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Temas Estratégia do marketing, Analise SWOTFOFA, os cincos estratégia de Michael Porter e Marketing de guerra.

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Disciplina: marketing geral 
Temas: Estratégia do marketing, Analise SWOT/FOFA, os cincos estratégia de Michael Porter e Marketing de guerra. 
Índice
Introdução	3
1.	Estratégias do marketing.	4
1.1.	Conceito	4
2.	Marketing de Guerra.	4
3.	Analise SWOT/FOFA	6
3.1.	Analise SWOT	6
3.2.	Análise FOFA	7
4.	Os cincos estratégia de Michael Porter	7
4.1.1.	Rivalidade entre concorrentes	9
4.1.2.	Poder de barganha dos fornecedores	9
4.1.3.	Poder de barganha dos compradores	9
4.1.4.	Ameaça de novos entrantes	10
4.1.5.	Ameaça de produtos ou serviços substitutos.	11
Conclusão	12
Bibliografia	13
Introdução
No presente trabalho científico, as estratégias de marketing são fundamentais para o sucesso das empresas em um mercado competitivo. As organizações precisam implementar um conjunto de ações e planos para alcançar seus objetivos comerciais específicos, como aumentar a participação de mercado, conquistar novos clientes ou fortalecer sua marca. Essas estratégias envolvem uma análise cuidadosa do ambiente interno e externo da empresa, identificando oportunidades e ameaças, segmentando clientes, posicionando a marca adequadamente e criando campanhas de comunicação eficazes. 
Ao decorre do exploramos o intrigante conceito de "Guerra do Marketing" e suas implicações no cenário empresarial contemporâneo. A competição acirrada e a busca por vantagem competitiva têm transformado o ambiente de negócios em um campo de batalha, onde estratégias agressivas e inovadoras são empregadas para alcançar o sucesso. Inspirada na estratégia militar, a Guerra do Marketing reflete a intensa rivalidade entre empresas, que buscam conquistar a preferência dos consumidores, aumentar suas fatias de mercado e consolidar sua posição diante da concorrência..
As Cinco Estratégias de Michael Porter têm uma relevância significativa neste presente trabalho científico, oferecendo um guia prático para as empresas buscarem a vantagem competitiva em seus respectivos mercados. Cada uma das estratégias - Liderança de Custos, Diferenciação, Foco em Custo, Foco na Diferenciação e Liderança de Valor - apresenta uma abordagem única para alcançar uma posição favorável. Através da seleção e implementação criteriosa da estratégia mais adequada ao contexto estudado, as empresas podem impulsionar sua competitividade e prosperar no mercado, contribuindo assim para o avanço da pesquisa científica nesta área específica.
1. Estratégias do marketing.
1.1. Conceito 
Segundo Kotler e Keller (2006, p. 304) “toda estratégia de marketing é construída de acordo com o trinômio SMP – segmentação, mercado-alvo e posicionamento”. Na visão dos autores, após a empresa identificar necessidades e grupos diferentes em um determinado mercado, precisa selecionar o público-alvo que é capaz de atender, desenvolvendo um posicionamento e uma imagem que a diferencie da concorrência no mercado.
A estratégia de marketing permite definir como sua empresa atingirá seus objetivos e metas e gerenciará seus relacionamentos com o mercado de maneira que obtenha vantagens sobre a concorrência. Ela consiste nas decisões necessárias para determinar a maneira pela qual o composto de marketing, isto é, os cinco principais elementos de marketing (produto, preço, praça, promoção, pessoas) são combinados simultaneamente.
· Produto - descreva agora as estratégias que considera adequadas para o seu negócio voltadas para o elemento produto, baseando-se no ciclo de vida do produto e nas oportunidades de crescimento do produto anteriormente vistas. Para ajudá-lo, listamos algumas perguntas que o ajudarão no preenchimento do formulário.
· Preço - considerando a sua empresa, descreva agora quais as estratégias de preço que
podem diferenciá-lo no mercado.
· Praça - descreva agora as estratégias que consideram adequadas para o seu negócio voltadas para o elemento praça.
· Promoção - descreva as principais promoções que pretende realizar para o seu negócio.
· Pessoas - descreva agora as estratégias que consideram adequadas para o seu negócio e que estejam voltadas para os seus funcionários, em termos de possíveis treinamentos,
tipos de comunicação interna, formas de avaliação e remuneração, entre outras
ações que julgar necessárias.
2. Marketing de Guerra.
Marketing de guerra é uma abordagem que considera que a avaliação das práticas adotadas pelos concorrentes é fundamental para nortear o planejamento de ações de marketing, especialmente nos negócios de varejo.
Segundo Ries & Trout afirma que o Marketing de Guerra, exploraram muito bem as possíveis Estratégias decorrentes do posicionamento que cada concorrente ocupa em seu mercado. Marketing de Guerra, os autores mostram que, dependendo do porte da empresa e da posição que ela ocupa frente à concorrência, esta empresa deverá utilizar um dos quatro tipos de princípios de guerra como forma de melhor se posicionar diante de uma disputa. São os princípios de guerra defensiva, ofensiva ou ataque, de flanqueamento e de guerrilha. 
1. Defesa - para quem é Líder de mercado e precisa defender sua posição dos ataques dos concorrentes. 
2. Ataque - para quem busca a liderança de mercado e precisa atacar o Líder estabelecido. 
3. Flanqueamento - para quem decide evitar o desgastante embate direto com os líderes e, através de uma inovação de ruptura, "desborda" os concorrentes pelos flancos para chegar à liderança.
4. Guerrilha - para quem decide evitar o desgastante embate direto com os líderes e foca especializar-se em nichos de mercado, normalmente não-atendidos ou mal-atendidos pelos demais concorrentes. 
Em todos os setores as empresas que estão envolvidas em acirradas disputas de mercado deveriam se posicionar, entender qual sua real situação frente à concorrência e agir de acordo com esta posição, e não de acordo com alguma idéia exótica ou “tradicional” de um de seus executivos. 
A questão atual é que o marketing deve ser feito levando-se principalmente em conta a concorrência. Desenvolver ótimos produtos é muito bom, valorizar seus clientes também é algo fundamental, ter um belo plano de carreira para seus funcionários é excelente. Mas, se não ficar de olho na concorrência, se não souber lidar adequadamente com os ataques de seus concorrentes e neutralizar suas ações, nada disso terá valor para uma empresa. 
Os autores, Al Ries e Jack Trout, propõem o abandono do modelo tradicional de utilização do conceito de tática e estratégia, que eles chamam de marketing “Top dow”, onde a estratégia é criada de cima para baixo, e pregam o marketing “Bottom-up” aquele que surge de baixo para cima nas organizações. 
No marketing tradicional, do tipo Top-dow, a empresa decide o que fazer (estratégia), e depois sai para tentar descobrir como fazê-lo (que tática vai usar). Primeiro estabelecem o que querem fazer, definem a estratégia, para depois procurar táticas que possam realizar seu plano estratégico. 
Já no marketing Bottom-up, o processo é invertido. A empresa manda seu pessoal buscar novas táticas de mercado para enfrentar a concorrência. Táticas de mercado são novas idéias, novos produtos, novas maneiras de atender e encantar os clientes, novas formas de distribuição, enfim algo novo e que tenha um impacto positivo junto ao cliente. 
A partir daí, encontrando uma tática que realmente valha à pena, a cúpula da empresa poderá desenvolver toda uma estratégia de mercado, traçando objetivos e metas, elaborando uma campanha e investindo recursos humanos, financeiros e de produção. 
Um ataque para ser bem sucedido deve sempre levar em conta este princípio ofensivo: “ataque sempre com sua maior força no ponto mais fraco do inimigo”. 
Toda empresa tem oportunidade de vencer uma guerra de marketing, para isto precisa entender os princípios gerais da guerra convencional, principalmente o conceito de tática e estratégia, e implementá-lo de maneira inteligente e muita vezes audaciosa, frente à concorrência.
3. Analise SWOT/FOFA 
3.1. Analise SWOT
De acordo com nogueira (2010), a análise swot é uma ferramenta desenvolvida para analisar todo o ambiente empresarial, ela servepara a gestão e projetos da organização, no qual, auxilia a posição estratégica da organização dentro do meio no qual está inserida. Ao analisar o ambiente, a análise swot verifica duas vertentes: ambiente interno, sendo forças e fraquezas e ambiente externo, sendo oportunidades e ameaças.
Segundo Kotler e Keller (2006) a empresa precisa monitorar o ambiente de marketing, avaliando as forças internas e externas por meio da análise SWOT (dos termos em inglês strenghts, weaknesses, opportunities, threats). 
Para os autores, o ambiente interno contempla as oportunidades e ameaças e nele se encontram as forças macroambientais (econômicas, demográficas, tecnológicas, político-legais e socioculturais) e os agentes microambientais (clientes, concorrentes, distribuidores e fornecedores) que precisam ser monitorados a fim de evitar que afetem a capacidade da empresa em obter lucros. 
A partir da análise SWOT, segundo Kotler e Keller (2006, p.52) “a empresa pode estabelecer metas específicas para o período de planejamento”. Estas metas e objetivos, segundo Ferrel e Hartline (2005) só podem ser definidas após a realização da análise da situação por meio da análise SWOT e são vitais para medir o sucesso das estratégias de marketing, que devem estar de
acordo com as metas e objetivos da organização.
3.2. Análise FOFA
A análise SWOT serve para tirar as idéias do papel. Esse método ajuda qualquer tipo de projeto a planejar sua implementação com mais segurança e traçar estratégias com mais chances de sucesso. Análise FOFA é é um método de planejamento estratégico que engloba a análise de cenários para a tomada de decisões. Também serve de um instrumento de análise de negócio simples e valioso. Sua finalidade é detectar pontos fortes e fracos de uma empresa, com o objetivo de torná-la mais eficiente e competitiva.
Realizar uma análise F.O.F.A. leva a empresa a pensar nos aspectos favoráveis e desfavoráveis do negócio, dos seus proprietários e do mercado. Essa análise é muito útil para negócios já estabilizados e que precisam melhorar a sua representatividade no mercado. Deve ser aplicada de tempos em tempos a fim de ter informações relevantes para desenvolver o planejamento estratégico da empresa.
4. Os cincos estratégia de Michael Porter 
A longevidade de uma organização está diretamente ligada à sua capacidade de competir no mercado. Superar ou neutralizar a concorrência é uma prática que faz parte do cotidiano das empresas. Por isso, elas costumam adotar uma estratégia competitiva. 
Segundo Michael Porter autor do livro Competitive Strategy, de abordar sobre o modelo das cinco forças de Porter ou influências que afetam a competitividade, um de seus trabalhos mais ilustres, representam, essencialmente, um conceito de análise circunstancial de negócios por meio do qual uma empresa pode maximizar seus resultados e ultrapassar a concorrência, independentemente de sua atividade.
A ideia é estabelecer uma reflexão estratégica sistemática visando mensurar a rentabilidade ou o grau de atratividade de um setor específico, com a finalidade de avaliar a projeção econômica das empresas ou unidades de negócio operantes naquele segmento.
O ambiente competitivo em que a maioria das empresas estão inseridas é caracterizado pela forte concorrência resultante das transformações promovidas por novas tecnologias, novos produtos, novos competidores no mercado, etc. Nesse contexto, a estratégia empresarial representa uma forma de se pensar a longo prazo, integrando o processo decisório e os processos produtivos.
A lógica elementar impõe que não há como sobreviver no mundo dos negócios sem um planejamento cuidadosamente elaborado, o que faz que o desenvolvimento de uma estratégia eficaz seja não somente um mecanismo de sobrevivência, mas um meio de sobressair entre os concorrentes. Abaixo, as cinco forças de Porter 
Figura 2: Os cincos estratégia de Michael Porter 
4.1.1. Rivalidade entre concorrentes
A primeira estratégia competitiva de Porter é a chamada rivalidade entre os concorrentes em um mesmo mercado. Nesse contexto, quanto maior for a disputa por um segmento, mais ativa será a ação de empresas concorrentes no sentido de atrair clientes. Nele, as margens de lucro costumam se achatar, uma vez que os preços tendem a ser utilizados como elemento de diferenciação. Essa força leva em consideração os seguintes fatores:
· Quantidade de concorrentes e a distribuição das fatias de mercado;
· Variedade de concorrentes;
· Taxas de crescimento do setor;
· Nível de diferenciação das mercadorias;
· Entraves à saída de produtos.
4.1.2. Poder de barganha dos fornecedores
Poder de barganha dos fornecedores - exercem sua força por meio do poder de barganha que detém. É um ponto importantíssimo a ser considerado na hora de entrar em um novo mercado. Funciona, basicamente, à base da lei da oferta e da demanda. Assim, quanto mais fornecedores, menor o poder de barganha. Um ambiente competitivo, onde haja poucos fornecedores, é um terreno hostil, onde são eles que têm o controle do preço e do grau de qualidade dos insumos.
4.1.3. Poder de barganha dos compradores
O poder de barganha dos compradores ou clientes é mais uma força que atua no setor e determina o seu nível de competitividade. Quanto maior for o poder de barganha dos clientes, mais eles podem pressionar os vendedores a baixarem o preço ou aumentarem a qualidade do seu produto. Os clientes exigem mais qualidade por um menor preço de bens e serviços e também sempre querem comprar mais, mas pagar menos.
Desejam competir com a indústria, forçando os preços para baixo. Assim jogando os concorrentes uns contra os outros. Também descrito como o mercado de realizações. A capacidade dos clientes de colocar a empresa sob pressão, e também, afetar os clientes com a sensibilidade à evolução dos preços.
· Preço da compra total;
· Disponibilidade de informação do comprador em relação ao produto;
· Existência de produtos substitutos;
· Da sua dimensão enquanto clientes;
· Da sua capacidade de integração a montante.
4.1.4. Ameaça de novos entrantes
Os novos entrantes, ou novos concorrentes, oferecem ameaça à estratégia empresarial da organização, uma vez que podem inserir no mercado novos produtos ou produtos diferenciados. Essa ameaça que os novos entrantes representam para o setor, porém, depende da reação dos concorrentes atuais e das barreiras de entrada.
As empresas tendem a puxar o preço para baixo, na intenção de frear os ânimos dos novos entrantes. É como se os concorrentes atuais se unissem nas trincheiras contra o novo inimigo que avança no seu território. Assim, o novo entrante já sente onde está pisando.
As barreiras de entrada no setor também determinam o nível de ameaça dos novos entrantes. Elas podem dificultar a chegada e o estabelecimento de novos negócios e, assim, reduzir o nível de competitividade do setor.
Estas são as principais barreiras de entrada apontadas por Michael Porter:
· Economias de escala, que forçam a entrar em grande escala ou aceitar uma desvantagem de custo;
· Diferenciação do produto, que força os investimentos para superar a fidelidade do cliente;
· Necessidades de capital, que forçam a fazer grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento (p&d), instalações, publicidade etc.;
· Desvantagens de custo independentes de escala, como a curva de aprendizagem, tecnologia proprietária e acesso às melhores fontes de matéria-prima, que forçam a aumentar custos;
· Acesso aos canais de distribuição, que impede a distribuição de novos produtos e força a adotar canais próprios de venda;
· Política governamental, que pode regulamentar a entrada em mercados específicos, como hospitais ou geração de energia.
As empresas que entram no mercado encontram barreiras de entrada, podendo ser, por exemplo, grau de investimento, políticas de governo, imagem da marca, aceitação do produto, dentre outros fatores.
4.1.5. Ameaça de produtos ou serviços substitutos.
A ameaça dos produtos ou serviços substitutos no mercado que possuem função similar ou equivalente ao produto/serviçode sua empresa ou que possam substituir seus produtos são uma ameaça à sua empresa. Porém, elas podem vender produtos que o substituem, ou seja, que atendem à mesma necessidade ou desempenham a mesma função que o seu produto e, nesse caso, podem impactar diretamente o seu negócio. Esses produtos podem pressionar a rentabilidade da indústria como um todo ou forçar a adaptação das suas estratégias.
Fatores que potencializam esta ameaça são, por exemplo, a relação preço/rendimento deste produto, as chances do cliente alterar suas preferências e baixa capacidade de sua empresa acompanhar o desenvolvimento no setor.
Conclusão 
Concluímos que a estratégia de marketing permite definir como sua empresa atingirá seus objetivos e metas e gerenciará seus relacionamentos com o mercado de maneira que obtenha vantagens sobre a concorrência. Uma estratégia competitiva é essencialmente um processo de construção e proteção de uma vantagem competitiva única, valiosa para o mercado, aproveitada pela organização e difícil de copiar pelos concorrentes.
Análise SWOT, ou FOFA, é uma ferramenta de planejamento estratégico na gestão de projetos, usada para analisar cenários e embasar a tomada de decisões. Ela costuma ser usada pelas empresas antes de implementar algum projeto de impacto para o negócio.
Marketing de guerra é uma abordagem que considera que a avaliação das práticas adotadas pelos concorrentes é fundamental para nortear o planejamento de ações de marketing, especialmente nos negócios de varejo.
As 5 estragias de Michael Porter, que permite mapear e entender as forças competitivas existentes em um setor de atuação e o objetivo principal é de toda e qualquer empresa é alcançar a lucratividade máxima. 
Bibliografia 
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
NOGUEIRA, N.S. Análise Delphi e SWOT das Matérias-primas de Produção de Biodiesel: Soja, Mamona e Microalgas. 2010. 74 p. 
FERREL, O.C.; HARTLINE, Michel D. Estratégia de marketing. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2005.
Al Ries e Jack Trout. MARKETING DE GUERRA (EDIÇAO HISTORICA DE 20 ANOS). 2006. 
https://www.voitto.com.br/blog/artigo/5-forcas-de-porter
https://rockcontent.com/br/blog/5-forcas-de-porter/
1. Rivalidade entre concorrentes 
2. Poder de barganha dos fornecedores
3. Poder de barganha dos compradores
4.Ameaça de novos entrantes
5.Ameaça de produtos ou serviços substitutos
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