo Bovino e equino : se esfrega na cerca ou na baia, roçadura com objetos Sarna Prurido no gato – tutor relata que o pelo está caindo, Na espécie felina pode haver uma lambedura excessiva (Groming – lambedura) podendo se deslacerar. – 80% das vezes é prurido Prurido não convencional : carrinho – arrasta a região anal no chão Escala visual de prurido – identificar qual a intensidade de 0 a 10. O zero é o paciente que não coça nada e o 10 que interrompe as atividades dele para se coçar . Escala por exemplo avaliado de 5/10 . Para verificar se tratamento se o prurido aumentou ou diminuiu. Síndrome hiperestesia Queda de pelo 2 processos ✓ Alopesia – queda excessiva ✓ Rarefação pilosa - falhas no pelame ✓ Faz a anamenese , olha as lesões e depois volta para anamnese Memeios cefalicos – balançar da cabeça Sazonalidade em algumas épocas do ano Puliciose – frequentemente no verão presença no verão Carrapato- ixodiose Piolho – películose Sarnas – Ácaros- acariose e acariase Ração – hipoalergênica Algumas rações pode causar hipersensibilidade na pele Tratamento- qual medicamento seria, qual dose, tempo de tratamento, se teve efeito se apresentou melhora ou piora. Contactante- humanos, silvestres, se o paciente é domiciliado ou Simi domiciliado , se mora em casa, viaja para locais endêmicos Lesão pode ter caráter zoonótico Sarcoma de aplicação (individual) – quando entra em contato Reação alérgica conhecida Castração – inteiro ou não inteiro Como esta libido – Fêmea querer montar Vermelhidão- eritema Anamnese do sistema nervoso Início do quadro Evolução Redução dos sintoma - acontece no TRAUMA, em causas vascular, e em causa de intoxicações Desfavorável- quadros neoplásicos, casos infecciosos, degenerativo. Estado mental Alerta Quais são os órgãos principais do SN Encéfalo – vai controlar comportamento, memória, alteração docilidade anormal, agressividade, não reconhecimento do dono Convulsão de crise epilético – sempre perguntar por quanto tempo , se teve micção, ,movimentos involuntários, tônus muscular pode estar normal, reduzido ou anormal Espacividade - Flacidez – Mioclomia – grupos específicos de músculos Ataxia – incoordenação motora Nistagno – movimento involuntário do olho Cegueira- amaurose Tronco encefálico- objetivo mantém acordado Sonolência, inquieto, Dor ou ausência de sensibilidade Perguntas importantes ☆☆☆ Se tem histórico de trauma Ou se houve contato com alguma substância tóxica Cocaína, capsula de cafeína - mata pois estimula muito o SN Exame físico → Meios semiológicos → Estado mental – Alerta/ prestado/ agressivo → Mucosas → Linfonodos → Frequência cardíaca -FC → Frequência respiratória - FR → Tempo de preenchimento capilar - TPC → Hidratação → Pressão - PAS → Auscultação cardio pulmonar - ACP → Palpação abdominal - PA Começar contagem de FC e FR antes de fazer temperatura Inspeção- visão → Sensibilidade, texturas, espessura, consistência, temperatura, volume, dureza, percepção de frêmitos, flutuação, elasticidade e edema.- Verificar o estado do paciente → Depende de uma boa iluminação → Direta – observar o animal andando, claudicando → Indireta – exames gerais, PAS, endoscopia, Otoscopio, microscópio, glicemia ( mais invasivo ) Palpação – Tato Baseado no sentido tátil. → Sensibilidade, texturas, espessura, consistência, temperatura, volume, dureza, percepção de frêmitos, flutuação, elasticidade e edema → Palpação cega ou por tato → Consistências → Mole – Tecido adiposo. → Firme - Fígado / Músculo. → Dura – Osso. → Pastosa - Sinal de Godet → Fezes no colón. Flutuante – Abcesso maduro. → Crepitante- Enfisema subcutâneo. → Espaço Goldet: digito pressão em periferia onde fica a marca de dedo e demora para voltar – hipovolemia, Hipoalbunemia, suspeita de edema → Creptante : enfisema subcutâneo por presença de ar subcutâneo → Direta : por tato → Indireta: A cegas teste da pinça, Martelo, puxar pata para verificar reflexo, soldagem (animal obstruído onde passamos a sonda e haverá cálculos impedindo a passagem) Auscultação – escutar → Utilizar aparelhos de bia qualidade → Ambiente silencioso → Atenção ao ruído, tentar individualiza - Lo → Contenção! → Tipos de ruídos → Aéreos: Movimento inspiratório pulmonar. → Hidroaéreos - Borborigmo Intestinal. → Líquidos – Sopro Anêmico. → Sólidos - Roçar pericárdico (pericardite). → Ofegante- muitas vezes teremos que fechar a boca do paciente → Aéreos- dentro de pulmão movimento inspiratório, para distinguir o que tem líquido e inflamação em líquido sólido como por exemplo a pericardite Olfação – Odor → Hálito – urêmico – doenças renais, iRA → Alitose - dor de presença cálculo dentário chamado de tártaro (bactéria) → Cetônico – corpos cetônicos – cetoacidose diabéticos → Secreções- necrose, gastroenterite → Urina – sugeneres- cheiro peculiar da urina comum, infecção urinária Percussão → Precisa de um silêncio absoluto → Praticar várias vezes. → Posição quadrupedal sempre que possível. → Dois golpes por região. → Não se limitar a um único ponto. → Martelo e fleximetro – grandes animais para conseguir avaliar o som do pulmão e sistema digestório, consegue avaliar a estratificação, submaciço quando tem presença de alimento e maciço quando a presença de líquido. → Palpação de rumem – sucussão - usa o punho fechado → Em pequenos animais faz digito pressão- bate nas falanges, pulmão, musculo → Percussão de pulmão no tórax- efusão pleural- som maciço → Direta : Digitodigital – Psicionar- se do lado oposto da região examinada. → Indireta : Martelo – Posicionar-se do mesmo lado da região Estado geral Sempre iniciar o exame observando o paciente, não tocá-lo Observar 1. Estado mental 2. Postura 3. Locomoção Estado geral - Avaliação de estado mental Níveis de consciência → Alerta – Interagem tá prestando atenção → Depressão ou Apatia- redução de nível de consciência- o paciente sente dor e não reage → Coma – não responde a estímulos → Estupor – tem dor mais não reage – chega normalmente no colo Comportamento → Agressivo → Vocalização → Head pressing → Convulsão → Andar em círculo → Urina fora do local → Observar se o comportamento está dentro do esperado da idade (exemplo: filhote quieto no consultório) Postura → Necessário o conhecimento do comportamento de cada espécie → Normais → Anormais (dor ou acometimento neurológico) → Andar rígido: tétano → Membros hígidos → Posturas anormais → Forma de deitar – posição estranha (bovino) → Inquietação e rolar no chão: cólica → Equinos: geralmente não se deitam → Bovinos: posição normal: esterno-abdominal → Posição anormal (patológico): decúbito lateral Estado geral → ESTADO NUTRICIONAL → Inspeção Palpação (animais pêlos longos) → Normal → Magro → Obeso → Caquético (grau extremo da perda de peso) → Pelame: com ou sem brilho (opaco), seco ECC Escore de condição corporal :estima a porcentagem de gordura. → 1 . Costelas, vértebras lombares, ossos pélvicos e todas as saliências ósseas visíveis à distância. Não há gordura corporal discernível. Perda evidente de massa muscular → 2. Costelas, vértebras lombares e ossos pélvicos facilmente visíveis. Não há gordura palpável. Algumas outras saliências ósseas podem estar visíveis. Perda mínima de massa muscular. → 3. Costelas facilmente palpáveis podem estar visíveis sem gordura palpável. Visível o topo das vértebras lombares. Os ossos pélvicos começam a ficar visíveis. Cintura e reentrância abdominal evidentes. Ideal → 4. Costelas facilmente palpáveis com mínima cobertura de gordura. Vista de cima, a cintura é facilmente observada. Reentrância abdominal evidente. → 5. Costelas palpáveis sem excessiva cobertura de gordura. Abdome retraído quando visto de lado. → 6. Costelas palpáveis com leve excesso de cobertura de gordura. A cintura é visível quando vista de cima, mas não é acentuada. Reentrância abdominal aparente. Sobrealimentado → 7. Costelas palpáveis com dificuldade; intensa cobertura de gordura. Depósitos de gordura evidentes sobre a área lombar e base da cauda. Ausência de cintura ou apenas visível. A reentrância abdominal pode estar presente. → 8. Impossível palpar as costelas situadas sob cobertura de gordura muito densa ou costelas palpáveis somente com pressão acentuada. Pesados depósitos de gordura sobre a área lombar e base da cauda. Cintura inexistente. Não há reentrância abdominal. Poderá existir distensão abdominal evidente. → 9. Maciços depósitos de gordura sobre o tórax, espinha e base da cauda. Depósitos de gordura no pescoço e membros. Distensão abdominal evidente. ECM → Escore de massa muscular avalia a condição de massa muscular do animal, pode ser classificada: → Massa muscular: normalmente sem perda massa muscular normal. → Massa muscular leve :perda muscular leve. → Massa muscular moderada: perda muscular moderada. → Massa muscular grave: perda muscular severa. Termometria → Processos Metabólicos oxidativos (“queima” de carboidratos, lipídios e aminoácidos) → Vai refletir no metabolismo do animal → Principais órgãos geradores de calor → Animal em repouso: fígado e coração → Animal em exercício: músculos esqueléticos Como mensurar? → Colocar todo a parte metálica do termômetro e encostar na mucosa da parede do reto. → Puxar a cauda para cima, soltar quando for mensurar para não haver a entrada de ar → Se o animal acabou de defecar, não mensurar naquele momento pois vai estar mais quente. Erros na mensuração → Defecação e enema recente → Introdução pouco profunda do termômetro no reto → Não encostar na mucosa retal → Penetração de ar no reto (abaixar a cauda) → Processo inflamatório retal (proctite) → Tempo de permanência inadequado do termômetro no reto → Enema – lavagem intestinal → Categorias → Normotermia - temperatura dentro do normal → Hipertermia – elevação da temperatura corpórea acima dos valores de referência para a espécie (diferenciar da síndrome febre!) → Hipotérmico - baixa temperatura interna abaixo dos valores é o decréscimo da temperatura interna abaixo dos valores de referência para a espécie. Linfonodos *** Palpáveis e Não palpáveis → São órgãos encapsulados constituídos por tecido linfoide e que aparecem espalhados pelo corpo sempre no trajeto de vasos linfáticos → Os linfonodos são filtros da linfa → Linfa: transporta proteínas e grandes materiais particulados inclusive bactérias Regiões → Região submandibular → Pré escapular ( cervical ou superficial) → Poplíteos → Mamárias → Sublíacos ( pré femoral ou crurais) → Mandibular → Inguinal- superficial ou escrotal → Não palpável → Submandibulares → Axilar → Inguinal → Cervical ou superficial → Popliteos ( são evidentes) Tamanho - Comparar os dois lados (grão de feijão) → Aumento hiperplásicos: em decorrência da Absorção e fagocitose de bactéria toxinas e de produção de linfócitos e anticorpos → Aumento localizado: Palpação sempre comparando os lados – bilateral – para verificar se é generalizado → Aumento generalizado : processo disseminado ( infecção ou neoplasia) Consistência → Consistência firme- Normal → Dura – tumores → Flutuantes – abcesso Mobilidade – Poplíteos → Móveis em relação a pele e estruturavizinhas Temperatura → Igual da pele que recobre Hidratação → Ressecamento e enrugamento da pele – 1° sinal de desidratação → Desidratação – Turgor de pele: → Leve: 6 a 8 % de perda → Moderada: 8 a 10 % de perda → Severa ou grave:10 a 12 % de perda → Gravíssima: > 12 % Vários episódios de vômito, diarreias quando a muita parada de líquido Reposição de hidratação - SC Entre 6 a 8% leve → Quando eu puxo a pele e ela volta de 2 a 4 segundos → Mucosa discretamente seca → Enofitalmia leve Entre 8 á 10% → A pele volta 6 a 10 segundos → Mucosa seca → Enofitalmia evidente Entre 10 á 12%– choque hipovolêmico- tratamento agressivo de fluidoterapia → A pele não volta → Enofitalmia intensa - → Olho fundo e a um espaço entre o globo ocular e a pálpebra Mucosas → Oculopalpebrais Subdividida em: → Conjuntiva palpebral superior → Conjuntiva palpebral inferior → 3ª pálpebra ou membrana nictitante → Conjuntiva bulbar ou esclerótica → Ocular → Palpebral superior → Inferior → Nasal → Oral – todas as espécies → Vulvar e prepúcio- schinalser, animal bravo → Anal Alterações de coloração → Ulcerações → Hemorragias → Aumento de volume → Secreções / Parasitas Normal → Úmidas brilhantes → Em geral: Rósea clara (normocorada) → Variações quanto à espécie e a raça → Felinos: coloração rósea menos intensa que do cão → Cao – verificar a Icterícia em esclera → Gato – palato duro- a deposição de bilirrubina acontece primeiramente ali → Hipocorada – rosa claro → Perlacea ou pálida – branca ( vasoconstrição) → Congestão hiperemica – muito mais vermelha meio vinho → Azulada, roxo – cianose -baixa perfusão → Icterícia- amarela Mais avermelhada: → Cães: Fila, Cocker, Bulldog, Boxer → Bovinos: Simental → Equinos: Apaloosa TPC Observa sempre junto á mucosa bucal ,próximas dos dentes incisivos na gengiva Reflete o estado circulatório do animal (volemia) Normal em torno de 2 segundos Se ele estiver desidratado o tempo estará aumentado demora mais para a coloração voltar ao normal por conta da vasoconstrição periférica. Animal Sadio: 1 a 2 segundos Muito desidratado: 2 a 4 segundos Animal gravemente desidratado Semiologia do sistema digestório de grandes animais o Alterações fermentativas / microbiota e PH o Motilidade: ( nervo vago) o Sinais de emagrecimento o Tempo de evolução o Superagudo: até 24 h o Aguda: 24 a 96 h o Subaguda:... Pasto extensiva o Recebe grande alimentação de forma concentrada o Ingestão de sal mineral molhado ou úmido vai ingerir uma grande quantidade o Presença de plantas tóxicas Sinais e ou sintomas indicadores de problemas de um ruminantes Assimetria ou Contorno abdominais – normal formato piriforme , quando á alteração pode ser bilateral podendo ter aumento ou diminuição de volume. o Fossa lombar esquerda, gradiente costal o O que pode fazer o aumento? o Presença de líquido e sólido o Presença de gás- timpanismo Formas principais de dilatação Assimétrica do Contorno abdominal Síndrome de hopland bovino o Nervo vago que faz a inervação o Dorsal – inerva rúmen (motilidade ruminal ) o Inervação Ventral – inerva reticulo, omaso e abomaso o Orificio reticulo omasal (interior) ,se tem a lesão do nervo vago ventral o alimento não vai passar por isso não terá o aumento de volume, pois haverá perda de motilidade. o Lesão do dorsal dificilmente ocorre o Causas de Ingestão traumáticas gera essa lesão. o Devido a perda do reticulo omasal e o piloro não vai deixar passar o alimento vai ter a dilatação e por isso vai para o outro lado. Ascite ou hidroquipisia – acúmulo de líquido em região. Abaulamento prenhez do abomaso Algia- dor abdominal o Os ruminantes não o tantos sinais de dor o Presença de dor principalmente em altitude, Contorno o Postura de Cifose – quadro de dor abdominal e membro. No Timpanismo o Grau 1 leve o Grau 2 o Grau 3 alterações Cardiorrespiratório por conta da compressão do diafragma que dificultará a respiração e compressão dos grandes vasos, por isso que haverá edema de cabeça e outros locais pois o sangue vai demorará a chegar. o Postura ortopneica :abdução dos membros inferiores o Passou do Grau 5 o animal pode morrer principalmente por compressão Cardiorrespiratório Apetite o Terá alterado o Doenças febris ( alterações de casco, mastite ) o Doenças digestivas primárias principalmente as fermentativas e as motoras, o Doenças digestíveis secundárias o Apetite seletivo ou caprichoso vai estar relacionado com ... Exame físico o Geral – FC, FR, TPC, temperatura, mucosa, percussão. EF específico o Vias digestivas anteriores – boca, faringe , esôfago. o Avaliação dos pré - estômagos : Rumem, reticulo, Estômago verdadeiro ,Abomaso ,Intestino - Delgado e grosso e Glândulas e anexas . Fígado ( difícil avaliação no físico, por isso pedimos exames complementares). o Preensão – se apreende de forma adequada , se mastiga e deglute Ovinos e caprinos -movimento labial ,Bovinos – movimento da língua- por isso não consegue fazer a seletividade e por isso muitas vezes, terá a presença de corpo estranho. Apetite.... Vias digestivas anteriores o Ingestão de água- grande quantidade de água o Bovinos – 38 a 45 litros por dia, pasto extensivo , 3 a 4 litros de leite produzido ( intensivo o Ovinos e caprinos : ... Bovinos Obstrução de esôfago : o Com frutas como exemplo : Manga, laranja, abacate. o Tétano – rigidez não consegue abrir a boca de forma adequada Vias digestivas anteriores : Verificar reflexo de ruminação o Regurgitação o Fermentação -liberação de gás por isso ele tem que eructar o Fermentação ruminal o Saliva do ruminantes tem um componente importante que é o bicarbonato que faz a manutenção de PH ideal dentro desse rumem. Produção média de 200 litros. Boca: o Procurar presença de feridas , edema , Assimetria lábia, pois pode levar a dificuldade de deglutição o Sialorreia – Estomatite. Glossite e Disfagia o Pra abrir a boca teremos que usar instrumento ‘ abre boca’ o Verificar tônus da língua- se não voltar pode estar relacionada a problemas neurológicos , raiva Esofago o Inspeção externa e Palpação direta principalmente em região cervical o Palpação indireta com uso de sonda metálica com ponta para puxar o corpo estranho Inspeção indireta endoscópio o Obstrução esofágica intramural o Neoplasia o Ingestão de samambaia o Tuberculose o Leucose Região abdominal – topografia o Rumem o Reticulo o Omaso o Abomaso o Fígado Rumem é estratificado por conta de seu volume, parte inferior... Na Percussão de área com gás- som o timpanico o Submacizo o Maciço Esque má.... Região abdominal ,,,,, Rumem Inspeção direta do flanco esquerdo Grau de plenitude ..... palpação superficial Palpação noturna ...completar slide Camada superior gás → Auscutação - FPE (fossa para lombar esquerda) → Movimento ruminal vária com a alimentação → Rolamento: Concentrado menos movimento → Aumentada alimentação de forragem Percussão de parede abdominal esquerda → Som timpânico (gás) → Som submacico (líquido e marteriais fibrosos) Alterações → Timpanismo – Som de escoar de um tambor → Sobrecarga- Som maciço → Percussão - Principalmente em deslocamento de abomaso, principalmente em pré parto, mais frequente o deslocamento é para esquerda na FPL , o abomaso vai ter acúmulo de gás e líquido Chamado de “ Ping metálico “( Som semelhante de bater uma colher no fundo de panela) Avaliação do Reticulo → Não consegue fazer Inspeção de forma direta → A avaliação será através de provas de dor, principalmentequando a perfuração. Nas primeiras 24 horas → Prova de dor – verificar sensibilidade no reticulo → Provas de bastão → Pinçamento de cernelha → Percussão dolorosa → Prova da rampa - dificuldade para descer a rampa → Gruindo reticular → Omaso e abomaso → Indefinição → Aumento do arco costal → Fígado Exames complementares → Coleta de líquido ruminal → coloração → Verde oliva – cor normal → Alimentação com coloração um verde mais amarelo → Levemente viscoso → Avaliação de PH → Avaliação dos protozoários – flagelados e ciliados, grandes ( mais sensíveis) , médios ( alteração moderada) , pequenos ( alteração severa) são bem ativos, Avaliação da motilidade. → Detector de metais importante Tratado de medicina veterinária externa - livro Semiologia da pele → Aspecto da lesão, formato, descamação, Bolha Quadros lesionais → Camada da pele → Estrutura da pele → Epiderme – camada superficial → Derme – → Hipoderme ou tecido subcutâneo → Camada de riqueza de vascularização é a Derme e hipoderme → A Epiderme possui pouco incremento de vaso, pouco calibraso → Importância: infecção na camada córnea da epiderme o organismo vai mandar célula de defesa para fazer a proteção e eliminar o agente infeccioso, o processo inflamatório sempre vai chegar pela Derme, infiltrado inflamatório agudo (região de Derme) crônico (pega a de Derme para Epiderme) → Na camada da Derme teremos inervação e o paciente vai ter mais sensibilidade a dor Folículo piloso → Camada basal – ela faz a invaginação da Epiderme → Se houver lesão no folículo piloso, ao invés de fazer ir para Epiderme será superficial pra fora, se cair para Derme terá lesão profunda. → Folículo piloso é associado ao musculo editor de pelo faz o processo de pilo ereção (frio, defesa, termorregulação) e glândula sebácea sempre associada a ele pois produz de sebo e uma série de substância que faz parte da camada lipídica. Camadas principais da Epiderme (Camada fina) → Camada basal – proliferativa da pele, renovação da pele todos os dias através da descamação. Em casos de doença a pele vai ficar ressecada ou com descamação. Importante para renovação todos os dias, renovação das células basais. → Camada espinhosa - junção de células ficam bem grudados, conforme a célula vai recebendo mais queratina vai formar grânulos. → Camada granulosa – recebe grande quantidade de queratina, recebe total queratinaição vai ficar uma célula achatada sem núcleo e aí vai passar pata Camada córnea → Camada lucida não está tão incorporada em todos os recados do corpo → Células queratinócitos (basal para granulosa) → Células corneócitos → Derme- → Camada córnea diferenciada- cochin e focinho (áreas sem pelo - glabras) Exame físico → Inspeção – direta bate o olho e ver a lesão → Na dermatológica usa mais a inspeção indireta com o uso de instrumentos como lupa , luz de fluorescência pata detecção de fungo, microscópio, citologia, parasitológico cutâneo. → Palpação- Verificar se o pelo tá seco, oleoso, textura presença ou não de secreção. Em alguns casos não é recomendado como por exemplo esporotricose. → Olfação – cheiro característico de alguma doença → Identificação do paciente (espécie com pré disposição de doenças, macho ou fêmea, raças, idade (avançadas tem pré disposição a quadros neoplásicos) , parasitárias comuns em animais jovens, coloração do pelame (exposição solar normalmente em pele clara é mais comum carcinoma em regiões glabras) buterrier carcinoma no Abdômen. → Evolução do quadro: agudo, crônico (quanto tempo) Anamnese (primordial e completa) → Antecedentes → Contactante – questionar como estão os outros animais ou humanos, pois algumas doenças dermatológicas são zoonoses. → Terapia se o paciente melhorou usando alguma medicação → Ambiente e Manejo - sítio, apartamento, interior → Proteção a ectoparasitas - banho frequente → Cidades frequentes Imagem 1 – demarfitose em humano Manifestação clínica na anamnese → Prurido – escala numérica de 0 a 10 em 24 horas → Dor – presente em alguns casos lesionais → Alopecia – perda de pelo → Agudo ou crônico Inspeção → Iluminação → Distância – paciente bravos → Pelagem – abrir o pelo verificar lesões na pele → Queda fisiologia – queda de pelo é normal, em algumas fases do ano pode ser maior a queda, pode ser sazonais, porém no Brasil não é mais frequente, nutricional vai gerar uma qualidade de pelo ruim. → Queda de patológica- quando a uma perda de pelo excessiva, falha de pelo (rarefação pilosa), lesões dermatológicas. Quem solta mais pelo Golden ou um pug ? O pug pois o ciclo do pelo é menor. Pelo Algumas raças têm pelo curto que não cresce Anágeno - crescimento Telógena – fase de descanso do pelo, pois o pelo cresce e fica parado Catágena- empurra o pelo antigo para fazer a troca e o nascimento de um novo pelo. Hipotiroidismo – troca da camada da pele vai afetar, Subpelo- primário e secundário 1• tem um crescimento mais lento 2• crescimento mais rápido. Raças nórdicas- que não deveria morar no Brasil, por isso tem características diferenças para uma adaptação. Imagem 1 – quadro alopecia característica da raça Imagem 2 – rarefação pilosa pós tosa → Plurido nos gatos podem se lesionar de maneira drásticas, pode se desenvolver através do tiver grumim quando se lambe excessivamente, por conta da fratura das áreas pilosas. → Alopesia no spitz X poupa cabeça e o membro Inspeção direta → Cor da pele patogênica – normalmente em áreas glabras, → Local / áreas glabras Alterações → Cianose – ausência de o2 tecidual (edema, Obstrução das vias aéreas) → Hiperemia – eritrema (Vermelhidão) → Palidez – estrutura mais clara que o normal → Icterícia Unidade – sudorese → Hiperidose → Hipohidrose → Anidrose Lesões elementares - Classificação Quanto á destribuíção Localizada – em um local só (lupos) Disseminada -mais de um local de corpo Generalizada- várias áreas do corpo + 50% Universal - o corpo todo (lesão em lençol) Quanto á Topografia Simétrica- pega ambos os lados do corpo (bilateral / simétrica) Assimetria – um local ou lado do corpo Quanto á configuração e dimensão Circular – forja arredondada Arciforme – forma de arco (linfoma cutâneo) Serpentinoza – forma de serpente - Geográfica – forma de mapa ou sem formato lesão como um todo Gotada– forma de gota Triângulo adap Dermatite alérgica em formato de pulga normalmente em região lombo sacra. Comum em doenças endócrinas hiperadrenocorticismo – quadro de alopesia simetria Nem tudo que é circular é fungo pode ser bacteriana. Sarna demodex, piodermite pode se formar lesão circular. Classificação quanto profundidade Superficial – Epiderme Profunda- Derme Morfologia Alterações por categorias Alterações de cor Estão relacionadas a vascularização ou presença de sangue: Eritrema → Vermelhidão normalmente por Vasodilatação (urticaria), reduzir com digito pressão ela clareia ou lâmina de vitro pressão e depois volta a Vermelhidão. Púrpura → Extravasamento de sangue, ruptura de vasos ( roxidão/hematoma “popularmente falado “) Petéquias<1cm/ Sufusão ou Equimoses> 1 cm são chamadas de petéquia (cabeça de alfinete 1 cm ), equimose, vibice (Hematoma linear), não volta a pressão normal quando faz digito pressão. → Queda de plaqueta, trauma. Telangectasia → acontece quando a produção pele muito fina ou adequada . → Uso de corticoide ou spray de corticoide favorece a telangiectasia ou queda de pelo. Pigmentação → Hiperpigmentação ou hipercromia - aumentode pigmento de qualquer natureza na pele (pigmentos biliares caroteno e tatuagem), quando decorrente do aumento de melanina, o termo mais apropriado é melanodermia /melanose, que pode se apresentar com diferentes tonalidades de castanho e o preto. → Hipopigmentacao ou hipocromia– diminuição (Vitalino) → Leuconiquia – perde pigmento na unha → Cromocratioreia – Obstrução do duvto lacrimal e pigmenta o pelo. Formação sólidas → Pápula- quando tem mais de uma pápula se juntando uma outra chamamos de placa. Aumento de volume da pele circunscrita de até 1 cm de diâmetro → Placa- mais de 2 cm de diâmetro duas pápulas juntas. → Nódulo - maior que 3 Cm, protuberância → Tumor - características neoplásica maligna → Goma – nódulo ulcerado chamado de Goma pode eliminar material necrótico. → Verucosidade – crescimento esofítico (camada córnea) fica a lesão acinzentada, áspera, dura. (papiloma). → Vegetação- um crescimento que se distancia da pele decorrente do espessamento do aumento da camada espinhosa da pele tem a coloração avermelhada brilhante. → TVT– tumor venérico transmissível - acontece em monta, tumor transmissível, célula neoplásica -Espécie canina Coleções líquidas → Vesícula - elevação circular (circunscrita) de até 1 cm de diâmetro, líquido translucido seroso e transparente. Líquido inicia seroso e pode se tornar purulento ou avermelhado (hemorragia). → Bolha - elevação circular maior que 1 cm de diâmetro , contem liquido claro. → Pústula – Bolha com contaminação de bacteriana líquido purulento – superficial → Abcesso - circunscrito, (circular) normalmente proveniente de infecção o organismo encapsula. Normalmente quente, dói, inflamado, comprometimento mais profundo. Tem conteúdo líquido dentro. As vezes o organismo não consegue encapsular chamado de flegmão. → Flegmão – Aumento de volume de consistência flutuante, não encapsulado, de tamanho variável, proeminente ou não, contendo líquido purulento na pele ou tecidos subjacentes. Há calor e dor. → Hematoma - Formação circunscrita de tamanho variável, proeminente ou não, decorrente de derramamento sanguíneo na pele ou tecidos subjacentes. → Colarinho epidérmico – resquício de uma pústula que estourou, algumas vezes com uma borda eritematoso. → Crosta – resquício de pus seco fica amarelada chamada de Crosta melicérica. Alterações de espessura → Hiperqueratose ou queratose - Espessamento de pele decorrente do aumento da camada córnea. A pele torna-se áspera, inelástica, dura e de coloração acinzentada. → Liquenifecação - espessamento da pele decorrente do aumento da camada malpighiana(espinhosa). Com acentuação dos sulcos cutâneos, dando à pele aspecto quadriculado, ou em favos de mel. → Edema- extravasamento de líquido da Derme e/ ou hipoderme, sinal de godet, sem alteração de coloração. → Cicatriz- pode não ter pelo, muda a característica fica com um tecido inelástico → Esclerose – perde elasticidade pele fica com estado de couro (normalmente dermatite) → Atrofia cutânea- quando a muito uso de corticoide a Epiderme fica muito fina (comum em hiperadrenocorticismo). Perdas de tecido Escamas – perda tecidual (caspa), fragmentos da camada córnea que se desprende da superfície cutânea, por alteração de queratinização. Classificada como farinácea ou micácea. Erosão ou exulceração - Perda superficial da epiderme ou de camadas da epiderme. Ulceração - Perda circunscrita da epiderme e derme, podendo atingir a hipoderme e tecidos subjacentes. Perda tecidual da camada profunda fica mais avermelhada. Fístula– Canal na pele que drena foco de supuração ou necrose e elimina material purulento ou sanguinolento. Crosta – secreção de um pus que secou Fissura - Perda linear da epiderme, ao redor de orifícios naturais ou em área de prega ou dobras. Escara – normalmente relacionada a uma lesão ou isquemia normalmente em região de osso Cicatriz – substrução de um tecido por fibrose - Lesão de aspecto variável, saliente ou deprimida, móvel, retrátil ou aderente. Não apresenta estruturas foliculares, nem sulcos cutâneos, decorrente de reparação de processo destrutivo da pele. Associa atrofia, fibrose e discromia. Crosta – amarelo claro (crosta meliceérica), esverdeado ou vermelha escura (crosta hemorrágica), que se forma em área de perda tecidual, decorrente do dessecamento de serosidade, pus ou sangue, além de restos epiteliais. Escara - área de cor lívida (pálida) ou preta, limitada, por necrose tecidual. Sinais → Cão e humano – sinal da borboleta ou vespertinho- associado ao Lúpus → Sinal de larson - descrenitinizacao pois forma três linhas, animal de Pelagem escura na hora que passamos o dedo nele faz uma linha branca de descamação. → Sinal do rosário mais humanos- sinal decorrente do esporotricose, Nódulos percorrendo até os linfáticos → Sinal da borra de Café - comum em otocariase ou sarna de ouvido (aumento de secreção seruminosa ) → Sinalde Bruxismo Simili - desgaste associado a prurido, mordidas na pele que faz o desgaste no dente → Sinal do envelope – carcinoma e dermatite actinica → Sinal do cabide – astemia cutanea, associada a síndrome de erles dangos. → Sinal da cauda de rato – associada a doença de hipotiroidismo ou Hiperadrenocorticismo. Inspeção indireta Diascopiaou vitropressão Eritema x púrpura Luz de wood Microsporumcanis Exame direto do pelame / Tricograma• Microsporume Trichopyton/ Ácaros / Alterações no pelame• Teste de Mackenzie Raspado parasitológico cutâneo•/ácaros Cultura •Fungos e bactérias Citológico Células inflamatórias, neoplásicas e agentes infecciosos Histopatotologia Diferentes quadros Outros meios semiológicos Palpação → •Umidade/ ressecamento → •Sensibilidade → •Estimulação do prurido Percussão → •Enfisema subcutâneo → •Olfação Sistema urinário Rins → Tem localização retroperitoneal → Músculos sublombares (superfície dorsal) → Protegido pelo peritônio → Envolvido por uma capsula renal – em algumas enfermidades pode causar aumento de pressão, processos inflamatórios, cálculos → Ventral – contato com o peritônio → Polos – importante saber pois o paciente pode ter alterações em algumas regiões Função dos rins → Compostos hidrogenados- ureia e creatinina, ácido úrico (ajuda na retenção de água.) → Equilíbrio ácido básico → Excreção de compostos nitrogenados → Síntese hormonal – aldosterona, eritropoietina → Hilo renal- artéria, veia e ureter, medula e o córtex O nefron 1. Cápsula Renal 2. Glomérulo 3. Arteríola aferente 4. Arteríola eferente 5. Túbulo contorcido proximal 6. Túbulo contorcido distal 7. Túbulo coletor 8. Alça néfrica 9. Vaso reto → Glomérulo – forma o corpúsculo renal → Arteríola aferente, chega com a pressão e sai com o filtrado → Qualquer processo patológica acarreta pro organismo. Filtração glomerular → Proteínas maiores que 66.000 daltons (PM albumina) são excluídos do Filtrado Glomerular → Componentes das paredes dos capilares glomerulares são carregados negativamente (repele proteínas como a albumina que tem carga negativa) → A taxa de filtração glomerular normal é 4 mL/kg/min em cães e gatos → Compostos nitrogenados não proteicos são filtrados pelos capilares glomerulares (representados pela uréia e creatinina) → Proteína não vamos encontrar na urina, não vai passar a proteína com exceção dos neonatos, pois os glomérulos estão com os glomérulos em formação. → Com o glomérulo maduro não vai ter albumina nessa urina em condições fisiológicas, alguns excessos podem ser encontrados, em animais atletas as vezes encontra. Açãonefrótica → Túmulos distal – reabsorção de 60% do filtrado. Glicose, aminoácidos e 65% a 80% do potássio. → Túmulos coletor – Reabsorção de água e sódio (concentração e diluição da urina). Formação da urina Túbulo distal → Secreta íons H+ e reabsorve bicarbonato. → Responde à aldosterona aumentando a reabsorção de sódio e secreção de potássio. • Tubulo coletor → Reabsorção de água principalmente sob ação do hormônio antidiurético (ADH) Formação da urina → Os rins filtram aproximadamente 20 a 25% do débito cardíaco (Fluxo sanguíneo renal = 20 mL/min/Kg) → Em cada néfron, a formação da urina é resultante de 3 etapas: • Filtração glomerular • Reabsorção tubular • Secreção tubular → 1.000 a 2.000 L de sangue/dia → 200 – 300 L filtrados (ultrafiltrado) → Reabsorção : 1 – 2 L de urina Sistema hormonal → Eritropoetina (90%) – estimula células tronco hematopoiéticas → Renina : Para ter o extravasamento de líquido eu preciso de uma pressão. Enzima produzida nas arteriolas. → Vitamina D: Hidroxilação da vitamina D (forma biologicamente ativa – calcitriol). Calcitriou tem função de Absorção de cálcio intestinal e metabolismo ósseo. Trato urinário inferior → Machos → Osso peniano pode auxiliar → Uretra das fêmeas tem diâmetro menor → Uretra dos machos tem diâmetro maior → Locais : favorece infecções em Fêmeas pois a uretra é menor Semiologia do sistema urinário → Identificação do Paciente : espécie e raça → Anamnese Meios Semiológicos → inspeção – odor características (suogenerese) → palpação Anamnese → Antecedentes se já tece algum problema parecido, → Início do Quadro → Periodicidade → Manifestações clínicas- como por exemplo periúria, hematúria → Comportamento dos Órgãos/Sistemas → Causas Prováveis – plantas, produtos de limpeza, raça, petisco → Tratamentos Prévios ou Atuais – alguns pode ser tóxico, causar lesão renal, automedicação em casa, lesão irreversível. Débito urinário Mensuração da quantidade de urina produzida de acordo com o peso do animal e do tempo. → Sonda vesical 7 → Peso do tapete higiênico antes e após a micção → 2mL/kg/hora → < 2mL/kg/hora – oligúria → < 0,5 mL/kg/hora – anúria → Sempre deixar anotado na ficha a quantidade de horas → Mensuração do débito pelo tapete, se pesa o tapete 150 g equivale 150 ml → Verificar tratamentos e fluidoterapia Anamnese → Sinais pertinentes ao S. Urinário: aspecto da urina • coloração, odor, turbidez, hemorragias (água oxigenada para evidenciar sangue), cristais. ingestão de água- muito Ingestão ou pouco. Tudo depende de como ele chegou no consultório alterações digestivas • odor urêmico : quando o paciente entrata em processo de uremia, álito urêmico, vômito, diarreias, úlceras em cavidade oral. perda de peso – através da desidratação, dor crônica, quadros de uremia exposição a agentes nefroticos- planta, medicamento Meios semiológicos Inspeção Geral do Paciente Observar –atitude de estação- posição de micção reparar de cada espécie, questionar se sempre foi assim. Perceber presença de dor na coluna, cervical ou lombar. –atitude de locomoção –atitude durante micção –alteração de membros Posturas normais e atitudes comuns durante a micção Se não tiver posição adequada ele vai segurar a urina Meios semiológicos Exame dos Rins – Inspeção Direta Inspeção Indireta → Rx (simples e contrastados) → Ultrassonografia → Laparoscopia → Biópsia Renal → Exames Laboratoriais: urinálise, cultura de urina, função renal Palpação → Retal = grandes animais → Mesogástrica=> pequenos animais → •(lombar direita e esquerda) → Observar: sensibilidade Volume superfície modificação da posição Exame dos Ureteres → Grandes Animais: palpação retal → Pequenos Animais: inspeção indireta Meios semiológicos Exame da Bexiga → Inspeção: direta e indireta se tem algum aumento de volume e exame de imagem Palpação: Retal: equinos e bovinos (fêmeas: palpação vaginal) • Abdominal: cães e gatos • aumentos de volume em casos de iscuria • concreções consistência dura • alterações de parede • sensibilidade • ausência em casos de ruptura de bexiga Será que a bexiga rompeu? • TESTE DA BEXIGA quando não tem US • Sondar o paciente • Injetar solução fisiológica • Palpação Exame da Uretra – Inspeção: • direta (região perineal, glande, meato urinário) • indireta – Palpação: • direta (região perineal, glande, meato urinário) • indireta: utilização de sondas uretrais (cateterismo) Avaliação do sistema nervoso Mais complexo Passo a passo Método bem feito para saber avaliar bem completo Diferente de outros sistemas : não focamos muito em possibilidade de diagnóstico 1 º passo: localizar a lesão não pensamos na etiologia, para avaliar bem é importante a localização da lesão, não é tão simples, pois, temos que saber cada área do sistema nervoso central. 2º passo: etiologia Sistema nervoso central → Cérebro → Cerebelo → Medula → Bulbo → Ponte Tudo que tiver com proteção de Ossos do crânio que faz a proteção faz a proteção do sistema nervoso central - SNC Nervos → Sensitivo- sensação, gosto, cheiro, lagrima → Motor – movimento- olho → Misto- que faz Sensitivo e motor por exemplo a língua Nervos e gânglios → Movimentação dos membros → Batimento cardíaco, motilidade gastrointestinal, fr, fc , inervação da Bexiga Nervos cranianos → São 12 pares de Nervos craniano → Nervo vago entra no SNP → eles têm origem no SNC, diencéfalo, córtex → Duas regiões principais córtex e tronco encefálico – funções muito importantes → 10 deles tem origem no tronco encefálico e 2 deles o córtex, uma o Bulbo olfatório, e uma no quiasma ópitico. → sempre uma lesao lesão central e lesão periférica → Lesão do vestíbulo toclear função da parte de audição e equilíbrio – vestibulopatia como por exemplo por conta de uma otite grave que inflama o sistema nervoso central (tronco encefálico) → AVC – lesão em sistema nervoso central, onde a lesão foi em tronco encefálico e se tiver a lesão terá outros Nervos lesados. Objetivo do sistema neurológico → Verificar ou não sem tem lesão, localizar a lesão, verificar a etiologia e a extensão. → Por exemplo: cão com cabeça lateralidade em direção do ouvido (lesão localizada, vestibulococlear) , pode-se ter um tumor ocasionando apenas aquele local ou uma otite. → Exemplo: Cão com alteração de equilíbrio, convulsão (córtex), base ampla (sintoma do Cerebelo), Alteração em medula, lesão Multifocal – Lesão tóxica, traumática, doença viral. → Cripitogenica – lesão possível ser identificada mais não consegue realizar exames → Idiopática – quando não sabe a causa mesmo selecionando todas as causas e hipóteses. Efetuar procedimentos em sequência → 1º passo sempre localizar a lesão → Lesão no córtex pode gerar Convulsão → Sangue com aumento de gordura tanto de trigliceres e colesterol, desidratação, doenças com alta inflamação, pode aumentar está a viscosidade sanguínea, estase sanguínea quando gera isquemia e AVC → hiperadrenocorticismo - Aumenta viscosidade, plaqueta, fatores de coagulação, aumento de cortisol → Doença de sardis – cegueira de origem central, inflamação na inervação, aumenta do triglicéris atingem SNC. Córtex Mesencéfalo tronco encefálico Cerebelo Sistema nervoso periférico- toda parte locomotor → Função das 3 áreas : Córtex , tronco encefálico e Cerebelo → Pode comparar as 3 áreas como jogo de time: → O coordenador e o técnico é o Cerebelo → Tronco encefálico é a torcida → A função do córtex é a execução (comando de falar, domínio, comportamento, memoria, ação). → Quem executa o esporteé o time – córtex → Quem coordena a força, tato fino, movimento – Cerebelo → Tronco encefálico vai estimular o córtex a se desligar o córtex e ele desliga o sistema nervoso central. Acontece a redução de nível de consciência leve ou grave como o coma. Panloucopenia – felinos quando a mãe pega os filhotes não tem coordenação nenhuma, má formação do sistema nervoso. Avaliação → Como tá os nervos? Se aleterados alterados , Como ta o Nível de consciência? (reduzido) – tronco encefálico Iniciando o exame neurológico → Pela queixa → Localizar a lesão → Etiologia – doença, tumor → Conduta clínica → Uso de corticoide – quando tem melhora responde inflamação e neoplasia. → Uso de corticoide quando tem piora e não responde também → Exame físico completo :todos os parâmetros → Quadro agudo ou crônico → Crise convulsivo → Antecedentes e comorbidades - como exemplo o hiperadrenocorticismo, renal, diabets ( saber como tá o paciente no geral) Sete passos → Avaliação do estado mental → Postura - normal ou anormal → Locomoção - tá adequado, claudicação → Avaliação dos nervos craniano 12 pares → Avaliação posturas em conjunto espinhal e visceral → Avaliação sensorial - dor Matérias → Flexímetro – martelinho → Foco de luz → Swab ou cotonete → Pinça hemostática Estado mental → Nível de consciência (alerta, acordado) quem coordena principalmente o tronco encefálico se ele não tiver ativo não há nível de consciência ou Sara → SARA: Sistema Ativador Reticular Ascendente que vai estimular as áreas cerebrais a ficar ativo, quando a sono ele desliga por um tempo, com estímulo grande ele desperta. → Consciência reduzido e com estímulo dele, por exemplo o estímulo sonoro ele volta ficar alerta (paciente onibulado), → Estímulo doloroso e intenso e ele desperta (paciente em Estupor/ nível de consciência reduzido) → Sistema mais reduzido ainda mesmo que tenha muito estímulo ele não vai voltar a ficar alerta (paciente em coma). Comportamento → Tutor sempre fala como tá o comportamento. → Animal que era dócil e fica agressivo ou inverso. → Medo excessivo → Fuga → Letargia Postura Condição do corpo em relação a gravidade → Cabeça lateralizada- head tealt – otite ipse lateral (quando a lesão tá no mesmo lado do sinal clínico) *** → Lesão contra lateral – quando a região cerebral é contra lateral *** → Pleurototomo- quando o paciente fica parecendo uma vírgula, visualmente parece que ele quer escutar a própria pleura. → Opistótomo - cabeça para traz e irregercer os membros normalmente em quadros de hipoxia. → Andar palmigrado - (patas do metacarpo apoiados no chão) plantigrado (membros pélvicos) neuropatia periférica normalmente em diabéticos pois a glicemia alta acaba dismealiza a circulação. → Postura de cifose – andar arqueada – eealicionasa dor, diminuição de disco, trauma → Lordose - postura arqueada? casos de algia, comportamento sexual tem alteração em coluna (normalmente em Fêmeas) → Schitt shelington ☆☆☆- tem várias posturas anormais, lesão grave!!! na região de t3 a l3, o paciente vai ter espasticidade de membros torácico e Flacidez de membros pélvico → Base ampla – alteração em Cerebelo, ponto de equilíbrio, perde o equilíbrio, perde totalmente a noção de movimento Locomoção → Avaliação de paciente sempre em movimento → Ataxia – incoordenação da movimentação de origem neurológica → Ataxia vestibular- paciente com head tealt, andar em círculos pro mesmo lado que o head tealt, Rolamento (normalmente mais grave) pro mesmo lado que head tealt. → Ataxia proprioceptiva- capacidade que tem de posicionamento adequado, quando colocado o membro em posição desagradável – andar arrastando a pata, unha desgastada, feridas nessa região. → Ataxia cerebelar - base ampla, dismetria (locomoção desordenada meio exagerado, incoordenado) ou hipermetria andar incoordenado, tremor de intensão quando coloca a comida pro animal comer ele vai apreender a comida toda vez que for fazer algo para se concentrar ele fica tremendo. → Paresia- se tiver lesão bem leve na periferia da medula, fraqueza o animal anda e parece que está com membros fracos que o normal terá uma redução do tônus muscular. → Plegia ou paralisia -Lesão de centro da medula o paciente vai parar de se movimentar, movimento involuntário deixa de existir. Paraplegia membros pélvico para de se movimentar. Para - membros pélvico Treta – 4 membros Heme- metade → Tremores – origem Neurológico, muscular, córtex → Toda vez que tem Convulsão tem relação com o córtex. → Tretaparesia – córtex e medula → Claudicação- manqueira → Hemeplegia – paralisa um lado corpo, trombo, AVC, neoplasia, hérnia de disco cervical laterlalizada (não é tão comum) → Paralisia flácida → Quando tem a inervação tem o neurônio e tem a placa motora, onde tem neurônio tem os neurotransmissores (acetilcolina) quando tenho problema ou ausência, consumo excessivo acetilcolinesterase qualquer distúrbio na junção neuromuscular. Como por exemplo: Intoxicações por chumbinho pode desenvolver essa síndrome intermediaria → Paralisia do carrapato – dermacentor carrapato não existente no Brasil produção de toxina. → Botolismo → Polirradiculoneurite → Acidente elapidico → Paralisia flácida- animal começa a chorar quando pinça a pata, mas não mexe a pata. → Quando o animal puxa a pata é por reflexo da medula, SEM DOR → A dor é avaliada no córtex → No caso do paciente que tem paralisia flácida via sensitiva preservada, se não houver lesão no córtex, mais a via motora vai tá comprometida ele não vai tirar a pata. Reação posturais → Normalmente vão se combinar com os reflexos espinhais → Vai ajudar a avaliar a medula → Serve para evidenciar uma manifestação clínica → Carrinho de mão :coloca o paciente com os membros no chão- para avaliar como ele anda com membros torácico. → Saltitamento – tira o Membro de um lado ou individualmente os membros. → Hemisaltitamento - → Propriocepcao - pega cada membro do animal e coloca o membro em posição que seja desconfortável pra ele o normal é ele colocar o membro em movimento normal, reduzido volta o membro devagar e a... → Reação tátil – transpor o obstáculo e coloca as patas e o membro para cima normalmente fazendo em gato, cachorro Reflexos cutaneos → Função Neuro muscular - L4 e L5 → Reflexo do flexor – avalia a integridade do arco reflexo do membro... → Reflexo cutâneo do tronco, paníco – testa a integridade Nervos torácico.... → O paciente vai ser avaliado e vai contraindo a musculatura quando pinça. → Reflexo perineal ou periAnal – avalia região sacral de contração, quando tem lesão tem ausência de reflexo dessa região ou in... → Tônus muscular- quando tem a capacidade de sustentação do corpo, necessário para qualquer atividade ou movimento → Flacidez ou ausência de tonus muscular → Espaticidade ou reflexo do tonus – aumento do tônus muscular ( miastemia, síndrome intermediaria) Sensibilidade Dolorosa Funções viscerais •Micção/ Defecação/ Respiração •Hiperestesia •Sensibilidade exacerbada-Alodinia .Dor superficial •Dor profunda Conceito de NMS e NMI Sensibilidade dolorosa Noicepção Sinais decorrentes de lesãode nms e nm Nervos craniano → 1 – olfatório tem origem no Bulbo olfatorio → 2 óptica tem origem no nervo opitico no quiasma opitico → 3 oculomotor → 4 troclear → 5 trigêmeo → 6 abdocente → 7 facial → 8 vestibulotoclear – maior chance de lesão periférica → 9 glossal → 10 vago → 11 acessório → 12 hipoglosso Lista de diagnósticos diferenciais Vitamin d dinamit → Vvasculares → Infecciosas /
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