Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Módulo de Matemática Financeira Formador: Eric Costa Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Objectivo do Módulo • O objectivo global desta formação é transmitir aos formandos a base teórica e prática indispensável à resolução de problemas, que simulem situações reais, idênticos aos que possam surgir na sua futura vida profissional e de forma geral na vida quotidiana. • Com bom aproveitamento nesta módulo, espera-se e/ou pretende-se que o formando tenha aprendido a conhecer, dominar e aplicar os conceitos, técnicas e ferramentais fundamentais inerentes a Matemática Financeira - valor temporal do dinheiro, regimes de equivalência, taxas de juros e equivalência de capitais nas diferentes vertentes. • Pretende-se também que os formandos desenvolvam competências e capacidades transversais e multifocais, nomeadamente as seguintes: iniciativa, resolução de problemas, trabalho em equipa e comunicação em público, clareza e linearidade do raciocínio, poder de síntese e correcta expressão do aluno na língua portuguesa, quer ao nível oral, quer escrito. O funcionamento desta formação é orientado em função destes objectivos. Como se compreende, a atitude do aluno ao longo deste módulo é fundamental e, por isso, terá um forte peso na avaliação final individual. Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Conteúdo programático 1. O Valor Temporal do Dinheiro; 2. Capital, tempo e juro. Operações Financeiras: conceitos e intervenientes; 3. O juro: conceito e cálculo; 4. Regimes de Capitalização: Juros Simples vs. Juros Compostos; 5. Taxas de juros: diferentes conceitos e tipos de taxas; 6. Equivalência de Capitais 7. Casos Práticos e Reais. Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação 1. O valor temporal do dinheiro Basicamente, a essência do Cálculo Financeiro reside naquilo que habitualmente se chama valor temporal do dinheiro (ou valor do dinheiro no tempo), que é um conceito intuitivo: uma unidade monetária, seja investido ou emprestado, não tem para nós o mesmo valor consoante fique disponível ou seja exigível imediatamente ou apenas daqui a algum tempo. Imaginemos duas situações: 1. Fomos contemplados com um prémio de 1 000,00 u.m, podendo escolher entre recebê-lo imediatamente ou apenas daqui a um ano; 2. Fomos obrigados a pagar uma multa a AGT de 1 000,00 u.m, podendo escolher entre pagá-la imediatamente ou daqui a um ano. Provalmente, todos tomaríamos as mesmas decisões: no primeiro caso, receber 1 000,00 u.m imediatamente; o segundo caso, pagar 1 000,00 u.m daqui a um ano. Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Rendimento Disponível Consumo Poupança Entesouramento Investimento Investimento Financeiro Investimento Real Directo - Restaurantes; - Padarias; - Universidades ; - Consultorias; - Salão de Beleza; - Etc……. - Depósito a prazo; - Bilhetes de Tesouro; - Obrigações do Tesouro; - Acções; - Unidades de Participações; - Etc……. Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação 2. O juro: conceito e razões de existência Juro: Remuneração de determinado capital durante determinado prazo. É, no fundo, o valor do dinheiro, tendo em conta o factor tempo. É, pois, intuitiva a importância do factor tempo em qualquer análise que envolva capitais. Uma vez que assim é, tornar-se necessário atribuir-lhe um valor. Esse valor é o Juro. Esta remuneração justifica-se por três ordens de razões abaixo: 1. Privação de liquidez Quem empresta determinado capital fica impedido de o destinar a outros fins (consumo, poupança ou ambos), dando essa possibilidade à outra parte. É compreensível que este sacrifício por parte de quem empresta deva ser pago. Quanto maior for o prazo de empréstimo, mais efeito se faz sentir (importância do factor tempo). 2. Perda do poder de compra Devido à inflação, aquilo que em média custa hoje 1 000,00 u.m custará, daqui a um ano, mais de 1 000,00 u.m. Normalmente, quanto maior for o prazo do empréstimo, maior será o efeito da inflação (importância do factor tempo). 3. Risco Quem empresta corre sempre o risco de não vir a receber de volta aquilo que emprestou. Isso pode acontecer por diversas razões (mortes, incapacidades,etc..). Quanto maior for o prazo do empréstimo, maior é a probabilidade de ocorrer algumas destas situações, isto é, maior é o risco envolvido (importância do factor tempo). Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação 3. Capital, tempo e juro. Operações Financeiras: conceitos e intervenientes Operação Financeira: operação que transforma um ou mais capitais, de determinado(s) montante(s) por acção do tempo e de uma taxa de juro. Capital Tempo (Taxa de) Juro Só nesta situação é que está no âmbito de uma operação financeira – presença simultânea de capital, tempo e (taxa de) juro. Intervenientes Mutuário (devedor) Mutuante (credor) – Normalmente um Instituição Financeira Bancária Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Operações financeiras Activas Operações financeiras passivas Taxas de juro activas Taxas de juro passivas As operações bancárias dividem-se em operações activas e operações passivas. São operações activas aquelas que têm subjacente o recebimento de juros por parte das instituições bancárias (por exemplo, empréstimos concedidos); são operações passivas aquelas que têm implícito o pagamento de juros por parte das instituições bancárias (por exemplo, depósitos). Às operações activas estão associadas de taxas de juros activas e às operações passivas estão associadas taxas de juros passivas. Spread (Margem Financeira) = taxas activas – taxas passivas Capital | Quantidade em moeda (meios líquidos) cedidos pelo seu proprietário a outrem por um tempo determinado. Tempo | Prazo durante o qual o capital é cedido. Normalmente o tempo é medido por parcelas denominadas períodos. Juro | Remuneração obtida pela cedência de capital, ou seja, é o rendimento proveniente da poupança investida por um prazo determinado. Assim definido, o juro torna-se função do capital e do tempo. Juro = F(capital, tempo e taxa de juro) ATENÇÃO: JURO TAXA DE JURO JURO: Expresso em valores absolutos; TAXA DE JURO: Expresso em valores relactivos Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação 4. Regimes de capitalização: Juros Simples vs. Juros Compostos Regime de Juros Simples (RJS): é caracterizado pelo facto de o juro produzido em cada período de capitalização (juro periódico, jk) não produzir juros nos períodos seguintes. Deste modo, mantendo-se a taxa, i, o juro produzido é sempre o mesmo valor: Jk = Cx1xi, ou seja Jk = ci. Regime de Juros Compostos (RJC): é caracterizado pelo facto de o juro produzido em cada período de capitalização produzir juro nos períodos seguintes, originando “juros de juros” o famoso Fenómeno de Anatocismo. Fórmulas Fundamentais do Montante e Juro Regime de Juros Simples (RJS) Regime de Juros Compostos (RJC) Juro periódico = C x i Juro periódico = Ci x (1+i)^(k-1) Juro total = C x n x i Juro total = C x |(1+i)^n – 1| Montante = C x (1+n x i) Montante = C x (1+i)^n Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Fórmulas Gerais JURO Não capitaliza Capitaliza É pago É retido REGIME DE JURO SIMPLES “PURO” REGIME DE JURO “DITO” SIMPLES REGIME DE JURO COMPOSTO Fenómeno de Anatocismo Fonte: Livro Rogério Matias Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Um Capital de 1 000,00 u.m foi depositado a prazo no Banco Milênio Atlântico (BMA) durante 3 anos à taxa anual de capitalização de 10%. Determine o juro vencido e o montante no fim de cada período. a) Com a utilização do Regime de Juros Simples; b) Com a utilização do Regime de Juros Compostos; c) Representa Graficamente os resultados que encontrar nos dois regimes. Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação À contagem do tempo: Ela pode ser efectuada de vários modos. Desde logo, por exemplo, em anos, meses ou dias. Neste último caso (dias),situação muito frequente, podem considerar-se diversas formas para contar o número de dias entre duas datas. São as chamadas Convenções ou Bases de Cálculo para Contagem de Prazos. Base de Cálculo Explicação ACT/ACT (ou REAL/REAL) Numerador: dias reais entre duas datas, tendo em consideração a existência de anos bissextos. Denominador: dias reais do ano (365, se for ano comum, 366, se for ano bissexto). ACT/365 (ou REAL/365) Numerador: dias reais entre duas datas, tendo em consideração a existência de ano bissexto. Denominador: 365 (mesmo que se trate de um ano bissexto). ACT/360 (ou REAL/360) Numerador: dias reais entre duas datas, tendo em consideração a existência de anos bissextos. Denominador: 360 (independentemente de se tratar de um ano comum ou bissexto). 30/360 Numerdor: admite-se que todos os meses têm 30 dias e conta-se o prazo em conformidade com a hipótese. Denominador: 360 (independentemente de se tratar de um ano comum ou bissexto. Nota: ACT é a abreviatura de “ACTUAL (days)”, ou seja “(dias) REAIS”. Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Determine, para cada Base de Cálculo, o número de dias entre 27 de Janeiro de 2016 e 7 de Setembro de 2016, bem como o seu equivalente em anos (2016: ano bissexto). Base de Cálculo Explicação ACT/ACT (ou REAL/REAL) ( 4+ 29 + 31 + 30 + 31 + 30 + 31 + 31 + 7 ) / 366 = 224/366 = 0,612022 anos. janeiro: 4 dias (dias 28,29,30 e 31); fevereiro: 29 dias; março: 31 dias; abril: 30 dias; maio: 31 dias; juho: 30 dias; julho: 31 dias; agosto: 31 dias; setembro: 7 dias. Total: 224 dias em 366 dias (ano bissexto). ACT/365 (ou REAL/365) ( 4+ 29 + 31 + 30 + 31 + 30 + 31 + 31 + 7 ) / 365 = 224/366 = 0,613699 anos. ACT/360 (ou REAL/360) ( 4+ 29 + 31 + 30 + 31 + 30 + 31 + 31 + 7 ) / 360 = 224/366 = 0,622222 anos. 30/360 ( 3+ 30 + 30 + 30 + 30 + 30 + 30 + 30 + 7 ) / 360 = 220/366 = 0,611111 anos. ✓ Quem define a Base de Cálculo dos Juros? • Como em quase tudo, quem define e quem manda é o credor “ a parte que tem mais poder”. Salvo se houver uma legislação, que seria do BNA. • Em Angola, regra geral as instituições aplicam a base de cálculo dos juros; 30/360 para as Operações Activas (créditos) e ACT/360 para as Operações Passivas (Depósitos). Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação 5. Taxas de juros: conceitos, diferenças e tipos de taxas Tendo em conta o que foi dito no ponto anterior, quando se fala de taxas de juro é fundamental saber a que tipo de taxas nos estamos a referir (principalmente se vigorar o regime composto). Taxas Nominais e Taxas Efectivas Como vimos, numa operação financeira em que vigora o regime de juro composto e, simultaneamente , a taxa de juro é anual mas as capitalizações são feitas em subperíodos do ano, o juro total obtido após um ano dessas capitalizações é superior. Deste modo, a diferenças entre essas taxas reside naquilo que chamamos “efeito capitalizações” ou “ Juros de Juros”. Taxas Proporcionais e Taxas Equivalentes Duas taxas, dizem-se proporcionais se a razão do (quociente) entre elas for a mesma existe entre os periódos de tempo a que se referem. Ao passo que taxas equivalentes são duas ou mais taxas aplicadas sobre o mesmo capital, durante o mesmo período de tempo produzam o mesmo juros ou montante. Taxas Ilíquidas e Taxas Líquidas A grande distinção sobre essas taxas tem haver com o facto de refectirem ou não o efeito da fiscalidade (impostos) sobre o valor dos juros produzidos. De modo geral, os juros produzidos em qualquer processo de capitalização estão sujeitos a imposto (IAC). Este imposto é normalmente calculado aplicando uma taxa, actualmente de 10% dos rendimentos obtidos. Taxas Correntes e Taxas Reais Designa-se por taxa corrente uma taxa que não reflete o efeito da inflação e por taxa real uma taxa de juro que já reflete esse efeito. Diz-se que existe inflação num dado período quando nesse período o nível geral dos preços sobre. Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Um investidor solicita os seus préstimos na qualidade de analista financeiro sobre duas propostos de empréstimo de dois bancos em regime de juro composto com as seguintes condições: • Empréstimo no banco amigo à taxa de juro anual nominal (com capitalizações semestrais) de 14,60%; • Empréstimo no banco do povo à taxa de juro annual nominal (com capitalizações diárias) de 14,60% (base 365 dias). Determine: a) Taxa de juro efectiva diária do banco amigo (base 365 dias)? b) Taxa de juro nominal anual (com capitalizações semestrais) do banco do povo? c) Qual é a melhor alternativa do ponto de vista do investidor? Banco Amigo Decisão: O investidor deve optar pelo Banco do Povo, pois oferece maiores taxas de juros. 𝑖𝑎. 𝑠 = 14,60% 2 𝑖𝑎. 𝑠 = 7,30% 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑒𝑓𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑠𝑒𝑚𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑙 (1 + 7,30%)^2 = (1 + 𝑖𝑎. 𝑑)^365 𝒊𝒂. 𝒅 = 𝟎, 𝟎𝟑𝟖𝟔% 𝒕𝒂𝒙𝒂 𝒆𝒇𝒆𝒄𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒊á𝒓𝒊𝒂 Banco do Povo 𝑖𝑎. 𝑑 = 14,60% 365 𝑖𝑎. 𝑑 = 0.0400% 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑒𝑓𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑖á𝑟𝑖𝑎 (1 + 0,0400%)^365 = (1 + 𝑖𝑎. 𝑠)^2 𝑖𝑎. 𝑠 = 7,5715% 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑒𝑓𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑠𝑒𝑚𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑙 𝒊𝒂. 𝒂. 𝒄. 𝒔 = 𝟕, 𝟓𝟕𝟏𝟓% ∗ 𝟐 = 𝟏𝟓, 𝟏𝟒𝟑𝟎% (𝒕𝒂𝒙𝒂 𝒂𝒏𝒖𝒂𝒍 𝒏𝒐𝒎𝒊𝒏𝒂𝒍 𝒄𝒐𝒎 𝒄𝒂𝒑. 𝒔𝒆𝒎𝒆𝒔𝒕𝒓𝒂𝒊𝒔) Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação 6. Equivalência de Capitias A abordagem sobre a equivalência de capitais traz consigo interessantes noções e ferramentas úteis para a análise financeira. O valor temporal do dinheiro está aqui mais uma vez a ser testado. Como temos vindo a enfatizar a importância deste conceito, uma vez que um capital tem um determinado valor num certo momento; reportado a outro momento, o seu valor será outro. Quando este valor esta reportado a um momento anterior dizemos que está a se efectuar uma actualização ou descontar aquele valor; e a capitalização será reportar esse capital a um momento posterior. A abordagem sobre o quadro geral da equivalência de capitais e deduzidas as formas necessarias, estamos em condições para poder avançar e estabelecer equivalência entre dois ou mais capitais. Reforça-se que os factores de equivalência permitem capitalizar ou actualizar um capital único nos regimes ja estudados (juro simples e juro composto) e no caso de actualização, segundo cada uma das abordagens (comercial ou racional). Esta necessidade como é sabido resulta do “valor temporal o dinheiro” que obriga a que para operar e/ou comparar capitais, eles estejam reportados a um mesmo momento. Na matemática financeira, qualquer diferimento nos pagamentos contempla a contagem de juros a favor do credor e qualquer antecipação de pagamento contempla a contagem de juros a favor do devedor. Deriva do princípio da variabilidade dos valores dos capitais em função do tempo; significa isto que as situações de juro nulo não podem ser tratadas na base dos princípios da matemática financeira. Este princípio origina, como consequência, que qualquer operação sobre dois ou mais capitais obriga a referi-los ao mesmo momento. Assim, dois (ou mais) capitais, com datas de vencimento diferentes são ditos capitais equivalentes quando, transportados para uma mesma data, à mesma taxa, produzirem, nessa data, valores iguais. ❑ Data focal: data base de comparação dos valores diferidos. ❑ Idênticas condições: mesmo critério de desconto e mesma taxa de juro. Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Imagina que tens por pagar os cupões de uma Obrigação do Tesouro (OT) nos seguintes moldes: Kz 20 000,00 para ser paga em 1 ano e outra no valor de Kz 30 000,00 para ser paga em 2 anos foram refinanciadas para serem pagas em 4 parcelas iguais e semestrais, sendo que a 1ª será para daqui 6 meses. Considerando uma taxa de 20% a.a., qual será o valor das parcelas? Suponha que adquiriu as Acções do Banco BAI através da Bolsa de Valores com o Valor Mobilliário nº “BAIAAAAA “ , de acordo com os resultados financeiros da dessa instituição, é espectavel que o dividendo do primeiro ano seja igual a Kz 10 000,00 no 1º ano ecom uma taxa de crescimento de 5% nos próximos anos. A taxa de custo de oportunidade no mercado é de 10% ao ano. Qual é o preço actual das Acções? Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação 7. Casos Práticos Considere que tem disponível para investir Kz 100 000,00. Após algumas pesquisas detalhadas, deduziu 5 opções de investimento em apenas, resumidas abaixo: i. Opção A – Depósito a prazo a 2 anos no Banco KEVE, a taxa de 17,50% ao ano, sujeito à comissão de gestão de 0,10% sobre os juros e kz 2 500,00 de despesas bancárias (paga anualmente). O Banco irá reembolsar o capital ao semestre, assim como pagará semestralmente os juros. ii. Opção B – Aquisição de Obrigações do Tesouro Angolano, a 2 anos, cuja a taxa de cupão ascende a 16,50% ao ano e os juros são pagos semestralmente. Entretanto, o mercado exige uma yield de 8,25% ao semestre. Para a referida operação o Banco costudiante cobra comissão de intermediação de 0,80% sobre o montante investido, comissão de liquidação de 0,25% sobre os juros Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Curso de Processamento de Operações de Pós-Negociação Thank you
Compartilhar