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semiologia veterinÃria 1910

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Semiologia 
Introdução a Semiologia veterinária 
 
 
O que é Semiologia? 
 
Estudo dos sinais ou sintomas para 
chegar em diagnóstico onde o 
médico veterinário irá examinar o 
animal como um todo. Avaliar o 
paciente em caso de dor, pois a dor 
muda a face e o comportamento do 
animal. 
Saber o que é normal para aquele 
indivíduo, sempre perguntar ao tutor 
se aquela reação ou comportamento 
é normal, notificar referente ao 
temperamento se o animal é dócil ou 
bravo. 
 
Subdivisão da 
semiologia 
 
Semiotécnica : é a utilização por 
parte do examinador de todos os 
recursos disponíveis para avaliar o 
paciente enfermo desde a simples 
observação do animal até a 
realização de exames modernos e 
complexos. É a arte de examinar o 
paciente. 
Clínica propdêutica: reúne e 
interpreta a grupo de dados obtidos 
pelo exame do Paciente um elemento 
fundamental de raciocínio e análise 
na clínica médica para estabelecer o 
diagnóstico. 
Semiogênese busca explicar o 
mecanismo por qual o sintoma 
aparece. 
 
Alguns exemplos de anormalidade 
são de aumento de volume físico que 
conseguimos reparar o que não tá 
normal. 
 
 
Curiosidades: 
Prova de tuberculínica * PT* (suspeita 
de tuberculose) 
Aplicação de antígeno no SC e terá 
uma reação inflamatória se caso 
inflamar o animal será positivo para 
tuberculose. 
 
Como ser um bom médico 
veterinário na clínica? 
 
Rigor na aplicação dos preceitos 
semiológicos 
Ter competência e qualidade 
Ter uma Padrão para que seja 
compreendida por outras pessoas 
Empatia 
 
Saúde 
Completo bem-estar 
Comportamental 
Funções mentais, físicas e orgânicas 
Funcional 
Estado Sadío ou não 
 
Doença 
Evento biológico caracterizado por 
alterações anatômicas fisiológico ou 
bioquímicas, isoladas ou associadas. 
 
Sintomas ou sinais qual o termo 
correto? 
 
→ Quando o paciente fala é 
considerado sintomas, neste 
caso não usual medicina 
veterinária. 
→ Quando a rastros é 
considerado sinais através do 
exame físico 
→ Qual termo correto? 
→ Sinais: o que mais usual na 
medicina veterinária. 
→ Sintomas: locais de reação 
patológicas em um 
determinado local em estreita 
relação com órgão envolvido 
(como por exemplo a 
claudicação) 
→ Sintomas gerais: um foco que 
levou para o corpo todo 
→ Sintomas principais: afeição 
pulmonares de 
comportamento ou de SNC 
→ Sintomas patognomonico: é 
um sinal ou sintoma 
característico de determinada 
doença. (raros protusão da 
terceira pálpebra em equinos 
nos casos de tétano). 
 
Exemplo de sinais: 
 
Icterícia 
 
 
 
Há alguns tipos de icterícia 
 
Icterícia hepática relação com o 
fígado 
Pré hepática antes de chegar no 
fígado, ruptura de hepática por 
exemplo a babesiose. A icterícia pré-
hepática é causada por excesso na 
produção de bilirrubina devido à 
hemólise, principalmente 
intravascular intensa. Esse excesso 
de bilirrubina sobrecarrega a 
capacidade do fígado de removê-la 
do plasma e de secretá-la na bile. 
Pós hepática relação com cálculo 
que impede a eliminação do fluxo 
biliar 
 
Sempre observar tudo que está 
proporcional para o paciente 
 
Síndrome 
 
Sinais de que estará junto e associado 
aos diversos sistemas 
Ajuda a investigar 
Por exemplo a febre e síndrome 
cólica 
 
A febre pode ressecar a mucosa, 
perda de apetite e causar alucinação. 
As vezes o paciente pode estar com a 
temperatura em relação a como 
chegou ou ambiente. 
 
Cão: 37 a 39 •c 
Preguiça: 32•c 
 
síndrome cólica: A síndrome Cólica 
ou abdômen agudo é um quadro de 
dor abdominal, que pode envolver 
qualquer órgão da cavidade 
abdominal. É uma das maiores 
causas de óbito na espécie equina. 
 
Diagnóstico 
 
→ O diagnóstico vem dos exames 
físicos, ele tem alguns tipos: 
→ Diagnóstico clínico: exame 
físicos e complementares 
→ Diagnóstico terapêutico: 
entra com uma medicação 
referente aos sinais, quando o 
medicamento te dá um retorno 
por exemplo quando estou 
suspeitando de rarefação 
pilosa eu faço uma citologia e 
não a encontra. 
→ Diagnóstico anatômico: 
alteração de estruturas 
anatômicas por exemplo a 
fatura. 
→ Diagnóstico Etiológico: o 
agente que está causando a 
doença por exemplo quando 
estou com suspeita de sarna e 
faço uma citologia e encontro 
o agente. 
→ Diagnóstico Radiográfico: 
utiliza radiações para realizar 
diagnósticos e até mesmo o 
tratamento de algumas 
doenças. 
→ Diagnóstico 
anatomopatológico: biopsia, 
microscopia pode fechar o 
diagnóstico. (macro e micro). 
Por sua vez, o exame macro 
e/ou microscópico de peças 
cirúrgicas, biopsias ou o 
exame post mortem, 
englobando os diagnósticos 
anatômico e histopatológico, 
constitui o diagnóstico 
anatomopatológico. 
→ Diagnóstico provável, 
provisório, presuntivo: Em 
várias ocasiões, nem sempre é 
possível estabelecer, de 
imediato, o diagnóstico exato 
da enfermidade que ora se 
manifesta. Com a evolução do 
caso, deve-se tentar 
estabelecer o diagnóstico por 
exclusão, eliminando-se, aos 
poucos, algumas hipóteses 
diagnósticas inicialmente 
presumidas, pelas 
características do quadro 
sintomático apresentado dia a 
dia e pela realização de 
exames complementares. 
→ Diagnóstico diferencial: por 
exemplo Icterícia doenças 
diferentes que causa. Mesma 
sinais clínicos 
 
Erros na medicina veterinária 
 
→ Anamnese incompleta ou 
preenchida erroneamente 
→ Exame físico feito às pressas 
→ Avaliação precipitada ou falsa 
dos achados clínicos 
→ Conhecimento ou domínio 
insuficiente do método dos 
exames físicos disponíveis 
→ Impulso precipitado em tratar 
o paciente antes mesmo de se 
estabelecer o diagnóstico, será 
que o animal está apito para 
passar por esse procedimento. 
 
→ O diagnóstico não é pautado 
em adivinhações ou em 
intuições; ele é concebido após 
a obtenção criteriosa dos 
dados e a avaliação 
pormenorizada das hipóteses. 
Uma suposição da importância 
(em %) das diferentes etapas 
do exame clínico é mostrada 
no organograma da Figura 1.2. 
A contínua prática médica e a 
avaliação repetitiva de um 
mesmo paciente ou de vários 
com a mesma doença são 
cruciais para a aquisição de 
experiência e confiança. As 
manifestações da mesma 
doença não são exatamente 
iguais em diferentes animais. 
 
 
Prognóstico 
→ Prever a evolução da doença e 
suas consequências 
→ Podendo ser um prognostico 
bom, reservado, mal ou ruim. 
 
Orientada a partir de três aspectos: 
1. perspectiva de salvar a vida 
2. perspectivas de recuperar ou 
curar o paciente 
3. perspectiva de manter a 
capacidade funcional dos 
órgãos 
 
 
Meios e métodos do diagnóstico 
 
O que precisa ter para 
Semiotécnica? 
 
→ Visão, audição, tato e olfato. 
→ Organização 
→ Paciência desenvolver 
métodos para examinar físico 
→ Conhecimento 
→ Raciocínio clínico 
 
Quais materiais básicos? 
 
→ Papel e caneta para anotação 
→ Estetoscópio 
→ Termômetro retal ou de 
superfície 
→ Avental, jaleco 
→ Martelo ou plessimetro para 
percussão 
→ Aparelho de iluminação 
(lanterna) 
→ Luvas de procedimento 
→ Otoscópio e oftalmoscópio 
→ Material específico para 
contenção > caixa, coleira, 
caixas, toalhas 
 
Os principais métodos de avaliação 
do exame físico: 
→ inspeção: Utilizando o sentido 
da visão, esse procedimento de 
exame se inicia antes mesmo 
da anamnese, sendo o mais 
antigo método de exploração 
clínica e um dos mais 
importantes. Por meio da 
inspeção, investigam-se a 
superfície corporal e as partes 
mais acessíveis das cavidades 
em contato com o exterior. 
→ Luz de cor branca e de boa 
intensidade ou luz solar 
→ Estado geral 
→ Superfície corporal 
→ Estado mental postura e 
comportamento no 
consultório na baia ou no 
pasto ( alerta ou prostado 
normalmente quando estão 
em ambientes estranhos por 
exemplo pode apresentar essa 
condição se estiver com 
medo). 
→ Panorâmica localizada direta 
olhar diretamente ou 
indiretamente por exemplo 
raio X 
 
Palpação 
 
→ Usa se as mãos para esse 
exame 
→ Use – se asmãos, pontas dos 
dedos, o punho ou até 
instrumentos para 
melhoraram determinada 
característica de um sistema 
orgânico ou área explorada. 
→ Fundamental: conhecimento 
das estruturas a ser palpada 
→ Localizada das estruturas a 
serem exploradas 
→ Direta ou indireta 
 
Palpação tipos de consistência 
 
→ Mole : macia e. Flexível 
→ Firme : estrutura da ao ser 
pressionada oferece 
resistência, mas acaba 
cedendo e voltando ao normal 
após a pressão como por 
exemplo o fígado e músculos. 
→ Dura : quando uma estrutura 
não cede, por mais forte que 
seja a pressão(ossos e alguns 
tecidos tumorais) 
→ Pastosa : quando a estrutura 
cede facilmente á pressão e 
permanece a impressão do 
objeto que a pressionava (sinal 
de Godet positivo, fezes no 
cólon). 
→ Flutuante: determinada pelo 
acúmulo de líquidos tais como 
sangue, soro, pus ou urina em 
uma estrutura ou região; 
resulta em um movimento 
ondulante mediante a 
aplicação de pressão 
alternada. Se o líquido estiver 
muito comprimido pode não 
haver ondulações. 
→ Creptante: observa quando 
determinado tecido contém ar 
ou gás em seu interior. A 
palpação a sensação é de 
movimentação de bolhas 
gasosas; é facilmente 
verificada nos casos de 
enfisema subcutâneo 
→ Auscutação: podendo ser 
direta ou indireta 
Pode ser escutado diferentes ruídos 
de órgãos produzem 
espontaneamente 
Ambiente tranquilo livre de ruídos 
que está ouvindo : procure 
individualiza Los 
 
Ruídos detectados na ausculta 
→ Aéreos : passagem de ar pelas 
vias respiratórias 
→ Hidroaéreos: tem um pouco de 
líquido por exemplo o sopro e 
borborigmo intestinal. 
→ Líquida: sopro 
→ Sólidos: devem – se ao átrio de 
suas superfícies sólidas 
rugosas, como esfregar de 
duas folhas de papel (roce 
pericárdio nas pericardites). 
 
Percussão 
→ Trata-se de um método físico 
de exame, em que, por meio de 
pequenos golpes ou batidas, 
aplicados em determinada 
parte do corpo, torna-se 
possível obter informações 
sobre a condição dos tecidos 
adjacentes e, mais 
particularmente, das porções 
mais profundas. 
 
→ Trata-se de um método físico 
de exame, em que, por meio de 
pequenos golpes ou batidas, 
aplicados em determinada 
parte do corpo, torna-se 
possível obter informações 
sobre a condição dos tecidos 
adjacentes e, mais 
particularmente, das porções 
mais profundas. 
→ Percepção das vibrações no 
ponto de impacto, produzindo 
sons audíveis, com intensidade 
ou tons variáveis, quando 
refletidos de volta, devido às 
diferenças na densidade dos 
tecidos. 
→ Fazer observações em relação 
á delimitação topográfica dos 
órgãos. 
→ Fazer comparações entre as 
mais variadas respostas 
sonoras obtidas. 
 
 
 
 
3 tipos de sons 
fundamentais 
 
1. Claro : se o orgão percurtido 
contiver ar que possa se 
movimentar, produz um som 
de média intensidade duração 
e ressonancia (pulmão 
saudavel) 
2. Timpaico : órgãos ocos com 
grandes cavidades repletas de 
ar ou gás e com paredes 
semidistendidas, produzem 
um som de maior intensidade e 
ressonância que varia 
conforme pressão do ar ou 
gás contido como se fosse um 
tambor a percurtir (rúmem). 
3. maciço: as regiões compactas 
desprovidas completamente 
de ar produzem um som de 
puca ressonância, curta 
duração e fraca intensidade 
(musculatura). 
 
Olfação 
 
→ Odor das fezes de cães com 
gastroenterite hemorrágica 
→ Cães com cetoacidose 
diabética 
→ Hálitos nas doenças 
periodontais 
→ Odor da secreção da glândula 
anal (inesquecivel) 
 
 
Técnica manual e com os 
instrumentos 
 
→ Perceber um sintoma 
inexistente: verificar se o 
animal tem alguma restrição 
→ Interpretação normal ou 
anormal de cada animal 
→ Escrever termo técnico 
corretamente 
 
Comunicação 
 
→ Ela pode ser verbal, não-verbal 
e visual 
→ Ferramenta importante na 
rotina 
→ Parte funcional do tratamento 
do paciente 
→ Uma boa comunicação 
→ Falar importância da 
medicação como por exemplo 
se usarmos o opioide 
gabapentina com o objetivo 
oposto do que seria usado a 
gabapentina normalmente. 
 
Componentes da 
comunicação 
 
→ A utilização de uma 
comunicação efetiva 
possibilita uma boa e completa 
recolha dos problemas e da 
história clínica 
→ Promove maior satisfação por 
parte do cliente com o 
tratamento que recebeu e um 
melhor entendimento dos 
problemas, métodos de 
diagnóstico e opções de 
tratamento 
→ Maior aderência a tratamentos 
e a eventuais aconselhamentos 
para mudanças de 
comportamentos 
→ O bem-estar do médico 
também é visivelmente 
melhorado. 
 
Estilos de comunicação 
 
→ Passivo: abordagem tímida, 
geralmente foge de seus 
compromissos e omite suas 
opiniões. 
→ Agressivo: é visto como 
grosseiro e mal-educado. 
Geralmente utilizado para 
interromper o canal de 
comunicação, interrompendo 
a fala do outro. 
 
 Canais de comunicação 
 
→ Receptor: indivíduo que recebe 
a mensagem 
→ Emissor: Individuo que emite a 
mensagem 
→ Mensagem: conteúdo das 
ideias, palavras, expressões e 
valores enviados pelo 
→ emissor 
→ Situação: contexto que está 
acontecendo a interação 
→ Canal de comunicação: meio 
que possibilita o trânsito da 
mensagens permitindo a 
comunicação entre pessoas 
 
Ruídos 
 
→ Passivo-agressivo: negativo, 
crítico e manipulador. 
Situações em que o individuo 
→ destrói seu próprio meio de 
comunicação, principalmente 
através de comportamentos de 
descaso. 
 
→ Assertivo: ausência de 
comportamentos inadequados 
dos estilos anteriores. O 
indivíduo possibilita um 
melhor desenvolvimento na 
comunicação. 
 
→ NÃO VERBAL 
→ • Palavras (7%), tom de voz 
(38%) e não verbais (55%)" 
BIDERMAN (2009) 
→ •Olhares, gestos, toques, 
posturas, roupas, distância 
espacial entre as pessoas. 
 
Modelos de comunicação 
→ COOPERATIVO 
→ PATERNALISTA 
→ CONSUMISTA 
→ Contato visual que sem 
incomodar deve mostrar 
interesse pelo emissor e por 
sua mensagem. 
→ A distância entre os dois 
elementos respeitando a 
privacidade de cada um sem 
invadir o seu espaço vital. A 
empatia com frases adequadas 
ou reproduzindo as emoções 
do paciente como se fosse o 
seu espelho. A naturalidade e 
conforto, adaptando-se ao 
tipo de linguagem do Cliente 
→ Técnicas facilitadoras da 
verbalização visam auxiliar o 
tutor a expressar os seus 
problemas, preocupações, 
delas, expectativas, ou seja, a 
contar a sua história. 
 
Das diferentes técnicas 
destacam-se: 
→ Dar espaço para o tutor falar 
→ Perguntas abertas (permitem 
que o tutor conte a história 
evitar porquês - podem trazer 
culpa). 
 
FASE PRINCIPAL 
→ • Primeiro contato, o médico e 
o cliente confirmam ou 
modificam a Ideia que 
construíram um sobre o outro. 
→ • Não verbal. 
→ • Os primeiros momentos são 
fundamentais para determinar 
o clima emocional e a 
concentração que se 
verificarão durante a restante 
consulta 
→ Este clima de concentração 
pode ser alcançado através de 
técnicas de escuta e de 
enunciações, técnicas 
facilitadoras da verbalização 
visam auxiliar o tutor a 
→ Expressar os seus problemas, 
preocupações, ideias, 
expectativas, ou seja, a contar 
a sua história. 
→ • Silêncios funcionais 
(interrupção das respostas 
pode alterar o rumo da 
conversa, silêncio tem valor 
terapêutico). 
→ Facilitações ou expressões 
mínimas de incitamento (“hum 
hum” sinais não verbais de 
atenção) 
 
Exemplos de frases que 
demonstram empatia: 
→ Reflexão: "Parece-me que está 
preocupada com o Lucky’’ 
→ Legitimação: "Qualquer 
pessoa se sentiria assustada’’ 
→ Suporte " Estarei ao seu lado 
aconteça o que acontecer’’ 
→ Parceria: "Penso que juntos 
arranjaremos uma solução.’’ 
→ Respeito: " Tenho a certeza 
que tomará a decisão 
acertada’’ 
 
 
Fase final 
→ Resumir o que foi alcançado e 
os compromissos assumidos, 
devendo sublinhar os aspectos 
mais importantes que o tutor 
deve executar 
→ Cabe ainda perguntar ao 
cliente se entendeu a natureza 
dos problemas do seu animal e 
a razão dos componentes do 
plano de tratamento, assimcomo se 
→ existe algum ponto em que 
tenha dúvidas e queira 
esclarecer 
→ Um resumo da conversa pode 
ser solicitado no tutor 
 
 
 
 
 
 
 
Resenha/ id 
 
Identificação do paciente 
 
Grandes animais 
 
Id nome 
✓ brinco 
✓ Quantidade de animal na 
propriedade 
 
Espécie 
✓ para ruminantes 
✓ Brinco 
✓ Ruminantes produtores 
✓ Equinos 
 
Raças 
✓ Taurinas 
 
Sexo 
✓ Virtude 
✓ Passeio 
✓ Atletas 
✓ Trabalho 
Leite / corte (utilização) 
✓ Mastite 
✓ Metabolismo 
✓ Peso ( escore corporal) 
✓ Pelagem 
✓ Reprodutivo 
 
N• de animais 
 
✓ Manejo (intensivo, extensivo e 
semi intensivo) 
 
Pequenos animais 
 
Id nome 
 
✓ Número de ficha 
✓ Nome do paciente ( nina / 
thor) 
 
Espécie 
 
✓ Cães ( cinimose ) 
✓ gatos (DRC, fiv, felv, pif, cmhf 
) 
 
Raças 
 
✓ Porte pode interferir 
✓ Gato persa tem predisposição 
a doença renal (cistos no Rim) 
✓ King Sarles cavalier( 
predisposição a 
Cardiomiopatia) 
✓ Pequenos porte tem 
predisposição colapso de 
traqueia 
✓ Gatos – sarcoma 
✓ Cocker – otite 
✓ Sptiz alemão – alopsia X 
(quando não troca de pelo com 
4 meses) 
✓ Pastor alemão ( penfil) 
✓ Stchu pré disposição a doença 
dermatológica, estenose de 
narina, hipoplasia de palato 
✓ Poodle pré disposição em 
disposição de diversos 
doenças 
Gatos 
✓ Raças de gatos 
 
 
Idade 
✓ Animais mais velhos ( doença 
renal, catarata , degeneração 
de válvula, disfunção 
cognitiva, alteração ddiv 
✓ Jovem ( viroses, alteração 
congênita por exemplo a 
hidrocefalia, pda, shunt – 
yorkshire) 
 
Sexo 
✓ Macho ( hérnia períneal, 
hiperplasia maligna ) 
✓ Femea ( piometra, neoplasia 
mamária, diabets ( estabilizar 
o diabete para castrar, para 
não haver uma 
descompensação quando ela 
entrar em diestro) 
 
Pelagem 
✓ Alteração dermatológica 
✓ Longo /curto 
✓ Cor ( branca – maior chance de 
carcinoma e principalmente 
em partes labras (sem pelo) 
 
Peso 
✓ Ecc- escore corporal há doenças 
relacionados ao escore. 
✓ Obeso – endócrino, diabets 
✓ Magro 
 
Castração 
 
Precoce 6 meses – pré disposição a 
osteosarcoma, linfoma, tumor ósseo) 
 
 
 Castração *curiosidades * 
Cães de raça pequena indica – se a 
Castração a partir de 1 ano e 2 anos 
para grande. 
 
Há uma discussão referente a riscos e 
benefícios, cabe ao médico 
veterinário informar os riscos e 
benefícios. 
 
Anamnese 
 
✓ Sempre no início da consulta, 
antes do exame físico 
✓ Retomar a Anamnese quando 
está no exame físico 
✓ As vezes é pulada em casos de 
emergência 
✓ Perguntar ao tutor e deixar ele 
falar o que for lembrando 
 
Postura do médico veterinário 
durante o atendimento clínico? 
 
✓ Necessário ter postura 
✓ Ser bem educado, não falar o que 
vem na cabeça 
✓ Não desmentir a negligência do 
tutor ( o nódulo apareceu a 2 
semanas, mais muitas vezes não) 
✓ Não julgar o tutor. 
✓ Não rir 
✓ Cuidado com comentários dentro 
da sala e fora. 
✓ Cuidado com a curiosidades 
✓ Segurança ( postura) 
✓ Cuidado com o tom de voz dentro 
e fora da sala 
✓ Mostrar conhecimento teórico 
sobre o tema faz com que o tutor 
tenha segurança conosco 
✓ Mostrar interesse na conversa, 
respeito e cordialidade 
✓ Se caso não souber consultar 
outros profissionais para dar uma 
maior clareza 
✓ Manter a atenção ( repete pra 
mim, deixa eu analisar este último 
ponto). 
✓ Contato visual e estímulo para 
que ele continue 
✓ Não demonstra impaciência 
✓ Gentileza 
✓ Não tirar esperança do tutor 
✓ Não sugerir culpa, negligência, 
✓ Linguagem acessível e 
compreensível 
Ampliar informações 
 
✓ Duração do problema: se 
agudo X crônico 
 
✓ Sazonalidade / continuo / 
intermitente 
 
✓ Progressão/ crescente/ 
decrescente, estacionária 
 
✓ O que administrou? 
 
✓ Onde comprou 
 
Que 
Quem 
Como 
Quando 
Onde 
Por que 
Quanto 
 
Anotar discordância quando a 
duas fontes diferentes 
(Sabotadores) 
 
Toda história tem início, meio 
e fim 
 
Sempre sinalizar em anamnese 
caso um dos tutores sinalizar 
alguma informação atípica ( não 
contar para minha mãe...) 
 
Estrutura da anamnese 
 
Fonte de contabilidade quem forneceu 
os dados ? 
 
✓ Queixa principal, 
✓ A condução do que o tutor relatou 
para nos, exemplo diarreia , 
direcionar perguntas relacionada 
ao sistema, aspectos, quando. 
✓ Sinal guia motivo da queixa 
principal 
✓ Revisão de 6 sistemas orgânicos – 
urinário, vascular, respiratório, 
nervoso, Tegumentar, locomotor. 
Digestório 
✓ Sempre organizar conforme 
sistemas e inserir nas 
informações 
 
Escrita ( importante para revisão) 
 
✓ Refere que.. 
✓ Notou 
✓ Observou 
✓ Nega 
 
✓ Termos semiológicos Exemplo : 
poluiria (significado) 
 
História médica Pregressa 
 
✓ Passou por cirurgia ? 
✓ Quando foi ? 
✓ Vacinado? 
✓ Vermifugado? 
✓ Doenças préveis 
✓ Exames recentes 
 
Histórico ambiental e Manejo 
 
✓ Se toma banho, frequência 
✓ Acesso a rua se é livre ou a 
passeio 
✓ Local que o tutor, piso liso ou piso 
rústico ( relacionado aos 
sintomas) 
✓ Se tem planta em casa 
✓ Como é a Limpeza da casa 
✓ Viagem , se há preventivos 
✓ Dietas e protocolo de tratamento. 
✓ Tratamento atual: dipirona, 
ômega 3 
✓ Fez uso recente de tal 
medicamento... 
 
Histórico da família 
 
✓ Contactantes – animais do 
mesmo convívio, ou de vida livre 
que entra dentro de casa 
✓ Saúde dos demais animais 
✓ Saber a origem, animais de 
antecedência e descendeh 
 
Calciúria 
 
 
Geniturinário 
 
 
Espécie: Coelho, 
 
gatos : doença renal crônica 
Grandes animais: macho uretra ( trajeto 
da uretra ) 
Urolitiase : calculo urinário 
Sexo: 
Idade 
Jovens: agenesia, infecção, displasia 
renal, Malformação Rim policístico no 
parênquima renal ( gatos!, 
embriogênese, colapso uretral, tvt. 
Adultos e idosos: doença renal crônica, 
hiperplasia de proposta, neoplasias, 
urolitiase 
 
Tutor relata Xixi escuro do animal, 
neste caso levantaremos hipóteses : 
✓ Cor( normalmente pode ser da 
própria espécie) 
✓ Frequência 
✓ Odor 
✓ Como se o animal tem dor, 
dificuldade, 
✓ Volume 
✓ Aspecto 
✓ Proteinúria , glicosúria 
fisiológica( ocorre em neonatos – 
ficam desidratados ) 
✓ Água oxigenada ( verificar 
sangue ) 
✓ Ingestão hídrica 
✓ Ambiente ( caixa de areia , se a 
caixa não estiver limpa ele não 
vai usar e segurar a urina), 
interações ( dominância por 
outro gato) 
✓ Plantas se ingeriu ou não 
✓ Dioctophima renale, stephanurus 
– parasita 
✓ Causas prováveis ( claudicação, 
caixa de arreia, problemas na 
coluna 
✓ Cálculos 
✓ Medicamentos 
 
Cardiorrespiratório 
Doenças acometidas em Valvulopatia 
 
Doenças acometidas os músculos 
cardiomiopatia 
 
Doença mixomatosa – válvula mitral – 
DMVM- endocardiose de origem 
genética ( Valvulopatia) Raças pequenas 
, comuns em Poodle , maltês, sthitsu) 
 
Cmd cardiomiopatia dilatada ( 
cardiomiopatia) comuns em boxer, 
dobermam e em idosos 
 
Cmh em felinos- comuns em raça Red 
dol, persa. Cardiomiopatia hipertrofica 
 
Tutor relata tosse no animal, neste 
caso levantaremos hipóteses : 
 
Perguntas X termos: 
 
Intolerância ao exercício Quando ele 
fica cansado fácil-ofegante 
Tosse: produtiva ( tosse com secreção e 
improdutivo (tosse seca) 
Dispneia – agônico ( gato com boca 
aberta ) 
Cianose: Em cochins, mucosa e língua 
Discrição respiratório: dispneia mais 
grave 
Desmaio : síncope 
Convulsões 
Aumento de volume - Abdômen, 
membros, aumento de volume 
periférico. 
 
Epistase : sangramento nasal 
 
Edema de membros periféricos- má 
Oxigenação 
 
Coração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Doenças acometidas em Valvulopatia 
 
Doenças acometidas os músculos 
cardiomiopatia 
 
Doença mixomatosa – válvula mitral – 
DMVM- endocardiose de origem 
genética ( Valvulopatia) Raças pequenas 
, comuns em Poodle , maltês, sthitsu) 
 
Cmd cardiomiopatia dilatada ( 
cardiomiopatia) comuns em boxer, 
dobermam e em idosos 
 
Cmh em felinos- comuns em raça Red 
dol, persa. Cardiomiopatia hipertroficaLado esquerdo do coração- 
insuficiência cardíaca esquerda 
 
Aumento do átrio esquerdo comprime o 
brônquio pulmonar esquerdo e causa 
tosse e principalmente no período 
noturno. 
Com isso o VE aumenta também * e com 
isso perde a capacidade de contrair que 
leva a icc ( insuficiência cardíaca 
congestiva) o que leva pouco 
bombeamento do lado esquerdo pela 
aorta. 
 
Temos três sinais de falha de baixo 
DC - débito cardíaco. ☆☆☆ 
Sinais de falha do bombeamento lado 
esquerdo 
✓ Cianose 
✓ Intolerância ao exercício 
✓ Síncope 
 
Lado direito do coração- insuficiência 
cardíaca direita 
 
Com o ventrículo esquerdo- VE 
congestionado o ventrículo direito-VD 
não consegue mandar sangue e terá o 
aumento com isso o átrio direito não 
consegue mandar sangue para o VE 
aumento no sistema circular . 
Aumenta sangue na circulação – ascite 
Quando a falecimento do lado direito do 
coração gera também efusão pleural 
 
Semiologia do trato 
gastrointestinal 
 
Composição 
 
Cavidade oral 
✓ Glândulas salvarem 
Esofago 
Estômago 
✓ Fígado 
✓ Vesícula biliar 
✓ Pâncreas 
Intestino grosso / delgado 
Reto 
Ânus 
 
Forma de se perguntar em anamnese 
 
Apetite : relação com o paladar, 
qualidade 
Fome : relação com quantidade 
 
Perguntas em relação a água: 
 
Consumo de água normal? 
 
Falar, respirar, exercício pode gerar 
desidratação 
 
Boca : 
Higiene oral 
Lesão 
Dificuldade de apreensão dos alimentos 
– febre afitosa 
 
Álito anormal, secundárias a uma 
própria doença 
 
Salivação- sialorreia 
 
Diarreia tem apresentação diferente de 
local de intestino delgado e intestino 
grosso 
 
Fezes acólitas processo obstrutiva da 
vesícula biliar, se não é 
 
Grandes animais 
 
Manejo 
 
Alimentação, qual o tipo, quantidade, 
qual a proporção, quantidade ao dia. 
 
Concentrado – se houve aumento 
repentino, acidose ruminal 
 
equino consumo excessivo- cólica que 
acomete a uma dor abdominal, 
relacionada com o processo digestório e 
também em relação a uma Égua no final 
da gestação. 
 
Dor – comportamento, escavar, rolar, 
deitar 
 
Alojamento 
 
Solto a pasto – pastagem o dia todo, 
comem pequena quantidade ao longo do 
dia, qual o tipo de capim, saber se a 
planta tóxica, 
 
Estabulado – fornecimento de ração 
fracionada por duas vezes ao dia que 
pode predispor a uma ácidose 
 
Vermifugado – quanto tempo, qual a 
dose – controle de parasita 
 
Égua- gestante 
 
Funcionários- mudanças no tratador 
 
Armazenamento- como esta sendo, se 
tem humidade no local, feno e 
concentrado 
 
Suplementação se tem suplementação 
mineral 
 
Comum em equinos 
 
• Aerofagia 
• Coprofagia 
Bovinos 
Quebra de produção- se foi a muito 
tempo ou não 
Processo de contaminação de 
agrotóxicos 
 
Apreensão de alimentos- pouco 
seletivo, apreende com a língua. 
 
Ingestão - elementos anormal que pode 
vir junto com a alimentação 
 
 
Pode perfurar o reticulo - pericardite 
traumática 
 
Perguntar referente queda de leite aguda 
 
Processo crônico- diminui o peso do 
animal 
 
Osteofagia- principalmente em 
deficiência de fósforo, carcaça com 
ossos onde vai ter o processo com a 
bactéria de crostidium 
botulino que pode desenvolver o 
botulismo 
 
 Anamnese do sistema ototegumentar 
 
Pele e ouvido ( ontológica- conduto 
auditivo é revestido por pele) 
 
Pele - Maior órgão do corpo 
 
Objetivo : colher informações, formar 
um prognóstico, 
 
Prognóstico - prever qual as chances do 
paciente 
 
Poder elaborar o tratamento clínico 
 
Manifestação comuns 
 
Prurido – coceira 
 
Várias doenças dermatológica tem 
caráter crônico tem relação com o 
processo de evolução 
 
Saber quanto tempo que começou 
 
Quadro crônico 
 
Processo alérgico – não vai ter cura, ele 
sempre será alérgico 
 
Tratamento para ficar estável, sem o 
tratamento vai voltar a evoluções 
 
Quadro agudo 
 
Dermatite 
Hipersensibilidade 
Contato com substância irritante 
Emergência 
Queimadura 
Choque anafilático 
Farmacodemia- destruição da 
transmissão dermo e epidermica – 
processo de ulceração por várias partes 
do corpo 
 
Bovino e equino : se esfrega na cerca ou 
na baia, roçadura com objetos 
 
Sarna 
 
Prurido no gato – tutor relata que o pelo 
está caindo, 
Na espécie felina pode haver uma 
lambedura excessiva (Groming – 
lambedura) podendo se deslacerar. 
– 80% das vezes é prurido 
Prurido não convencional : carrinho – 
arrasta a região anal no chão 
 
Escala visual de prurido – identificar 
qual a intensidade de 0 a 10. O zero é 
o paciente que não coça nada e o 10 
que interrompe as atividades dele 
para se coçar . Escala por exemplo 
avaliado de 5/10 . Para verificar se 
tratamento se o prurido aumentou ou 
diminuiu. 
 
Síndrome hiperestesia 
 
Queda de pelo 
 
2 processos 
✓ Alopesia – queda excessiva 
✓ Rarefação pilosa - falhas no 
pelame 
✓ Faz a anamenese , olha as lesões 
e depois volta para anamnese 
 
 
Memeios cefalicos – balançar da cabeça 
Sazonalidade em algumas épocas do ano 
 
Puliciose – frequentemente no verão 
presença no verão 
 
Carrapato- ixodiose 
 
Piolho – películose 
 
Sarnas – Ácaros- acariose e acariase 
 
Ração – hipoalergênica 
Algumas rações pode causar 
hipersensibilidade na pele 
 
Tratamento- qual medicamento seria, 
qual dose, tempo de tratamento, se teve 
efeito se apresentou melhora ou piora. 
 
Contactante- humanos, silvestres, se o 
paciente é domiciliado ou Simi 
domiciliado , se mora em casa, viaja para 
locais endêmicos 
 
Lesão pode ter caráter zoonótico 
 
Sarcoma de aplicação (individual) – 
quando entra em contato 
 
Reação alérgica conhecida 
 
Castração – inteiro ou não inteiro 
 
Como esta libido – Fêmea querer montar 
 
Vermelhidão- eritema 
 
Anamnese do sistema nervoso 
 
Início do quadro 
Evolução 
Redução dos sintoma - acontece no 
TRAUMA, em causas vascular, e em 
causa de intoxicações 
 
Desfavorável- quadros neoplásicos, 
casos infecciosos, degenerativo. 
 
Estado mental 
 
Alerta 
 
Quais são os órgãos principais do 
SN 
 
Encéfalo – vai controlar 
comportamento, memória, alteração 
docilidade anormal, agressividade, não 
reconhecimento do dono 
 
Convulsão de crise epilético – sempre 
perguntar por quanto tempo , se teve 
micção, ,movimentos involuntários, 
tônus muscular pode estar normal, 
reduzido ou anormal 
 
Espacividade - 
Flacidez – 
 
Mioclomia – grupos específicos de 
músculos 
 
Ataxia – incoordenação motora 
Nistagno – movimento involuntário do 
olho 
 
Cegueira- amaurose 
 
Tronco encefálico- objetivo mantém 
acordado 
 
Sonolência, inquieto, 
Dor ou ausência de sensibilidade 
 
Perguntas importantes ☆☆☆ 
Se tem histórico de trauma 
Ou se houve contato com alguma 
substância tóxica 
Cocaína, capsula de cafeína - mata pois 
estimula muito o SN 
 
 
Exame físico 
 
→ Meios semiológicos 
→ Estado mental – Alerta/ prestado/ 
agressivo 
→ Mucosas 
→ Linfonodos 
→ Frequência cardíaca -FC 
→ Frequência respiratória - FR 
→ Tempo de preenchimento capilar 
- TPC 
→ Hidratação 
→ Pressão - PAS 
→ Auscultação cardio pulmonar - 
ACP 
→ Palpação abdominal - PA 
 
Começar contagem de FC e FR antes 
de fazer temperatura 
 
Inspeção- visão 
 
→ Sensibilidade, texturas, 
espessura, consistência, 
temperatura, volume, dureza, 
percepção de frêmitos, flutuação, 
elasticidade e edema.- Verificar o 
estado do paciente 
→ Depende de uma boa iluminação 
→ Direta – observar o animal 
andando, claudicando 
→ Indireta – exames gerais, PAS, 
endoscopia, Otoscopio, 
microscópio, glicemia ( mais 
invasivo ) 
 
Palpação – Tato 
Baseado no sentido tátil. 
 
→ Sensibilidade, texturas, 
espessura, consistência, 
temperatura, volume, dureza, 
percepção de frêmitos, flutuação, 
elasticidade e edema 
→ Palpação cega ou por tato 
→ Consistências 
→ Mole – Tecido adiposo. 
→ Firme - Fígado / Músculo. 
→ Dura – Osso. 
→ Pastosa - Sinal de Godet 
→ Fezes no colón. Flutuante – 
Abcesso maduro. 
→ Crepitante- Enfisema 
subcutâneo. 
→ Espaço Goldet: digito pressão em 
periferia onde fica a marca de 
dedo e demora para voltar – 
hipovolemia, Hipoalbunemia, 
suspeita de edema 
→ Creptante : enfisema subcutâneo 
por presença de ar subcutâneo 
→ Direta : por tato 
→ Indireta: A cegas teste da pinça, 
Martelo, puxar pata para verificar 
reflexo, soldagem (animal 
obstruído onde passamos a sonda 
e haverá cálculos impedindo a 
passagem) 
 
Auscultação – escutar 
→ Utilizar aparelhos de bia 
qualidade 
→ Ambiente silencioso 
→ Atenção ao ruído, tentar 
individualiza - Lo 
→ Contenção! 
→ Tipos de ruídos 
→ Aéreos: Movimento inspiratório 
pulmonar. 
→ Hidroaéreos - Borborigmo 
Intestinal. 
→ Líquidos – Sopro Anêmico. 
→ Sólidos - Roçar pericárdico 
(pericardite). 
→ Ofegante- muitas vezes teremos 
que fechar a boca do paciente 
→ Aéreos- dentro de pulmão 
movimento inspiratório, para 
distinguir o que tem líquido e 
inflamação em líquido sólido 
como por exemplo a pericardite 
 
 
Olfação – Odor 
 
→ Hálito – urêmico – doenças 
renais, iRA 
→ Alitose - dor de presença cálculo 
dentário chamado de tártaro 
(bactéria) 
→ Cetônico – corpos cetônicos – 
cetoacidose diabéticos 
→ Secreções- necrose, 
gastroenterite 
→ Urina – sugeneres- cheiro 
peculiar da urina comum, 
infecção urinária 
 
Percussão 
→ Precisa de um silêncio absoluto 
→ Praticar várias vezes. 
→ Posição quadrupedal sempre que 
possível. 
→ Dois golpes por região. 
→ Não se limitar a um único ponto. 
→ Martelo e fleximetro – grandes 
animais para conseguir avaliar o 
som do pulmão e sistema 
digestório, consegue avaliar a 
estratificação, submaciço 
quando tem presença de alimento 
e maciço quando a presença de 
líquido. 
→ Palpação de rumem – sucussão - 
usa o punho fechado 
→ Em pequenos animais faz digito 
pressão- bate nas falanges, 
pulmão, musculo 
→ Percussão de pulmão no tórax- 
efusão pleural- som maciço 
→ Direta : Digitodigital – Psicionar-
se do lado oposto da região 
examinada. 
→ Indireta : Martelo – Posicionar-se 
do mesmo lado da região 
 
Estado geral 
Sempre iniciar o exame observando o 
paciente, não tocá-lo 
 
Observar 
1. Estado mental 
2. Postura 
3. Locomoção 
 
Estado geral - Avaliação de 
estado mental 
 
Níveis de consciência 
→ Alerta – Interagem tá prestando 
atenção 
→ Depressão ou Apatia- redução de 
nível de consciência- o paciente 
sente dor e não reage 
→ Coma – não responde a estímulos 
→ Estupor – tem dor mais não reage 
– chega normalmente no colo 
Comportamento 
→ Agressivo 
→ Vocalização 
→ Head pressing 
→ Convulsão 
→ Andar em círculo 
→ Urina fora do local 
→ Observar se o comportamento 
está dentro do esperado da idade 
(exemplo: filhote quieto no 
consultório) 
 
Postura 
→ Necessário o conhecimento do 
comportamento de cada espécie 
→ Normais 
→ Anormais (dor ou acometimento 
neurológico) 
→ Andar rígido: tétano 
→ Membros hígidos 
→ Posturas anormais 
→ Forma de deitar – posição 
estranha (bovino) 
→ Inquietação e rolar no chão: 
cólica 
→ Equinos: geralmente não se 
deitam 
→ Bovinos: posição normal: 
esterno-abdominal 
→ Posição anormal (patológico): 
decúbito lateral 
 
 
Estado geral 
 
→ ESTADO NUTRICIONAL 
→ Inspeção Palpação (animais pêlos 
longos) 
→ Normal 
→ Magro 
→ Obeso 
→ Caquético (grau extremo da 
perda de peso) 
→ Pelame: com ou sem brilho 
(opaco), seco 
 
 
ECC 
Escore de condição corporal :estima a 
porcentagem de gordura. 
→ 1 . Costelas, vértebras lombares, 
ossos pélvicos e todas as 
saliências ósseas visíveis à 
distância. Não há gordura 
corporal discernível. Perda 
evidente de massa muscular 
→ 2. Costelas, vértebras lombares e 
ossos pélvicos facilmente visíveis. 
Não há gordura palpável. 
Algumas outras saliências ósseas 
podem estar visíveis. Perda 
mínima de massa muscular. 
→ 3. Costelas facilmente palpáveis 
podem estar visíveis sem gordura 
palpável. Visível o topo das 
vértebras lombares. Os ossos 
pélvicos começam a ficar visíveis. 
Cintura e reentrância abdominal 
evidentes. Ideal 
→ 4. Costelas facilmente palpáveis 
com mínima cobertura de 
gordura. Vista de cima, a cintura 
é facilmente observada. 
Reentrância abdominal evidente. 
→ 5. Costelas palpáveis sem 
excessiva cobertura de gordura. 
Abdome retraído quando visto de 
lado. 
→ 6. Costelas palpáveis com leve 
excesso de cobertura de gordura. 
A cintura é visível quando vista de 
cima, mas não é acentuada. 
Reentrância abdominal aparente. 
Sobrealimentado 
→ 7. Costelas palpáveis com 
dificuldade; intensa cobertura de 
gordura. Depósitos de gordura 
evidentes sobre a área lombar e 
base da cauda. Ausência de 
cintura ou apenas visível. A 
reentrância abdominal pode estar 
presente. 
→ 8. Impossível palpar as costelas 
situadas sob cobertura de 
gordura muito densa ou costelas 
palpáveis somente com pressão 
acentuada. Pesados depósitos de 
gordura sobre a área lombar e 
base da cauda. Cintura 
inexistente. Não há reentrância 
abdominal. Poderá existir 
distensão abdominal evidente. 
→ 9. Maciços depósitos de gordura 
sobre o tórax, espinha e base da 
cauda. Depósitos de gordura no 
pescoço e membros. Distensão 
abdominal evidente. 
 
ECM 
→ Escore de massa muscular avalia 
a condição de massa muscular do 
animal, pode ser classificada: 
→ Massa muscular: normalmente 
sem perda massa muscular 
normal. 
→ Massa muscular leve :perda 
muscular leve. 
→ Massa muscular moderada: 
perda muscular moderada. 
→ Massa muscular grave: perda 
muscular severa. 
 
 
Termometria 
 
→ Processos Metabólicos oxidativos 
(“queima” de carboidratos, 
lipídios e aminoácidos) 
→ Vai refletir no metabolismo do 
animal 
→ Principais órgãos geradores de 
calor 
→ Animal em repouso: fígado e 
coração 
→ Animal em exercício: músculos 
esqueléticos 
Como mensurar? 
→ Colocar todo a parte metálica do 
termômetro e encostar na 
mucosa da parede do reto. 
→ Puxar a cauda para cima, soltar 
quando for mensurar para não 
haver a entrada de ar 
→ Se o animal acabou de defecar, 
não mensurar naquele momento 
pois vai estar mais quente. 
Erros na mensuração 
→ Defecação e enema recente 
→ Introdução pouco profunda do 
termômetro no reto 
→ Não encostar na mucosa retal 
→ Penetração de ar no reto (abaixar 
a cauda) 
→ Processo inflamatório retal 
(proctite) 
→ Tempo de permanência 
inadequado do termômetro no 
reto 
→ Enema – lavagem intestinal 
→ 
Categorias 
 
→ Normotermia - temperatura 
dentro do normal 
→ Hipertermia – elevação da 
temperatura corpórea acima dos 
valores de referência para a 
espécie (diferenciar da síndrome 
febre!) 
→ Hipotérmico - baixa temperatura 
interna abaixo dos valores é o 
decréscimo da temperatura 
interna abaixo dos valores de 
referência para a espécie. 
 
Linfonodos 
*** Palpáveis e Não palpáveis 
→ São órgãos encapsulados 
constituídos por tecido linfoide e 
que aparecem espalhados pelo 
corpo sempre no trajeto de vasos 
linfáticos 
→ Os linfonodos são filtros da linfa 
→ Linfa: transporta proteínas e 
grandes materiais particulados 
inclusive bactérias 
 
Regiões 
→ Região submandibular 
→ Pré escapular ( cervical ou 
superficial) 
→ Poplíteos 
→ Mamárias 
→ Sublíacos ( pré femoral ou 
crurais) 
→ Mandibular 
→ Inguinal- superficial ou escrotal 
 
→ Não palpável 
→ Submandibulares 
→ Axilar 
→ Inguinal 
→ Cervical ou superficial 
→ Popliteos ( são evidentes) 
 
Tamanho - Comparar os dois lados (grão 
de feijão) 
→ Aumento hiperplásicos: em 
decorrência da Absorção e 
fagocitose de bactéria toxinas e 
de produção de linfócitos e 
anticorpos 
→ Aumento localizado: Palpação 
sempre comparando os lados – 
bilateral – para verificar se é 
generalizado 
→ Aumento generalizado : 
processo disseminado ( infecção 
ou neoplasia) 
 
Consistência 
→ Consistência firme- Normal 
→ Dura – tumores 
→ Flutuantes – abcesso 
 
Mobilidade – Poplíteos 
→ Móveis em relação a pele e 
estruturavizinhas 
 
Temperatura 
→ Igual da pele que recobre 
 
 
Hidratação 
→ Ressecamento e enrugamento da 
pele – 1° sinal de desidratação 
→ Desidratação – Turgor de pele: 
→ Leve: 6 a 8 % de perda 
→ Moderada: 8 a 10 % de perda 
→ Severa ou grave:10 a 12 % de 
perda 
→ Gravíssima: > 12 % 
 
Vários episódios de vômito, diarreias 
quando a muita parada de líquido 
Reposição de hidratação - SC 
 
Entre 6 a 8% leve 
→ Quando eu puxo a pele e ela volta 
de 2 a 4 segundos 
→ Mucosa discretamente seca 
→ Enofitalmia leve 
 
Entre 8 á 10% 
→ A pele volta 6 a 10 segundos 
→ Mucosa seca 
→ Enofitalmia evidente 
 
Entre 10 á 12%– choque hipovolêmico- 
tratamento agressivo de fluidoterapia 
→ A pele não volta 
→ Enofitalmia intensa - 
→ Olho fundo e a um espaço entre o 
globo ocular e a pálpebra 
 
Mucosas 
 
→ Oculopalpebrais Subdividida em: 
→ Conjuntiva palpebral superior 
→ Conjuntiva palpebral inferior 
→ 3ª pálpebra ou membrana 
nictitante 
→ Conjuntiva bulbar ou esclerótica 
→ Ocular 
→ Palpebral superior 
→ Inferior 
→ Nasal 
→ Oral – todas as espécies 
→ Vulvar e prepúcio- schinalser, 
animal bravo 
→ Anal 
Alterações de coloração 
→ Ulcerações 
→ Hemorragias 
→ Aumento de volume 
→ Secreções / Parasitas 
Normal 
→ Úmidas brilhantes 
→ Em geral: Rósea clara 
(normocorada) 
→ Variações quanto à espécie e a 
raça 
→ Felinos: coloração rósea menos 
intensa que do cão 
→ Cao – verificar a Icterícia em 
esclera 
→ Gato – palato duro- a deposição 
de bilirrubina acontece 
primeiramente ali 
→ Hipocorada – rosa claro 
→ Perlacea ou pálida – branca ( 
vasoconstrição) 
→ Congestão hiperemica – muito 
mais vermelha meio vinho 
→ Azulada, roxo – cianose -baixa 
perfusão 
→ Icterícia- amarela 
Mais avermelhada: 
→ Cães: Fila, Cocker, Bulldog, Boxer 
→ Bovinos: Simental 
→ Equinos: Apaloosa 
 
 
TPC 
 
Observa sempre junto á mucosa bucal 
,próximas dos dentes incisivos na 
gengiva 
Reflete o estado circulatório do animal 
(volemia) 
Normal em torno de 2 segundos 
Se ele estiver desidratado o tempo estará 
aumentado demora mais para a 
coloração voltar ao normal por conta da 
vasoconstrição periférica. 
 
Animal Sadio: 1 a 2 segundos 
Muito desidratado: 2 a 4 segundos 
Animal gravemente desidratado 
 
Semiologia do sistema digestório 
de grandes animais 
 
o Alterações fermentativas / 
microbiota e PH 
o Motilidade: ( nervo vago) 
o Sinais de emagrecimento 
o Tempo de evolução 
o Superagudo: até 24 h 
o Aguda: 24 a 96 h 
o Subaguda:... 
Pasto extensiva 
o Recebe grande alimentação de 
forma concentrada 
o Ingestão de sal mineral molhado 
ou úmido vai ingerir uma grande 
quantidade 
o Presença de plantas tóxicas 
Sinais e ou sintomas indicadores de 
problemas de um ruminantes 
 
Assimetria ou Contorno abdominais – 
normal formato piriforme , quando á 
alteração pode ser bilateral podendo ter 
aumento ou diminuição de volume. 
o Fossa lombar esquerda, gradiente 
costal 
o O que pode fazer o aumento? 
o Presença de líquido e sólido 
o Presença de gás- timpanismo 
 
 
Formas principais de dilatação 
 
Assimétrica do Contorno abdominal 
 
Síndrome de hopland bovino 
 
o Nervo vago que faz a inervação 
o Dorsal – inerva rúmen 
(motilidade ruminal ) 
o Inervação Ventral – inerva 
reticulo, omaso e abomaso 
o Orificio reticulo omasal 
(interior) ,se tem a lesão do nervo 
vago ventral o alimento não vai 
passar por isso não terá o 
aumento de volume, pois haverá 
perda de motilidade. 
o Lesão do dorsal dificilmente 
ocorre 
o Causas de Ingestão traumáticas 
gera essa lesão. 
o Devido a perda do reticulo omasal 
e o piloro não vai deixar passar o 
alimento vai ter a dilatação e por 
isso vai para o outro lado. 
 
Ascite ou hidroquipisia – acúmulo de 
líquido em região. 
 
Abaulamento prenhez do abomaso 
 
Algia- dor abdominal 
o Os ruminantes não 
o tantos sinais de dor 
o Presença de dor principalmente 
em altitude, Contorno 
o Postura de Cifose – quadro de dor 
abdominal e membro. 
 
No
Timpanismo 
o Grau 1 leve 
o Grau 2 
o Grau 3 alterações 
Cardiorrespiratório por conta da 
compressão do diafragma que 
dificultará a respiração e 
compressão dos grandes vasos, 
por isso que haverá edema de 
cabeça e outros locais pois o 
sangue vai demorará a chegar. 
o Postura ortopneica :abdução dos 
membros inferiores 
o Passou do Grau 5 o animal pode 
morrer principalmente por 
compressão Cardiorrespiratório 
 
 
Apetite 
o Terá alterado 
o Doenças febris ( alterações de 
casco, mastite ) 
o Doenças digestivas primárias 
principalmente as fermentativas 
e as motoras, 
o Doenças digestíveis secundárias 
o Apetite seletivo ou caprichoso vai 
estar relacionado com ... 
 
Exame físico 
o Geral – FC, FR, TPC, temperatura, 
mucosa, percussão. 
EF específico 
o Vias digestivas anteriores – boca, 
faringe , esôfago. 
o Avaliação dos pré - estômagos : 
Rumem, reticulo, Estômago 
verdadeiro ,Abomaso ,Intestino -
Delgado e grosso e Glândulas e 
anexas . Fígado ( difícil avaliação 
no físico, por isso pedimos 
exames complementares). 
o Preensão – se apreende de forma 
adequada , se mastiga e deglute 
Ovinos e caprinos -movimento 
labial ,Bovinos – movimento da 
língua- por isso não consegue 
fazer a seletividade e por isso 
muitas vezes, terá a presença de 
corpo estranho. 
 
Apetite.... 
 
Vias digestivas anteriores 
 
o Ingestão de água- grande 
quantidade de água 
o Bovinos – 38 a 45 litros por dia, 
pasto extensivo , 3 a 4 litros de 
leite produzido ( intensivo 
o Ovinos e caprinos : ... 
 
 
Bovinos 
 
Obstrução de esôfago : 
o Com frutas como exemplo : 
Manga, laranja, abacate. 
o Tétano – rigidez não consegue 
abrir a boca de forma adequada 
Vias digestivas anteriores : Verificar 
reflexo de ruminação 
o Regurgitação 
o Fermentação -liberação de gás 
por isso ele tem que eructar 
o Fermentação ruminal 
o Saliva do ruminantes tem um 
componente importante que é o 
bicarbonato que faz a 
manutenção de PH ideal dentro 
desse rumem. Produção média de 
200 litros. 
Boca: 
o Procurar presença de feridas , 
edema , Assimetria lábia, pois 
pode levar a dificuldade de 
deglutição 
o Sialorreia – Estomatite. Glossite e 
Disfagia 
o Pra abrir a boca teremos que 
usar instrumento ‘ abre boca’ 
o Verificar tônus da língua- se não 
voltar pode estar relacionada a 
problemas neurológicos , raiva 
 
Esofago 
 
o Inspeção externa e Palpação 
direta principalmente em região 
cervical 
o Palpação indireta com uso de 
sonda metálica com ponta para 
puxar o corpo estranho 
Inspeção indireta endoscópio 
 
o Obstrução esofágica intramural 
o Neoplasia 
o Ingestão de samambaia 
o Tuberculose 
o Leucose 
 
Região abdominal – topografia 
o Rumem 
o Reticulo 
o Omaso 
o Abomaso 
o Fígado 
 
Rumem é estratificado por conta de seu 
volume, parte inferior... 
Na Percussão de área com gás- som 
o timpanico 
o Submacizo 
o Maciço 
 
Esque má.... 
 
Região abdominal ,,,,, 
Rumem 
Inspeção direta do flanco esquerdo 
Grau de plenitude ..... 
 
palpação superficial 
Palpação noturna 
 
...completar slide 
 
Camada superior gás 
→ Auscutação - FPE (fossa para 
lombar esquerda) 
→ Movimento ruminal vária com a 
alimentação 
→ Rolamento: Concentrado menos 
movimento 
→ Aumentada alimentação de 
forragem 
 
Percussão de parede abdominal esquerda 
→ Som timpânico (gás) 
→ Som submacico (líquido e 
marteriais fibrosos) 
Alterações 
→ Timpanismo – Som de escoar de 
um tambor 
→ Sobrecarga- Som maciço 
→ Percussão - Principalmente em 
deslocamento de abomaso, 
principalmente em pré parto, 
mais frequente o deslocamento é 
para esquerda na FPL , o 
abomaso vai ter acúmulo de gás e 
líquido Chamado de “ Ping 
metálico “( Som semelhante de 
bater uma colher no fundo de 
panela) 
 
Avaliação do Reticulo 
 
→ Não consegue fazer Inspeção de 
forma direta 
→ A avaliação será através de 
provas de dor, principalmentequando a perfuração. Nas 
primeiras 24 horas 
→ Prova de dor – verificar 
sensibilidade no reticulo 
→ Provas de bastão 
→ Pinçamento de cernelha 
→ Percussão dolorosa 
→ Prova da rampa - dificuldade 
para descer a rampa 
→ Gruindo reticular 
→ Omaso e abomaso 
→ Indefinição 
→ Aumento do arco costal 
→ Fígado 
 
Exames complementares 
 
→ Coleta de líquido ruminal 
→ coloração 
→ Verde oliva – cor normal 
→ Alimentação com coloração um 
verde mais amarelo 
→ Levemente viscoso 
→ Avaliação de PH 
→ Avaliação dos protozoários – 
flagelados e ciliados, grandes ( 
mais sensíveis) , médios ( 
alteração moderada) , pequenos ( 
alteração severa) são bem ativos, 
Avaliação da motilidade. 
→ Detector de metais importante 
 
 
 
 
 
Tratado de medicina veterinária externa 
- livro 
 
Semiologia da pele 
 
→ Aspecto da lesão, formato, 
descamação, Bolha 
 
Quadros lesionais 
 
→ Camada da pele 
→ Estrutura da pele 
→ Epiderme – camada superficial 
→ Derme – 
→ Hipoderme ou tecido subcutâneo 
 
→ Camada de riqueza de 
vascularização é a Derme e 
hipoderme 
→ A Epiderme possui pouco 
incremento de vaso, pouco 
calibraso 
→ Importância: infecção na camada 
córnea da epiderme o organismo 
vai mandar célula de defesa para 
fazer a proteção e eliminar o 
agente infeccioso, o processo 
inflamatório sempre vai chegar 
pela Derme, infiltrado 
inflamatório agudo (região de 
Derme) crônico (pega a de Derme 
para Epiderme) 
→ Na camada da Derme teremos 
inervação e o paciente vai ter 
mais sensibilidade a dor 
 
Folículo piloso 
→ Camada basal – ela faz a 
invaginação da Epiderme 
→ Se houver lesão no folículo piloso, 
ao invés de fazer ir para Epiderme 
será superficial pra fora, se cair 
para Derme terá lesão profunda. 
→ Folículo piloso é associado ao 
musculo editor de pelo faz o 
processo de pilo ereção (frio, 
defesa, termorregulação) e 
glândula sebácea sempre 
associada a ele pois produz de 
sebo e uma série de substância 
que faz parte da camada lipídica. 
 
Camadas principais da Epiderme 
(Camada fina) 
→ Camada basal – proliferativa da 
pele, renovação da pele todos os 
dias através da descamação. Em 
casos de doença a pele vai ficar 
ressecada ou com descamação. 
Importante para renovação todos 
os dias, renovação das células 
basais. 
→ Camada espinhosa - junção de 
células ficam bem grudados, 
conforme a célula vai recebendo 
mais queratina vai formar 
grânulos. 
→ Camada granulosa – recebe 
grande quantidade de queratina, 
recebe total queratinaição vai 
ficar uma célula achatada sem 
núcleo e aí vai passar pata 
Camada córnea 
→ Camada lucida não está tão 
incorporada em todos os recados 
do corpo 
→ Células queratinócitos (basal 
para granulosa) 
→ Células corneócitos 
→ Derme- 
→ Camada córnea diferenciada- 
cochin e focinho (áreas sem pelo 
- glabras) 
 
 
Exame físico 
 
→ Inspeção – direta bate o olho e 
ver a lesão 
→ Na dermatológica usa mais a 
inspeção indireta com o uso de 
instrumentos como lupa , luz de 
fluorescência pata detecção de 
fungo, microscópio, citologia, 
parasitológico cutâneo. 
→ Palpação- Verificar se o pelo tá 
seco, oleoso, textura presença ou 
não de secreção. Em alguns casos 
não é recomendado como por 
exemplo esporotricose. 
→ Olfação – cheiro característico 
de alguma doença 
→ Identificação do paciente 
(espécie com pré disposição de 
doenças, macho ou fêmea, raças, 
idade (avançadas tem pré 
disposição a quadros 
neoplásicos) , parasitárias 
comuns em animais jovens, 
coloração do pelame (exposição 
solar normalmente em pele clara 
é mais comum carcinoma em 
regiões glabras) buterrier 
carcinoma no Abdômen. 
→ Evolução do quadro: agudo, 
crônico (quanto tempo) 
 
Anamnese (primordial e completa) 
→ Antecedentes 
→ Contactante – questionar como 
estão os outros animais ou 
humanos, pois algumas doenças 
dermatológicas são zoonoses. 
→ Terapia se o paciente melhorou 
usando alguma medicação 
→ Ambiente e Manejo - sítio, 
apartamento, interior 
→ Proteção a ectoparasitas - banho 
frequente 
→ Cidades frequentes 
 
Imagem 1 – demarfitose em humano 
 
Manifestação clínica na anamnese 
→ Prurido – escala numérica de 0 a 
10 em 24 horas 
→ Dor – presente em alguns casos 
lesionais 
→ Alopecia – perda de pelo 
→ Agudo ou crônico 
Inspeção 
→ Iluminação 
→ Distância – paciente bravos 
→ Pelagem – abrir o pelo verificar 
lesões na pele 
 
 
→ Queda fisiologia – queda de pelo 
é normal, em algumas fases do 
ano pode ser maior a queda, pode 
ser sazonais, porém no Brasil não 
é mais frequente, nutricional vai 
gerar uma qualidade de pelo 
ruim. 
→ Queda de patológica- quando a 
uma perda de pelo excessiva, 
falha de pelo (rarefação pilosa), 
lesões dermatológicas. 
 
Quem solta mais pelo Golden ou um pug 
? 
O pug pois o ciclo do pelo é menor. 
 
Pelo 
Algumas raças têm pelo curto que não 
cresce 
Anágeno - crescimento 
Telógena – fase de descanso do pelo, 
pois o pelo cresce e fica parado 
Catágena- empurra o pelo antigo para 
fazer a troca e o nascimento de um novo 
pelo. 
 
 
Hipotiroidismo – troca da camada da 
pele vai afetar, 
 
Subpelo- primário e secundário 
1• tem um crescimento mais lento 
2• crescimento mais rápido. 
 
Raças nórdicas- que não deveria morar 
no Brasil, por isso tem características 
diferenças para uma adaptação. 
 
Imagem 1 – quadro alopecia característica da raça 
 
 
Imagem 2 – rarefação pilosa pós tosa 
 
→ Plurido nos gatos podem se 
lesionar de maneira drásticas, 
pode se desenvolver através do 
tiver grumim quando se lambe 
excessivamente, por conta da 
fratura das áreas pilosas. 
→ Alopesia no spitz X poupa cabeça 
e o membro 
 
Inspeção direta 
 
→ Cor da pele patogênica – 
normalmente em áreas glabras, 
→ Local / áreas glabras 
Alterações 
→ Cianose – ausência de o2 tecidual 
(edema, Obstrução das vias 
aéreas) 
 
→ Hiperemia – eritrema 
(Vermelhidão) 
 
→ Palidez – estrutura mais clara que 
o normal 
→ Icterícia 
 
Unidade – sudorese 
→ Hiperidose 
→ Hipohidrose 
→ Anidrose 
 
Lesões elementares - Classificação 
 
Quanto á destribuíção 
Localizada – em um local só (lupos) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disseminada -mais de um local de corpo 
 
Generalizada- várias áreas do corpo + 
50% 
 
Universal - o corpo todo (lesão em 
lençol) 
 
Quanto á Topografia 
Simétrica- pega ambos os lados do 
corpo (bilateral / simétrica) 
 
 
Assimetria – um local ou lado do corpo 
 
Quanto á configuração e dimensão 
Circular – forja arredondada 
 
Arciforme – forma de arco (linfoma 
cutâneo) 
 
Serpentinoza – forma de serpente 
- 
Geográfica – forma de mapa ou sem 
formato lesão como um todo 
 
Gotada– forma de gota 
 
Triângulo adap 
Dermatite alérgica em formato de pulga 
normalmente em região lombo sacra. 
 
Comum em doenças endócrinas 
hiperadrenocorticismo – quadro de 
alopesia simetria 
Nem tudo que é circular é fungo pode ser 
bacteriana. 
Sarna demodex, piodermite pode se 
formar lesão circular. 
 
Classificação quanto profundidade 
 
Superficial – Epiderme 
 
Profunda- Derme 
 
Morfologia Alterações por 
categorias 
 
Alterações de cor 
 
Estão relacionadas a vascularização ou 
presença de sangue: 
Eritrema 
 
→ Vermelhidão normalmente por 
Vasodilatação (urticaria), reduzir 
com digito pressão ela clareia ou 
lâmina de vitro pressão e depois 
volta a Vermelhidão. 
Púrpura 
 
 
→ Extravasamento de sangue, 
ruptura de vasos ( 
roxidão/hematoma 
“popularmente falado “) 
Petéquias<1cm/ Sufusão ou 
Equimoses> 1 cm são chamadas 
de petéquia (cabeça de alfinete 1 
cm ), equimose, vibice 
(Hematoma linear), não volta a 
pressão normal quando faz digito 
pressão. 
→ Queda de plaqueta, trauma. 
 
Telangectasia 
 
→ acontece quando a produção pele 
muito fina ou adequada . 
→ Uso de corticoide ou spray de 
corticoide favorece a 
telangiectasia ou queda de pelo. 
Pigmentação 
→ Hiperpigmentação ou 
hipercromia - aumentode 
pigmento de qualquer natureza 
na pele (pigmentos biliares 
caroteno e tatuagem), quando 
decorrente do aumento de 
melanina, o termo mais 
apropriado é melanodermia 
/melanose, que pode se 
apresentar com diferentes 
tonalidades de castanho e o 
preto. 
 
→ Hipopigmentacao ou 
hipocromia– diminuição 
(Vitalino) 
 
→ Leuconiquia – perde pigmento na 
unha 
→ Cromocratioreia – Obstrução do 
duvto lacrimal e pigmenta o pelo. 
 
Formação sólidas 
 
→ Pápula- quando tem mais de uma 
pápula se juntando uma outra 
chamamos de placa. Aumento de 
volume da pele circunscrita de 
até 1 cm de diâmetro 
 
 
→ Placa- mais de 2 cm de diâmetro 
duas pápulas juntas. 
 
→ Nódulo - maior que 3 Cm, 
protuberância 
 
→ Tumor - características 
neoplásica maligna 
 
→ Goma – nódulo ulcerado 
chamado de Goma pode eliminar 
material necrótico. 
 
→ Verucosidade – crescimento 
esofítico (camada córnea) fica a 
lesão acinzentada, áspera, dura. 
(papiloma). 
 
→ Vegetação- um crescimento que 
se distancia da pele decorrente 
do espessamento do aumento da 
camada espinhosa da pele tem a 
coloração avermelhada brilhante. 
 
→ TVT– tumor venérico 
transmissível - acontece em 
monta, tumor transmissível, 
célula neoplásica -Espécie canina 
Coleções líquidas 
→ Vesícula - elevação circular 
(circunscrita) de até 1 cm de 
diâmetro, líquido translucido 
seroso e transparente. Líquido 
inicia seroso e pode se tornar 
purulento ou avermelhado 
(hemorragia). 
→ Bolha - elevação circular maior 
que 1 cm de diâmetro , contem 
liquido claro. 
 
→ Pústula – Bolha com 
contaminação de bacteriana 
líquido purulento – superficial 
 
→ Abcesso - circunscrito, (circular) 
normalmente proveniente de 
infecção o organismo encapsula. 
Normalmente quente, dói, 
inflamado, comprometimento 
mais profundo. Tem conteúdo 
líquido dentro. As vezes o 
organismo não consegue 
encapsular chamado de flegmão. 
 
→ Flegmão – Aumento de volume de 
consistência flutuante, não 
encapsulado, de tamanho 
variável, proeminente ou não, 
contendo líquido purulento na 
pele ou tecidos subjacentes. Há 
calor e dor. 
 
→ Hematoma - Formação 
circunscrita de tamanho variável, 
proeminente ou não, decorrente 
de derramamento sanguíneo na 
pele ou tecidos subjacentes. 
 
→ Colarinho epidérmico – resquício 
de uma pústula que estourou, 
algumas vezes com uma borda 
eritematoso. 
 
→ Crosta – resquício de pus seco 
fica amarelada chamada de 
Crosta melicérica. 
 
Alterações de espessura 
 
→ Hiperqueratose ou queratose - 
Espessamento de pele decorrente 
do aumento da camada córnea. A 
pele torna-se áspera, inelástica, 
dura e de coloração acinzentada. 
 
→ Liquenifecação - espessamento 
da pele decorrente do aumento 
da camada 
malpighiana(espinhosa). Com 
acentuação dos sulcos cutâneos, 
dando à pele aspecto 
quadriculado, ou em favos de 
mel. 
 
→ Edema- extravasamento de 
líquido da Derme e/ ou 
hipoderme, sinal de godet, sem 
alteração de coloração. 
 
→ Cicatriz- pode não ter pelo, muda 
a característica fica com um 
tecido inelástico 
→ Esclerose – perde elasticidade 
pele fica com estado de couro 
(normalmente dermatite) 
 
→ Atrofia cutânea- quando a muito 
uso de corticoide a Epiderme fica 
muito fina (comum em 
hiperadrenocorticismo). 
 
 Perdas de tecido 
 
Escamas – perda tecidual (caspa), 
fragmentos da camada córnea que se 
desprende da superfície cutânea, por 
alteração de queratinização. Classificada 
como farinácea ou micácea. 
 
Erosão ou exulceração - Perda 
superficial da epiderme ou de camadas 
da epiderme. 
 
Ulceração - Perda circunscrita da 
epiderme e derme, podendo atingir a 
hipoderme e tecidos subjacentes. Perda 
tecidual da camada profunda fica mais 
avermelhada. 
 
Fístula– Canal na pele que drena foco de 
supuração ou necrose e elimina material 
purulento ou sanguinolento. 
 
Crosta – secreção de um pus que secou 
Fissura - Perda linear da epiderme, ao 
redor de orifícios naturais ou em área de 
prega ou dobras. 
 
Escara – normalmente relacionada a 
uma lesão ou isquemia normalmente em 
região de osso 
Cicatriz – substrução de um tecido por 
fibrose - Lesão de aspecto variável, 
saliente ou deprimida, móvel, retrátil ou 
aderente. Não apresenta estruturas 
foliculares, nem sulcos cutâneos, 
decorrente de reparação de processo 
destrutivo da pele. Associa atrofia, 
fibrose e discromia. 
 
Crosta – amarelo claro (crosta 
meliceérica), esverdeado ou vermelha 
escura (crosta hemorrágica), que se 
forma em área de perda tecidual, 
decorrente do dessecamento de 
serosidade, pus ou sangue, além de 
restos epiteliais. 
 
Escara - área de cor lívida (pálida) ou 
preta, limitada, por necrose tecidual. 
 
 
Sinais 
 
→ Cão e humano – sinal da 
borboleta ou vespertinho- 
associado ao Lúpus 
 
→ Sinal de larson - 
descrenitinizacao pois forma três 
linhas, animal de Pelagem escura 
na hora que passamos o dedo 
nele faz uma linha branca de 
descamação. 
 
→ Sinal do rosário mais humanos- 
sinal decorrente do 
esporotricose, Nódulos 
percorrendo até os linfáticos 
 
→ Sinal da borra de Café - comum 
em otocariase ou sarna de ouvido 
(aumento de secreção 
seruminosa ) 
 
→ Sinalde Bruxismo Simili - 
desgaste associado a prurido, 
mordidas na pele que faz o 
desgaste no dente 
 
→ Sinal do envelope – carcinoma e 
dermatite actinica 
 
→ Sinal do cabide – astemia 
cutanea, associada a síndrome de 
erles dangos. 
 
→ Sinal da cauda de rato – 
associada a doença de 
hipotiroidismo ou 
Hiperadrenocorticismo. 
 
 
 
 
 
Inspeção indireta 
 
Diascopiaou vitropressão 
Eritema x púrpura 
Luz de wood 
Microsporumcanis 
Exame direto do pelame / Tricograma• 
Microsporume Trichopyton/ Ácaros / 
Alterações no pelame• 
Teste de Mackenzie 
Raspado parasitológico cutâneo•/ácaros 
Cultura 
•Fungos e bactérias 
Citológico 
Células inflamatórias, neoplásicas e 
agentes infecciosos 
Histopatotologia 
Diferentes quadros 
Outros meios semiológicos 
Palpação 
→ •Umidade/ ressecamento 
→ •Sensibilidade 
→ •Estimulação do prurido 
Percussão 
→ •Enfisema subcutâneo 
→ •Olfação 
 
 
 
 
 
Sistema urinário 
 
Rins 
→ Tem localização retroperitoneal 
→ Músculos sublombares (superfície 
dorsal) 
→ Protegido pelo peritônio 
→ Envolvido por uma capsula renal 
– em algumas enfermidades pode 
causar aumento de pressão, 
processos inflamatórios, cálculos 
→ Ventral – contato com o peritônio 
→ Polos – importante saber pois o 
paciente pode ter alterações em 
algumas regiões 
 
Função dos rins 
 
→ Compostos hidrogenados- ureia e 
creatinina, ácido úrico (ajuda na 
retenção de água.) 
→ Equilíbrio ácido básico 
→ Excreção de compostos 
nitrogenados 
→ Síntese hormonal – aldosterona, 
eritropoietina 
→ Hilo renal- artéria, veia e ureter, 
medula e o córtex 
 
O nefron 
1. Cápsula Renal 
2. Glomérulo 
3. Arteríola aferente 
4. Arteríola eferente 
5. Túbulo contorcido proximal 
6. Túbulo contorcido distal 
7. Túbulo coletor 
8. Alça néfrica 
9. Vaso reto 
 
 
 
→ Glomérulo – forma o corpúsculo 
renal 
→ Arteríola aferente, chega com a 
pressão e sai com o filtrado 
→ Qualquer processo patológica 
acarreta pro organismo. 
 
Filtração glomerular 
→ Proteínas maiores que 66.000 
daltons (PM albumina) são 
excluídos do Filtrado Glomerular 
→ Componentes das paredes dos 
capilares glomerulares são 
carregados negativamente 
(repele proteínas como a 
albumina que tem carga negativa) 
→ A taxa de filtração glomerular 
normal é 4 mL/kg/min em cães e 
gatos 
→ Compostos nitrogenados não 
proteicos são filtrados pelos 
capilares glomerulares 
(representados pela uréia e 
creatinina) 
→ Proteína não vamos encontrar na 
urina, não vai passar a proteína 
com exceção dos neonatos, pois 
os glomérulos estão com os 
glomérulos em formação. 
→ Com o glomérulo maduro não vai 
ter albumina nessa urina em 
condições fisiológicas, alguns 
excessos podem ser encontrados, 
em animais atletas as vezes 
encontra. 
 
Açãonefrótica 
→ Túmulos distal – reabsorção de 
60% do filtrado. Glicose, 
aminoácidos e 65% a 80% do 
potássio. 
→ Túmulos coletor – Reabsorção de 
água e sódio (concentração e 
diluição da urina). 
 
Formação da urina 
Túbulo distal 
→ Secreta íons H+ e reabsorve 
bicarbonato. 
→ Responde à aldosterona 
aumentando a reabsorção de 
sódio e secreção de potássio. • 
Tubulo coletor 
→ Reabsorção de água 
principalmente sob ação do 
hormônio antidiurético (ADH) 
 
 
 
Formação da urina 
 
→ Os rins filtram aproximadamente 
20 a 25% do débito cardíaco 
(Fluxo sanguíneo renal = 20 
mL/min/Kg) 
→ Em cada néfron, a formação da 
urina é resultante de 3 etapas: 
• Filtração glomerular 
• Reabsorção tubular 
 • Secreção tubular 
→ 1.000 a 2.000 L de sangue/dia 
→ 200 – 300 L filtrados 
(ultrafiltrado) 
→ Reabsorção : 1 – 2 L de urina 
 
Sistema hormonal 
→ Eritropoetina (90%) – estimula 
células tronco hematopoiéticas 
 
→ Renina : Para ter o 
extravasamento de líquido eu 
preciso de uma pressão. Enzima 
produzida nas arteriolas. 
 
→ Vitamina D: Hidroxilação da 
vitamina D (forma 
biologicamente 
ativa – calcitriol). Calcitriou tem função 
de Absorção de cálcio intestinal e 
metabolismo ósseo. 
 
Trato urinário inferior 
→ Machos 
 
→ Osso peniano pode auxiliar 
→ Uretra das fêmeas tem diâmetro 
menor 
→ Uretra dos machos tem diâmetro 
maior 
→ Locais : favorece infecções em 
Fêmeas pois a uretra é menor 
 
Semiologia do sistema urinário 
→ Identificação do Paciente : 
espécie e raça 
→ Anamnese 
Meios Semiológicos 
→ inspeção – odor características 
(suogenerese) 
→ palpação 
 
Anamnese 
→ Antecedentes se já tece algum 
problema parecido, 
→ Início do Quadro 
→ Periodicidade 
→ Manifestações clínicas- como 
por exemplo periúria, hematúria 
→ Comportamento dos 
Órgãos/Sistemas 
→ Causas Prováveis – plantas, 
produtos de limpeza, raça, 
petisco 
→ Tratamentos Prévios ou Atuais – 
alguns pode ser tóxico, causar 
lesão renal, automedicação em 
casa, lesão irreversível. 
 
Débito urinário 
Mensuração da quantidade de urina 
produzida de acordo com o peso do 
animal e do tempo. 
→ Sonda vesical 7 
→ Peso do tapete higiênico antes e 
após a micção 
→ 2mL/kg/hora 
→ < 2mL/kg/hora – oligúria 
→ < 0,5 mL/kg/hora – anúria 
→ Sempre deixar anotado na ficha a 
quantidade de horas 
→ Mensuração do débito pelo 
tapete, se pesa o tapete 150 g 
equivale 150 ml 
→ Verificar tratamentos e 
fluidoterapia 
 
Anamnese 
→ Sinais pertinentes ao S. Urinário: 
 aspecto da urina 
• coloração, odor, turbidez, hemorragias 
(água oxigenada para evidenciar 
sangue), cristais. 
ingestão de água- muito Ingestão ou 
pouco. Tudo depende de como ele 
chegou no consultório 
alterações digestivas 
• odor urêmico : quando o paciente 
entrata em processo de uremia, álito 
urêmico, vômito, diarreias, úlceras em 
cavidade oral. 
perda de peso – através da 
desidratação, dor crônica, quadros de 
uremia 
exposição a agentes nefroticos- planta, 
medicamento 
 
Meios semiológicos 
 Inspeção Geral do Paciente Observar 
–atitude de estação- posição de micção 
reparar de cada espécie, questionar se 
sempre foi assim. Perceber presença de 
dor na coluna, cervical ou lombar. 
–atitude de locomoção 
–atitude durante micção 
–alteração de membros 
 
Posturas normais e atitudes 
comuns durante a micção 
Se não tiver posição adequada ele vai 
segurar a urina 
 
 
 
Meios semiológicos 
Exame dos Rins – 
Inspeção Direta 
Inspeção Indireta 
→ Rx (simples e contrastados) 
→ Ultrassonografia 
→ Laparoscopia 
→ Biópsia Renal 
→ Exames Laboratoriais: urinálise, 
cultura de urina, função renal 
 
Palpação 
→ Retal = grandes animais 
→ Mesogástrica=> pequenos 
animais 
→ •(lombar direita e esquerda) 
→ Observar: 
sensibilidade 
Volume 
superfície 
modificação da posição 
 
Exame dos Ureteres 
→ Grandes Animais: palpação retal 
→ Pequenos Animais: inspeção 
indireta 
 
Meios semiológicos 
Exame da Bexiga 
→ Inspeção: direta e indireta se tem 
algum aumento de volume e 
exame de imagem 
Palpação: Retal: equinos e bovinos 
(fêmeas: palpação vaginal) 
• Abdominal: cães e gatos 
• aumentos de volume em casos de 
iscuria 
• concreções consistência dura 
• alterações de parede 
• sensibilidade 
• ausência em casos de ruptura de bexiga 
 
Será que a bexiga rompeu? 
• TESTE DA BEXIGA quando não tem US 
• Sondar o paciente 
• Injetar solução fisiológica 
• Palpação 
 
Exame da Uretra 
 – Inspeção: 
 • direta (região perineal, glande, meato 
urinário) 
• indireta – Palpação: • direta (região 
perineal, glande, meato urinário) 
• indireta: utilização de sondas uretrais 
(cateterismo) 
 
 
Avaliação do sistema nervoso 
 
Mais complexo 
 
Passo a passo 
Método bem feito para saber avaliar bem 
completo 
Diferente de outros sistemas : não 
focamos muito em possibilidade de 
diagnóstico 
1 º passo: localizar a lesão não 
pensamos na etiologia, para avaliar bem 
é importante a localização da lesão, não 
é tão simples, pois, temos que saber cada 
área do sistema nervoso central. 
2º passo: etiologia 
 
Sistema nervoso central 
 
→ Cérebro 
→ Cerebelo 
→ Medula 
→ Bulbo 
→ Ponte 
 
Tudo que tiver com proteção de Ossos 
do crânio que faz a proteção faz a 
proteção do sistema nervoso central - 
SNC 
 
Nervos 
→ Sensitivo- sensação, gosto, 
cheiro, lagrima 
→ Motor – movimento- olho 
→ Misto- que faz Sensitivo e motor 
por exemplo a língua 
 
Nervos e gânglios 
→ Movimentação dos membros 
→ Batimento cardíaco, motilidade 
gastrointestinal, fr, fc , inervação 
da Bexiga 
 
Nervos cranianos 
→ São 12 pares de Nervos craniano 
→ Nervo vago entra no SNP 
→ eles têm origem no SNC, 
diencéfalo, córtex 
→ Duas regiões principais córtex e 
tronco encefálico – funções muito 
importantes 
→ 10 deles tem origem no tronco 
encefálico e 2 deles o córtex, uma 
o Bulbo olfatório, e uma no 
quiasma ópitico. 
→ sempre uma lesao 
 
lesão central e lesão periférica 
 
→ Lesão do vestíbulo toclear função 
da parte de audição e equilíbrio – 
vestibulopatia como por 
exemplo por conta de uma otite 
grave que inflama o sistema 
nervoso central (tronco 
encefálico) 
→ AVC – lesão em sistema nervoso 
central, onde a lesão foi em 
tronco encefálico e se tiver a 
lesão terá outros Nervos lesados. 
 
Objetivo do sistema neurológico 
 
→ Verificar ou não sem tem lesão, 
localizar a lesão, verificar a 
etiologia e a extensão. 
→ Por exemplo: cão com cabeça 
lateralidade em direção do ouvido 
(lesão localizada, 
vestibulococlear) , pode-se ter um 
tumor ocasionando apenas 
aquele local ou uma otite. 
→ Exemplo: Cão com alteração de 
equilíbrio, convulsão (córtex), 
base ampla (sintoma do 
Cerebelo), Alteração em medula, 
lesão Multifocal – Lesão tóxica, 
traumática, doença viral. 
→ Cripitogenica – lesão possível ser 
identificada mais não consegue 
realizar exames 
→ Idiopática – quando não sabe a 
causa mesmo selecionando todas 
as causas e hipóteses. 
 
Efetuar procedimentos em 
sequência 
→ 1º passo sempre localizar a lesão 
→ Lesão no córtex pode gerar 
Convulsão 
→ Sangue com aumento de gordura 
tanto de trigliceres e colesterol, 
desidratação, doenças com alta 
inflamação, pode aumentar está 
a viscosidade sanguínea, estase 
sanguínea quando gera isquemia 
e AVC 
→ hiperadrenocorticismo - 
Aumenta viscosidade, plaqueta, 
fatores de coagulação, aumento 
de cortisol 
→ Doença de sardis – cegueira de 
origem central, inflamação na 
inervação, aumenta do triglicéris 
atingem SNC. 
 
Córtex 
Mesencéfalo 
tronco encefálico 
Cerebelo 
 
Sistema nervoso periférico- toda 
parte locomotor 
 
→ Função das 3 áreas : Córtex , 
tronco encefálico e Cerebelo 
→ Pode comparar as 3 áreas como 
jogo de time: 
→ O coordenador e o técnico é o 
Cerebelo 
→ Tronco encefálico é a torcida 
→ A função do córtex é a execução 
(comando de falar, domínio, 
comportamento, memoria, ação). 
→ Quem executa o esporteé o time – 
córtex 
→ Quem coordena a força, tato fino, 
movimento – Cerebelo 
→ Tronco encefálico vai estimular o 
córtex a se desligar o córtex e ele 
desliga o sistema nervoso central. 
Acontece a redução de nível de 
consciência leve ou grave como o 
coma. 
 
 
Panloucopenia – felinos quando a mãe 
pega os filhotes não tem coordenação 
nenhuma, má formação do sistema 
nervoso. 
 
Avaliação 
→ Como tá os nervos? Se aleterados 
alterados , Como ta o Nível de 
consciência? (reduzido) – tronco 
encefálico 
 
Iniciando o exame neurológico 
→ Pela queixa 
→ Localizar a lesão 
→ Etiologia – doença, tumor 
→ Conduta clínica 
→ Uso de corticoide – quando tem 
melhora responde inflamação e 
neoplasia. 
→ Uso de corticoide quando tem 
piora e não responde também 
→ Exame físico completo :todos os 
parâmetros 
→ Quadro agudo ou crônico 
→ Crise convulsivo 
→ Antecedentes e comorbidades - 
como exemplo o 
hiperadrenocorticismo, renal, 
diabets ( saber como tá o paciente 
no geral) 
 
Sete passos 
→ Avaliação do estado mental 
→ Postura - normal ou anormal 
→ Locomoção - tá adequado, 
claudicação 
→ Avaliação dos nervos craniano 12 
pares 
→ Avaliação posturas em conjunto 
espinhal e visceral 
→ Avaliação sensorial - dor 
 
Matérias 
→ Flexímetro – martelinho 
→ Foco de luz 
→ Swab ou cotonete 
→ Pinça hemostática 
 
 
Estado mental 
→ Nível de consciência (alerta, 
acordado) quem coordena 
principalmente o tronco 
encefálico se ele não tiver ativo 
não há nível de consciência ou 
Sara 
→ SARA: Sistema Ativador Reticular 
Ascendente que vai estimular as 
áreas cerebrais a ficar ativo, 
quando a sono ele desliga por um 
tempo, com estímulo grande ele 
desperta. 
→ Consciência reduzido e com 
estímulo dele, por exemplo o 
estímulo sonoro ele volta ficar 
alerta (paciente onibulado), 
→ Estímulo doloroso e intenso e ele 
desperta (paciente em Estupor/ 
nível de consciência reduzido) 
→ Sistema mais reduzido ainda 
mesmo que tenha muito estímulo 
ele não vai voltar a ficar alerta 
(paciente em coma). 
 
Comportamento 
→ Tutor sempre fala como tá o 
comportamento. 
→ Animal que era dócil e fica 
agressivo ou inverso. 
→ Medo excessivo 
→ Fuga 
→ Letargia 
 
 
Postura 
Condição do corpo em relação a 
gravidade 
 
→ Cabeça lateralizada- head tealt – 
otite ipse lateral (quando a lesão 
tá no mesmo lado do sinal clínico) 
*** 
→ Lesão contra lateral – quando a 
região cerebral é contra lateral *** 
→ Pleurototomo- quando o 
paciente fica parecendo uma 
vírgula, visualmente parece que 
ele quer escutar a própria pleura. 
→ Opistótomo - cabeça para traz e 
irregercer os membros 
normalmente em quadros de 
hipoxia. 
→ Andar palmigrado - (patas do 
metacarpo apoiados no chão) 
plantigrado (membros pélvicos) 
neuropatia periférica 
normalmente em diabéticos pois 
a glicemia alta acaba dismealiza 
a circulação. 
→ Postura de cifose – andar 
arqueada – eealicionasa dor, 
diminuição de disco, trauma 
→ Lordose - postura arqueada? 
casos de algia, comportamento 
sexual tem alteração em coluna 
(normalmente em Fêmeas) 
→ Schitt shelington ☆☆☆- tem 
várias posturas anormais, lesão 
grave!!! na região de t3 a l3, o 
paciente vai ter espasticidade de 
membros torácico e Flacidez de 
membros pélvico 
→ Base ampla – alteração em 
Cerebelo, ponto de equilíbrio, 
perde o equilíbrio, perde 
totalmente a noção de 
movimento 
 
Locomoção 
 
→ Avaliação de paciente sempre em 
movimento 
→ Ataxia – incoordenação da 
movimentação de origem 
neurológica 
→ Ataxia vestibular- paciente com 
head tealt, andar em círculos pro 
mesmo lado que o head tealt, 
Rolamento (normalmente mais 
grave) pro mesmo lado que head 
tealt. 
→ Ataxia proprioceptiva- 
capacidade que tem de 
posicionamento adequado, 
quando colocado o membro em 
posição desagradável – andar 
arrastando a pata, unha 
desgastada, feridas nessa região. 
→ Ataxia cerebelar - base ampla, 
dismetria (locomoção 
desordenada meio exagerado, 
incoordenado) ou hipermetria 
andar incoordenado, tremor de 
intensão quando coloca a comida 
pro animal comer ele vai 
apreender a comida toda vez que 
for fazer algo para se concentrar 
ele fica tremendo. 
→ Paresia- se tiver lesão bem leve 
na periferia da medula, fraqueza 
o animal anda e parece que está 
com membros fracos que o 
normal terá uma redução do 
tônus muscular. 
→ Plegia ou paralisia -Lesão de 
centro da medula o paciente vai 
parar de se movimentar, 
movimento involuntário deixa de 
existir. Paraplegia membros 
pélvico para de se movimentar. 
 
Para - membros pélvico 
Treta – 4 membros 
Heme- metade 
 
→ Tremores – origem Neurológico, 
muscular, córtex 
→ Toda vez que tem Convulsão tem 
relação com o córtex. 
→ Tretaparesia – córtex e medula 
→ Claudicação- manqueira 
→ Hemeplegia – paralisa um lado 
corpo, trombo, AVC, neoplasia, 
hérnia de disco cervical 
laterlalizada (não é tão comum) 
→ Paralisia flácida 
→ Quando tem a inervação tem o 
neurônio e tem a placa motora, 
onde tem neurônio tem os 
neurotransmissores (acetilcolina) 
quando tenho problema ou 
ausência, consumo excessivo 
acetilcolinesterase qualquer 
distúrbio na junção 
neuromuscular. Como por 
exemplo: Intoxicações por 
chumbinho pode desenvolver 
essa síndrome intermediaria 
→ Paralisia do carrapato – 
dermacentor carrapato não 
existente no Brasil produção de 
toxina. 
→ Botolismo 
→ Polirradiculoneurite 
→ Acidente elapidico 
→ Paralisia flácida- animal começa 
a chorar quando pinça a pata, 
mas não mexe a pata. 
→ Quando o animal puxa a pata é 
por reflexo da medula, SEM DOR 
→ A dor é avaliada no córtex 
→ No caso do paciente que tem 
paralisia flácida via sensitiva 
preservada, se não houver lesão 
no córtex, mais a via motora vai 
tá comprometida ele não vai tirar 
a pata. 
 
Reação posturais 
 
→ Normalmente vão se combinar 
com os reflexos espinhais 
→ Vai ajudar a avaliar a medula 
→ Serve para evidenciar uma 
manifestação clínica 
→ Carrinho de mão :coloca o 
paciente com os membros no 
chão- para avaliar como ele anda 
com membros torácico. 
→ Saltitamento – tira o Membro de 
um lado ou individualmente os 
membros. 
→ Hemisaltitamento - 
→ Propriocepcao - pega cada 
membro do animal e coloca o 
membro em posição que seja 
desconfortável pra ele o normal é 
ele colocar o membro em 
movimento normal, reduzido 
volta o membro devagar e a... 
→ Reação tátil – transpor o 
obstáculo e coloca as patas e o 
membro para cima normalmente 
fazendo em gato, cachorro 
 
 
Reflexos cutaneos 
 
→ Função Neuro muscular - L4 e L5 
→ Reflexo do flexor – avalia a 
integridade do arco reflexo do 
membro... 
→ Reflexo cutâneo do tronco, 
paníco – testa a integridade 
Nervos torácico.... 
→ O paciente vai ser avaliado e vai 
contraindo a musculatura 
quando pinça. 
→ Reflexo perineal ou periAnal – 
avalia região sacral de contração, 
quando tem lesão tem ausência 
de reflexo dessa região ou in... 
→ Tônus muscular- quando tem a 
capacidade de sustentação do 
corpo, necessário para qualquer 
atividade ou movimento 
→ Flacidez ou ausência de tonus 
muscular 
→ Espaticidade ou reflexo do tonus 
– aumento do tônus muscular ( 
miastemia, síndrome 
intermediaria) 
 
 
 
 
Sensibilidade Dolorosa 
Funções viscerais 
•Micção/ Defecação/ Respiração 
•Hiperestesia 
•Sensibilidade exacerbada-Alodinia 
.Dor superficial 
•Dor profunda 
 
Conceito de NMS e NMI 
 
Sensibilidade dolorosa 
 
Noicepção 
 
 
Sinais decorrentes de lesãode nms e 
nm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nervos craniano 
 
→ 1 – olfatório tem origem no Bulbo 
olfatorio 
→ 2 óptica tem origem no nervo 
opitico no quiasma opitico 
→ 3 oculomotor 
→ 4 troclear 
→ 5 trigêmeo 
→ 6 abdocente 
→ 7 facial 
→ 8 vestibulotoclear – maior 
chance de lesão periférica 
→ 9 glossal 
→ 10 vago 
→ 11 acessório 
→ 12 hipoglosso 
 
Lista de diagnósticos diferenciais 
Vitamin d dinamit 
→ Vvasculares 
→ Infecciosas /

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