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TÍTULO:
Lei Maria da Penha: sua finalidade e efetividade após seis anos de existência
AUTORES: 
Neuri Antônio Boscatto, Rodrigo Ernesto Marcante, Talvani Machado Ribeiro, Sueli Zimermann Gomes, Milena de Almeida
Bueno. Mateus Marques Conceição
RESUMO: 
 
O presente trabalho visa compreender, de forma simplificada, a finalidade da Lei nº. 11.340, de agosto de 2006, intitulada Lei
Maria da Penha, bem como, sua real efetividade após seis anos de sua existência. Brevemente, cita-se o caso Maria da Penha, o
que a lei expressava quando foi criada, e como esta hoje, as inovações, o que cabe a autoridade policial desempenhar dentro de
suas atribuições, como se da o processo judicial e os meios de denunciar este tipo de crime.
 
Palavras Chave: Violência, família, Lei Maria da Penha, crime.
ABSTRACT: 
 
This study aims to understand, in simplified form, the purpose of Law. 11,340 of August 2006 reference to case Maria da Penha
Law, as well as its efficacy aposs six years of his existence. Soon, we will present the case of Maria da Penha, what the law was
expressed when created, and how this today, innovations, which play up to police authority within their assignments, as the
prosecution and the media to report this type of crime
Keywords: Violence, Family, Maria da Penha Law, crime.
INTRODUÇÃO: 
A luz da lei, e sob seus princípios, faremos um breve relato, proporcionando uma apresentação sucinta da Lei nº. 11.340/06, cuja
finalidade, expressa, é a de coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. De suma importância, a referida lei, é um
instrumento para combater a violência doméstica, representando grande avanço na pacificação das relações familiares. O tema
sem dúvida é de grande relevância, visto que as informações presentes nesse trabalho dizem respeito à sociedade em que
vivemos e evidencia a importância de uma organização política social para erradicar a violência doméstica em nosso país. Pois,
afinal, o fim da violência doméstica interessa a todos e é de responsabilidade de todos. 
CORPO: 
 
II. Maria da Penha: um caso real
 
 
Maria da penha Fernandes, “mulher”, protagonizou um dos maiores casos de violência doméstica e familiar da sua época. Em
1983, a cearense, biofarmacêutica, foi vítima, por duas vezes de seu marido.
Na primeira vez, foi alvejada com arma de fogo, enquanto dormia, duas semanas após, sofreu nova agressão, desta vez por
eletrocussão e afogamento durante o banho, resultando em gravíssimas lesões que deixaram marcas irreversíveis à sua saúde.
Durante a vida conjugal, Maria da Penha sofreu diversas agressões e intimidações sem reagir, temendo que algo pior pudesse
acontecer com ela e suas três filhas. Após sofrer as tentativas relatadas, transformando sua dor em luta e sua tragédia em
solidariedade, Maria não se calou, mesmo paraplégica, continuou sua busca por justiça, tomou coragem, e denunciou Marco
Antonio Heredia Viveros, seu marido, às autoridades competentes.
 A justiça condenou o agressor pela dupla tentativa de homicídio, mas com a ajuda dos recursos de apelação ele conseguiu
manter-se em liberdade.
Em 1994 Maria publicou o livro “Sobrevivi...posso contar” (reeditado em novembro de 2010), servindo em 1998, de instrumento,
juntamente com o CLADEM (Comitê Latino-americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher) e CEJIL (Centro pela
Justiça e o Direito Internacional) para denunciar o Brasil na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos
Estados Americanos OEA.
O Conselho das Nações Unidas definiu violência contra a mulher como:
 
"Qualquer ato de violência baseado na diferença de gênero, que resulte em sofrimentos e danos físicos, sexuais e psicológicos
da mulher; inclusive ameaças de tais atos, coerção e privação da liberdade, sejam na vida pública ou privada". (Conselho Social
e Econômico, Nações Unidas, 1992).
 
A Comissão publicou o Relatório nº 54 responsabilizando o Estado Brasileiro por negligência e omissão em relação à violência
doméstica, recomendando várias medidas no caso específico da vítima Maria da Penha e a revisão das políticas públicas
vigentes no âmbito da violência contra a mulher.
O presidente da República em exercício batizou a Lei 11.340/2006 como Lei Maria da Penha, reconhecendo a luta de quase vinte
anos desta mulher em busca de justiça contra um ato de violência doméstica e familiar.
Atualmente Maria da Penha é Presidente do “Instituto Maria da Penha – IMP”, uma organização não governamental, sem fins
lucrativos, que visa, através da educação, contribuir para conscientização das mulheres sobre os seus direitos e o fortalecimento
da Lei.
 
 
III. Apresentação da Lei: inovações e incumbência das autoridades 
 
Promulgada em 7 de agosto de 2006, a Lei nº. 11.340, denominada Lei Maria da Penha, conforme mencionado anteriormente
tem como finalidade coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
 
Assim, em sua íntegra, a lei expressa:
 
“cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 266 da
Constituição Federal, da Convenção sobre Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da
Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei
de Execução Penal; dá outras providências.” (lei 11.340-06)
 
A partir desta lei, uma série de inovações foi criada, para tentar banir esse tipo de violência da sociedade.
 
 É sabido que os dados de pesquisas nacionais e internacionais indicam que as mulheres são as maiores vítimas de violência
doméstica. Esta é uma realidade que está muito perto de nós.
 A lei tem como objetivo promover uma mudança nos valores sociais, onde há uma supremacia masculina e subordinação
feminina, estabelecendo, para o Estado a adoção de políticas públicas de prevenção, assistência e repressão à violência.
 Em seu artigo 3º determina ao poder público desenvolver políticas que garantam os direitos humanos das mulheres no âmbito
familiar. O artigo 8° estabelece que as políticas devam ser desenvolvidas por meio de um conjunto articulado de ações da União,
dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de ações não governamentais.
O Código Penal, o Código de Processo Civil e a Lei de Execução Penal sofreram alterações em face da lei Maria da Penha, para
que houvesse medidas punitivas que fossem compatíveis, com a violação da integridade física, moral, psicológica, sexual e
patrimonial das mulheres.
 A importância da Lei não se resume só em punir o agressor, mas sim garantir os direitos das mulheres que durante muitos
anos estavam subordinadas ao machismo.
Dentre as várias inovações que a lei expressa, pode-se destacar a forma com que tipifica e define a violência doméstica e
familiar, configurando as formas de violência como, física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. O acompanhamento por
advogado ou defensor em todos os atos processuais e o aumento da pena, para o agressor, caso a violência seja cometida
contra mulher com deficiência, entre outras.
Hoje em dia, fala-se em ressarcimento ao INSS, contra agressores de mulheres que, por causa de suas ações, geraram
benefícios previdenciários para elas ou para seus dependentes. A “idéia é colaborar com o enfrentamento da violência doméstica
contra as mulheres, cobrando dos agressores os valores pagos pela Previdência com auxílio-doença, aposentadoria por invalidez
ou pensão por morte”.( Mugnatto, Silva) [¹]
Esta mudança é fruto de uma parceria entre o Ministério da Previdência Social, Secretaria de Política para as mulheres, o INSS,
e o Instituto Maria da Penha. Cada caso será analisado pelo INSS,para possível indenização, onde o reembolso que o agressor
deverá restituir ao INSS, dependerá do tempo do benefício concedido à vítima ou a sua família.
Segundo Gularte, em sua publicação cita que de acordo com a Presidente do Conselhoda Mulher de Santa Cruz do Sul, Susana
Teresinha Gaab, “não há dúvida que esta pratica representa um avanço na luta contra a violência doméstica, que além de
repercutir na vida familiar destas vítimas, onera a saúde pública”.
 Cita ainda:
 
“[...] acredita que a medida é válida. O agressor tem que pagar de alguma forma, seja pelo bolso ou na prisão. É preciso coibir a
violência de todas as formas possíveis”[²]
 
 Porém já como citado no artigo da Gazeta do Sul por Gularte, para o Advogado Felipe de França, este acredita que
dificilmente esta mudança irá diminuir as agressões conta as mulheres dizendo que:
 
“não vai ser por medo de um processo que um homem desequilibrado e impulsivo deixara de agredir uma mulher [...] dada a
instauração de um processo criminal em decorrência dessas agressões; o qual poderá até retirar a liberdade do agressor, algo
muito mais importante do que o patrimônio”[³]
 
 
 
Outro passo importante, que cabe destaque, foi à decisão dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em tornar a abertura
da ação criminal contra o agressor incondicionada, ou seja, até então, para dar andamento a uma ação criminal, esta, estava
condicionada a representação da vítima (“se a vítima fosse agredida, mas optasse por não denunciar o companheiro, nada
poderia ser feito. E ainda havia a possibilidade de a mulher retirar a queixa diante das pressões do agressor”) [3]. Agora, diante da
denúncia, de qualquer do povo, que tenha testemunhado algum tipo de agressão contra a vítima, o Ministério Público dará início
a ação, retirando da vítima (mulher) essa pressão. 
Como cita no artigo 16 da Lei 11.340/2006, seria admitida a denúncia se fosse representada, como ação penal pública
“condicionada”. O que traz de novidade a decisão do STF, é que a ação penal pública torna-se “incondicionada”, dando
prosseguimento a denuncia mesmo sem o pedido de representação dando direito ao Estado a dar prosseguimento da ação
penal, quando os delitos não originarem de lesões corporais leves e culposas.
“Art. 16. Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata esta Lei, só será admitida a
renúncia à representação perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da
denúncia e ouvida o Ministério Público. (LEI, 11340/2006)”
 
 
No que diz respeito à autoridade policial, a lei prevê um capítulo específico (capítulo III) para o atendimento à vítima de casos de
violência doméstica conta a mulher, permitindo que à autoridade policial, prenda o agressor em flagrante, sempre que houver
qualquer violação das garantias ou indícios de violência contra a mulher.
Cabe ainda a referida autoridade registrar o boletim de ocorrência e instaurar o inquérito policial e remetê-lo ao Ministério Público.
Ainda poderá solicitar ao juiz, em 48 horas, que sejam concedidas várias medidas protetivas de urgência para a mulher e seus
filhos, vítimas de agressão.
 
 
IV. Órgãos responsáveis pelas denúncias das vítimas
 
A nível Federal, o governo possui um serviço que auxilia as mulheres vítimas de violência. Através do número 180 a Central de
Atendimento à Mulher, recebe as denúncias, orientando a vítima, quanto ao procedimento a ser seguido. Esse canal foi criado
pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres no ano de 2005 e conta com um numero significante de atendentes,
durante 24 horas, inclusive finais de semana e feriados.
As atendentes da Central são capacitadas para lidar com questões de gênero, legislação, políticas públicas para as mulheres e
são orientadas a prestar informações sobre os serviços disponíveis no País para o enfrentamento da violência contra a mulher e,
sobretudo, para receber denúncias e acolher as vítimas em situação de vulnerabilidade. [5]
Também como forma de coibir e amparar as vítimas o Posto Policial da Mulher, juntamente com a Delegacia da Mulher e as
casas de amparo, desenvolvem uma trabalho, totalmente voltado às mulheres e seus filhos vítimas de agressão.
 
CONCLUSÕES: 
 
V. Conclusão
 
Conclui-se, portanto, que a Lei Maria da Penha tem fundamental importância para as mulheres e seus filhos, visto que preza
pelos direitos humanos.
 É necessário que se desfaça a compreensão que se tem de que a sociedade deve ser construída partindo de posições e papéis
diferenciados para homens e para mulheres. As diferenças existem, mas são biológicas e não sociais.
A Lei Maria da Penha pretende ser um instrumento de mudanças políticas, jurídicas e culturais, inovando o conceito de família, já
com o reconhecimento do STF em sua constitucionalidade, representando um marco na proteção da familiar. Destacando que a
desigualdade entre homens e mulheres na sociedade brasileira é uma realidade. Muitas vezes a desigualdade é muito maior do
que se apresente.
 
Desta forma uma Lei que proteja principalmente a integridade da pessoa “mulher”, para afastar ou inibir os meios de agressão
de seus companheiros.
Todavia, pode-se, dizer que a referida lei tem como ponto positivo, a separação dos crimes cometidos em um ambiente familiar,
dos demais crimes de violência.
De muita valia será as decisões tomadas pelo INSS, de ingressar com processos de ressarcimento aos agressores de mulher,
para que esta seja mais uma medida de inibir os agressores.
Contudo, tem-se muito mais para alcançar, precisa-se cada vez mais de políticas sociais para auxiliar os órgãos responsáveis no
combate a esse tipo de violência, que atinge um número exorbitante de mulheres em nosso País.
AGRADECIMENTOS: 
 
VII. Agradecimentos
 
 O grupo agradece em especial ao professor Mateus Marques, pela oportunidade nos dada a criação deste artigo. E a
todos integrantes do grupo de estudo, pelo empenho e dedicação em pesquisar sobre o assunto e aos familiares pela paciência
em ouvir e acreditar. 
REFERÊNCIAS: 
 
VI. Referências Bibliográficas
AVON/IBOPE. Instituto. Percepções sobre a violência contra a mulher. Disponível em: http://www.ibope.com.br/inteligência/
downloads/2009/09_04_24_avon.pdf. Acesso em: 24/08/2012
GOMES, Luiz Flávio; RUDGE, Elisa M. Lei Maria da Penha: exigência de representação. Disponível em TTP://www.lfg.com.br.
18 de março de 2009
 
Gularte, Jeniffer, Gazeta do Sul,
(Em:<http://www.gaz.com.br/gazetadosul/noticia/361035-agressores_terao_de_ressarcir_o_inss/edicao:2012-08-06.html>.
Acessado em 25 de agosto de 2012.)
 
Jornal O Estado de São Paulo (Em:
<
>. Acesso em 22/08/2012 às 14h35min.)
 
Moreira, Rômulo de Andrade, O STJ, A LEI MARIA DA PENHA E A AÇÃO PENAL NAS LESÕES LEVES – UMA NOVA
ORIENTAÇÃO extraído do IBCECRIM, em 22/08/2012.
 
MUGNATTO, Silvia. (Em:<
>. Acesso em 23 de agosto de 2012.)
 
NATAL, Emerson, < http://www.frasesfamosas.com.br/de/emerson-natal.html>. Acesso em: 25de agosto de 2012
 
http://www.gaz.com.br/gazetadosul/noticia/361035-agressores_terao_de_ressarcir_o_inss/edicao:2012-08-06.html
http://www.frasesfamosas.com.br/de/emerson-natal.html
SAVARESE, Maurício. Do UOL,Brasília, Supremo valida lei Maria da Penha sem denúncia da vítima, Comentários 138
 
SENADO FEDERAL, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Editoração e Publicações, Sem. Sérgio Zambiasi –
Brasília – 2007.
 
(Em:<
http://www2.planalto.gov.br/imprensa/noticias-de-governo/inss-entra-com-acoes-regressivas-contra-agressores-de-mulheres>.
Acesso em: 23de agosto de 2012)
 
(Em:<
>. Acesso em: 25de agosto de 2012)
 
(Em:<http://www.cfemea.org.br/pdf/leimariadapenhadopapelparaavida.pdf>. Acesso em: 23 de agosto de 2012)
 
(Em:<http://jus.uol.com.br/revista/texto/8764/lei-maria-da-penha>. Acesso em: 22 de agosto de 2012)
 
(Em:<http://www.observe.ufba.br/lei_aspectos>. Acesso em: 23 de agosto de 2012)
 
 
Notas de Rodapé
[1] Mugnatto, Silvia.
 
[2] Gularte, Jeniffer, Gazeta do Sul, Violência Doméstica
(Em:<http://www.gaz.com.br/gazetadosul/noticia/361035agressores_terao_de_ressarcir_o_inss/edicao:2012-08-06.html>.
Acessado em 25 de agosto de 2012.)
 
 [3]Savarese, Maurício. Do UOL,Brasília, Supremo valida lei Maria da Penha sem denúncia da vítima, Comentários 138
 
 [4] Senado Federal, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Editoração e Publicações, Sen. Zambiasi – 2007
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
http://www2.planalto.gov.br/imprensa/noticias-de-governo/inss-entra-com-acoes-regressivas-contra-agressores-de-mulheres
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http://www.observe.ufba.br/lei_aspectos
http://www.gaz.com.br/gazetadosul/noticia/361035agressores_terao_de_ressarcir_o_inss/edicao:2012-08-06.html
http://www.tcpdf.org

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