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DCN Educação Básica – Resolução 04/10 CNE/CEB IV
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
DCN EDUCAÇÃO BÁSICA – RESOLUÇÃO 04/10 CNE/CEB IV
Observa-se seguintes dispositivos da Resolução, seguidos de eventuais comentários:
Seção I
Educação de Jovens e Adultos
Art. 28. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) destina-se aos que se situam na faixa etária su-
perior à considerada própria, no nível de conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
A EJA é destinada para quem está fora da idade própria do Ensino Fundamental (de 6 a 
14 anos) ou do Ensino Médio (de 15 a 17 anos). Por isso, a EJA é oferecida para a conclu-
são do Ensino Fundamental para pessoas a partir de 15 anos, e para a conclusão do Ensino 
Médio para pessoas a partir dos 18 anos.
§ 1º Cabe aos sistemas educativos viabilizar a oferta de cursos gratuitos aos jovens e aos adultos, 
proporcionando-lhes oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do 
alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos, exames, ações inte-
gradas e complementares entre si, estruturados em um projeto pedagógico próprio.
O dispositivo trata do acesso público e gratuito ao ensino.
Os exames referidos são os chamados exames certificadores ou supletivos.
§ 2º Os cursos de EJA, preferencialmente tendo a Educação Profissional articulada com a Educa-
ção Básica, devem pautar-se pela flexibilidade, tanto de currículo quanto de tempo e espaço, para 
que seja(m):
A preferência se dá porque a EJA destina-se a jovens e adultos que já estão inseridos 
no mercado de trabalho. A ideia é que eles possam melhorar sua posição ou buscar novos 
postos de trabalho.
I – rompida a simetria com o ensino regular para crianças e adolescentes, de modo a permitir per-
cursos individualizados e conteúdos significativos para os jovens e adultos;
O dispositivo esclarece que a EJA deve ser diferente da Educação regular ofertada 
para crianças.
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DCN Educação Básica – Resolução 04/10 CNE/CEB IV
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
II – providos o suporte e a atenção individuais às diferentes necessidades dos estudantes no pro-
cesso de aprendizagem, mediante atividades diversificadas;
III – valorizada a realização de atividades e vivências socializadoras, culturais, recreativas e espor-
tivas, geradoras de enriquecimento do percurso formativo dos estudantes;
IV – desenvolvida a agregação de competências para o trabalho;
V – promovida a motivação e a orientação permanente dos estudantes, visando maior participação 
nas aulas e seu melhor aproveitamento e desempenho;
Considerando que a pessoa público-alvo da EJA foi excluída do conhecimento, é neces-
sário agora garantir-lhe esse conhecimento. Daí ter de haver um trabalho de resgate. Então, a 
EJA tem caráter reparador e qualificador da pessoa no processo de regresso à escolarização.
VI – realizada, sistematicamente, a formação continuada, destinada, especificamente,
aos educadores de jovens e adultos. 
Seção II
Educação Especial
Art. 29. A Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modali-
dades de ensino, é parte integrante da educação regular, devendo ser prevista no projeto políti-
co-pedagógico da unidade escolar. Em outros termos, onde houver educação deve haver educa-
ção especial.
§ 1º Os sistemas de ensino devem matricular os estudantes com deficiência, transtornos globais 
do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no 
Atendimento Educacional Especializado (AEE), complementar ou suplementar à escolarização, 
ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de AEE da rede pública ou de insti-
tuições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.
O § 1º lista o público-alvo da Educação Especial. Esse público, preferencialmente, deve 
estar matriculado no Ensino regular, mas deve contar com atendimento educacional espe-
cializado, que pode ser complementar, para estudante com deficiência ou com transtor-
nos globais do desenvolvimento ou suplementar, para estudante superdotado ou com altas 
habilidades.
A atuação deve ser exclusiva no atendimento ao público alvo da Educação Especial.
Uma característica das instituições privadas é não ofertar a Educação no âmbito 
suplementar.
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CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
§ 2º Os sistemas e as escolas devem criar condições para que o professor da classe comum possa 
explorar as potencialidades de todos os estudantes, adotando uma pedagogia dialógica, interati-
va, interdisciplinar e inclusiva e, na interface, o professor do AEE deve identificar habilidades e 
necessidades dos estudantes, organizar e orientar sobre os serviços e recursos pedagógicos e de 
acessibilidade para a participação e aprendizagem dos estudantes.
O dispositivo destaca que ambos os professores (o capacitado e o especialista) devem 
trabalhar em conjunto. Essa perspectiva do trabalho coletivo é a essência da inclusão 
na escola.
§ 3º Na organização desta modalidade, os sistemas de ensino devem observar as seguintes orien-
tações fundamentais:
I – o pleno acesso e a efetiva participação dos estudantes no ensino regular;
Essa orientação garante a inclusão.
II – a oferta do atendimento educacional especializado;
O dispositivo refere-se ao AEE, que potencializa o atendimento do estudante na sala 
de aulas. 
III – a formação de professores para o AEE e para o desenvolvimento de práticas educacionais 
inclusivas;
IV – a participação da comunidade escolar;
V – a acessibilidade arquitetônica, nas comunicações e informações, nos mobiliários e equipamen-
tos e nos transportes;
VI – a articulação das políticas públicas intersetoriais.
Para garantir a inclusão, deve haver uma rede de apoio, deve haver parcerias.
Seção III
Educação Profissional e Tecnológica
Art. 30. A Educação Profissional e Tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacio-
nal, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ci-
ência e da tecnologia, e articula-se com o ensino regular e com outras modalidades educacionais: 
Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial e Educação a Distância.
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CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Então, a Educação Profissional e Tecnológica está presente na EJA, na Educação Espe-
cial e na Educação a Distância.
Art. 31. Como modalidade da Educação Básica, a Educação Profissional e Tecnológica ocorre na 
oferta de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional e nos de Educação 
Profissional Técnica de nível médio.
Art. 32. A Educação Profissional Técnica de nível médio é desenvolvida nas seguintes formas:
I – articulada com o Ensino Médio, sob duas formas:
a) integrada, na mesma instituição; ou
b) concomitante, na mesma ou em distintas instituições;
A forma articulada integrada baseia-se na mesma instituição, com uma única matrícula, 
com um único diploma, com uma única proposta pedagógica. Já a forma articulada conco-
mitante baseia-se em uma ou duas escolas, com duas matrículas, com dois diplomas e com 
uma ou duas propostas pedagócias.
II – subsequente, em cursos destinados a quem já tenha concluído o Ensino Médio.
§ 1º Os cursos articulados com o Ensino Médio, organizados na forma integrada, são cursos de 
matrícula única, que conduzem os educandos à habilitação profissional técnica de nívelmédio ao 
mesmo tempo em que concluem a última etapa da Educação Básica.
O dispositivo acima indica que os cursos exigem uma única matrícula e resultam em um 
diploma com validade nacional, que serve para educação profissional e para a conclusão do 
Ensino Médio, o que garante a possibilidade de ingresso na Educação Superior.
§ 2º Os cursos técnicos articulados com o Ensino Médio, ofertados na forma concomitante, com 
dupla matrícula e dupla certificação, podem ocorrer:
I – na mesma instituição de ensino, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis;
Nessa possibilidade, exige-se uma matrícula, e é possível que os cursos sejam baseados 
em dois projetos pedagógicos.
II – em instituições de ensino distintas, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis;
Nessa possibilidade, exige-se duas matrículas, e é possível que os cursos sejam basea-
dos em dois projetos pedagógicos.
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CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
III – em instituições de ensino distintas, mediante convênios de intercomplementaridade, com pla-
nejamento e desenvolvimento de projeto pedagógico unificado.
Nessa possibilidade, exige-se duas matrículas, e só há a possibilidade de um projeto 
pedagógico.
§ 3º São admitidas, nos cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio, a organização e 
a estruturação em etapas que possibilitem qualificação profissional intermediária. 
Então, ao vencer uma etapa, o estudante pode receber uma certificação que indique que 
ele está pronto para exercer um papel no mercado de trabalho – nisso consiste a qualificação 
intermediária.
§ 4º A Educação Profissional e Tecnológica pode ser desenvolvida por diferentes estratégias de 
educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho, incluindo os pro-
gramas e cursos de aprendizagem, previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Art. 33. A organização curricular da Educação Profissional e Tecnológica por eixo tecnológico fun-
damenta-se na identificação das tecnologias que se encontram na base de uma dada formação 
profissional e dos arranjos lógicos por elas constituídos.
Art. 34. Os conhecimentos e as habilidades adquiridos tanto nos cursos de Educação Profissional 
e Tecnológica, como os adquiridos na prática laboral pelos trabalhadores, podem ser objeto de 
avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
O dispositivo refere-se aos estágios, às práticas pedagógicas.
Os dispositivos seguintes tratam da Educação Básica do Campo. Essa modalidade conta 
com outros nomes, como Educação Rural.
Ela já consistiu na maioria do processo educacional no Brasil, dado que havia uma maior 
população no campo do que nas cidades. Contudo, é importante destacar que à época a edu-
cação era de caráter elitista: quem estava no campo não tinha acesso à educação. Por isso, 
atualmente, a Educação Básica do Campo implica uma perspectiva de inclusão, em que são 
adequados o calendário escolar sem redução da carga horária, os conteúdos curriculares, 
para que os alunos aprendam sobre a vivência e o trabalho do campo, de modo a respeitar 
a historicidade, a fim de construir um memorial da cultura.
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CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Hoje, a Educação Básica do Campo é reconhecida pelo atendimento ao aluno, e não 
pelo campo territorial. Isto é, a Educação Básica do Campo pode ser ofertada tanto por esco-
las rurais quanto por escolas urbanas, uma vez que a característica é atender à população 
campesina.
Seção IV
Educação Básica do Campo
Art. 35. Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a população rural está 
prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo e de cada região, defi-
nindo-se orientações para três aspectos essenciais à organização da ação pedagógica:
I – conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos 
estudantes da zona rural;
II – organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrí-
cola e às condições climáticas;
III – adequação à natureza do trabalho na zona rural.
Art. 36. A identidade da escola do campo é definida pela vinculação com as questões inerentes à 
sua realidade, com propostas pedagógicas que contemplam sua diversidade em todos os aspec-
tos, tais como sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia.
Daí se falar na construção de um memorial histórico, com o objetivo de resgatar a cultura, 
para que todos possam entender a constituição do espaço escolar e do trabalho no campo.
Parágrafo único. Formas de organização e metodologias pertinentes à realidade do campo devem 
ter acolhidas, como a pedagogia da terra, pela qual se busca um trabalho pedagógico fundamenta-
do no princípio da sustentabilidade, para assegurar a preservação da vida das futuras gerações, e 
a pedagogia da alternância, na qual o estudante participa, concomitante e alternadamente, de dois 
ambientes/situações de aprendizagem: o escolar e o laboral, supondo parceria educativa, em que 
ambas as partes são corresponsáveis pelo aprendizado e pela formação do estudante.
A pedagogia da terra busca assegurar a intergeracionalidade, que consiste na manuten-
ção dos recursos atuais, de forma a os preservar para a vida futura. 
Os dispositivos abaixo tratam da Educação Escolar Indígena. Essa Educação tem carac-
terísticas próprias e está ligada às terras indígenas. Tem, também, regulamentação própria.
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CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Seção V
Educação Escolar Indígena
Art. 37. A Educação Escolar Indígena ocorre em unidades educacionais inscritas em suas terras 
e culturas, as quais têm uma realidade singular, requerendo pedagogia própria em respeito à 
especificidade étnico-cultural de cada povo ou comunidade e formação específica de seu quadro 
docente, observados os princípios constitucionais, a base nacional comum e os princípios que 
orientam a Educação Básica brasileira.
Observa-se que os docentes que atuam na Educação Escolar Indígena são próprios, 
especializados nesse processo.
Parágrafo único. Na estruturação e no funcionamento das escolas indígenas, é reconhecida a sua 
condição de possuidores de normas e ordenamento jurídico próprios, com ensino intercultural e 
bilíngue, visando à valorização plena das culturas dos povos indígenas e à afirmação e manuten-
ção de sua diversidade étnica.
Na educação bilíngue de que trata o dispositivo acima, a língua materna indígena é a pri-
meira língua, e o Português é a segunda.
Art. 38. Na organização de escola indígena, deve ser considerada a participação da comunidade, 
na definição do modelo de organização e gestão, bem como:
I – suas estruturas sociais;
II – suas práticas socioculturais e religiosas;
III – suas formas de produção de conhecimento, processos próprios e métodos de ensino-
-aprendizagem;
IV – suas atividades econômicas;
V – edificação de escolas que atendam aos interesses das comunidades indígenas;
VI – uso de materiais didático-pedagógicos produzidos de acordo com o contexto sociocultural de 
cada povo indígena.
O Estado deve fomentar a produção desses materiais.
Seção VI
Educação a Distância
Art. 39. A modalidade Educação a Distância caracteriza-se pela mediação didático- pedagógica 
nos processos de ensino e aprendizagem que ocorre com a utilização de meios e tecnologias de 
informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividadeseducativas 
em lugares ou tempos diversos.
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DCN Educação Básica – Resolução 04/10 CNE/CEB IV
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Tecnologia de Informação e Comunicação é o desdobramento da sigla TIC.
Art. 40. O credenciamento para a oferta de cursos e programas de Educação de Jovens e Adul-
tos, de Educação Especial e de Educação Profissional Técnica de nível médio e Tecnológica, na 
modalidade a distância, compete aos sistemas estaduais de ensino, atendidas a regulamentação 
federal e as normas complementares desses sistemas.
Então, para que uma escola de Educação a Distância funcione, deve haver autorização 
do Estado. 
Seção VII
Educação Escolar Quilombola
Art. 41. A Educação Escolar Quilombola é desenvolvida em unidades educacionais inscritas em 
suas terras e cultura, requerendo pedagogia própria em respeito à especificidadeétnico-cultural de 
cada comunidade e formação específica de seu quadro docente, observados os princípios consti-
tucionais, a base nacional comum e os princípios que orientam a Educação Básica brasileira.
Parágrafo único. Na estruturação e no funcionamento das escolas quilombolas, bem com nas 
demais, deve ser reconhecida e valorizada a diversidade cultural.
No texto atual da LDB, há a modalidade da Educação Bilingue de Surdos. A Resolução é 
de 2010; por isso, não apresenta essa modalidade.
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��Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pelo professor Carlinhos Costa. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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