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FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS - aula

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FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM 
PACIENTES COM ALTERAÇÕES 
NEUROLÓGICAS - HOSPITAL, 
DOMICÍLIO E AMBULATÓRIO
Gláucia Fernandes Castro - Me
Docente. Ms. Gláucia Fernandes Castro
Fisioterapia Cardiorrespiratória e Pneumofuncional (UCB)
Fisioterapia Neurofuncional (UCB)
Fisioterapia Hospitalar ( CDCS)
Mestrado Profissional em Terapia Intensiva (SOBRATI)
Fisioterapeuta UTI Neonatal do HRT 
Fisioterapeuta Força Aérea - HFA
Gláucia Fernandes Castro
http://abrafin.org.br/
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
https://campanha.secad.com.br/institucional-secad/
https://campanha.secad.com.br/institucional-secad/
OBJETIVO
Conhecer os principais problemas respiratórios relacionados às patologias 
neurológicas.
ROTEIRO
• Diagnóstico Funcional
• Conceitos Importantes
• Fisiologia
• Uti neonatal
• Testes de esforço
• Exames Complementares na Fisioterapia 
Respiratória aplicada ao paciente neurofuncional
• Suporte Ventilatório: 
• VNI 
• VMI
• Primeiros Socorros
• Fisioterapia Respiratória do paciente Neurofuncional:
• Home Care
• Ambulatório 
Gláucia Fernandes Castro
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL
CIF
RESOLUÇÃO COFFITO 80, 
DE 9 DE MAIO DE 1987 
• Art 1º. : É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o diagnóstico 
fisioterapêutico compreendido como avaliação físico-funcional...
Gláucia Fernandes Castro
O diagnóstico é uma ação complexa que 
envolve o processo de decisão clínica 
juntamente com várias dimensões, e que 
culmina na atribuição de um rótulo ou etiqueta 
que informa o tratamento e nossas decisões. 
(Spoto & Collins 2008)
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL
• Descrito pela primeira vez por Sahrmann (1988):
• A disfunção é identificada pelo fisioterapeuta com base nas informações obtidas a 
partir da história, sinais e sintomas, exames e testes que o fisioterapeuta executa ou 
requisita, assim a função do diagnóstico funcional é fornecer informações que 
possam direcionar o tratamento.
Gláucia Fernandes Castro
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL
• Avaliação detalhada
• Conhecimento de estruturas e funções comprometidas
• Conhecimento da fisiopatologia
Gláucia Fernandes Castro
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL
Diagnóstico Clínico
• Asma Brônquica
Diagnóstico Funcional
• Discinesia muscular respiratória 
associada ao conjunto de distúrbios 
mecânicos identificados como 
“limitação do fluxo aéreo”, 
envolvendo os músculos 
respiratórios e o comprometimento 
da biomecânica tóraco-
abdominal.
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Parte 1: 
Funcionalidade e 
incapacidade
Parte 2:
Fatores 
contextuais
CID-10 / CIF
M. B. é tetraparético, como resultado de uma lesão cervical grave (CID-10=S12.9)
s120.3
Ele não tem força b730.3 para realizar os movimentos básicos necessários para
dirigir um carro comum d475.44 .
Entretanto, com seu veículo adaptado e120+4 ele consegue dirigir de modo seguro
d475.04.
Infelizmente, uma lei em seu país o proíbe de dirigir veículos e540.4. d475.44
• Adaptação: ICF Australian User guide, AIHW, 2002
Tetraparesia
Lesão Cervical Grave
Força
Medula cervical
Dirigir
Facilitador – carro 
adaptado
Barreira - Lei
Homem
Nível sócio-econômico
Gláucia Fernandes Castro
https://icf-core-sets.org/en/page1.php
https://icf-core-sets.org/en/page1.php
ESCALAS DE AVALIAÇÃO 
NEUROLÓGICA
• http://praticandofisio.com/escalas-de-avaliacao-neurologicas/
Gláucia Fernandes Castro
http://praticandofisio.com/escalas-de-avaliacao-neurologicas/
CONCEITOS IMPORTANTES
Gláucia Fernandes Castro
FISIOLOGIA 
• A ventilação pulmonar consiste no fluxo de ar para dentro e para fora dos
pulmões a cada ciclo respiratório, que é composto
de inspiração e expiração.
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
MECÂNICA RESPIRATÓRIA
• Comprometimento da biomecânica:
• Força, resistência, eficiência.
• Paralisia parcial ou total dos músculos respiratórios;
• Redução de Pimax e Pemax;
• Complicações respiratórias;
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
TIPOS DE FALÊNCIA RESPIRATÓRIA
Tipo 1
• Hipoxemia sem retenção de CO2:
• Colapso e consolidação pulmonar;
• Asma;
• Pneumonia;
• Edema pulmonar;
• Embolia pulmonar.
Tipo 2
• Hipoxemia com retenção de CO2:
• Bronquite Crônica;
• Injúria pulmonar;
• Overdose;
• Hipoxemia do pós operatório;
• DOENÇA NEUROMUSCULAR.
Gláucia Fernandes Castro
Hipoxemia= PaO2<60mmHg com FiO2>0,5
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
USO DE OXIGÊNIO
• Demanda metabólica muito alta de oxigênio;
• Hipoxemia: vasodilatação circulação cerebral;
• Hiperóxia: desfechos conflitantes;
• Gasometria : PaO2 média de 100mmHg
Gláucia Fernandes Castro
*Neuromusculares
Gláucia Fernandes Castro
VOLUMES E CAPACIDADES 
PULMONARES
VOLUME CORRENTE – VC/VT
• Quantidade de ar que entra e sai do pulmão numa respiração normal
VOLUME DE RESERVA 
INSPIRATÓRIO - VRI
• Quantidade máxima de ar que pode ser inspirada além de uma 
inspiração normal
VOLUME DE RESERVA 
EXPIRATÓRIO - VRE
• Quantidade máxima de ar que pode ser expirada após uma expiração 
normal
VOLUME RESIDUAL - VR
• Quantidade de ar que permanece nos pulmões após uma expiração 
forçada.
CAPACIDADE INSPIRATÓRIA - CI
• Quantidade máxima de ar que pode ser inspirada após uma expiração 
normal. CI = VC + VRI
CAPACIDADE RESIDUAL 
FUNCIONAL - CRF
• Quantidade de ar que permanece nos pulmões após uma expiração 
normal: CRF = VRE + VR.
CAPACIDADE VITAL - CV
• Quantidade máxima de ar que pode ser inspirada após uma expiração 
máxima. CV= VC +VRI+VRE.
CAPACIDADE PULMONAR TOTAL -
CPT
• Quantidade de ar que permanece nos pulmões após uma inspiração 
máxima. CPT= VC +VRI+VRE+VR.
VOLUME MINUTO
• Quantidade total de ar novo que é inspirado por minuto
Gláucia Fernandes Castro
VM = VC X FR
Gláucia Fernandes Castro
Decorticação Descerebração
HIPERTENSÃO INTRACRANIANA 
(HIC)
SINAIS E SINTOMAS
FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL
FLUXO SANGUINEO CEREBRAL
NA UTI NEONATAL
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-ao-recem-nascido/
“O sistema nervoso é 
o mais complexo e 
diferenciado do 
organismo, sendo o 
primeiro a se 
diferenciar 
embriologicamente e 
o último a completar o 
seu desenvolvimento” 
Expectativa Realidade
O FILHO POSSÍVEL
Útero
• Ambiente confortável
• 80% sono profundo
Nascimento
• Procedimentos 
invasivos
• Luz intensa ruído 
excessivo
MANUSEIO MÍNIMO
 Incorporado por toda equipe
 População alvo: PT ≤ 1500 gr
 Muito importante nas primeiras 72H
MANUSEIO MÍNIMO
1. Neuroproteção
2. Cuidados com a pele
3. Monitorização
4. Procedimentos e investigações
5. Posicionamento ou organização do RN
CLASSIFICAÇÃO DO RECÉM-
NASCIDO
22 28 37 42
32 34
IMATURO TERMO POS TERMOPREMATURO
500 -1000gr Extremo Moderado Leve
500 -1000gr 1500 – 2500 gr
< 22 sem
ABORTO
O limite da viabilidade de um 
RN se estabelece em 23-
24sem de IG e 500-600gr
Hemisférios
Cerebelo
Tronco Cerebral
Medula Espinhal
Sistema Piramidal
A
Sistema Extrapiramidal
B
A BMaturação ascendente, de 24 
a 34 semanas de gestação
Maturação descendente, de 
32 semanas de gestação a 2 
anos de idade
PRINCIPAIS CAUSAS DE DISFUNÇÃO 
RESPIRATÓRIAS E SENSÓRIO-MOTORAS NO 
RECÉM-NASCIDO 
 Afecções respiratórias
 Imaturidade do Sistema respiratório
 Imaturidade do Sistema nervoso
 Intercorrências pré, peri e pós-natais
 Traumas obstétricos
 Malformações congênitas
 Cardiopatias Congênitas
 Cirurgias tóraco-abdominais
GLASGOW
1-8
13-15
9-12
LEVE
MODERADO
GRAVE
GLASGOW
1-8
13-15
9-12
LEVE
MODERADO
GRAVE
TESTE DE CAPACIDADE FUNCIONAL
Gláucia Fernandes Castro
ESCALA DE BORG
TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS
Fonte: Vilaró e colaboradores (2008).56
TC6
• caminhar o mais rápido possível, percorrendo a distância entre os 2 cones 
sem correr;
• possibilidade de parar a caminhada por falta de arou por cansaço e de 
retomar o teste depois. *
• caso opte por fazer uma pausa, o tempo continuará sendo marcado.
• Encorajamento!!!
TC6
• Metros caminhados.
• SpO2
• respostas da FC;
• sintomas de dispneia e de fadiga;
• velocidade média (VM) de caminhada;
• relação da DPTC6 por peso corporal.
TC6
• Os índices VM, ICF e T são calculados mediante a aplicação das 
seguintes fórmulas:
• VM = DPTC6(m) / 360s;
• ICF = FCfinal – FCinicial / VM;
• T = DPTC6(m) × peso(kg).
Legenda:
TC6MIN
• Avaliação da Capacidade Funcional;
• Antes e após a reabilitação;
• Treino aeróbico;
• **FUNCIONALIDADE
• Monitorização:
• Antes
• Após
• Recuperação – 2min
TESTE DA ESCADA(TE)
• diferentes protocolos;
• variação:
• tempo de execução;
• dimensões do degrau (de 15 a 30cm de altura);
• ritmo do teste (autocadenciado ou cadenciado externamente). 
TE
15 
cm
TE
• Teste de esforço;
• Subir e descer – 5’
• Tempo de subida e descida – 3x
• Número de degraus
• Monitorização:
• Antes
• Após
• Recuperação – 2min
EXAMES COMPLEMENTARES
GASOMETRIA
Gláucia Fernandes Castro
GASOMETRIA ARTERIAL
 A análise da gasometria arterial e o estudo ácido básico são importantes 
na avaliação clínica dos estados que se acompanham de acidose, 
hipoxemia, hiperventilação, hipoventilação ou alcalose.
Gláucia Fernandes Castro
INDICAÇÕES
 Avaliação de:
 Ventilação (PaCO2)
 Oxigenação (PaO2)
 Condição ácido-básica (pH,PaCO2,HCO3)
 Resposta do paciente à terapia
 Diagnóstico
 Evolução clínica
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Estado ácido- básico Alterações Causas mais comuns O que fazer
Acidose Respiratória
Alcalose Respiratória
Acidose Metabólica
Alcalose Metabólica
PH < 7,35 
PaCO2> 45mmHg
Hipoventilação; 
Hipersecreção 
pulmonar; 
Atelectasia importante; 
Pneumotórax; 
Sonolência importante.
Aumentar FR; 
Aumentar VC; 
Aumentar Ti com 
baixo VC; 
Higienização 
brônquica mais 
frequente e eficiente.
PH > 7,45 
PaCO2< 35mmHg
Hiperventilação; Dor; 
Febre; Ansiedade.
Baixar FR; Baixar 
VC; Sedação se 
necessário.
PH < 7,35 
HCO3 < 22 mEq
Baixo DC com 
vasoconstrição 
Periférica; Hipotermia, 
Hipovolemia, Sépsis; IR
Correção da causa 
base; Bicarbonato de 
sódio; Sedação se 
necessário; 
Assegurar boa 
eliminação de CO2.
PH >7,45 
HCO3> 26 mEq
Administração 
excessiva de 
bicarbonato; Diuréticos; 
tentativa de 
compenação da acidose 
respiratória
Evitar hipoxemia; 
Sedação ( por 
diminuição do drive 
respiratório conduz-se 
a hipoventilação e 
retenção de CO2)
OXIMETRIA
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
ESPIROMETRIA
(PROVAS DE FUNÇÃO PULMONAR)
CONCEITO
ESPIROMETRIA
• SPIRARE + METRUM = MEDIDA DA RESPIRAÇÃO - (VENTILAÇÃO)
A ESPIROMETRIA MEDE
A) VOLUMES
B)CAPACIDADES
C) FLUXOS
D) GASES SANGUÍNEOS
DEFINIÇÕES
• Capacidade vital (CV): representa o maior volume de ar mobilizado, 
podendo ser medido tanto na inspiração quanto na expiração. 
• Capacidade vital forçada (CVF): representa o volume máximo de ar 
exalado com esforço máximo, a partir do ponto de máxima inspiração.
• Volume expiratório forçado no tempo (VEFt): representa o volume de ar 
exalado num tempo especificado durante a manobra de CVF; por exemplo 
VEF1 é o volume de ar exalado no primeiro segundo da manobra de CVF.
DEFINIÇÕES
• Fluxo máximo expiratório (FEFmáx): representa o fluxo máximo de ar
durante a manobra de capacidade vital forçada, também
denominada de pico de fluxo expiratório (PFE).
• Fluxo (FEFx ou FIFx): representa o fluxo expiratório ou inspiratório
forçado instantâneo relacionado a um volume do registro da
manobra de CVF.
DEFINIÇÕES
• Fluxo expiratório forçado (FEFx-y%): representa o fluxo expiratório 
forçado médio de um segmento obtido durante a manobra de CVF; 
por exemplo FEF25-75% é o fluxo expiratório forçado médio na faixa 
intermediária da CVF, isto é, entre 25 e 75% da curva de CVF. 
• Tempo da expiração forçada (TEF): tempo decorrido entre os 
momentos escolhidos para “início” e “término” da manobra de CVF.
DEFINIÇÕES
• Tempo expiratório forçado médio (TEFx-y%): representa o tempo expiratório 
forçado médio de um segmento, obtido durante a manobra da CVF; por exemplo 
TEF25-75% é o tempo expiratório forçado médio entre 25 e 75% da CVF. 
• Ventilação voluntária máxima (VVM): representa o volume máximo de ar ventilado 
em um período de tempo por repetidas manobras respiratórias forçadas. 
• Espirômetros de volume: são equipamentos destinados a medir volumes e fluxos a 
partir de um sinal primário de volume.
• Espirômetros de fluxo: são equipamentos destinados a medir volumes e fluxos a 
partir de um sinal primário de fluxo.
Gláucia Fernandes Castro
OBSTRUTIVO RESTRITIVO
RESULTADOS TIPICOS DAS DOENÇAS NAS 
DISFUNÇÕES VENTILATÓRIAS 
Normal Reduzido Aumentado
CLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS 
VENTILATÓRIOS SEGUNDO A GRAVIDADE -
SBPT, 1996
VEF1
% PREVISTO
CVF
%PREVISTO
VEF1 CVF
% PREVISTO
LEVE 60 – LI 60 –LI 60-LI
MODERADO 41-59 51 – 59 41 – 59
SEVERO < 40 < 50 <40
CAPACIDADE VITAL X DOENÇA 
NEUROMUSCULAR
• A CV pode permanecer acima dos limites normais ainda que já haja um 
comprometimento grave da força muscular. 
• Apenas quando a fraqueza muscular é significativa (reduções maiores que 
50% do previsto) é que ocorre uma diminuição na CV.
Gláucia Fernandes Castro
ATENÇÃO!!!!!
• Medidas de CV e VEF 1 (posição sentada e em decúbito dorsal) devem ser
realizadas.
• Uma piora de 40% ou mais no valor de CVF em decúbito supino é indicativa
de comprometimento diafragmático;
• No entanto, qualquer queda de 20% ou mais deve alertar para a
necessidade de uma avaliação respiratória durante o sono.
Gláucia Fernandes Castro
PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO 
(PEAK FLOW)
PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO
Monitorização portátil pelo médico ou paciente do nível de obstrução da via 
aérea
Medida única ou determinação da variabilidade do pico de fluxo expiratório
Útil para portadores de asma e DPOC e doenças neuromusculares
Também conhecido como Peak Flow
Gláucia Fernandes Castro
PICO DE FLUXO DE TOSSE
• A medida do pico de fluxo da tosse é feita utilizando-se um peak flow
meter
• Valores abaixo de 160 L/min estão associados à limpeza inadequada da 
árvore traqueobrônquica.
• Valores em torno de 270 L/min são utilizados para a indicação do uso de 
técnicas de tosse assistida, considerando-se que a força muscular 
respiratória se reduz drasticamente na vigência de infecções.
Gláucia Fernandes Castro
HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WA
TCH?V=GB4DNUZHVGA
Gláucia Fernandes Castro
https://www.youtube.com/watch?v=gB4dNUzhvGA
MANOVACUOMETRIA
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
MANOVACUOMETRIA
• Valores de PEmáx > 60 cmH2O estão associados a fluxos aéreos adequados 
durante a tosse;
• Medidas < 45 cmH2O estão relacionadas a tosse ineficaz.
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
O QUE FAZER COM OS RESULTADOS????
Gláucia Fernandes Castro
EXAMES COMPLEMENTARES X 
CONDUTAS
• A espirometria, a oximetria de pulso, as medidas do pico de fluxo da tosse,
da pressão inspiratória máxima e da pressão expiratória máxima permitem
prever quais pacientes necessitam de:
• tosse assistida
• suporte ventilatório
Gláucia Fernandes Castro
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
Condutas no doente neuromuscular
Gláucia Fernandes Castro
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
• Ventilação;
• Troca gasosa;
• Suscetibilidade a novas infecções;
• Técnicas de Remoção de secreção;
• Terapia de reexpansão pulmonar ;
• Mobilização ;
• Cuidados com a prótese ventilatório.
TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE 
SECREÇÃO
• Vibração;
• Aceleração do fluxo expiratório (AFE);
• Bag Squeezing;*
• Oscilação de alta frequência;
• Insuflação-exsuflaçãomecânica;*
• Aspiração.
TERAPIA DE REEXPANSÃO
PULMONAR
• Bloqueio torácico;
• Manobras de compressão- descompressão;
• Padrões musculares respiratórios terapêuticos;
• Respiração por pressão positiva intermitente;
Figure 5.68 (A) Intercostal stretch: pressure down towards the next rib, not 'in' towards the patient's back. (B) Vertebral pressure (i)
over T2, 3, 4, (ii) T9, 10, 11. (C) Lifting posterior basal area. (D) Perioral stimulation: moderate pressure on top lip (the airway should
not be occluded). (E) Co-contraction of abdominal muscles: pressure over lower ribs and pelvic bone.
Copyright © 2008 Churchill Livingstone, an imprint of Elsevier Ltd
MOBILIZAÇÃO
CUIDADOS COM A PRÓTESE 
VENTILATÓRIA
CAPACIDADE MÁXIMA DE 
INSUFLAÇÃO(CMI)
• Capacidade Máxima de insuflação é a denominação que se refere ao 
máximo volume de ar que pode ser retido dentro do pulmão com a glote 
fechada, e depende da força muscular da faringe e da laringe. 
• O aumento do volume de ar dentro dos pulmões deve resultar em maior 
volume expiratório, o que ajuda o paciente a gerar fluxos expiratórios 
eficazes para a mobilização de secreções.
• A máxima capacidade de insuflação pode ser atingida ao se realizar uma 
série de manobras inspiratórias sem exalar entre elas, de modo a acumular 
ar nos pulmões.
Gláucia Fernandes Castro
TÉCNICAS DE INSUFLAÇÃO 
PULMONAR
• Insuflação pulmonar com AMBU e máscara;
• Insuflação pulmonar com aparelhos de suporte pressórico não invasivo;
• Insuflação pulmonar com ventilador mecânico convencional, utilizado de modo
invasivo ou não invasivo.
Gláucia Fernandes Castro
AIR-STACKING (EMPILHAMENTO)
• Insuflações que são adicionadas aos pulmões de forma a expandi-los até 
sua capacidade máxima. 
• O paciente inspira profundamente e consecutivamente novos volumes de 
ar são disponibilizados através das interfaces. 
Gláucia Fernandes Castro
EMPILHAMENTO
• Os exercícios de air-stacking devem ser realizados no mínimo 3 vezes ao dia, 10 a 15 
vezes, quando a CVF for 1500 ml ou 70% do predito.
• Os objetivos primordiais desta prática são :
• Manutenção da amplitude de movimento,
• Aumento da Capacidade Máxima de Insuflação para maximizar o Pico de Fluxo de 
Tosse,
• Manter ou aumentar a complacência pulmonar e torácica,
• Prevenir ou eliminar atelectasias, 
• Manter a possibilidade de uso de ventilação não invasiva.
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
RESPIRAÇÃO GLOSSOFARÍNGEA 
(RGF)
• Foi descrita pela primeira vez, em 1951, por Dail, que observou esta forma de 
respiração em 10 pacientes com poliomielite.
• Dail descreveu a técnica como o engolir de ar produzido por um movimento “em pistão” 
dos lábios, boca, faringe, língua, palato mole e laringe para dentro dos pulmões.
• A hipótese mais aceita é de que esta forma de respiração permanece impressa na 
memória humana como um resquício da fase anfíbia na embriogênese.
Gláucia Fernandes Castro
http://fayllar.org/listagem-geral-de-inscritos.html
RESPIRAÇÃO GLOSSOFARINGEA
(RGF)
• A respiração glossofaríngea consiste em utilizar a musculatura da base da
língua e da faringe de modo a empurrar o ar contido na orofaringe e
nasofaringe em direção à laringe e à traqueia.
• A Respiração Glossofaríngea é uma outra forma de fazer “air-stacking” ou
hiperinsuflação.
Gláucia Fernandes Castro
RGF
• Uma respiração geralmente consiste de 6 a 9 “bolus” de 40 
a 200 ml cada.
• As principais funções da RGF são:
1- Aumentar a efetividade da tosse 
2- Aumentar o volume da fala e normalizar seu ritmo
3- Aumentar e/ou manter a complacência pulmonar
4- Prevenir microatelectasias
Gláucia Fernandes Castro
Figure 5.33 (A, B, C) The stages of glossopharyngeal breathing.
Copyright © 2008 Churchill Livingstone, an imprint of Elsevier Ltd
Estágio 1(A)
• Aumento da cavidade da garganta:
• Deprimir cartilagens
• Língua plana
• Úvula visível
• Mantenha essa posição aberta por 3-5 segundos
• Progredir para começar com a boca fechada – boca aberta, mandíbula 
e garganta no tempo normal – mantenha aberta
• Respire fundo – segure – boca, mandíbula e garganta abertas.
Estágio 2 (B)
• Com a garganta aberta – lábios fechados para reter o ar na garganta
• Verifique se a posição da língua e da garganta abertas, são mantidas ao 
abrir e fechar os lábios. Não deixe a mandíbula subir
Estágio 3 (C)
Depois de abrir a garganta ( estágio 1) e prender o ar com os lábios ( estágio 
2):
deixe o assoalho da boca e as cartilagens subirem para a posição 
normal, enquanto o ar é bombeado pela laringe.
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
TOSSE
• Uma tosse normal necessita uma inspiração pré-tosse de 85 a 90% da CPT;
• Pressões intrapleurais de até 140 mmHg são geradas pela contração de 
musculatura abdominal e intercostal contra a glote encerrada
• O movimento de fechamento / abertura glóticos se dá em ± 0,2 s
• Os Picos de Fluxo de Tosse gerados vão de
• 360 - 1200 L/min em normais (explosivo)
• Volume expiratório total da tosse: 2.3 ± 0,5 L
Gláucia Fernandes Castro
http://fayllar.org/generalment-formaven-part-del-frum-administraci-de-justcia-o-a.html
Gláucia Fernandes Castro
Figure 16.4 (A, B, C, D) Assisted coughing.
Copyright © 2008 Churchill Livingstone, an imprint of Elsevier Ltd
TOSSE MECÂNICA
• Insuflação – Exsuflação Mecânica
• O aparelho de tosse está fortemente recomendado na Distrofia de 
Duchenne e em outras DNM lentamente progressivas sem envolvimento 
bulbar severo.
• Sempre que o PFT foi > 160 L/min há possibilidade de decanulação e 
cuidados não invasivos com a musculatura respiratória.
• Pacientes com PFT, assistido ou não, < 160 L/min não devem ser 
decanulados.
Gláucia Fernandes Castro
TOSSE MECANICAMENTE 
ASSISTIDA
TOSSE MECANICAMENTE 
ASSISTIDA
Gláucia Fernandes Castro
COMO DECIDIR?
• Musculatura Inspiratória e Bulbar
• Ventilação mecânica não invasiva
• Capacidade de insuflação máxima
• Respiração glossofaríngea
• Musculatura Expiratória e Bulbar
• Tosse manualmente assistida
• Tosse mecanicamente assistida
Gláucia Fernandes Castro
COMO DECIDIR?
• MUSCULATURA INSPIRATÓRIA e BULBAR
• Respiração glossofaríngea (RGF)
• Objetivos:
• Aumentar o tempo livre de ventilação
• em pacientes com CV < 400ml
• Incrementar a voz facilitando chamar ajuda
• Aumentar a eficiência da tosse
• Prevenir atelectasias
• Avaliar toda a musculatura “do pistão”:
• lábios, boca, faringe, língua, palato mole e laringe
• Aumentar a complacência do sistema respiratório
• Aumentar a CV, CRF e a ventilação alveolar
Gláucia Fernandes Castro
http://fayllar.org/umbral-cientfico-16-aplicacin-de-la-caminata-de-6-minutos-en-p.html
COMO DECIDIR?
• MUSCULATURA INSPIRATÓRIA e BULBAR
• - Capacidade de insuflação máxima (CIM)
• Definição: Máximo volume de ar retido nos pulmões com a glote fechada
• Técnica do empilhamento aéreo: 3 a 4 vezes 500ml
• 10 a 15 vezes em 3 a 4 sessões diárias
• Amplitude de movimento da caixa torácica
• Avalia a integridade da musculatura bulbar (CIM – CV)
• Indicações:
• CV menor que 70% do previsto
• Em torno de 2000ml
• Quando o aprendizado da técnica for possível
Gláucia Fernandes Castro
http://fayllar.org/sistema-cardiovascular-fechado-o-sangue-circula-integralmente.html
COMO DECIDIR?
Risco de Complicações Respiratórias
• PFT > 270 l/min = Tosse eficaz (risco baixo)
• PFT < 160 e > 270 l/min (risco moderado)
• PFT < 160 l/min = Tosse ineficaz (risco elevado)
Gláucia Fernandes Castro
COMO DECIDIR?
• APARELHO DE TOSSE MECANICAMENTE ASSISTIDA (TMA)
• Tecnologia da década de 50
• Retornou ao mercado nos EUA em 1993
• Pressão positiva alternada com pressão negativa
• de + 70 a – 70 cmH2O
• Normalmente operado de + 40 a – 40 cmH2O
• Mais eficiente que a tosse manual e a sondagem
• “Nunca esquecer do golpe abdominal”
• Inconveniente no nosso meio: alto custo
Gláucia Fernandes Castro
http://fayllar.org/owners-manual-death-metal--distortion.htmlRTA
RTA
• Reequilíbrio Tóraco-Abdominal
• Abordagem manual para incentivar a ventilação pulmonar através da 
força do tônus dos músculos ventilatórios
• Abordagem biomecânica e funcional
• Promove:
• Diminuição do esforço respiratório;
• Desbloqueio da caixa torácica;
• Remoção de secreção;
• Reintegração das atividades respiratórias e não respiratórias
RTA
• Reequilíbrio Tóraco-Abdominal
• Assim denominado porque as alterações mecânicas resultantes das 
patologias pulmonares, demonstram desequilíbrio de forças entre os 
músculos inspiratórios e expiratórios (tóraco-abdominais).
• Visa incentivar a ventilação pulmonar através da normalização do tônus, 
do comprimento e da força dos músculos respiratórios.
• O RTA entende que as disfunções e doenças respiratórias apresentam 
sequelas musculares, posturais, ocupacionais e sensóriomotoras
RTA
• Tratamento por RTA
• 1) alongamento da musculatura inspiratória-
melhor função do diafragma, mais eficiência 
dos músculos. Para movimentos ventilatórios ou 
não ventilatórios, Melhora da dispnéia.
• 2) fortalecimento dos músculos acessórios da 
inspiração estabiliza os membros superiores, 
reduz as distorções ocupacionais, melhor 
captação sensorial e interação com o meio.
RTA
• Tratamento por RTA
• 3) fortalecimento dos músculos acessórios da 
expiraçãoreposicionamento de costelas, melhor 
propriocepção abdomino-diafragmática, 
melhor movimentação global, melhor 
contração durante exercícios aeróbicos.
• 4) fortalecimento diafragmático - reposiciona as 
costelas melhorando a área justaposicional, 
normaliza tônus e força abdominal melhorando 
o componente insersional, maior resistência 
externa ao volume aéreo.
RTA
• Tratamento por RTA em pediatria
• Dar estabilidade tóraco abdominal
• Treinamento diafragmático
• Correção da geometria tóraco-abdominal
• Desobstrução brônquica
• Manter uma organização neurológica (org. 
Neurológica é o resultado da interação do sistema 
sensório-motor com o meio ambiente e consigo)
• O manuseio deverá sempre ser no sentido de 
mantê-lo em flexão organizado (o tônus flexor é a 
base para uma organização neurológica), visando 
uma estabilidade tóraco-abdominal.
• Manter um posicionamento e uma harmonização 
ambiental.
RTA
• Manuseios:
• Posicionamento adequado;
• Apoio toracoabdominal;
• Apoio abdominal inferior;
• Apoio no espaço ileocostal;
• Manobra circular do esterno; Manobra 
circular do abdome;
• Transferência Ventilatória;
• Ajuda inspiratória;
• Alongamento posterior;
• Reposicionamento costal;
• Alongamento dos músculos inspiratórios e 
expiratórios;
• Reeducação do movimento 
integrado a respiração;
• Abertura do espaço interescapular;
• Fortalecimento dos músculos 
inspiratórios;
• Fortalecimento dos músculos 
expiratórios;
• Dissociação toracoumeral;
• Abertura do espaço ileocostal
• Facilitação do desenvolvimento 
sensoriomotor
• Ginga torácica; \ginga torácica com 
ajuda inspiratória.
POSICIONAMENTO TERAPÊUTICO
Gláucia Fernandes Castro
POSICIONAMENTO TERAPÊUTICO
• O posicionamento de RNs é considerado um
tipo de intervenção não invasiva que faz parte
dos cuidados do desenvolvimento que
promovem a simetria, o equilíbrio muscular e o
movimento.
• O posicionamento precoce é uma medida
preventiva e deve ter associação com a Clínica
e o Desenvolvimento Sensório Motor (DSM) atual
e FUTURO.
POSICIONAMENTO TERAPÊUTICO
• Oferece:
• Organização sensório motora
• Redução do desconforto respiratório
• Facilitação da alimentação
• Redução do gasto energético e do estresse
Princípios do Posicionamento Terapêutico
 Promover contenção e adaptação suave;
 Promover a flexão, padrão postural do RNT saudável;
 Otimizar estabilidade fisiológica e a organização
neurocomportamental;
 Mão na linha média;
 Alinhamento articular;
 Prevenir as assimetrias posturais e padrões posturais anormais;
 Cabeça na linha média e facilitar o controle de cabeça;
 Auxiliar o movimento antigravitacional;
 Encorajar habilidades motoras, reflexas e do tônus postural;
 Promover interação familiar 
Posicionamento Terapêutico
PRONA
■ UTILIZAR COXINS EM FORMA DE ROLOS PARA ELEVAR O 
TÓRAX E FACILITAR A DINA ̂MICA DIAFRAGMÁTICA;
■ MANTER A CABEÇA LATERALIZADA E ALINHADA COM O 
TRONCO (REALIZAR MUDANÇAS FREQUENTES 
DALATERALIZAÇA ̃O DA CABEÇA); 
■ POSICIONAR OS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES EM 
FLEXA ̃O (EVITAR ABDUÇA ̃O E ROTAÇA ̃O EXTERNA); 
■ MANTER AS MA ̃OS PRÓXIMAS A ̀ FACE DO RN (LINHA MÉDIA –
FACILITAR O ACESSO MA ̃O-BOCA).
DECÚBITO PRONO - VANTAGENS
• Melhora da mecânica respiratória;
• Favorece o padrão flexor;
• Reduz o consumo de O2;
• Regulariza FC;
• Reduz a apneia;
• Diminui PIC;
• Diminui FR;
• Aumenta o sono profundo;
• Diminui o tempo de choro;
• Favorece esvaziamento gástrico;
• Reduz os episódios de refluxo gastroesofágico.
DECÚBITO PRONO - DESVANTAGENS
• Postura muito passiva – Não permite movimentos contra gravidade – atraso motor
• Lembrar de alternar a posição da cabeça
• Evitar a postura em:
• Distensão abdominal intensa
• Cirurgias abdominais recentes
• Cirurgias torácicas com acesso esternal (tempo?????)
Dificulta a identificação de obstrução das 
VA, pode causar distensão abdominal
Não deve ser utilizada em bebês sem 
monitorização;
SUPINO
■ MANTER A CABEÇA NA LINHA MÉDIA;
■ DAR SUPORTE NA REGIA ̃O DOS OMBROS 
(COXIM), PREVENINDO SUA RETRAÇA ̃O; 
■ COLOCAR ROLINHOS EMBAIXO DAS PERNAS 
PARA PROMOVER A FLEXA ̃O DE QUADRIL E 
PERNAS; 
■ COLOCAR COXIM LATERAL (NINHO), APOIANDO 
TODO O RN E MANTENDO-O EM CONTENÇA ̃O.
• Diminui a incidência para síndrome da morte
súbita;
• Possibilita a sucção das mão e auto carícias;
• Mantém o comprimento da coluna após o 
manuseio.
• Permite movimento amplos de MMSS e MMII;
• Favorece a rotação da cabeça;
Decúbito em Supino- Vantagens
• Leva ao atraso das aquisições motora;
• Dificulta o movimento de alcance;
• Favorece a hiperextensão cervical;
• Predispõe a obstrução do retorno venoso
cerebral quando a cabeça cai para o lado;
• Favorece a postura assimétrica.
• Falta de apoio ao abdomen – dificuldade
respiratória;
• Favorece o RGE.
Decúbito em Supino- Desvantagens
Pode levar a hiperextensão de pescoço; 
elevação de ombros, retração escapular e 
achatamento da cabeça.
LATERAL
■ INSERIR UM ROLO POSTERIOR ATRA ́S DA 
CABEÇA, DO TRONCO E DAS COXAS; 
■ MANTER OS MEMBROS SUPERIORES E 
INFERIORES LEVEMENTE FLEXIONADOS E NA LINHA 
MÉDIA;
■ MANTER A CABEÇA TOTALMENTE 
LATERALIZADA E ALINHADA AO TRONCO;
■ MANTER OMBROS ALINHADOS E PARALELOS A ̀
PELVE;
■ ALTERNAR OS LADOS PERIODICAMENTE NO 
INTUITO DE EVITAR ALTERAÇÕES POSTURAIS.
• Favorece o Padrão Flexor;
• DLE – comprovadamente o melhor
posicionamento anti-refluxo;
• Favorece o esvaziamento gástrico;
• Facilita as mãos na linha media e mão-boca;
• Facilita a correção de assimetrias posturais;
Decúbito Lateral - Vantagens
POSICIONAMENTO NA REDE
• Reduz dor e estresse
• Favorece o 
desenvolvimento 
sensório motor
• Estimulação vestibular
• Favorecer o sistema 
respiratório
POSICIONAMENTO NA REDE -
CUIDADOS
• Distensão 
abdominal
• Prematuridade 
extrema
• Baixo Tônus
• Desconforto 
respiratório
POSIÇÃO CANGURU
POSIÇÃO CANGURU
CONTENSÃO SUSTENTADA -
ENROLAMENTO
• Alivia a dor
• Aumenta o conforto
• Reduz o estresse
• Facilita procedimentos
ATENDIMENTO DOMICILIAR
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
MANOBRA DE HEIMLICH
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
SUPORTE VENTILATÓRIO
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
CPAP
• A reversão da hipoventilação está diretamente relacionada com o tempo 
de uso de PAP;
• A melhora da hipersonolência diurna pode não ser completa, pois 25% dos 
pacientes não atingem a eucapnia:
• titulação inadequada;
• doenças associadas :
• hipoventilaçãocentral,
• DPOC, doenças intersticiais, hipotireoidismo,
• Alcalose metabólica por uso de diuréticos de alça
• Doenças neuromusculares
Gláucia Fernandes Castro
BIPAP
• As vantagens de BiPAP sobre CPAP são a presença de pressão de suporte 
na inspiração, o que garante um volume corrente maior, e a possibilidade 
de manter uma FR de “back-up”. 
Gláucia Fernandes Castro
INDICAÇÃO DE VENTILAÇÃO NÃO 
INVASIVA NO PERÍODO NOTURNO:
• 1 Presença de sintomas de hipoventilação alveolar crônica :
a. Fadiga
b. Dispneia
c. Cefaleia matinal bifrontal
d. Despertares noturnos associados com dispneia e/ ou taquicardia
e. Dificuldade para despertar 
f. Sonolência diurna excessiva
g. Déficit de atenção momentâneo
Gláucia Fernandes Castro
INDICAÇÃO DE VENTILAÇÃO NÃO 
INVASIVA NO PERÍODO NOTURNO:
h. Pesadelos frequentes muitas vezes associados com sufocação
i. Insuficiência cardíaca direita
j. Edema de MMII
k. Irritabilidade
l. Ansiedade
m. Policitemia
n. Depressão
o. Diminuição da libido
p. Perda de peso
Gláucia Fernandes Castro
INDICAÇÃO DE VENTILAÇÃO NÃO 
INVASIVA NO PERÍODO NOTURNO:
• Critérios fisiológicos:
a. CVF < 40% do predito com oximetria noturna demonstrando dessaturação. 
b. Parâmetros como PaCO2 ≥ 45mmHg devem ser considerados 
c. Com o agravamento da doença, o aumento da PaCO2 e a queda da SatO2 
para níveis abaixo de 95% poderão ocorrer no período diurno. 
O aumento do número de horas de ventilação deverá ser considerado.
Gláucia Fernandes Castro
TEMPO DE SUPORTE VENTILATÓRIO
• Deve-se considerar a extensão da ventilação para o período diurno se o 
paciente apresentar pressão parcial de gás carbônico no sangue arterial 
maior que 50 mmHg ou saturação na oximetria de pulso menor que 92%, 
enquanto acordado.
Gláucia Fernandes Castro
ATENÇÃO!!!!
• Nos casos, onde a hipoxemia é secundária à hipercapnia, a suplementação de
oxigênio e a consequente normalização dos níveis de O2 fazem com que os
quimiorreceptores periféricos da aorta e carótida não sejam estimulados e,
portanto, não enviem informações ao controle central, que tentaria aumentar o
ritmo e a frequência respiratória.
• A hipercapnia torna-se, então, mais grave. O paciente torna-se comatoso (narcose
pelo CO2) e, sequencialmente, há parada respiratória.
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Figure 8.11 The balance between ventilatory loads and demands that determine the need for mechanical ventilator support. Adapted
from MacIntyre 2004.
Copyright © 2008 Churchill Livingstone, an imprint of Elsevier Ltd
VM X TCE
Gláucia Fernandes Castro
PATOLOGIAS 
Distúrbios ventilatórios e condutas
Gláucia Fernandes Castro
SÍNDROME DO NEURÔNIO
MOTOR SUPERIOR
Síndrome
Neurônio Motor
Superior
Tônus aumentado
Reflexos hiperativos
Sinal de Babinsky presente
Fraqueza distal, em grupo
Fasciculação ausente
Reflexo cutâneo-abdominal -
Pouca atrofia muscular
SÍNDROME DO NEURÔNIO
MOTOR INFERIOR
Síndrome
Neurônio Motor
Inferior
Tônus diminuído
Reflexos hipoativos
Babinsky ausente
Fraqueza focal ou generalizada
Fasciculação presente
Reflexo cutâneo-abdominal 
- ou +
Atrofia muscular
DOENÇAS NEUROMUSCULARES 
(DNMS)
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
FISIOPATOLOGIA
Gláucia Fernandes Castro
DNMS
• Fraqueza dos músculos ventilatórios:
• Hipoventilação alveolar:
• Atelectasias;
• Hipercapnia;
• Hipoxemia.
• Dificuldade em eliminar secreção pulmonar.
• Descompensação respiratória;
• Principal causa de internação.
SGB
ELA
• Doença do neurônio motor – 85%
• AMEs
• ELP
• PBP
• Vacinação anual – Influenza, meningo e pneumococo;
• Avaliação da CVF e PFE;
• Polissonografia;
• Teofilina: contração diafragmática e função respiratória*
ELA
• Alteração de bomba ventilatória
• Disfunção da tosse;
• Disfunção da deglutição;
• Disfunção inspiratória e expiratória.
• TQT :
• Broncoaspiração frequente;
• VPM.
ELA - MONITORIZAÇÃO
• PFE: > 270L/min;
• PFT: >160 L/min;;
• CVF: < 50% - suporte ventilatório;
• CPT;
• VEF1;
• VVM – endurance;
• Pimax: > -60cm H2O - 34%
• Pemax : > -60cm H2O - 47%
• SpO2.
SUPORTE RESPIRATÓRIO
• Cuidados com broncoaspiração;
• Tosse;
• Falência respiratória.
• Gastrostomia – 50%CVF 
• Manobras de Heimlich
• Hiperinsuflação manual – bolsa de ressuscitação
• Assistente mecânico de tosse*
FALÊNCIA RESPIRATÓRIA
• Atelectasia
• Hipoventilação
• Taxa de CO2;
• VNIPP.
• Marca-passo diafragmático*
• Treinamento inspiratório – 30% Pimax*
Gláucia Fernandes Castro
AVC
• Pneumonia – fase aguda
• Baixa capacidade vital
• TMR
• Baixa aptidão cardiorrespiratória;
• TC6min
TCE
TCE
TRM
• Complicações respiratórias;
• Choque medular – maior morbimortalidade – 36-83%
• Depende do nível da lesão- diafragma;
• Lesões altas _ Respiração Glossofaringea
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
TRM – ABAIXO NN C5 (SEM VPM)
• TMR;
• Terapia de Remoção de secreção;
• Tosse assistida;
• Mobilização;
• Posicionamento
Figure 16.2 Paradoxical breathing in tetraplegia.
Copyright © 2008 Churchill Livingstone, an imprint of Elsevier Ltd
Gláucia Fernandes Castro
Figure 16.3 The effect of position on diaphragm function in tetraplegia: (A) Lying; (B) Sitting or standing.
Copyright © 2008 Churchill Livingstone, an imprint of Elsevier Ltd
PRIMEIROS SOCORROS
Gláucia Fernandes Castro
PRIMEIROS SOCORROS
• O que é considerado um “PRIMEIRO SOCORRO”?
• São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa cujo 
estado físico coloca em perigo a sua vida ou a sua 
saúde, com o fim de manter as suas funções vitais e 
evitar o agravamento de suas condições, até que 
receba assistência médica especializada.
Gláucia Fernandes Castro
O QUE É EMERGÊNCIA? 
• Emergência é quando há uma situação crítica, com 
ocorrência de perigo, risco iminente de morte.
• Atendimento imediato.
• Ex: Hemorragias, PCR
Gláucia Fernandes Castro
O QUE É URGÊNCIA
• Urgência é quando há uma situação que não pode ser 
adiada, sem risco de morte iminente, mas se não for 
tratada pode evoluir para complicações mais graves.
• Atendimento a curto prazo.
• Ex: luxação, fraturas.
Gláucia Fernandes Castro
AVALIAÇÃO DA CENA 
• Clínica: Causada por condições fisiológicas da vítima, 
como um mal-estar, um ataque cardíaco, desmaios, 
intoxicações, etc. 
• Trauma: Gerada por mecanismos de troca de energia, 
como colisões automobilísticas, quedas, queimaduras 
choques em geral, etc.
Gláucia Fernandes Castro
PROCEDIMENTOS GERAIS NO 
LOCAL DO ATENDIMENTO
• Adotar as precauções universais no contato com a vítima (EPI 
apropriado);
• Utilizar EPI e EPR específicos de acordo com o tipo de atendimento; 
• Avaliar e assegurar a cena de emergência, precavendo-se, isolando 
ou eliminando riscos para si e para a vítima; 
• Avaliar a Cinemática do Trauma e prever possíveis lesões nas vítimas 
de trauma; 
• Prestar informações imediatas sobre a situação encontrada e 
solicitar o apoio necessário para a solução da ocorrência;
Gláucia Fernandes Castro
CONTATO COM A VÍTIMA 
• Se a vítima estiver consciente o socorrista deve: 
• Apresentar-se, dizendo seu nome e que está lá para 
ajudar a socorrer; 
• Indagar se pode ajudá-la (obtenha o consentimento). 
• Questionar sobre o ocorrido;
• Questionar a sua queixa principal; 
• Informar que vai examiná-la e a importância de fazê-lo.
Gláucia Fernandes Castro
MONITORIZAÇÃO
Gláucia Fernandes Castro
PCR
Gláucia Fernandes Castro
PCR
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
Gláucia Fernandes Castro
OBRIGADA!!!!
glauciacastrofisio@gmail.com
Gláucia Fernandes Castro
	FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS - HOSPITAL, DOMICÍLIO E AMBULATÓRIO
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	objetivo
	Roteiro
	Diagnóstico funcional
	Resolução COFFito 80, �de 9 de maio de 1987 
	Diagnóstico Funcional
	Diagnóstico funcional
	Diagnóstico Funcional
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	CID-10/ CIF�
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Escalas de avaliação neurológica
	COnceitos importantes
	Fisiologia 
	Número do slide 21
	Mecânica Respiratória
	Número do slide 23
	Tipos de falência respiratória
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Uso de oxigênio
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Volumes e Capacidades Pulmonares
	Volume Corrente – VC/Vt
	Volume de Reserva Inspiratório - VRI
	Volume de Reserva Expiratório - VRE
	Volume Residual - VR
	Capacidade Inspiratória - CI
	Capacidade Residual Funcional - CRF
	Capacidade Vital - CV
	Capacidade Pulmonar Total -CPT
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	VOlume Minuto
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Número do slide 46
	Número do slide 47
	Hipertensão intracraniana (HIC)
	Sinais e sintomas
	Número do slide 50
	Fluxo Sanguíneo Cerebral
	Número do slide 52
	Número do slide 53
	Número do slide 54
	Na UTI NEONATAL
	Número do slide 56
	Número do slide 57
	O Filho Possível
	Manuseio mínimo
	Manuseio Mínimo
	Número do slide 61
	Número do slide 62
	Número do slide 63
	Número do slide 64
	Número do slide 65
	Número do slide 66
	Classificação do Recém-Nascido
	Número do slide 68
	Número do slide 69
	Principais causas de disfunção respiratórias e sensório-motoras no Recém-Nascido 
	Número do slide 71
	Número do slide 72
	Número do slide 73
	Número do slide 74
	Glasgow
	Glasgow
	Teste de capacidade funcional
	Escala de Borg
	Teste de caminhada de 6 minutos
	TC6
	TC6
	TC6
	TC6min
	Teste da escada(TE)
	TE
	TE
	Exames complementares
	gasometria
	Gasometria Arterial
	Indicações
	Número do slide 91
	Número do slide 92
	Número do slide 93
	Número do slide 94
	Número do slide 95
	Número do slide 96
	Número do slide 97
	Oximetria
	Número do slide 99
	ESPIROMETRIA�(PROVAS DE FUNÇÃO PULMONAR)� 
	 CONCEITO
	A ESPIROMETRIA MEDE
	Definições
	definições
	definições
	definições
	Número do slide 107
	Número do slide 108
	 CLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS VENTILATÓRIOS SEGUNDO A GRAVIDADE - SBPT, 1996
	Capacidade Vital x doença neuromuscular
	ATENção!!!!!
	PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO �(Peak Flow)
	PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO 
	Número do slide 114
	Número do slide 115
	Número do slide 116
	Pico de Fluxo de Tosse
	Número do slide 118
	https://www.youtube.com/watch?v=gB4dNUzhvGA
	Manovacuometria
	Número do slide 121
	Número do slide 122
	Número do slide 123
	Número do slide 124
	Manovacuometria
	Número do slide 126
	Número do slide 127
	O que fazer com os resultados????
	Exames complementares x condutas
	Fisioterapia respiratória
	Número do slide 131
	Fisioterapia respiratória
	Técnicas de remoção de secreção
	Terapia de reexpansão pulmonar
	Número do slide 135
	Número do slide 136
	Mobilização
	Cuidados com a prótese ventilatória
	Capacidade máxima de Insuflação(CMI)
	Técnicas de insuflação pulmonar
	Air-stacking (empilhamento)
	empilhamento
	Número do slide 143
	Número do slide 144
	Número do slide 145
	Número do slide 146
	Respiração glossofaríngea (RGF)�
	Respiração Glossofaringea (RGF)
	RGF
	Número do slide 150
	Número do slide 151
	Número do slide 152
	tosse
	Número do slide 154
	Número do slide 155
	Tosse mecânica
	Tosse mecanicamente assistida
	Tosse mecanicamente assistida
	Número do slide 159
	Como decidir?
	Como decidir?
	Como decidir?
	Como decidir?
	Como decidir?
	RTA
	RTA
	RTA
	RTA
	RTA
	RTA
	RTA
	Posicionamento terapêutico
	Posicionamento Terapêutico �
	Número do slide 174
	Posicionamento Terapêutico �
	Número do slide 176
	Prona��■ utilizar coxins em forma de rolos para elevar o tórax e facilitar a dinâmica diafragmática;�■ manter a cabeça lateralizada e alinhada com o tronco (realizar mudanças frequentes dalateralização da cabeça); �■ posicionar os membros superiores e inferiores em flexão (evitar abdução e rotação externa); �■ manter as mãos próximas à face do RN (linha média – facilitar o acesso mão-boca).� �
	Decúbito Prono - Vantagens�
	Decúbito Prono - Desvantagens�
	Supino��■ manter a cabeça na linha média;�■ dar suporte na região dos ombros (coxim), prevenindo sua retração; �■ colocar rolinhos embaixo das pernas para promover a flexão de quadril e pernas; �■ colocar coxim lateral (ninho), apoiando todo o RN e mantendo-o em contenção.� �
	Número do slide 181
	Número do slide 182
	Lateral��■	inserir um rolo posterior atrás da cabeça, do tronco e das coxas; �■	manter os membros superiores e inferiores levemente flexionados e na linha média;� ■	manter a cabeça totalmente lateralizada e alinhada ao tronco;� ■	manter ombros alinhados e paralelos à pelve;� ■	alternar os lados periodicamente no intuito de evitar alterações posturais.� � 
	Número do slide 184
	Posicionamento na Rede
	Posicionamento na Rede - Cuidados
	Posição Canguru
	Posição Canguru
	Número do slide 189
	Contensão Sustentada - Enrolamento
	Número do slide 191
	Atendimento domiciliar
	Número do slide 193
	Número do slide 194
	Número do slide 195
	Número do slide 196
	Número do slide 197
	Manobra de Heimlich�
	Número do slide 199
	Suporte Ventilatório
	Número do slide 201
	Número do slide 202
	Número do slide 203
	CPAP
	BIPAP
	indicação de ventilação não invasiva no período noturno:
	indicação de ventilação não invasiva no período noturno:
	indicação de ventilação não invasiva no período noturno:
	Tempo de suporte ventilatório
	Atenção!!!!
	Número do slide 211
	Número do slide 212
	VM X TCE
	Número do slide 214
	Número do slide 215
	Número do slide 216
	Número do slide 217
	Número do slide 218
	Patologias 
	Síndrome do Neurônio� Motor Superior
	Síndrome do Neurônio� Motor Inferior
	Doenças Neuromusculares (DNMs)
	Número do slide 223
	Número do slide 224
	Fisiopatologia
	Número do slide 226
	DNMs
	SGB
	ELA
	Número do slide 230
	ELA
	ELA - MONITORIZAÇÃO
	Suporte respiratório
	Falência Respiratória
	Número do slide 235
	AVC
	TCE
	Número do slide 238
	Número do slide 239
	Número do slide 240
	TCE
	Número do slide 242
	TRM
	Número do slide 244
	Número do slide 245
	Número do slide 246
	TRM – abaixo NN C5 (sem VPM)
	Número do slide 248
	Número do slide 249
	Número do slide 250
	Primeiros Socorros
	Primeiros socorros
	O que é Emergência? 
	O que é Urgência
	AVALIAÇÃO DA CENA 
	PROCEDIMENTOS GERAIS NO LOCAL DO ATENDIMENTO
	CONTATO COM A VÍTIMA 
	Monitorização
	PCR
	pcr
	Número do slide 261
	Número do slide 262
	Número do slide 263
	Número do slide 264
	Obrigada!!!!

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